quinta-feira, 22 de maio de 2008

Centrorochas reúne associados para prestação de contas



Extraído do site da Revista Inforochas

O Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas) reuniu empresários em assembléia no dia 20 de maio, na Tracomal, na Serra. Durante o encontro, foi apresentada e aprovada a prestação de contas da entidade. O presidente do Centrorochas, Adilson Borges Vieira, fez um balanço das exportações nacionais e capixabas nos últimos dez anos.
De acordo com dados apurados pela entidade, o faturamento das exportações capixabas cresceu 937% desde 1997, saltando de US$ 70.036.725 para US$ 726.070.341 em 2007, com destaque para a evolução nas vendas de produtos manufaturados, que registrou crescimento de mais de 1.900% no mesmo período, contra um saldo positivo de apenas 162% na exportações de blocos.
Borges aproveitou a oportunidade para mostrar um vídeo sobre o Porto de Açu, que está sendo construído na cidade de São João da Barra, no Rio de Janeiro, e que pode ser uma opção para o transporte de rochas. “O que chama a atenção nesse porto é que a atracação do navio fica a 1,5 km da praia”, comentou.
Durante a assembléia, os empresários discutiram o desaquecimento do mercado consumidor de rochas capixabas e a inadimplência, sobretudo dos clientes norte-americanos.
Ao final do evento, os exportadores participaram de palestra sobre Drawback e informações sobre cobrança nos EUA, ministrada pelo diretor do Grupo Serpa, Afonso Reis.

Cuidado com o tratamento fitossanitário NIMF-15


Extraído do site da Revista Inforochas


Nos últimos meses, vários contêineres exportados foram rechaçados por falta de carimbo e por fraude nos tratamentos.
Segundo a superintendente do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), Márcia Ismério, é muito importante que junto com o certificado de tratamento fitossanitário ou fumigação seja solicitada à empresa tratadora o comunicado de tratamento fitossanitário com a chancela do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
“Esse é o documento que comprova que o tratamento está de acordo com as legislações brasileiras e que o ministério foi devidamente comunicado”, afirmou Márcia.
O que o empresário ganha com isso? De acordo com a superintendente do Centrorochas, se houver demanda para rechaço por qualquer problema (carimbo é o mais comum), poderá a empresa tratadora solicitar ao Mapa que valide o certificado com sua chancela e assim o processo de rechaço poderá ser revertido.
Vale lembrar que essa chancela não garante que as autoridades do país de destino não devolverão o contêiner.