sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Novo porto vai beneficiar empresas capixabas

Extraído do site da Revista Inforochas

Empresas de rochas ornamentais do Espírito Santo serão beneficiadas com o Porto do Açu, que está sendo construído em São João da Barra, no Rio de Janeiro, próximo ao Sul do Estado.
Organizada pelo Centrorochas, uma comitiva formada por representantes de 20 empresas e entidades capixabas visitou as instalações do porto, que está sendo construído pela LLX Logística. O setor de rochas foi o primeiro a ser convidado pela empresa para conhecer o local e ver o andamento das obras, previstas para serem concluídas no início de 2011.
A comitiva, formada por 29 convidados, foi recebida pelo gerente comercial da LLX, Ronaldo Zani, e ficou impressionada com o porte e a infra-estrutura do novo complexo portuário.
“O resultado foi muito positivo. Os empresários puderam ver que o porto está acontecendo, que entrará em operação em 2011 e que o setor de rochas será fundamental para nós, como essa opção de embarque será para eles”, destacou Zani.
Chamado de “Super Porto do Açu”, o empreendimento estará preparado para movimentar granéis sólidos e líquidos, carga geral e contêineres, e dar apoio ao offshore, atendendo principalmente os estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Dentro das cargas previstas, encontram-se aquelas movimentadas pelo setor de rochas, em blocos ou contêineres.O terminal também vai dispor de área para implantação de unidades de beneficiamento desses produtos, além de uma área de 35 mil metros quadrados, capaz de estocar 162 mil toneladas de rochas ornamentais. A meta é exportar 1,5 milhão de toneladas do produto por ano.
“Como entidades que lutam pela eficiência nas exportações, o Centrorochas e o Sindirochas têm nos ajudado a divulgar este empreendimento às principais empresas da região Sul do Espírito Santo, e temos obtido um feedback positivo dos empresários”, informou o analista de mercado da LLX, André Amaral.
Complexo portuário terá parque industrial
O Açu se caracteriza pelo conceito de porto-indústria, no qual a atividade portuária está associada a um parque industrial a ser implantado na sua retroárea de 7,8 mil hectares. O local conta com 16 quilômetros de costa por seis quilômetros de largura do terreno.
Na primeira fase, o porto terá calado de 18,5 metros e capacidade para receber navios de grande porte (220 mil toneladas). Já na segunda fase, o objetivo é chegar a 21 metros de calado.
O porto também contará com uma estrutura offshore, com 10 berços de atracação para diversos produtos, além de área de serviços complementares prestados por empresas especializadas, como expedição, integração intermodal, armazenagem e desembaraço aduaneiro, com conceito de one-stop-shop.
Além dessa infra-estrutura tudo, as empresas que se instalarem no local vão contar com incentivos fiscais, como a redução do ICMS através da Lei Rosinha, que prevê a alíquota de 2% para municípios do Norte fluminense.
A LLX investirá US$ 1,6 bilhão no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu. Cerca de 1,5 mil pessoas já trabalham na construção do porto, a expectativa é que 45 mil pessoas transitem no local quando todo o complexo estiver em funcionamento, incluindo as siderúrgicas, empresas cimentícias e montadoras que serão instaladas.
LOGÍSTICA
Uma das maiores preocupações dos empresários, a infra-estrutura de acesso também está contemplada no projeto do Porto do Açu. Localizado a 122 quilômetros de Cachoeiro e a 270 quilômetros da Grande Vitória, o local contará com um ramal ferroviário de 45 quilômetros, ligando o município de Campos ao porto, além de acesso por malha rodoviária ligada à BR-101.
Entidades e empresas participantes
Sindirochas, Centrorochas, Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), Fundenor, Bramagran, Decolores, Gramasa, Grupo Gramobras, Imetame Granitos, Italva, Jaciguá, Mameri, Marmocil, MGA, Nova Aurora, Penhasco, Rossittis Brasil, Tracomal Mineração, Zucchi e Cajugram
SAIBA MAIS SOBRE O PORTO
• Um dos diferenciais é que, além de fazer parte de um complexo industrial, sua localização fica a 2,5 quilômetros da costa, em mar aberto.
• Para isso, está sendo construída uma ponte com 400 metros em terra firme e 2,5 quilômetros mar adentro.
• A ponte tem 26,5 metros de largura, 6,5 metros a mais que a ponte Rio-Niterói.
• A estrutura está sendo montada por um guindaste que faz o bate-estacas e vai encaixando as vigas pré-moldadas, que são fabricadas no local.
• A ponte terá três transportadores de cargas e duas pistas para movimentação de carretas.
• Também está sendo construído um quebra-mar para proteger os berços, que ficarão em mar aberto.
Números da obra
• Ponte de acesso aos píeres: 2,9 quilômetros
• Estacas: 60 mil metros
• Concreto: 110 mil metros cúbicos
• Aço: 16 mil toneladas
• Quebra-mar: 3,2 milhões de metros cúbicos
• Terraplenagem: 2 milhões de metros cúbicos
• Estrada de acesso: 36 quilômetros
O que eles acharam
“A obra tem uma dimensão impressionante. Em operação, o Porto do Açu beneficiará até mesmo as empresas da Grande Vitória e do Norte do Estado. À medida que as empresas de Cachoeiro passarem a embarcar por ele, acabam ajudando a descongestionar o Porto de Vitória. É um projeto de grande envergadura, um porto de águas profundas, que poderá receber navios de grande porte acima de 6 a 8 mil contêineres. Além disso, ele terá uma infra-estrutura retroportuária muito boa. O projeto ainda tem uma concepção moderna e impacto ambiental pequeno, por ser afastado da orla”.
Adilson Borges , presidente do Centrorochas

“Fiquei impressionado, conhecendo o projeto in loco, pela sua pujança e pelo que isso pode significar de avanço para nosso setor. Sabemos das dificuldades para exportar no Porto de Vitória. Temos um gargalo muito grande e o novo porto fica relativamente perto. Vemos um projeto desses e ficamos otimistas, acreditando que teremos um futuro promissor na atividade de rochas ornamentais e que, nos próximos dois anos, teremos mais uma opção de embarque”.
Áureo Mameri, presidente do Sindirochas

“Só o fato de estarmos mais perto do novo porto não é o principal. Ele tem que atender a toda região. O mais importante para nós do Sul do Espírito Santo, é que estávamos totalmente fora da rota, em termos de logística.Com esse porto, acendeu uma luz para nós de que, em dois anos, teremos um porto que vai viabilizar nossa indústria, melhorando bastante para nós”.
Valdecyr Viguini, proprietário da Cajugram

“Achei o investimento riquíssimo, um empreendimento visionário. Nossa expectativa é muito positiva. Acho que o porto tem tudo para dar certo. A estrutura é fantástica e o projeto não é só para atender às expectativas do momento. É mesmo voltado para o futuro. Está todo amarrado, agregando a parte do transporte, que também é muito importante”.
Regina Machado Chacur, sócia-proprietária da Nova Aurora

“Gostei do projeto. É uma alternativa que aparece para o setor que parece muito boa. Pelo menos, teremos uma garantia melhor de embarque e uma logística melhor. Pela eficiência e distância menor, poderemos até baixar custos. A opção pela malha ferroviária também poderá tornar o transporte mais seguro”.
José Carlos Machado, sócio-diretor da Bramagran.

“Conhecia o projeto e adorei a oportunidade da visita. Os equipamentos são fantásticos e eles deram uma demonstração clara de que querem nossa parceria. Acho que tem tudo para ser um sucesso. É uma opção real, por ser um investimento privado. Para nós, que temos sede em Linhares, dependendo do custo de operação, será uma opção. Mas, só de haver concorrência, já contribui para melhoria na prestação de serviços”.
Luiz Marcos Morellato, diretor da Imetame Granitos

“É uma obra muito importante para o Rio de Janeiro, desenvolvendo toda a região norte do estado. Mas também é muito bom para o Espírito Santo, principalmente para empresários de Cachoeiro, que ganharão outra possibilidade para embarque. Além disso, achei o projeto arrojado e completo, até pela instalação de diversas indústrias no mesmo espaço”.
José Antônio Machado, diretor-comercial da Tracomal Terraplenagem

Cadastro Técnico Federal – Parte II

Extraído do site da Revista Inforochas

No artigo anterior, demonstramos a obrigatoriedade do Cadastro Técnico Federal, realizado no Ibama, para todas as pessoas físicas e jurídicas que praticam atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais, caso em que se enquadra o setor de rochas ornamentais.
Ao ser realizado o cadastro, será exigido, além da entrega anual do Relatório de Atividades, o pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental- TCFA, criada em 2001 a partir da Lei 10.165/2000, cobrada quatro vezes por ano até o último dia útil de cada trimestre.
A TCFA é variável de acordo com o porte da empresa e seu potencial poluidor, e será cobrada retroativa quando o cadastro for realizado posteriormente ao inicio das atividades empresariais. É importante esclarecer que, por ter natureza tributária, a participação de um advogado na regularização da empresa é fundamental, pois há casos em que os valores estão prescritos e não precisam ser pagos.
Em segundo, o não atendimento a qualquer das exigências, seja a de fazer ou manter o registro e os relatórios em dia, ou a de pagar a TCFA, gera as multas previstas nos artigos 17-C, 17-H e 17-I da Lei 10.165/2000. No caso de não inscrição, as multas variam de R$ 50,00, para pessoa física, até R$ 9 mil, para as empresas de grande porte.
Por fim, conclui-se que o Cadastro Técnico Federal é mesmo obrigatório e existe para ampliar a fiscalização. Logo, é preciso que a empresa esteja regular com suas licenças ambientais, pois o Ibama detém competência para punir com multas, embargos e apreensões, entre outras medidas no caso de irregularidades, mesmo que o órgão competente para emitir a licença ambiental seja municipal ou estadual.
Neylene Fonseca Souza
Advogada - Walmir Barroso & Advogados Associados

Latina Vitória amplia produção

Extraído do site da Revista Inforochas

A Latina Vitória, representante do grupo espanhol Cosentino, estará pronta, até fevereiro de 2009, para aumentar a capacidade de produção e melhorar a qualidade no atendimento ao cliente. Localizada no Civit, na Serra, em uma área aproximada de 21 mil metros quadrados, a fornecedora de rochas ornamentais está em fase de ampliação.
Diante da crise mundial, enquanto muitas empresas adiam os planos de crescimento, a Latina Vitória está investindo US$ 20 milhões na aquisição de quatro teares e de máquinas polidora, resinadora e levigadora.
Além disso, será construído um escritório com 970 metros quadrados e um belo show room, onde serão expostos os produtos que são carros-chefes da empresa. Ampliada, a empresa passará a ocupar quase 50 mil metros quadrados, mais que o dobro do espaço atual, onde 70 funcionários atuam nas áreas administrativa e de produção.
“Vamos dobrar a capacidade de polimento das rochas. Até então realizada fora, a atividade estará concentrada na própria empresa”, ressalta o diretor da Latina, Sidiclei Mathielo.
O foco é no comércio do granito, destinado a consumidores dos Estados Unidos, da América Latina e Europa. Na cartela de produtos também entram o mármore e os quartzitos. Em breve, uma nova coleção deles estará à disposição dos clientes.
Com seis anos de atuação no mercado, a Latina tem a exclusividade na produção do Silestone, superfície de quartzo mais vendida em todo o mundo graças à ação antibactérias e à variedade de cores. A empresa também dispõe de grande quantidade de rochas naturais e importadas, além de ter pedreiras próprias dos mármores espanhóis Crema Marfil, Marrom Emperador e Perlado.
Do total da produção, 30% abastece o mercado interno. “Em virtude da crise, a aposta nos consumidores nacionais proporciona estabilidade, enquanto os negócios no exterior continuam pouco atrativos”, garante Mathielo.
Para manter o crescimento lá fora, a Latina Vitória aproveita o grande volume de distribuição para as filiais do Grupo Cosentino e a boa aceitação do granito por essas companhias, espalhadas em várias partes do mundo.
Alguns materiais fornecidos pela empresa:
Granitos - Verde Ubatuba, Ornamental, Branco Ceará, Branco Siena, Vermelho Brasília
Mármores importados - Marrom Emperador, Crema Marfil, Crema Luna, Travertino, Nero Marquina
Quartzitos - Vermelho Hollywood, Verde Bambu, Green Esmeralda, Rosa Areia, Rojo Colinas
Silestone - Todas as séries, como Stellar, Zen e Life
Serviço:

Rua E, 1.075 - quadra XI - Civit I - Serra

(27) 3348-8366 / 3348-8354



terça-feira, 25 de novembro de 2008

Inscrições abertas em curso para motoristas

Extraído do Portal Marble
Autor: W Comunicação Empresarial

Quem transporta rochas ornamentais tem só até o final de dezembro para fazer curso exigido por resolução do Contran.
O Sest/Senat já está fazendo inscrições, em todas as unidades do Estado, para curso de formação dos motoristas que transportam rochas ornamentais. A partir de janeiro, será obrigatório que todos comprovem que passaram pela capacitação específica, atendendo às exigências da Resolução 285, publicada em 22 de agosto pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
A regulamentação criou novos cursos de formação para condutores, complementando as exigências da Resolução 264, que trata do transporte de rochas. Todas as unidades do Sest/Senat no Espírito Santo já estão fazendo inscrições para o curso, sendo que as turmas serão abertas de acordo com a demanda, assim que a instituição for liberada oficialmente pelo Detran, responsável pelo credenciamento.
De acordo com o diretor do Sest/Senat de Cariacica, Eliomar Rossati, o conteúdo programático e o material didático do curso, inclusive, foram desenvolvidos pelo Espírito Santo e servirão de modelo para as demais unidades da instituição, em todo o País. “Estamos com o curso pronto e é importante que os motoristas não deixem para última hora e façam a pré-inscrição. Assim que sair o credenciamento do Detran, abriremos as turmas de acordo com a ordem de procura”, disse Rossati.
Serão quatro módulos, totalizando 50 horas de aula. Quem não se adequar até o prazo e for flagrado transportando rochas ornamentais será punido de acordo com o 162 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A lei prevê multa de R$ 574,72, por se tratar de infração gravíssima dirigir com a habilitação que não atende às exigências para cada tipo de veículo. Além disso, o motorista poderá ter o veículo retido pela Polícia Rodoviária Federal, até a chegada de um motorista devidamente habilitado.
ONDE SE INSCREVER
Unidades do Sest/Senat no Espírito Santo
Cariacica - (27) 2123-3450 / 2123-3451
Cachoeiro Itapemirim - (28) 2101-0121
Colatina - (27) 2101-8000 / 2101-8013
São Mateus - (27) 3773-3380
Viana - (27) 3255-1990 / 3255-1637

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Sindirochas entrega kits a alunos da rede pública estadual

Extraído do Portal Marble
Autor: W Comunicação Empresarial

A iniciativa faz parte de uma parceria entre o sindicato, a Sedu e o Cefetes. O objetivo é capacitar estudantes para o mercado de trabalho
Por meio de uma parceria entre o Sindirochas, o Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo (Cefetes) e a Secretaria de Estado da Educação (Sedu), alunos da rede pública estadual de Cachoeiro de Itapemirim contam com apoio financeiro e material didático gratuito nos cursos de Eletromecânica e Mineração. No dia 6 de novembro, 60 estudantes receberam os kits escolares entregues pelo Sindirochas, contendo equipamentos de segurança, como óculos e botina, entre outros materiais.
Durante solenidade realizada no Cefetes de Cachoeiro, o presidente do Sindirochas, Áureo Vianna Mameri, disse que a entidade está sempre aberta a parcerias como essa. “Essa parceria é muito importante, pois ajuda a formar mão-de-obra especializada para as empresas e, ao mesmo tempo, dá oportunidade de capacitação aos alunos da rede pública de ensino. Com a evolução do mercado, as empresas precisam de profissionais cada vez mais especializados”, afirmou Áureo.
O secretário de Estado da Educação, Haroldo Correa Rocha, também destacou a importância da parceria para os alunos da rede pública estadual do município. Além do material didático, os estudantes selecionados para o projeto contam com uma bolsa de R$ 150,00, custeada pela Sedu. Esse valor ajuda nos gastos com transporte e alimentação.
O diretor de ensino do Sistema Cefetes, Denio Rebello Arantes, frisou que o projeto facilita o acesso de estudantes da rede pública aos cursos da instituição. “Com a bolsa oferecida pela Sedu e o kit doado pelo Sindirochas, os estudantes se sentem valorizados. O sindicato e a secretaria da Educação têm sido grandes parceiros do Cefetes”, disse Arantes.
Os cursos têm quatro módulos, totalizando 1.200 horas. Os estudantes concluem em dezembro o primeiro módulo.

Empresários capixabas participam de missão especial nos Emirados Árabes

Extraído do site da Revista Inforochas

Um grupo de oito empresários embarcou para Dubai, nos Emirados Árabes, nesta quarta-feira (19) para participar da Big 5 Show, a maior feira do setor de construção civil fora dos Estados Unidos, que neste ano acontece de 23 a 27 de novembro.
Fazem parte da comitiva o presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, e o presidente do Cetemag, Emic Costa. Segundo Áureo, esta é uma excelente oportunidade para conhecer melhor o mercado árabe, observando quais são materiais mais utilizados pelos árabes e o modo de comercialização destes países.
Um estudo realizado pela Inteligência Comercial da Apex-Brasil mostrou que o setor de rochas ornamentais é um dos mais promissores para o mercado árabe, principalmente os produtos em granito.
Na programação da viagem também estão incluídas uma palestra para os brasileiros, a ser proferida por empresários estabelecidos na região, e visitas técnicas a diversos empreendimentos da capital árabe, como o Burj Dubai (em árabe: “Torre de Dubai”), um arranha-céu que está em construção e que terá 800 metros de altura, e o Al Burj Dubai, que terá 1.200 metros de altura e já possui o título de mais alto do mundo.
O pavilhão brasileiro terá 480 metros quadrados, com 36 estandes. Os ambientes de exposição de produtos e a área de circulação serão revestidos com cerâmicas e rochas brasileiras. Esta será a quinta participação do Brasil na Big 5 Show.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Comitiva do setor de rochas conhece obras do Porto do Açu

Extraído do site da Revista Inforochas

Uma comitiva formada por de 20 empresas e entidades capixabas visitou as instalações do Porto do Açu no dia 12 de novembro, para conhecer o local e ver o andamento das obras, previstas para serem concluídas no início de 2011. O terminal está sendo construído no município de São João da Barra, no norte fluminense, contando com investimentos de mais de 1,6 bilhão pela empresa LLX Logística.
O setor de rochas será um dos grandes beneficiados com o novo empreendimento, já que além de movimentar cargas, o terminal também vai dispor de área para implantação de unidades de beneficiamento e uma área de 35 mil metros quadrados, capaz de estocar 162 mil toneladas de rochas ornamentais. A meta é exportar 1,5 milhão de tonelada do produto, por ano.
O grupo, formado por 29 convidados e organizado pelo Centrorochas, foi recebido pelo gerente comercial da LLX, Ronaldo Zani.
“O resultado foi muito positivo. Os empresários puderam ver que o porto está acontecendo, que entrará em operação em 2011 e que o setor de rochas será fundamental para nós, como essa opção de embarque será para eles”, destacou.
Estrutura
O Porto do Açu se caracteriza pelo conceito de porto-indústria, no qual a atividade portuária está associada a um parque industrial a ser implantado na sua retroárea de 7,8 mil hectares. O local conta com 16 quilômetros de costa por seis quilômetros de largura do terreno.
Na primeira fase, o porto terá calado de 18,5 metros e capacidade para receber navios de grande porte (220 mil toneladas). Já na segunda fase, o objetivo é chegar a 21 metros de calado.
O porto também contará com uma estrutura offshore, com 10 berços de atracação para diversos produtos, além de área de serviços complementares prestados por empresas especializadas, como expedição, integração intermodal, armazenagem e desembaraço aduaneiro, com conceito de one-stop-shop.
Saiba mais:
A LLX é uma empresa do Grupo EBX, fundado há mais de 25 anos pelo empresário Eike Batista. Criada em março de 2007, a LLX nasceu com o propósito de prover o País com infra-estrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Para isso, a empresa planeja construir complexos de grande capacidade no País.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Dicas sobre o uso de granalha

Extraído do site da Revista Inforochas

Em seu site, a Sinto do Brasil apresenta vários textos e artigos sobre o uso ideal da granalha de aço nas operações de corte e jateamento. Lá podem ser conferidos, por exemplo, como fazer o cálculo da relação do tamanho do abrasivo e qualidade do acabamento, como reduzir custos e o que é importante identificar em uma boa granalha de aço.
Contato:
(11) 3321-9500

Cetemag aperfeiçoa cada vez mais seus cursos

Extraído do site da Revista Inforochas

O ano de 2008 nem chegou ao fim, mas o Cetemag já contabiliza efeitos positivos dos seus cursos de capacitação profissional. Neste momento em que o arranjo de rochas ornamentais aponta a falta de mão-de-obra qualificada como um dos seus maiores entraves, o Cetemag desenvolve um trabalho facilitador para orientação do setor.
Promovendo capacitação, principalmente quanto aos avanços tecnológicos e aprimoramentos para beneficiar, agilizar e tornar cada vez melhor o processo produtivo da cadeia, os cursos ministrados pelo Cetemag atendem cada vez mais a demanda do empresariado.
Prova disso é que em outubro a entidade lança um curso inédito de “Segurança e Movimentação de Cargas”, seguindo as novas normas que estão em vigor.
“Como empresário do setor, eu conheço a necessidade das empresas. O que o empresariado de rochas quer são cursos que dêem resultados. O que queremos é que o setor produtivo de rochas realmente produza. Mas produza com excelência”, afirma o presidente do Cetemag, Emic Malacarne Costa.
Somente este ano, até o mês de setembro, a entidade já ofereceu 30 cursos, capacitando mais de 600 profissionais. Até o final do ano, mais nove cursos serão oferecidos, podendo chegar à capacitação de mais 150 pessoas.
A coordenadora dos cursos do Cetemag, Cristiane Barroso Bittencourt, explica que a entidade busca sempre evoluir e que a qualidade dos cursos é a confirmação de que eles estão no caminho certo.
“Os nossos cursos são bastante aproveitados na área. Para isso, trabalhamos com profissionais capacitados, com experiência teórica e prática, e buscamos sempre fazer com que os alunos consigam absorver os conhecimentos obtidos nas aulas, levando para as empresas a qualidade de nossos serviços e um resultado bastante positivo”, afirma.
Banco de Dados
Desde agosto deste ano já está em funcionamento o banco de dados do Cetemag, formado com informações sobre os profissionais capacitados pela entidade. Ao final de cada curso, os alunos passam por uma avaliação obrigatória. O objetivo é assegurar que os participantes dos cursos tenham aprendido as disciplinas, garantindo a eles um certificado de qualificação respaldado pela entidade, servindo como um diferencial no momento de buscar uma vaga no mercado.
Os resultados obtidos com as avaliações são satisfatórios, com os alunos conseguindo acertar mais de 60% da prova. O banco de dados fica à disposição dos empresários de rochas, onde será indicado o aluno que obtiver mais de 50% da avaliação.
Sucesso dos cursos In Company
A coordenadora dos cursos do Cetemag, Cristiane Barroso Bittencourt, afirma que, este ano, a surpresa ficou por conta da procura de cursos in company, ministrados pela entidade dentro das próprias empresas.
“As empresas estão valorizando mais a qualificação do profissional, percebendo que o profissional capacitado é um ganho para a empresa”, ressalta.
O presidente do Cetemag, Emic Malacarne Costa, lembra que os associados têm 20% de desconto nos cursos, e que a entidade busca sempre ouvi-los para saber quais as demandas e como ajudar a resolvê-las.
“Estamos sempre avaliando a inserção de novos cursos na grade do Cetemag, assim como ações que melhorem ainda mais os cursos que já oferecemos. Nosso objetivo é sempre colaborar para o desenvolvimento do arranjo de rochas”, finaliza Emic.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Empresas de rochas criticam burocracia

Extraído do site Gazeta Online.

O diretor do Centrorochas, Célio Andrade, criticou ontem as ações de fiscalização junto a empresas mineradoras de extração de mármores e granitos no Norte do Estado, em Minas Gerais e na Bahia. A força-tarefa, que envolveu a polícia, resultou a interdição de 16 empresas no Espírito Santo, até outubro.
"A fiscalização é bem-vinda, até mesmo para nivelar o setor por cima, mas precisamos de uma fiscalização instrutiva. Os ficais não sabem que somos vítimas da falta de velocidade nos processos de licenciamento e que não podemos ser punidos pelo que outros setores deixam de fazer", reclamou.
A força-tarefa foi composta por integrantes do Ministério Público do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, do Departamento Nacional de Produção Mineral e da Polícia Rodoviária Federal. As mineradoras foram interditadas em razão de diversas irregularidades encontradas. O diretor do Centrorochas, no entanto, questiona atos da fiscalização.
Segundo ele, empresas foram interditadas por não terem alguns documentos das lavras. Ele argumenta, no entanto, que os pedidos de regularização foram feitos há mais de um ano no DNPM e no Iema.