Muitas vezes é entendido que a inspeção é limitada apenas ao cabo de aço, porém a mesma deve ser estendida à todas as partes do equipamento que tenham contato com o cabo ou seja, durante a inspeção do cabo, devemos inspecionar também as partes do equipamento como polias, tambores, etc.. onde o mesmo trabalha.
É possível dividir a inspeção do cabo em dois tipos:
1. Inspeção Freqüente
Este tipo de inspeção visa detectar danos como: dobras, amassamento, gaiola de passarinho, perna fora de posição, alma saltada, grau de corrosão, pernas rompidas, entre outros, que possam comprometer a segurança do mesmo. Este tipo de inspeção é feita através de análise visual e deve ser realizado pelo operador do equipamento ou outra pessoa responsável no início de cada turno de trabalho. Caso seja detectado algum dano grave ou insegurança quanto às condições do cabo, o mesmo deve ser retirado e submetido à uma inspeção periódica.
2. Inspeção Periódica
Este tipo de inspeção visa uma análise detalhada das condições do cabo de aço. A freqüência desta inspeção deve ser determinada por uma pessoa qualificada devendo estar baseada em fatores tais como: a vida média do cabo determinada pela experiência anterior, agressividade do meio ambiente, relação entre a carga usual de trabalho e a capacidade máxima do equipamento, freqüência de operação e exposição a trancos. As inspeções não precisam necessariamente ser realizadas em intervalos iguais, e devem ser mais freqüentes quando se aproxima o final da vida útil do cabo. É importante que esta inspeção abranja todo o comprimento do cabo, dando foco nos trechos onde o cabo trabalha nos pontos críticos do equipamento.
Critérios de Substituição:
• Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da substituição de um cabo de aço, uma vez que, diversos fatores estão envolvidos:
o Meio ambiente,
o Condições gerais do equipamento (polias/tambores)
o Condições de uso do equipamento
o Período de uso do equipamento
• O primeiro passo para uma boa inspeção é detectar os pontos críticos no equipamento. Chama-se de pontos críticos qualquer ponto que possa expor o cabo a um esforço maior à desgastes ou mesmo algum dano. Na maior parte dos equipamentos, estes pontos são trechos onde o cabo trabalha em contato direto com alguma parte do equipamento como: polia, tambor, entre outros... É importante lembrar que ninguém melhor do que o operador do equipamento para conhecer os pontos críticos do mesmo. O critério de substituição de cabos sugerido abaixo é baseado na norma ASME. A inspeção dos cabos inclui a verificação de vários problemas descritos abaixo:
o Redução de Diâmetro
Geralmente a redução do diâmetro do cabo pode ser causada por:
• Desgaste excessivo dos arames
• Deterioração da alma
• Corrosão interna ou externa
o Tolerâncias segundo as normas técnicas regulamentadoras:
Cabos convencionais (Classes 6x7, 6x19 e 6x37), redução admissível - 5% do diâmetro nominal
Cabos elevadores (Classe 8x19), redução admissível - 6% do diâmetro nominal.
Recomendação: Quando houver uma redução menor que a tolerância acima, deveremos substituir o cabo.
É possível dividir a inspeção do cabo em dois tipos:
1. Inspeção Freqüente
Este tipo de inspeção visa detectar danos como: dobras, amassamento, gaiola de passarinho, perna fora de posição, alma saltada, grau de corrosão, pernas rompidas, entre outros, que possam comprometer a segurança do mesmo. Este tipo de inspeção é feita através de análise visual e deve ser realizado pelo operador do equipamento ou outra pessoa responsável no início de cada turno de trabalho. Caso seja detectado algum dano grave ou insegurança quanto às condições do cabo, o mesmo deve ser retirado e submetido à uma inspeção periódica.
2. Inspeção Periódica
Este tipo de inspeção visa uma análise detalhada das condições do cabo de aço. A freqüência desta inspeção deve ser determinada por uma pessoa qualificada devendo estar baseada em fatores tais como: a vida média do cabo determinada pela experiência anterior, agressividade do meio ambiente, relação entre a carga usual de trabalho e a capacidade máxima do equipamento, freqüência de operação e exposição a trancos. As inspeções não precisam necessariamente ser realizadas em intervalos iguais, e devem ser mais freqüentes quando se aproxima o final da vida útil do cabo. É importante que esta inspeção abranja todo o comprimento do cabo, dando foco nos trechos onde o cabo trabalha nos pontos críticos do equipamento.
Critérios de Substituição:
• Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da substituição de um cabo de aço, uma vez que, diversos fatores estão envolvidos:
o Meio ambiente,
o Condições gerais do equipamento (polias/tambores)
o Condições de uso do equipamento
o Período de uso do equipamento
• O primeiro passo para uma boa inspeção é detectar os pontos críticos no equipamento. Chama-se de pontos críticos qualquer ponto que possa expor o cabo a um esforço maior à desgastes ou mesmo algum dano. Na maior parte dos equipamentos, estes pontos são trechos onde o cabo trabalha em contato direto com alguma parte do equipamento como: polia, tambor, entre outros... É importante lembrar que ninguém melhor do que o operador do equipamento para conhecer os pontos críticos do mesmo. O critério de substituição de cabos sugerido abaixo é baseado na norma ASME. A inspeção dos cabos inclui a verificação de vários problemas descritos abaixo:
o Redução de Diâmetro
Geralmente a redução do diâmetro do cabo pode ser causada por:
• Desgaste excessivo dos arames
• Deterioração da alma
• Corrosão interna ou externa
o Tolerâncias segundo as normas técnicas regulamentadoras:
Cabos convencionais (Classes 6x7, 6x19 e 6x37), redução admissível - 5% do diâmetro nominal
Cabos elevadores (Classe 8x19), redução admissível - 6% do diâmetro nominal.
Recomendação: Quando houver uma redução menor que a tolerância acima, deveremos substituir o cabo.