sexta-feira, 29 de maio de 2009

Espaço do meio ambiente - Feira de rochas quer menos desperdício

Extraído do site Gazeta Online
29/05/2009 - 00h00 (Outros - Outros)

O Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Espírito Santo (Sindirochas) está de olho no desperdício de rochas – as perdas chegam a 122 mil toneladas por ano. A Cachoeiro Stone Fair, em agosto, terá um espaço dedicado a idéias para aproveitar as perdas da produção em vias públicas, o que contribui não apenas para o rendimento das empresas, mas também com o meio ambiente.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Feira do Mármore deve contar com vôos diários

Extraído do site da Prefeitura de Cachoeiro

Diretores da Águia Branca, Nilton Chieppe e Luiz Wagner Chieppe receberam Carlos Casteglione, Rodrigo Coelho e Ricardo Coelho.

Os empresários que vêm a Cachoeiro de Itapemirim para aproveitar a Feira Internacional do Mármore e do Granito devem ter um incentivo a mais para participar do evento. O município deve receber vôos diários entre os dias 24 e 28 de agosto, dias em que vai acontecer a feira neste ano. Os primeiros passos para fazer com que os vôos aconteçam foram tomados em um encontro de membros do Grupo Águia Branca com representantes da Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, na última quinta feira (21).

A idéia é que, durante a feira, Cachoeiro possa contar com os chamados vôos charter, também conhecidos como vôos fretados. Eles devem decolar e pousar uma vez ao dia, em horários e destinos a serem definidos. Agora, a prefeitura vai buscar parceiros, entre os participantes e organizadores do evento, para que alguma empresa ou instituição assuma o compromisso de vender os bilhetes durante a feira e repassar o dinheiro para a empresa aérea do grupo Águia Branca.

Do encontro participaram o prefeito Carlos Casteglione, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho, o secretário de Governo, Rodrigo Coelho, o presidente da Holding Águia Branca Participações, Nilton Carlos Chieppe, e o diretor de relações institucionais do grupo, Luiz Wagner Chieppe.

Vôos diários mais perto da realidade

Além dos vôos durante a feira, a prefeitura pediu ao Grupo Águia Branca que analise a possibilidade de colocar linhas diárias com pousos e decolagens no Aeroporto Municipal “Raymundo de Andrade”, que fica no bairro Aeroporto. Vitória e Rio de Janeiro foram os destinos sugeridos pela prefeitura. Outra possibilidade seria incluir Cachoeiro em uma rota aérea que ligaria cidades produtoras de petróleo.

A intenção original do Grupo Águia Branca era montar uma linha aérea que passasse por municípios como São Mateus, Linhares, Vitória, Macaé, Rio de Janeiro e Santos. Mas a prefeitura sugeriu a inserção de Cachoeiro no trajeto. A direção do grupo prometeu estudar a viabilidade econômica da proposta.

Se der certo, a medida vai ser mais um fator positivo para a economia de Cachoeiro. “Se conseguirmos restabelecer a ligação aérea diária da cidade, vamos incentivar a vinda do empresariado e o investimento na cidade. Será mais uma forma de ligar o município ao mundo. Isso é bom para a economia, pois atrai empreendedores que geram empregos. Para o setor de rochas, por exemplo, é fundamental”, defendeu o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho.

Sul do Estado: setor de rochas reage à crise mundial

Extraído do site Gazeta Online Sul

22/05/2009 - 14h06 (Antônio Coelho - Gazeta Sul)

foto: Antônio Coelho

Rochas: de janeiro a março deste ano, setor faturou US$ 79 milhões em vendas externas

O cenário não é dos mais animadores. De acordo com o Sindirochas, de janeiro a março deste ano, o setor faturou US$ 79 milhões com a venda de rochas para o exterior. Parece muito, mas representa uma queda de 43% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, quando foram exportados quase US$ 139 milhões.

De acordo com o presidente do sindicato patronal, Áureo Mameri, muitas empresas fecharam as portas, nos últimos meses, por conta desses números. "Quem não conseguiu segurar a bomba da crise foi quem se fez no mercado às custas da ilusão americana. Muita gente nos Estados Unidos comprou ou construiu casas com dinheiro que não existia. Era a farra dos empréstimos e as marmorarias se aproveitaram disso. Muitas surgiram por causa da bolha americana e morreram com ela. Quem já era sólido no mercado e nunca viveu só de exportação consegue se manter. Com dificuldades, mas consegue", afirmou.

Novas alternativas

Na contramão das tendências negativas, o empresário José Carlos Machado conta hoje com 200 funcionários e pretende contratar mais. O clima é de alto-astral no pátio da marmoraria, após um período de pequena redução nas vendas. Para ele, com crise se cresce: "Nunca desanimamos. Coloquei meus vendedores nas ruas, tentamos buscar alternativas e não precisei demitir, que é o melhor de tudo", conta.

Quem nem viu sinal de retração é quem nunca exportou. Manoel Gonçalves, também dono de marmoraria, exportava, até o início da crise, 20% das pedras que beneficiava. Hoje, a empresa dele, que fica em Cachoeiro, exporta 10%, uma diferença considerada pequena e que, segundo ele, foi rapidamente resolvida.

"As perspectivas não são das melhores, não acho que tudo será um mar de rosas daqui em diante. A dica é trabalhar. Fomos buscar novos clientes no Brasil e estamos, pelo menos, conseguindo nos manter", explicou Gonçalves.

EUA fazem exportação de rochas brasileiras despencar

Extraído do site Porto Gente

O setor de rochas ornamentais do Brasil é mais um ramo fortemente atingido pela crise econômica mundial. O segmento, que já vinha sofrendo queda na comercialização do produto desde 2006, viu a situação se agravar com a crise imobiliária nos Estados Unidos da América, seu principal cliente. Em entrevista à reportagem do PortoGente, o presidente do Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Estado do Espírito Santo (Sindirochas), Áureo Mameri, explicou que a queda no comércio exterior não é o único problema do setor. A precária logística de transporte, que aumenta os custos, também tira o sono dos exportadores de rochas ornamentais.

Como mais de 90% do produto manufaturado do setor vai para os Estados Unidos, a crise imobiliária refletiu, diretamente, no empresariado brasileiro. “A situação do setor é um pouco diferente de outros segmentos. Estamos com problemas desde 2006. Começamos a fazer ajustes abrindo o leque para novos mercados, novas linhas de produtos, reabertura de pedreiras para o mercado interno e demissões de funcionários. Quando chegou setembro de 2008, foi o desastre. Pegou todo o setor produtivo e acentuou a crise”.

No ano passado, comparado a 2007, houve queda de 24% no número de negócios com o exterior e redução de 21% no peso das exportações.

Exportações Brasil

Brasil – 2008

1,9 milhão de toneladas

Brasil – 2007

2,5 milhões de toneladas

Exportações Espírito Santo

ES – 2008

1,124 milhão de toneladas

ES – 2007

1,440 milhão de toneladas

Principal estado exportador da carga, o Espírito Santo reflete, de forma clara, todas as dificuldades vivenciadas pelos exportadores de rochas. Em 2008, os capixabas foram responsáveis por 59,15% dos envios da mercadoria ao exterior. O estado registrou, ainda, redução de exportações bem similar à média nacional: 21,9% contra 24% do total do País.

2009

No primeiro quadrimestre deste ano, a queda foi de 41% no faturamento e de 38% no peso, ante o mesmo período de 2008. O Brasil exportou 408 mil toneladas de janeiro a abril de 2009; já no ano passado, no mesmo período, foram 667 mil toneladas. No Espírito Santo, foram exportadas, nos primeiros quatro meses de 2009, 230 mil toneladas (56,3% do total do País), contra 362 mil toneladas no mesmo período de 2008.

Com a queda acentuada na produção e na exportação, agravada com a concentração em apenas um mercado, no caso os Estados Unidos, muitas empresas que estavam menos qualificadas e preparadas para a diversificação de mercado fecharam as portas, segundo informa o presidente do Sindirochas. “Outras estão conseguindo se ajustar para mercado interno, tentando abrir novos caminhos. Desde o ano passado o setor está focando os mercados europeu, africano, asiático e da América do Sul”. Mameri disse, ainda, que a “sorte” é que o mercado interno está absorvendo a produção, com o setor de construção civil em alta.

Logística: outro problema

Mas não é apenas a crise no comércio exterior que preocupa o setor. A logística de transporte também é uma “pedra no sapato” do empresariado de rochas ornamentais. Boa parte da cadeia de transporte do segmento é rodoviária e, para Mameri, as rodovias deixam muito a desejar.

O segmento tem uma logística um tanto complicada. A extração está focada no norte do estado do Espírito Santo e no interior do Brasil. Assim, muitos blocos transitam nas rodovias até os portos nacionais. Mameri acredita que a situação possa melhorar com o funcionamento da ferrovia Litorânea Sul (ES).

Os portos também são criticados pelo setor de rochas ornamentais. “Pela tendência de mercado, os navios serão de grande porte e é necessário um porto de águas profundas para atender a indústria exportadora, não somente de rochas ornamentais, mas, também, de diversos outros segmentos. Como está, limita o crescimento das exportações do estado. O Espírito Santo tem muito projeto bom e o governador [Paulo Hartung] está muito focado para o porto de águas profundas e na malha ferroviária. Isso vai ajudar muito”.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Meio ambiente na pauta do setor de rochas

Extraído do site da Revista Inforochas

Entender as necessidades da sustentabilidade e conhecer os meios para alcançá-la é crucial para o desenvolvimento de qualquer setor. Pensando nisso, o Sindirochas realiza, no próximo dia 23 de junho, o VI Seminário Meio Ambiente e o Setor de Rochas. O evento acontecerá no Auditório do Centro Universitário São Camilo, em Cachoeiro de Itapemirim, das 14 às 17 horas, com credenciamento a partir das 12h50.

Na pauta das discussões estão os temas “Benefícios do leito secante no tratamento da lama abrasiva” e "Mineração e desenvolvimento sustentável: desafio atual e cenários futuros", ministrados pelo engenheiro civil Jairo Freitas Giogio e pelo ex-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), José Mendo Mizael de Souza, respectivamente.

Mais informações pelo telefone (28) 3521-6144 ou e-mail apoiotreinamento@sindirochas.com.br.

O VI Seminário Meio Ambiente e o Setor de Rochas é uma realização do Sindirochas em parceria com o Sebrae-ES e conta com o patrocínio do Centrorochas, Sicoob-Credirochas, Banco do Brasil, Bandes, Milanez&Milaneze, Petrobras, Sistema Findes e Unimed Sul Capixaba, e apoio do Café Número Um, Água Mineral Raposo e Centro Universitário São Camilo.

Serviço – VI Seminário Meio Ambiente e o Setor de Rochas
Data: 23 de junho
Local: Auditório do Centro Universitário São Camilo
Inscrições: gratuitas, pelo site www.sindirochas.com.br
Mais informações: (28) 3521-6144 e apoiotreinamento@sindirochas.com.br

Programação
12h50: Credenciamento
13h50: Solenidade de Abertura
14h: Palestra Benefícios do uso do Leito Secante no tratamento da Lama Abrasiva – Conferencista: Jairo Freitas Di Giogio
15h: Debate
15h30: Palestra Mineração & Desenvolvimento Sustentável: Desafio atual e cenários futuros – Conferencista: José Mendo Mizael de Souza
16h30: Debate
17h: Encerramento

Setor quer laudo único para concessão do drawback

Extraído do site da Revista Inforochas

Uma das questões que mais preocupam os empresários do setor de rochas ultimamente, a liberação dos atos concessórios do drawback traz um novo desafio: a aprovação de um laudo único para o setor, o que facilitaria o andamento dos processos, que se encontram estagnados em instância federal.

O drawback é um benefício concedido às empresas exportadoras, que prevê a suspensão da cobrança de IPI, PIS e Cofins na compra de matérias-primas e insumos importados para beneficiamento de produtos destinados à exportação, sendo o setor de rochas um dos contemplados.

Como explica o coordenador do Campus Avançado de Cachoeiro de Itapemirim (Caci) do Cetem, Adriano Caranassios, atualmente, para obter o benefício, as empresas devem fazer laudos individuais. Estes demandam mais tempo, tanto para a elaboração, quanto para a sua aprovação por parte do governo.

“Contudo em uma reunião realizada em Brasília, no último dia 11 de março, o Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex) informou que não aprova o laudo único, talvez por não conhecer as necessidades do setor”, ressaltou Caranassios.

Ainda segundo o coordenador do Caci, devido a esta dificuldade, foi decidido em conjunto com o Sindirochas e o Centrorochas, fazer um estudo das necessidades do setor, com a visitação de oito empresas espalhadas pelo Estado.

Além disso, o órgão fará o recolhimento de várias planilhas preenchidas por empresas associadas às entidades, com a discriminação dos insumos utilizados no corte e beneficiamento e as quantidades utilizadas.

“Nossa intenção agora, é convencer a Decex, a partir desta proposta, que seja aceito o laudo único setorial, a exemplo do que já acontece com outros segmentos, como o de frango, cujo laudo foi feito pela Embrapa”, informa.

Ele explica que esta força-tarefa, que contará com a atuação de 14 funcionários do Cetem, que se dividirão entre as empresas, sendo duas na região Norte, três na Grande Vitória, e três na região Sul. “Depois de recolhermos as informações necessárias, a previsão é que o laudo fique pronto em até 60 dias, encaminhando logo em seguida para a apreciação da Decex”, conta.

O Número

Atualmente, 18 empresas do setor de rochas estão com seus pedidos de liberação do benefício do drawback parados na Decex, como informa o coordenador do Caci, Adriano Caranassios.

Cachoeiro se prepara para Feira do Mármore e Granito 2009

Extraído do site Milanez & Milaneze

O município de Cachoeiro de Itapemirim já está no ritmo da Cachoeiro Stone Fair, que comemora duas décadas em 2009. Este ano foi constituída uma comissão mista formada por representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Cachoeiro de Itapemirim, do Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag), do Sindicato das Empresas de Rochas (Sindirochas), da Associação de Criadores e Produtores do Espírito Santo (Acepes) e da Milanez & Milaneze com o objetivo de propor melhorias na infraestrutura do evento.

A comissão reuniu-se no dia 5 de maio com o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim,Carlos Casteglione, e representantes do setor de rochas ornamentais para discutir propostas a fim de adequar o Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa, que sedia o evento. As medidas a serem adotadas incluem a limpeza do parque, o asfaltamento de toda a área do evento, a reforma dos banheiros e serviços de melhoria no sistema de iluminação e na infraestrutura dos pavilhões. Casteglione destacou que a criação da comissão é uma iniciativa importante e representa a união de esforços no sentido de realizar “a melhor feira de todos os tempos”.

A Cachoeiro Stone Fair 2009 acontece no período de 25 a 28 de agosto e as empresas tradicionais de Cachoeiro, Vargem Alta, Castelo e outros municípios do sul capixaba já asseguraram participação no evento. Leandro Dalvi, gerente comercial da Jaciguá Mármores e Granitos, afirma: “A Cachoeiro Stone Fair é a melhor feira para nossa empresa, pois além de fazermos uma grande quantidade de contatos, podemos receber os clientes em nossa própria casa. E a cada ano promovemos eventos específicos durante a feira para atrair os visitantes à empresa”, celebrou.

O presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, salienta que a expectativa em relação à feira é positiva, principalmente considerando o enfoque no mercado interno. “A Cachoeiro Stone Fair tem a característica de ser mais voltada ao mercado interno, além da participação expressiva do setor de máquinas, equipamentos e insumos. Com o mercado aquecido, acreditamos que o evento será interessante assim como no ano passado, quando tivemos muitos visitantes e houve a possibilidade de muitos contatos. Esperamos que, neste ano, o cenário se repita”, destaca.

Cachoeiro de Itapemirim e região se destacam como maior polo processador de rochas ornamentais do Brasil, com forte presença da indústria de base voltada à produção de máquinas, equipamentos e insumos. Ao longo de sua história a Feira Internacional do Mármore e Granito vem contribuindo para fortalecer o arranjo produtivo local de rochas ornamentais, propiciando a evolução do setor em conhecimentos mercadológicos, marketing, tecnologia e inovação, conforme destaca Cecília MiIaneze, diretora da empresa que realiza o evento.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Consulado tem Representação no Sul do Estado

Extraído do site Maratimba.com

Noticia Atualizada em 14/05/2009 às 08:25:41

Durante extensa agenda em Cachoeiro de Itapemirim, a convite da Anavidro ES – Associação Nacional de Vidraçarias, o Cônsul de Moçambique no Espírito Santo, Adilson Romualdo Neves se reuniu com o Sindirochas – Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais do Espírito Santo que congrega mais de dois mil empresários. Na Pauta do encontro intercâmbio comercial entre as empresas do segmento de mármore e granito e Moçambique.

Em seguida, O Cônsul e seu Assessor, Fernando Pereira, acompanhado por Ramon Barros estiveram em uma reunião da Messes, Movimento Empresarial Sul do Estado, realizado no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo. Diversos assuntos foram abordados visando o relacionamento comercial entre os dois países.

O Prefeito de Cachoeiro de Itapemirim – Carlos Casteglione (PT) Recebeu em seu Gabinete o Presidente da Anavidro ES, Ricardo Sardenberg Parajara e o Cônsul de Moçambique Adilson Neves que fez uma apresentação das potencialidades do País africano, que está em franco desenvolvimento cultural, social, político e financeiro e principalmente das oportunidades envolvendo o segmento de construção civil, onde a Anavidro ES e o Sindirochas comparecem com apoio integral.

Hoje a Câmara de Comércio Moçambique Brasil conta com várias empresas e o Apoio do Sebrae, Findes, Sindirochas, Anavidro ES e inúmeros parceiros estão programando sua associação para usufruírem de todos os benefícios deste intercâmbio.

Após Presentear o Prefeito de Cachoeiro com livros e DVDs de Moçambique, o Cônsul anunciou a nomeação de Ramon Barros como seu Assessor Executivo no Sul do Espírito Santo, o que foi prontamente elogiado pelo Prefeito e Pelos secretários Ricardo Coelho e Rodrigo Coelho. Ramon Barros já exerce também o cargo de Assessor de Imprensa da Anavidro ES.

“-Isso dará mais agilidade, pois teremos aqui um canal direto e mais próximo com todos os nossos parceiros do Sul Capixaba”. Frisou o Cônsul, Adilson Romualdo Neves.

À noite, o Cônsul de Moçambique Adilson Neves e seu Assessor, Ramon Barros participaram do Workshop Motivação e Liderança, onde se apresentaram para os Convidados da Anavidro ES, no Sest Senat Camilo Cola.

Empresas e Profissionais Liberais que desejarem saber mais das potencialidades de Moçambique bastam acessar os sites www.anavidroes.com.br www.ramonbarros.wordpress.com ou www.consuladomoçambique-es.com.br ou ainda ligar para (28)9258-4823 ou (28)3515-1221 para manter contato com Ramon Barros.

Licenças de Operação passam a valer por seis anos

Extraído do siteda Revista Inforochas

A validade da Licença de Operação (LO), que antes era de apenas quatro anos, agora foi ampliado para seis anos, o que era previsto pelo artigo 16 do Silcap (Sistema de Licenciamento e Controle de Atividades Poluidoras do Estado). A mudança foi aprovada no último dia 7 de maio, durante reunião do Consema, realizada na sede do Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema).

Obrigatório a todos os empreendimentos que lidam com recursos naturais, o objetivo do licenciamento é a preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente. A partir da entrada no pedido, o Iema faz uma análise se a empresa compatibiliza o desenvolvimento econômico-social, com técnicas que viabilizem a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico, por meio de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais. Caso cumpra essas exigências, o empreendimento recebe a liberação para operação.

O Consema alerta que o novo prazo é válido apenas para os novos pedidos. As licenças já emitidas não serão prorrogadas.

Confira abaixo comunicado do Sindirochas sobre o documento aprovado:

08 de maio de 2009

Ct. Circular nº 0039/2009

Ref: NOVO PRAZO DE VALIDADE DA LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO.

Senhor Associado,

Em reunião realizada no IEMA na tarde do dia 07/05/09, o CONSEMA - Conselho Estadual de Meio Ambiente, sob a presidência da Dra. Maria da Glória Brito Abaurre, Glorinha, Secretária da SEAMA, e com a participação da Dra. Sueli Passoni Tonini, Diretora Presidente do IEMA, aprovou por unanimidade, os critérios e procedimentos para expedição das Licenças de Operação e de suas respectivas renovações pelo prazo de 06 anos. O documento aprovado, será publicado no Diário Oficial do Estado nos próximos dias. Este fato contou com o apoio do Sindirochas através do geólogo Rubens Puppin, significa mais avanço para o setor empreendedor que mais uma vez amplia seu bom relacionamento com a SEAMA e o IEMA."

Atenciosamente,

Romildo Ribeiro Tavares
Superintendente do Sindirochas

A tributação indevida do aviso prévio indenizado

Extraído do site da Revista Inforochas

Por meio do Decreto nº 6.727, de 12 de janeiro de 2009, foi revogada a alínea “f” do artigo 214, § 9º, V, do Regulamento da Previdência Social, fazendo com que o aviso prévio indenizado deixe de estar previsto como não integrante do salário de contribuição no Regulamento da Previdência Social, passando a ser exigível o recolhimento de contribuições previdenciárias pelas guias do INSS, tanto da parte patronal quanto da parte dos trabalhadores.

Diante do absurdo da iniciativa, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) encaminhou, na última semana de março passado, carta e nota técnica ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, onde firma o posicionamento do setor industrial pela não incidência de contribuições sociais sobre o aviso prévio indenizado, uma vez que não se trata de parcela com caráter remuneratório, e pede especial atenção de forma a se impedir mais um ônus às empresas e aos trabalhadores, evitando ações judiciais a respeito.

Ora, como indica a nota técnica da CNI, a definição da base de cálculo e do fato gerador de tributos é matéria reservada à lei formal, bem como à exclusão de hipóteses da incidência de tributo ou de sua quantificação, segundo a Constituição Federal, artigo 150, I cumulado com o artigo 149, e artigo 150, § 6º.

Assim, não poderia um decreto modificar a previsão legal sobre o aviso prévio indenizado que, além de ser indenização, é verba paga pelo empregador que dispensa o empregado de trabalhar, não se tratando, portanto, de retribuição ao trabalho.

Diante de tal natureza indenizatória, também não pode a autoridade administrativa pretender enquadrar o aviso prévio indenizado em hipótese restrita à remuneração destinada a retribuir o trabalho, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços.

É preciso que os empregadores estejam atentos a mais esta exigência descabida, que pode redundar em notificações e autuações fiscais, com inscrição em dívida ativa, impedindo a expedição de certidões negativas de débitos.

O Poder Judiciário já tem apreciado e deferido diversas ações com a finalidade de afastar tal exigência, até mesmo porque tanto no âmbito da Justiça do Trabalho, quanto no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, a questão já é pacificada no sentido da não incidência da contribuição previdenciária sobre o pagamento de aviso prévio indenizado.

Henrique Nelson Ferreira
Assessor Jurídico do SINDIROCHAS
hnelsonferreira@uol.co.br

Caem a gravidade e o número de acidentes no transporte de rochas

Extraído do site da Revista Inforochas

As novas normas de segurança para transporte de rochas ornamentais estão garantindo resultados positivos no Espírito Santo. Estatísticas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) revelam que, em 2008, o total de acidentes caiu de 96 para 67 em relação a 2007, uma redução de 30,2%.

A PRF registrou, ainda, queda no número de mortos de 87,5% em acidentes envolvendo o transporte de granito nas estradas capixabas. Em números absolutos, as mortes passaram de oito para uma. O quantitativo de feridos também foi reduzido, passando de 56, em 2007, para 18, em 2008, redução de 7,8%.

Para o superintendente do Sindirochas, Romildo Tavares, três fatores contribuíram para os resultados. O primeiro foi a entrada em vigor da Resolução 264, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), criada para garantir maior segurança no transporte de rochas ornamentais em rodovias brasileiras.

A legislação, sancionada em 14 de dezembro de 2007, entrou em vigor de maneira fracionada. Nas duas primeiras fases, iniciadas em junho e dezembro de 2008, respectivamente, foi implantado um sistema especial para transporte dos blocos: instalação de travas adaptadas para o uso de correntes em veículos transportadores de rochas. Além disso, foram instituídos cursos especiais e obrigatórios para os motoristas que fazem esse tipo de transporte.

Outro fator decisivo foi o comprometimento das empresas em adequarem-se à Resolução, fazendo investimentos na adaptação dos veículos, garantindo maior segurança para essa modalidade de transporte.

E por fim, mas não menos importante, está a fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que garante não só o cumprimento das regras nas estradas mas atua como parceira da entidade no principal objetivo: melhorar a segurança no transporte do setor.

“Os esforços do Sindirochas continuarão no sentido de atuar, junto com as empresas e a PRF, para que esses índices sejam ainda melhores no futuro próximo e para que todos os itens de segurança e as qualificações obrigatórias sejam respeitadas”, destaca Tavares.