quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Cachoeiro de Itapemirim realiza Feira de Mármore e Granito

Abaixo, matéria extraída do site do DNPM
27/08/2014 - 16:03

Está sendo realizada, de 26 a 29 de agosto, a 38ª Feira Internacional do Mármore e Granito – Cachoeiro Stone Fair, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim/ES. Uma realização do Sindirochas e Cetemag. 
O Brasil, que tem se revelado menos afetado pela crise financeira mundial, não poderia deixar de ser o melhor cenário para isso. É mais precisamente o Espírito Santo, em que os principais atores do segmento de rochas ornamentais se reúnem nesta feira que é uma das mais importantes do mundo.
O ouvidor do DNPM, Paulo Ribeiro de Santana, representou o Dretor-Geral na solenidade de abertura da Feira, acompanhado do Superintendente do DNPM no Espírito Santo, Renato Mota.
A Exposição contou com 220 estandes, sendo 201 nacionais e 19 estrangeiros (principalmente da Argentina, China, Itália e Estados Unidos), recebeu uma visitação média 25.000 pessoas de 25 diferentes Estados da Federação. Visitantes por países, principalmente vindos da África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Bélgica, Bolívia, Bulgária, Canada, China, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Marrocos, México, Noruega, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana, Taiwan, Turquia, Uruguai e Venezuela.
O setor de rochas ornamentais exportou, no primeiro semestre de 2014, US$ 630 milhões, a estimativa é que feche o ano com exportações em torno de US$ 1,3 bilhão, com capacidade plena de 120 mil empregos diretos em todo o segmento e 360 mil indiretos, esses números caracterizam bastante a força do segmento de rochas ornamentais. 

DNPM - Assessoria de Comunicação Social

Dos clássicos aos exóticos os mármores são tendência

Abaixo, matéria extraída do site da Milanez & Milaneze

Publicada em 27/08/2014 - 11:36

Mármores exóticos expostos na Cachoeiro Stone Fair mostram que o mercado brasileiro de rochas de ornamentais continua inovando. Esses materiais que estão chamando atenção pela beleza e raridade até bem pouco tempo eram dinamitados e viram pó industrial.
No stand da Rangel, dois tipos de mármores exóticos encontrados recente estão expostos. Renato Rangel explica que é muito raro achar esse tipo de material com diferentes tonalidades.
“Como sempre conseguíamos muito pouca quantidade do material que por isso era descartado, mas agora tem tido grande aproveitamento decorativo por serem chapas com desenhos únicos”, avalia o empresário.
E se os granitos exóticos encantam arquitetos, decoradores e designers pela exclusividade, os mármores com movimentações são muito mais raros e, de acordo com Renato Rangel, podem acontecer apenas em um veio de uma pedreira, enquanto alguns granitos chegam a 100 ou 200 metros de um tipo, o que já é bem pouco.
Outra empresa que exibe um exemplar de mármore exótico na feira é a Mineração Capixaba. O representante financeiro da empresa, Jorge de Backer, explica que os mármores exóticos são muito caros, mas muitos arquitetos estão utilizando em detalhes de projetos.
“É difícil acreditar que até uns dois ou três anos atrás, esses materiais eram dinamitados porque não serviam para nada”, lembra Jorge.
Muita demanda também para clássicos, os tipos bem brancos e regulares que são a opção para os ambientes mais “cleans”. Apaixonados pelos coloridos granitos exóticos brasileiros, os americanos também estão aderindo a algumas tendências das cores mais claras, inclusive em suas cozinhas e ilhas com bancadas, onde é grande o consumo dos materiais brasileiros.

Mineração aumenta IDH de Cachoeiro

Abaixo, matéria extraída do site Aqui ES

27.08.2014 - Redação

Municípios com atividades de mineração apresentam Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) maior do que a média de seus Estados. E Cachoeiro de Itapemirim segue essa tendência, conforme nova pesquisa publicada em julho.
Dados coletados por dois pesquisadores cachoeirenses, a partir de pesquisa do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) de 2012, apontam que o Espírito Santo tem média de IDH de 0,767, enquanto Cachoeiro apresenta índice de 0,770.
O mesmo ocorre em cidades como Nova Lana (MG) que tem IDH acima da média do seu Estado (0,821 e 0,766, respectivamente) e Presidente Figueiredo (AM), que tem IDH de 0,742 e seu Estado, 0,713.

Além disso, um levantamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), de 2010, corrobora as informações da pesquisa, apontando Cachoeiro com o maior IDH do sul do Espírito Santo (0,746), acima de cidades como Anchieta (0,730) e Castelo (0,726).

Contribuições

O estudo, feito pelos professores do curso de Direito do Centro Universitário São Camilo André Araujo e Tauã Verdan, avalia a contribuição da mineração para o desenvolvimento social e os impactos ambientais causados pela atividade.
André Araujo, que também é advogado, destaca que a mineração ajuda a aumentar a renda per capta e a reter as pessoas nos locais onde a atividade se aplica, trazendo desenvolvimento para as comunidades. Mas defende que as empresas devem compensar o impacto causado pela atividade.
“As maiores empresas são também aquelas com maiores áreas de preservação. Tendo responsabilidade e respeito à legislação, a mineração contribui muito para a melhoria socioambiental”, afirma Araujo.

Livro

O estudo “O Direito Minerário como potencialização da dignidade da pessoa humana”, de André Araujo e Tauã Verdan, consta em um compêndio de textos do Grupo de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente e Direito Minerário publicado, em julho, em uma plataforma online. A publicação está disponível em: http://bit.ly/WOTGi3 .

Grupo de estudos

O Grupo de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente e Direito Minerário reúne alunos e professores do curso de Direito do Centro Universitário São Camilo. As pesquisas do grupo têm sido apresentadas em diversos eventos científicos.