terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Lubrificação – Mancais de Rolamentos II

Abaixo, uma colaboração da Olesan Consultoria e Treinamentos


Fatores que afetam a lubrificação. Como vimos na matéria anterior, o emprego de óleo ou de graxa depende, em grande parte, do sistema concebido pelo construtor para aplicar o lubrificante e para conservá-lo dentro do mancal. Em qualquer dos casos, as características exigidas a um lubrificante dependem muito das velocidades e temperaturas operacionais.
Efeitos da velocidade – A seleção da viscosidade de um óleo para rolamentos depende de certa forma, das velocidades periféricas a que eles se encontram sujeitos. Por exemplo, num rolamento de alta velocidade, um óleo, relativamente pouco espesso, ajuda a manter a temperatura operacional a um nível suficientemente baixo, porque o atrito fluídico é reduzido contribuindo para um arrefecimento eficiente. Num rolamento de baixa velocidade, um óleo um pouco mais espesso evita o contato entra as superfícies metálicas e o desgaste nos separadores, nas extremidades dos roletes e nos ombros das pistas.
Se for graxa o lubrificante selecionado para rolamentos de baixa, ou mesmo de média velocidade, deverá possuir fluidez suficiente para penetrar vagarosamente entre os elementos rolantes. Não deve, entretanto ser tão fluida que um excesso de graxa possa obstruir a livre movimentação das esferas ou roletes, provocando um desnecessário atrito plástico com conseqüente acréscimo na temperatura operacional. Alem disso, para manter o grau de atrito plástico o mais baixo possível e ainda evitando o vazamento do lubrificante através dos retentores da caixa, a graxa deverá possuir uma estrutura que resista à tendência para se tornar fluida (amolecer), durante a constante agitação que lhe é imposta pelos elementos rolantes. Algumas graxas para alta velocidade são concebidas para gerar determinada quantidade de óleo destinado a lubrificar os referidos elementos.
Efeitos da temperatura – As temperaturas de operação sofrem, às vezes, acréscimo por irradiação de calor proveniente de um eixo aquecido (indução térmica), por calor que recebe o mancal através da atmosfera (irradiação) e ainda pelo calor gerado pelo atrito resultante de agitação excessiva da graxa, quando esta se encontrar em excesso. Em altas temperaturas, o óleo no mancal torna-se menos viscoso e a graxa mais fluida. Tratando-se de um óleo que não disponha de viscosidade apropriada, esta diminuirá de tal forma, que não conseguirá oferecer proteção adequada. No caso de graxas não apropriadas para resistir ao aquecimento, elas poderão tornar-se tão fluidas que vazarão do mancal, mesmo que este possua retentores.
Além disso, as altas temperaturas fazem aumentar o grau de deterioração, por oxidação, tanto dos óleos como das graxas. A oxidação excessiva provoca depósitos nocivos no mancal. A graxa pode tornar-se tão espessa que perderá o seu poder lubrificante. No caso de rolamentos expostos a baixas temperaturas, o óleo torna-se mais viscoso e a graxa mais dura, o que contribui para aumentar consideravelmente o atrito. Se o óleo ou a graxa não forem próprios, o grau de atrito chegará a se tão elevado, que impedirá o arranque da máquina. Mesmo no caso de se conseguir colocá-la em movimento, o lubrificante terá uma viscosidade tal que não circulará enquanto não receber calor, proveniente do atrito, verificando-se nesta fase, um elevado grau de desgaste.
Benedito Oliveira
Engenheiro Mecânico
(28) 3526-7160
(28) 9961-5122
olesan@ig.com.br

LUBRIFICAÇÃO - Mancais de rolamentos I

Abaixo, uma colaboração da Olesan Consultoria e Treinamentos

A necessidade de lubrificação enquanto trabalham deve-se ao fato de que os rolamentos produzem um pouco de atrito que resulta principalmente de:
• Atrito fluídico oferecido pelo lubrificante que, dada a sua viscosidade, se opõe ao deslocamento e agitação imposta pelos elementos rolantes.
• Deslizamentos entre os vários elementos do rolamento
É este atrito de deslizamento que torna necessária a lubrificação. Entre as suas causas podemos incluir:
• Deslizamentos entre os elementos rolantes e os anéis. Em virtude da deformação plástica, devido à carga, tanto dos primeiros como dos segundos, não há movimento de rolamento perfeito, verificando-se um pequeníssimo escorregamento. Por efeito dos elevados valores específicos de carga observados, embora por período de tempo diminuto, um considerável desgaste seria originado, caso o lubrificante não estivesse presente.
• Deslizamentos entre os elementos rolantes e os seus separadores.
• Deslizamento entre as extremidades dos roletes e os ombros das pistas nos rolamentos de roletes e em certos tipos de rolamentos de encosto.
• Deslizamento entre os eixos e os retentores do tipo contato, das caixas que contem o rolamento.
• Deslizamento entre elementos rolantes adjacentes em rolamentos que não tem separadores.
Ao lubrificante cabe o papel de manter uma película apropriada entre todos estes elementos móveis, de forma a reduzir o atrito entre as superfícies metálicas e protegê-las contra o desgaste.
Deve igualmente proteger, contra a ferrugem e outros efeitos corrosivos, as superfícies polidas dos órgãos que deles fazem parte. Em alguns casos, o lubrificante atua, ainda, como refrigerante, dispensando não só o calor, gerado pelo atrito, como aquele que se transmite ao rolamento, por elevadas temperaturas-ambiente.
Portanto, o emprego de óleo ou de graxa depende, em grande parte, do sistema concebido pelo construtor para aplicar o lubrificante e para conservá-lo dentro do mancal. Em qualquer dos casos, as características exigidas a um lubrificante dependem muito das velocidades e temperaturas operacionais. No caso de mancais de roletes guiados, a carga pode ser também um fator importante. Se for utilizada graxa, esta terá ainda que auxiliar os retentores a impedir a entrada de contaminantes nocivos.
Benedito Oliveira
Engenheiro Mecânico
(28) 3526-7160
(28) 9961-5122
olesan@ig.com.br

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Resinas de rápida secagem dão competitividade às empresas

Extraído do site da Milanez & Melaneze

Seja em formato líquido de alta resistência até considerada premium de rápida secagem e transparência, as resinas apresentadas durante a Vitória Stone Fair 2011 prometem dar mais competitividade às empresas do setor de rochas ornamentais. A aplicabilidade é demonstrada em placas de vidros e em pedras expostas nos estandes.
Os números explicam: as indústrias antes usavam resinas que demoravam mais de 72 horas para secar após a sua aplicação em uma placa de granito. Hoje, isso pode ser minimizado para até 2 horas ou, no máximo, 24 horas. Logo após a secagem, as placas são levadas para as polidoras.
A Vitória Stone Fair é considerada um veículo ideal para a apresentação de novos lançamentos das empresas desse segmento, para a consolidação de parcerias e fortificação da marca.
Há ainda novidades como o “sistema microondas”, ou seja, a chapa é levada ao forno logo depois de passar a resina para ativar o produto mais rápido. “O grande diferencial é que ela pode ser aplicada na rocha e o tempo de espera diminui para duas horas. O resultado é o aumento da produtividade dentro da indústria”, contou Alberto Fusco, que participa de todas as edições das feiras de mármore e granito, tanto em Vitória como em Cachoeiro de Itapemirim.

Vitória Stone Fair encanta visitantes e aquece os negócios

Extraído do site da Milanez & Milaneze

A diversidade das rochas ornamentais e a alta tecnologia dos equipamentos para o setor encantaram os visitantes que estiveram presentes durante os quatro dias da 31ª Feira Internacional do Mármore e Granito – Vitória Stone Fair 2011, no Espírito Santo.
Granitos super exóticos, mármores inéditos, novidades em quartzitos e riolitos e, ainda, máquinas pesadas e equipamentos de última geração que prometem agilidade na produção seduziram os olhares dos compradores, aquecendo os negócios do setor, que retoma aos tempos áureos após a crise internacional.
O sucesso da Vitória Stone Fair e a robutez do segmento de rochas ornamentais são comprovados pelos números: nos quatro dias do evento foram mais de 25 mil visitantes, dos quais 2.540 eram estrangeiros de 66 países. Um novo recorde para a feira, que teve início em Cachoeiro em 1989 e na Capital do Espírito Santo em 2003.
\"A feira é um marco da retomada do crescimento do setor. A Vitória Stone Fair, como sempre, é de extrema importância para difundir os produtos brasileiros, ditando as tendências, e este ano veio com muitas inovações tecnológicas, não apenas para o produtor, mas para as indústrias. Sem dúvidas este evento sinalizou a virada do segmento de rochas ornamentais\", avaliou o presidente do Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais do Estado (Sindirochas) e do Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag), Emic Costa.
Empolgados, os empresários do setor já planejam em retornar em 2012 para expor novos produtos e fazer novos negócios na feira. “Este ano, o que nos chamou a atenção foi que os visitantes estão mais objetivos, podemos até falar em selecionados. Isso é ótimo para as empresas. Fechamos bons negócios e estamos com expectativas de outros no futuro”, avaliou o empresário Cláudio Sandrini, sócio da Pemagran.
Pela segunda vez expondo na Vitória Stone Fair, a diretora administrativa da IGM Granitos, Sônia Furlanitto, contou que a feira auxiliou na inserção da empresa no mercado internacional. “Até o ano passado trabalhávamos mais para o mercado interno e com a feira foi possível expandirmos para o exterior. Hoje, 30% das vendas vão para empresas estrangeiras, mas nossa meta é aumentar para 60%. A Vitória Stone Fair irá nos ajudar nesse objetivo. Ficamos felizes com nível dos visitantes e percebemos que eles vieram para fechar negócios”, disse.
Motivados pelos bons negócios fechados, tanto os empresários de pedras quanto os de máquinas, equipamentos e insumos pretendem retornar em 2012. “Eles mostraram interesse na renovação ou ampliação de seus espaços expositivos, o que nos assegura uma feira ainda maior no próximo ano”, contou Cecília Milaneze, diretora da Milanez & Milaneze, empresa realizadora do evento.
Considerada a maior feira de rochas ornamentais da América Latina e uma das mais importantes do mundo pela diversidade, a Vitória Stone Fair 2011 contou com 410 expositores, sendo 95 de países como Itália, Egito, Espanha, França, Portugal, Índia, Argentina, Grécia, Turquia, e outros. Com a presença de grandes empresas nacionais e internacionais, o evento ocupou uma área de 36 mil metros quadrados, 20% maior do que em 2010.

Diretoria do Centrorochas toma posse na Vitória Stone Fair

Extraído do site da Milanez & Milaneze

Com a presença de empresários do setor de rochas ornamentais, representantes de órgãos públicos e políticos do Espírito Santo, a nova diretoria eleita para o triênio 2011-2013 do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas) tomou posse durante a Vitória Stone Fair.
Agora, à frente da entidade está o empresário Geraldo Santana Machado, que assumiu o cargo de presidente, antes ocupado por Sandro Verzola. José Carlos Machado comandará a vice-presidência e Olívia Tirello continua como superintendente do órgão.
“A nossa intenção é usar mais o objetivo do Centrorochas, que é tratar dos assuntos do mercado de exportação. Precisamos nos aproximar mais de órgãos como a Secretaria e o Ministério de Desenvolvimento”, ressaltou o novo presidente.
Machado enfatizou ainda que, entre as metas da entidade está a redução dos custos da exportação e dos insumos das máquinas. “Precisamos ainda melhorar a infraestrutura logística para o crescimento do setor e retomar os incentivos, que hoje praticamente não existem”, disse.
Durante a solenidade de posse, foram apresentados os membros do Conselho Deliberativo e Fiscal da entidade. São eles: Altivo Duarte, Antonio Terrozo, Áureo Mameri, Daniela Tabelini, Edgard Thom, Etore Cavaliere, Francisco Rocha, Frederico Robson, Georgio Zanet, Geraldo Machado, Gonçalo Machado, Helio Volpini, João Laveglia Neto, José Antonio Guidoni, José Carlos Machado, José Jonas Zucchi, Luca Burlamacchi, Luis Costa, Marcos Marin, Mauro Machado, Paulina Dantas, Ricardo Schevz, Samuel Mendonça, Sandro Verzola, Sidiclei Mathielo, Valdecyr Viguini, Valdirene Lopes e Zenildo Nunes.

Máquinas pesadas de última geração na Vitória Stone Fair

Extraído do site da Milanez & Milaneze

Logo na entrada da Vitória Stone Fair 2011 máquinas pesadas demonstram a grandiosidade e o peso do setor de rochas ornamentais no Espírito Santo, no Brasil e no mundo. Utilizadas durante os processos de extração nas pedreiras, elas são gigantes e pesam toneladas.
Caso como as escavadeiras, que pesam de 20 a 36 toneladas e possuem alta tecnologia desenvolvida para acelerar o processo de tombamento, escavação e carregamento de pedras. O grande diferencial é o fato dos equipamentos serem projetados para atuarem em setores que precisam de reforço, como no tombamento e na escavação de pedras.
As carregadeiras também inovaram com um sistema de engate fusion, que acelera a troca de equipamentos. Com o engate comum, a troca de caçambas e garfos, por exemplo, durava em média um dia, com esse sistema em poucos minutos a mudança é feita.
As pás-carregadeiras também estão mais pesadas e com tecnologias avançadas. O peso varia entre 20 e 28 toneladas, todas desenvolvidas para uma aplicação mais eficiente no tombamento e no carregamento de pedras. Quanto maior a máquina, mais rápido o processo.
Uma novidade no setor é um sistema de freio blindado, que é banhado a óleo, que ajuda a garantir uma operação fácil e mais segura, permitindo que a máquina seja usada, inclusive, em lugares alagados.

Mais recursos para municípios com arrecadação recorde da Cfem

Extraído do site da Milanez & Milaneze

A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) foi recorde em 2010, com crescimento de 45,9% em relação ao ano anterior. A informação foi dada pelo presidente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Miguel Nery, no Encontro de Prefeitos de Municípios Produtores de Rochas Ornamentais - Pedra Fundamental, realizado nos dias 15 e 16 de fevereiro, durante a Vitória Stone Fair 2011.
Nery atribuiu o crescimento recorde da arrecadação ao aumento da produção de bens minerais, a um realinhamento de preços e também à implantação da nota fiscal eletrônica. Sessenta e cinco por cento da Cfem são repassadas ao município produtor como compensação pela exploração de recursos minerais, sendo uma importante fonte de arrecadação para os 22 municípios capixabas que integram a Rota do Mármore e do Granito.
O evento foi aberto pelo presidente do Sindicato da Indústria de Rochas, Cal e Calcário do Estado (Sindirochas) e do Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag), Emic Costa, que falou da importância do setor de rochas ornamentais no Espírito Santo, estado que detém 70% da produção brasileira.
A questão ambiental também esteve em discussão no Encontro de Prefeitos. Segundo o presidente do Iema, Aladim Cerqueira, o setor evoluiu muito ambientalmente e hoje é possível fazer exploração de rocha com sustentabilidade.
Ele lembrou que ainda há muito a ser feito e que, em função da importância do setor para o Estado, somos nós que devemos buscar as soluções. \"Um dos grandes problemas ambientais do setor é o aproveitamento de resíduos. Há iniciativas, mas elas ainda são tímidas em relação ao volume de resíduos gerados. Precisamos buscar novas soluções”, disse.
Aladim lembrou também que há pedreiras que podem ser exploradas turisticamente, como na Itália, e que o Estado tem jazidas localizadas em regiões com grande potencial turístico.
O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, também participou do evento com uma palestra sobre os benefícios gerados pela atividade minerária no município. O encontro foi encerrado com uma palestra do prefeito de Vila Pavão, Ivan Lauer, que falou sobre exploração de jazidas e geração de empregos. O conjunto das jazidas registradas em Vila Pavão representa 52% de todo o território municipal.
O encontro serviu para aproximar os prefeitos e os secretários municipais dos representantes dos órgãos ligados diretamente ao setor, visando realizar ações conjuntas para a eficiência da gestão minerária no Espírito Santo.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Conheça algumas curiosidades da Feira Internacional do Mármore e Granito

Extraído do site Gazeta Online
Atualizado em 18/02/2011 - 13h36 - TV Gazeta

A Feira Internacional do Mármore e Granito é uma das mais importantes do país e sempre movimenta muitos negócios. Mas não é aberta ao público. E para quem não pode ir à feira, o repórter Vinicius Baptista mostra algumas curiosidades que encontrou por lá.

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/02/noticias/tv_gazeta/jornalismo/estv_1_edicao/778594-conheca-algumas-curiosidades-da-feira-internacional-do-marmore-e-granito.html

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Brasil e Espanha fecham acordo para setor de rochas

Extraído do site Terra Brasil

O Centro Tecnológico Andaluz de la Piedra (CTAP), situado em Macael (Almería, sudeste da Espanha), e o Centro Tecnológico do Mármore e Granito (CETEMAG) do Brasil assinaram nesta quarta-feira um convênio de colaboração com o objetivo de favorecer o desenvolvimento econômico das empresas do setor de ambos os países.

O convênio, assinado nesta quarta-feira na Feira Internacional da Pedra da cidade de Vitória (Espírito Santo) estabelece um marco de colaboração a curto e longo prazo, informaram as entidades em comunicado conjunto.

A assinatura do acordo foi apadrinhada pelo governador do Estado do Espírito Santo, Renato Casagrande, e o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão.

A curto prazo, o marco de colaboração se centrará no âmbito de "capacitação, produção e eficiência produtiva", com a intenção de impulsionar o desenvolvimento das empresas do setor da pedra dos dois países.

CTAP e CETEMAG acordaram a criação de uma equipe de trabalho para desenvolver ações conjuntas orientadas para a melhora do posicionamento da indústria de pedra ornamental dos países, com atenção especial à transferência de conhecimento, e com o objetivo de "transformar a indústria em referências de inovação aplicada em nível mundial".

Segundo o presidente do CTAP, Antonio Pastor, se trata do "maior contrato de transferência de tecnologia internacional" feito pelo centro.

O convênio, acrescentou, representa "uma oportunidade de valor ainda incalculável para posicionar a Andaluzia como um dos maiores provedores de conhecimento e tecnologia do setor da pedra em nível internacional".

O CTAP avalia o "Brasil como uma das potências econômicas da América Latina e do mundo", dados "seus números e previsões de crescimento para os próximos anos".

A força do setor industrial, com um crescimento anual de 6,3%, o crescimento contínuo do setor da construção, o aumento das importações durante 2010, assim como a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, "são apenas alguns exemplos de sua consolidação como uma das maiores potências econômicas e como um mercado cheio de possibilidades para o setor da pedra de Andaluzia e sua indústria", destacou.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Rochas e reivindicações

Extraído do site Gazeta Online
Atualizado em 15/02/2011 - 22h20 - A Gazeta - Rita Bridi - rbridi@redegazeta.com.br
Setor precisa contar com infraestrutura melhor para crescer e contribuir para a balança comercial

O governador Renato Casagrande aproveitou a solenidade de abertura da Vitória Stone Fair 2011, no final da tarde de ontem, para apresentar ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reivindicações na área de infraestrutura. A reestruturação do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), foi a primeira delas. "Temos burocraracias legais que precisamos vencer", disse o governador.
As demais solicitações foram investimento para rodovias, portos e aeroporto. O setor de rochas ornamentais, lembrou Casagrande, precisa contar com melhor infraestrutura para continuar crescendo. O governador pediu também a parceria e o apoio do ministro na questão dos royalties do petróleo, para que seja mantido o atual sistema para as áreas já licitadas.
Ao final da solenidade, Lobão disse que todos os pedidos feitos pelo governador serão analisados com carinho, "afinal trata-se de um Estado altamente produtor de rochas ornamentais" e cujas pedras são "referência mundial pela qualidade". O ministro disse que a estrutura do DNPM no Espírito Santo, é uma das melhores do país, mesmo assim prometeu ampliar o número de técnicos como forma de garantir maior rapidez nas decisões.
A feira
A Vitória Stone Fair 2011, que está na 31ª edição, foi aberta ontem, no Centro de Eventos Floriano Varejão, em Carapina, Serra, e prossegue até sexta-feira, com horário de 13 às 20 h. A feira conta com 410 expositores, sendo 95 internacionais de países como Itália, Egito, Espanha, França, Portugal, Índia, Argentina, Grécia, Turquia, e outros.
Instalada em uma área de 36 mil metros2, a feira deverá receber mais de 20 mil visitantes de 65 países, de todas as regiões do país e, principalmente do Espírito Santo. Nos estandes da maior feira de rochas ornamentais da América Latina e uma das mais importantes do mundo está exposta uma grande diversidade de pedras ornamentais que encanta os visitantes. O setor de equipamentos também marca presença forte na feira.
Na tarde de ontem era forte a presença dos estrangeiros nos estandes e nos corredores do pavilhão. A novidade da feira neste ano são as pedras translúcidas de cores variadas. Antes voltadas para o mercado internacional a novidade é agora apresentada ao mercado interno.
As pedras, que encantam os visitantes, são cobiçadas para escadas, mesas e lavatórios. As peças são valorizadas e destacadas com iluminação especial. As pedras translúcidas estão em vários estandes. O preço médio é de US$ 120 o metro2.
Além da beleza das pedras, outro setor que chama a atenção é o de equipamentos. A politriz italiana Levibreto, utilizada para polir as placas de mármore e granito é uma das estrelas no estande da Jaciguá. Com peso de 32,5 mil quilos a máquina, já nacionalizada, custa R$ 2 milhões.
No estande da Pianna, os destaques são para a pá carregadeira e a escavadeira, equipamentos usados nas pedreiras. A empresa, que comercializa a marca New Holland, projeta negócios da ordem de R$ 5 milhões.
Na feira
Turquia
Nos vários estandes de empresas da Turquia, as peças decorativas feitas com mármore e granito chamam a atenção. O quadro com a figura de Cristo, confeccionado a mão com pedaços de pedras diversas custa US$ 30 mil. O autor da peça demorou quatro meses para concluir a obra.
Agrados e mimos
Mulheres vestidas com trajes típicos visitaram os estandes de países árabes dando as boas-vindas aos expositores e oferecendo chás e biscoitos.
Visitas
Após a solenidade de abertura, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o governador Renato Casagrande e demais autoridades visitaram alguns estandes.
Politriz
A máquina utilizada para polir chapas de mármore e granito pesa 32,5 mil quilos, custa R$ 2 milhões e faz o polimento de uma chapa a cada dois minutos.
Indianos
A indiana Classic Marble Company, que trabalha com mais de 500 variedades de rochas está de olho no mercado brasileiro.

Entraves do setor

Extraído da Revista Inforochas

Apesar da expectativa positiva com relação à Vitória Stone Fair, o setor de rochas ornamentais, internamente continua sentindo os efeitos da falta de infraestrutura em importantes áreas. O crescimento das exportações é relevante e necessário, mas o superintendente do Sindirochas, Romildo Tavares, faz oportunas ressalvas sobre a questão:
"O Sindirochas mantém-se na vanguarda das discussões sobre o futuro do setor de rochas, chamando atenção especialmente para o cumprimento das exigências ambientais, de saúde e segurança do trabalho, de valorização da matéria-prima que a natureza oferece, da necessidade de grandes investimentos em tecnologias e processos, de maior cuidado nas concessões de créditos e a realização de negócios saudáveis necessários a remuneração do capital e da manutenção do próprio negócio".
Para ele, o mercado interno está favorável, porém, os preços estão pressionados para baixo. "A livre concorrência é saudável, a elevada oferta de produtos acaba regulando os preços no mercado. No entanto, é preciso muita atenção quanto aos custos agregados aos produtos, pois, sem um efetivo controle, os preços praticados podem prejudicar a todos comprometendo a saúde financeira das empresas".
Tavares disse que o Sindirochas espera que na feira ocorra uma discussão mais ampla possível sobre esses temas.
E uma boa oportunidade para discutir esses assuntos será oferecida no evento Pedra Fundamental – Encontro de Prefeitos dos Municípios Produtores de Rochas Ornamentais, nos dias 15 e 16 de fevereiro, paralelamente à feira.

Estado vai receber R$ 60 bilhões em investimentos até 2014

Extraído da Revista Inforochas Jan-Fev/11
Segundo o presidente da Findes, Lucas Izoton, para 2011, a projeção é de aumento de 8,5% na produção capixaba, enquanto a média nacional deverá ficar em 3,5%

Mesmo marcados por uma crise financeira que abalou o mundo, os últimos anos foram positivos para a indústria capixaba.
E a tendência é de mais crescimento. Dados divulgados pelo presidente da Findes,Lucas Izoton, apontam que, entre 2011 e 2014, o Estado vai receber pelo menos R$ 60 bilhões em investimentos industriais.
Para 2011, a projeção é de aumento de 8,5% na produção capixaba, enquanto a média nacional deverá ficar em 3,5%.
O PIB da indústria capixaba, que teve crescimento de 62,6% desde 2004 – contra média nacional de 21% –, deve alcançar patamares ainda maiores. É esperado um aumento de 7%, contra 3,5% para o País.
Entre os investimentos para 2011-2014, estão a construção da Companhia Siderúrgica Ubu (CSU), em Anchieta, a ampliação da plant a da Vale e da ArcelorMittal Tubarão e a implantação do polo da Ferrous, em Presidente Kennedy.
Também haverá investimentos no setor de rochas ornamentais. Em Cachoeiro, a previsão é de R$ 1 bilhão, com a diversificação de mercados do segmento, além da implantação de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH). Já para Nova Venécia, além de projetos do setor de rochas, também estão previstos investimentos na agroindústria, somando R$ 480 milhões.
De acordo com Izoton, as expectativas são bastante positivas, já que o Espírito Santo teve o maior crescimento percentual da produção física industrial no País. De janeiro a outubro de 2010, o aumento foi de 26,7%, comparado ao mesmo período de 2009. O ano deve fechar em 24%, enquanto a média nacional foi de 10,8%.
Entre os destaques, está a indústria extrativa, com 67,39%. Os próximos anos, segundo Izoton, deverão ser marcados pela busca para a superação de desafios.
“Um dos maiores é nossa logística que, apesar de relativamente boa, ainda carece de novas e melhores rodovias, ferrovias".
Ele também adiantou que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) deverá travar uma batalha pela redução de incentivos a exportações.
Investimento em capacitação
Outro dado animador é a expectativa é de que o número de empregos na indústria capixaba salte de 199,7 mil vagas, em 2010, para 218,5 mil, em 2011. Porém, ele vem acompanhado de outro desafio apontado pelo presidente da Findes, Luzas Izoton.
“Precisamos fazer um mutirão de capacitação, pois a geração de empregos continua apresentando crescimento no Espírito Santo e precisamos também ocupar as vagas ociosas que existem atualmente, por falta de pessoal qualificado”, ressaltou.
Para direcionar esse mutirão, a entidade fez um levantamento com os cursos em que há maior demanda, de acordo com o perfil de cada região.
Para Cachoeiro de Itapemirim, por exemplo, a área de mineração figura entre as mais carentes de profissionais, assim como a agroindústria, a biotecnologia e a automação industrial.
Já em Nova Venécia, polo do setor no noroeste capixaba, Geologia e Mineração estão entre os cursos mais demandados, além de Mecânica e Química.
Izoton destacou que o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) capacitou 62.249 estudantes em 2010. A previsão para 2011 é de que sejam formados 76.494 profissionais, em diversos cursos.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sinal verde para aterro da Aserfra

Extraído da Revista Inforochas

Uma vitória conquistada após três anos de luta e muito empenho do Sindirochas e de empresas do setor. O Iema expediu, no dia 11 de janeiro, a Licença de Operação-LO- GCA/ SLM/nº 06/2011, que autorizou a Associação de Empresas de Rochas do Frade (Aserfra) a exercer a atividade de aterro industrial para lama do beneficiamento de rochas ornamentais-LBRO, em empreendimento localizado às margens da BR-101, no km 39, Itapecoá, município de Itapemirim, Sul do Estado.
A Aserfra é constituída pela associação de 10 empresas da região: Bayergran Granitos do Brasil Ltda, CM Granitos e Mármores Ltda, Famagram-Fachim Mármores e Granitos Ltda, Granita-Granitos Itabira Ltda, Mameri Rochas Ltda, MM-2 Granitos e Mármores Ltda, Pazigran-Pazini Granitos e Mármores, Unimagral-União Mármores e Granitos Ltda, Vigui Granitos Ltda e, Wingramar Granitos e Mármores Ltda.
Além da LBRO – nome para o que antes era chamado de lama abrasiva – produzida pelas empresas associadas, o aterro receberá resíduos gerados por várias outras empresas da região autorizadas pelo Iema.
É intenção dos associados, que na área útil da Aserfra, seja construído um espaço destinado ao desenvolvimento de pesquisas e projetos que visem, definitivamente, definir a LBRO como um subproduto para aplicação em diversas atividades constituindo-a numa jazida artificial.
O setor mais uma vez demonstra sua preocupação para com o meio ambiente e aproveita a oportunidade para agradecer os técnicos da SLM/Iema pelo zelo e atenção que dedicaram ao projeto.
A área do aterro fica em Itapecoá, no município de Itapemirim, às margens da BR-101. Local também vai abrigar sede administrativa da associação, a ser construída em breve
Empreendimento terá estrutura completa
Com base no projeto idealizado, o aterro da Aserfra, presidida pelo empresário Samuel Mendonça, da associada MM-2 Mármores e Granitos, também contará com balança, cabine de comando, apoio para motorista, pátio de manobras e estacionamento.
A sede administrativa, que deverá ficar ser construída em alguns meses, terá auditório, consultório, sala de reuniões, copa, banheiros além de um espaço destinado ao desenvolvimento de pesquisas e projetos.
O aterro deve começar as suas atividades em breve “As empresas também precisam registrar os veículos que entrarão no aterro transportando o material”; afirmou o empresário Áureo Mameri, da Mameri Rochas, que faz parte da associação.
A balança está sendo contruída e todo o material pesado vai receber um tíquete, comprovando que as empresas responsáveis estão lançado seus rejeitos na área. Mameri ressaltou que o empreendimento não foi idealizado para reduzir custos, mas sim para promover uma adequação à legislação.
“O aterro representa um investimento elevado. Estamos fazendo um projeto com grande capacidade, para que dure por muito tempo. Não adianta fazermos em áreas pequenas, isso não compensa. É melhor criar associações, como fizemos”.
Além das empresas da região, há a possibilidade de que seja firmada parceria com mais 10, de Mimoso do Sul, e de outras do entorno.

Vitória Stone Fair 2011 é aberta nesta terça-feira (15)

Extraído do site Gazeta Online
Atualizado em 15/02/2011 - 09h05 - TV Gazeta

Com a previsão de atrair até 25 mil visitantes até a próxima sexta-feira (18), a feira será aberta pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), a partir das 16h30

Estrutura do evento conta com 32 geradores de energia com capacidade de até 12.000kWs. Com isso, não há risco de Edison Lobão ficar às escuras. Evento segue até a próxima sexta-feira.

Vídeo - abra o link abaixo:

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/02/773507-vitoria+stone+fair+2011+e+aberta+nesta+terca+feira+15.html

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

31ª Feira do Mármore e do Granito projeta o Estado no cenário internacional

Extraído do site do Governo do Estado do ES

14/02/2011 10:50 | Turismo

Fotos: Thiago Guimarães /Secom

A Vitória Stone Fair de 2010 contou com 370 expositores de vários países.

Visando a incrementar o turismo de negócios no Espírito Santo, a Secretaria de Estado do Turismo (Setur), em parceria com a Adetur Metropolitana, vai trazer jornalistas e editores de revistas internacionais especializadas para fazer a cobertura da Feira do Mármore e do Granito – 31ª Vitória Stone Fair, que terá início nesta terça-feira (15), no Pavilhão de Carapina, em Serra.

Estão confirmados os jornalistas Max Richard Watzke, da revista alemã Stein; Garis Fred Distelhorst, da revista americana MIA; Krishna Vikram Rastogi, da revista indiana StoneTec; Donatella Alzetta e Eliana Morandi, das revistas italianas Assomarmomacchine e Marmomacchine; Szymon Jozef Paz, da revista polonesa Nowy Kamieniarz; Nuno Henriques, da portuguesa Rochas e Equipamentos; e Mehmet Çaglayan Sueli, da revista turca Marble Trend.

Aproximadamente 24 mil pessoas, de 65 países e 25 estados brasileiros deverão visitar a feira, que contará com 410 expositores, sendo 95 internacionais divididos entre Argentina, China, Egito, Espanha, França, Grécia, Índia, Itália, Paquistão, Portugal, República Dominicana, Turquia e Vietnã. O evento será encerrado na próxima sexta-feira (18).

Encontro de prefeitos

Entre as novidades deste ano, está a Pedra Fundamental – Encontro de Prefeitos dos Municípios Produtores de Rochas Ornamentais, que contará com a presença de lideranças de vários estados brasileiros, que vão discutir sobre melhorias para uma gestão eficiente dos recursos naturais, além da legislação mineral e geração de emprego e renda no setor de rochas ornamentais.

Com o mercado brasileiro fortalecido e com a previsão de crescimento – por conta dos investimentos para a Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 – a feira exibirá a rica diversidade de granitos clássicos e exóticos brasileiros e estrangeiros, mármores, ardósias e quartzitos.

Desenvolvimento

Além de ser um instrumento indutor do desenvolvimento econômico nacional e capixaba, beneficiando todos os elos da cadeia produtiva, a Vitória Stone Fair deste ano comprova a imagem do Brasil no mundo, pela diversidade de suas rochas ornamentais e por ser um ambiente favorável para a realização de novos negócios.

Segundo dados do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas) no período de janeiro a dezembro de 2010, as exportações do setor no Brasil somaram US$ 959,1 milhões (equivalentes a 2.239.627 toneladas de rochas), correspondendo a um crescimento de 32,4%, se comparado ao mesmo período de 2009.

As exportações capixabas apresentaram uma variação positiva ainda maior: US$ 683,5 milhões, equivalente a 1.419.618 toneladas de rochas, um crescimento de 39,4%, se comparado com o período de janeiro a dezembro de 2009.

ES é líder no mercado

Referência mundial em mármore e granito, o Espírito Santo é líder na produção nacional de rochas. O Estado é o grande exportador de manufaturados do Brasil, com participação de mais de 92%, tanto em valor quanto em volume exportado.

Além de gerar mais empregos e melhores salários para os trabalhadores do setor de rochas ornamentais, os manufaturados possuem valor agregado referente ao processo de transformação das rochas, atingindo um preço médio de US$ 800 (mais de R$ 1.300,00) a tonelada, quatro vezes maior que o valor do bloco.

Além disso, o Estado possui um parque industrial amplamente desenvolvido, investimentos em pesquisas geológicas e tecnologias de extração e beneficiamento.

O Espírito Santo responde por mais de 70% das exportações brasileiras. O Brasil é o 8º em exportação de blocos e o 5º maior exportador de rochas ornamentais acabadas, com um mercado que movimenta bilhões por ano, incluindo a comercialização no mercado interno e externo e as transações de máquinas, equipamentos, insumos e materiais de consumo e serviços.

Serviço:

Rota do Mármore e do Granito – Uma rota de bons negócios

O potencial das rochas ornamentais capixabas atrai grandes negócios nacionais e internacionais para o Estado. O roteiro percorrido por compradores de pedras e profissionais do segmento forma a Rota do Mármore e do Granito, a primeira voltada especificamente ao turismo de negócios.

Vinte e dois municípios compõem a rota: Vitória, Cachoeiro de Itapemirim, Barra de São Francisco, Nova Venécia, Ecoporanga, Água Doce do Norte, Pancas, Baixo Guandu, Vila Pavão, Muqui, Rio Bananal, São Domingos do Norte, Água Branca, Alegre, Atílio Vivacqua, Castelo, Conceição do Castelo, Linhares, Mimoso do Sul, Serra, Vargem Alta e Viana.

Sobressaem-se Cachoeiro de Itapemirim, no Sul, Nova Venécia, no Norte, e Vitória, no Centro. Estima-se, para esse segmento, um crescimento médio de 30% nas exportações nos próximos três anos, além de investimentos da ordem de US$ 1 bilhão, até 2013.

Vitória, com seu complexo portuário, consiste na principal via de exportação de blocos e chapas de pedras ornamentais do País. O evento exerce um papel fundamental para o desenvolvimento organizacional e tecnológico desse segmento, pois é nele que as empresas apresentam suas novidades.

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