sexta-feira, 27 de março de 2009

Pavimentação da Rodovia ES 164, no Norte do Estado, é concluída

Extraído do site Gazeta Online
27/03/2009 - 12h01 ( - gazeta online)

O Governo do Estado concluiu a pavimentação de um trecho de 10 quilômetros da Rodovia ES 164, que liga o distrito de Alto Mutum, em Baixo Guandu, à sede do município de Pancas, no Norte do Espírito Santo.
A solenidade de inauguração será realizada neste sábado (28), às 10h, na sede de Alto Mutum. O DER-ES realizou serviços de drenagem, terraplanagem, asfaltamento, sinalização e obras de arte especiais ao longo da via. No entroncamento da Rodovia ES 341 com a ES 164 foi construída uma interseção que permite a entrada para o trecho de Pancas x Alto Mutum.
A obra vai beneficiar diretamente uma grande região produtora de café e rochas ornamentais e incrementar a economia no Noroeste do Estado, bem como todas as atividades no eixo de ligação dos municípios de Barra de São Francisco, Mantenópolis, Alto Rio Novo, Águia Branca, São Gabriel da Palha, São Domingos do Norte, Baixo Guandu, Pancas, até Colatina, saindo na BR 259.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Sinal de melhoras em março

Extraído do site da Revista Inforochas

Após três meses de quedas sucessivas nas exportações (dezembro, janeiro e fevereiro), o setor de rochas se prepara para uma recuperação a partir do mês de março. Esta é a previsão do Centrorochas, que acredita ainda que o fechamento do ano de 2009 não terá valores muito distantes do que o registrado no ano passado.
“Na verdade, a queda nas exportações não aconteceu apenas no setor de rochas, mas na indústria capixaba em geral”, destaca o presidente do Centrorochas, Adilson Borges Vieira, que também atenta para o fato de o Espírito Santo ser muito dependente das exportações de commodities, como minério e celulose, que, desde o estouro da crise americana, estão sofrendo retrações no mercado global. “Neste sentido, também estamos intensificando as ações em busca de novos mercados”, completa.
Para o empresário Célio Andrade, que também é conselheiro da entidade, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro foram fracos, mas algo de positivo já está acontecendo no mercado. “Nós esperamos uma taxa de 10% de recuperação da média dos últimos três meses” afirma.
Reivindicações
Devido às atuais condições de mercado e para que as empresas brasileiras continuem a competir em igualdade de condições com suas concorrentes de outros países, o Centrorochas também defende uma maior oferta de financiamentos de longo prazo para os exportadores.
“O apoio governamental continua sendo de fundamental importância para que a atividade não entre em colapso”, destaca Vieira, lembrando que os empresários do setor reivindicam, ainda, a desoneração do IPI sobre produtos industrializados, como chapa polida e ladrilhos, que tornariam estes produtos mais competitivos no mercado.
Outra proposta é a simplificação do processo e automática liberação, ainda que parcelada, dos créditos de ICMS (Lei Kandir) das empresas exportadoras, o que representaria um significativo alívio de caixa para as empresas, bem como a redução de seus custos.

Ações para internacionalizar a Cachoeiro Stone Fair

Extraído do site da Revista Inforochas

Durante a Feira Internacional do Mármore e Granito, em Vitória, algumas inovações já estavam sendo estudadas para a próxima edição, que acontecerá em Cachoeiro de Itapemirim, em agosto. Entre as ações que estão sendo articuladas entre o poder público, a Milanez & Milaneze e entidades, uma novidade: negociações com uma empresa aérea para que haja voos direto de Vitória para Cachoeiro, durante o evento.
“A Secretaria Municipal de Desen-volvimento, junto com a Milanez, está providenciando melhorias na acessibilidade para a feira. Juntos, estamos negociando com uma empresa aérea, para que ela ofereça voos de Vitória para Cachoeiro, no período da feira, para dar ao evento essa característica internacional de forma mais marcante”, ressaltou o prefeito de Cachoeiro, Carlos Casteglione.
“Cachoeiro é referência quando se trata de máquinas e equipamentos para a indústria de rochas. Com essas ações, queremos atrair mais investidores e compradores internacionais”, acrescentou Casteglione.
Outra medida será a reforma do Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa, para que ele possa receber melhor todos os eventos do município, incluindo a feira.
Cascalhos em obras
Casteglione falou sobre as propostas para a Cachoeiro Stone Fair, em entrevista para a Revista Inforochas, após uma reunião com representantes de entidades do setor, entre eles, o presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, o presidente do Cetemag, Emic Malacarne, e representantes do Sebrae/ES, Bandes e do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon).
Na reunião, foram definidas algumas ações articuladas do poder público com as entidades, como a elaboração de um Catálogo de Aplicação, para que cascalhos e resíduos de rochas sejam reaproveitados em obras públicas do município.
“Definimos que será feito um estudo para aplicação dos rejeitos sólidos. Vamos lançar um catálogo de uso e aplicação desse material”, destacou o superintendente do Cetemag, Herman Krüger.
O catálogo, que está sendo elaborado pelo Cetemag, será apresentado durante a 28ª Cachoeiro Stone Fair.
“Os resíduos de rochas já são usados na construção de muros de arrimo e em artesanato. Mas queremos ampliar as aplicações, através desse catálogo”, explicou o prefeito.
As primeiras obras a receberem os resíduos devem ser no Centro de Cachoeiro, por meio do Projeto Varejo Vivo, que vai recuperar as calçadas. “Com o uso dos resíduos, além de diminuir o custo das obras, temos um impacto positivo na preservação ambiental”, concluiu Casteglione.

Cinco anos de muita informação

Extraído do site da Revista Inforochas

O primeiro número da Revista Inforochas foi em fevereiro de 2004. De lá para cá, muita coisa mudou, sempre para melhor e acompanhando a evolução do setor capixaba de rochas ornamentais
Única revista capixaba sobre o setor de rochas ornamentais com circulação mensal, a Revista Inforochas acaba de completar cinco anos. De lá para cá, foram 61 edições (contando com esta), contemplando os mais variados assuntos, como ações das entidades do setor de rochas, matérias de economia, entrevistas, balanços de exportações, novidades das empresas, cobertura de eventos nacionais e internacionais, entre outros, sempre privilegiando a informação rápida e precisa sobre tudo o que acontece de mais importante relacionado ao arranjo produtivo do mármore e granito.
Trajetória
Em fevereiro de 2004, era distribuída a primeira edição da revista, que na época ainda tinha o nome de Informativo Sindirochas. Inicialmente, a publicação apresentava notícias mais focadas no cotidiano do Sindirochas, além de conter indicativos econômicos e dados sobre exportações.
Com o passar do tempo, o Informativo cresceu e apareceu e ,em 2006, o Informativo passa a se chamar Revista Inforochas, com a participação das outras entidades representativas do arranjo produtivo de rochas: Cetemag, Centrorochas e Sicoob-Credirochas, firmando-se como porta-voz oficial do setor.
O ano de 2007 foi outro marco para a revista. Em janeiro daquele ano, entrou no ar, pela primeira vez, o site Revista Inforochas (
www.revistainforochas.com.br), dando a oportunidade de publicação de notícias diárias, além de mostrar a cobertura diária de importantes eventos para o setor, caso das Feiras Internacionais do Mármore e Granito – Vitória Stone Fair e Cachoeiro Stone Fair –, e as feiras Revestir e Feicon, em São Paulo, Coverings, nos Estados Unidos, e Marmomacc, na Itália.
Em 2008, foram várias as mudanças. Mais uma vez, a revista ganha mais páginas, apresentando matérias mais ricas em informações gráficas e novas possibilidades de layout. Além disso, começou a contar com uma correspondente internacional, a repórter Renata Lacerda, radicada na cidade de Trento e responsável pela coluna Notícias da Itália. Outra novidade foi a coluna Marco Polo, que apresenta os flashes e destaques do setor de rochas, como a sua própria assinatura descreve.
Este ano, a Revista Inforochas inicia uma nova fase, ampliando a comunicação entre as empresas do setor e os especificadores, consolidando o seu papel como termômetro do setor, já que, neste momento, as indústrias de mármore e granito voltam os seus olhos cada vez mais para o mercado interno.

Sicoob-Credirochas aumenta em 50% o número de associados

Extraído do site da Revista Inforochas

O Sicoob-Credirochas obteve, em 2008, um aumento de 50,32% no número de cooperados, chegando a um total de 1.174 associados do setor de indústria, comércio e prestação de serviços. Também no fechamento do ano passado, as operações de crédito alcançaram a cifra de R$ 31 milhões, o que representa aumento de 41,47%, em relação ao ano anterior.
A cooperativa emprestou R$ 25 milhões aos seus cooperados, em 2008. O capital dos associados saiu de R$ 4,8 milhões para R$ 6 milhões. Já o patrimônio cresceu de R$ 8,5 milhões para R$ 10 milhões.
Crescimento
Credibilidade, rapidez na tomada de decisões, crédito facilitado, segurança na hora de realizar transações financeiras, horário flexível e qualidade no atendimento, segundo a direção do Sicoob-Credirochas, foram os principais fatores para o aumento no número de cooperados.
“Trata-se de uma soma de vantagens para os nossos associados. Para aperfeiçoar o atendimento, ampliamos nossos produtos e serviços, bem como nossa rede de atendimento. O resultado em 2008 foi muito bom”, avaliou o gerente de mercado da cooperativa, Sebastião Carlos.
O empresário José Clara da Silva, associado ao Sicoob-Credirochas, contou que se sente respeitado pelos funcionários da instituição. “Não enfrento fila. É só chegar que sou bem recebido, como se estivesse em casa. O atendimento, realmente, é de qualidade”, disse.
De acordo com a direção do Sicoob-Credirochas, esse crescimento comprova a tendência de identificação da população com o cooperativismo e com a instituição. “Todos somos sócios. Aqui não existe um dono. O relacionamento entre os gerentes, funcionários e associados é o melhor possível. Estou muito satisfeito com o resultado obtido em 2008. Conseguimos dar um grande suporte aos cooperados, apesar do momento de crise na economia mundial”, afirmou o diretor-presidente do Sicoob Credirochas, Tales Pena Machado.
Ainda neste primeiro semestre, será aberta a nova agência do Credirochas no bairro Aeroporto, em Cachoeiro de Itapemirim. O objetivo é atender outras localidades da região e, também, aumentar o número de cooperados, sem perder o principal diferencial: o atendimento personalizado.
Também em 2008, as sobras brutas do Sicoob-Credirochas chegaram a R$ 1,7 milhão, considerando que a instituição já pagou R$ 661,4 mil de juros ao capital social. A legislação determina que as sobras sejam rateadas entre os associados, de acordo com o volume de negócios que cada um faz com a sua cooperativa.
O Credirochas se posicionou de forma mais forte no mercado, no último ano, com a realização de campanhas promocionais e institucionais. Uma prova disso é a campanha de Investimentos Premiados, na qual foram captados R$ 4,7 milhões de recursos, que estão sendo reinvestidos na própria comunidade.
Todos os números foram apresentados durante a Assembleia Geral Ordinária 2009, realizada no dia 13 de março, no Centro de Convenções do Shopping Sul, em Cachoeiro de Itapemirim, quando foi divulgado o relatório da Administração e do Balanço do Exercício de 2008.
A assembleia contou com a presença de diretores do Sicoob-Credirochas, funcionários, associados, além do prefeito de Cachoeiro, Carlos Casteglione, do diretor-presidente do Sicoob Central, Bento Venturim, e do diretor de Crédito e Fomento do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), José Antonio Buffon.
“O Sicoob-Credirochas está de parabéns pelos números apresentados. Num momento de turbulência financeira, a instituição conseguiu apresentar um resultado altamente satisfatório”, afirmou Casteglione.
O diretor-presidente do Sicoob Central, Bento Venturim, destacou que o trabalho feito pelo Credirochas contribuiu para o desenvolvimento da região. Também foi realizada, durante a assembleia, a eleição do Conselho Fiscal. A chapa única composta pelos membros efetivos: Jorge Mitsuo Hirata, Jorge de Backer, Érica Fonseca Scaramussa Caetano; e suplentes: Wellignton Altoé, Fernando Raváglia e Luiz Cláudio Borges Fardim, foi eleita por unanimidade. O evento foi encerrado com um coquetel.

Revisão de contratos com base na teoria da imprevisão

Extraído do site da Revista Inforochas

O setor de rochas vem sendo atingido e sofrendo os reflexos negativos da crise econômica internacional. Vale lembrar: hoje a crise que assola vários setores da economia fora precedida pela crise do “subprime”, que acertou em cheio o setor de construção civil nos Estados Unidos, mercado que absorve 80% das exportações do setor.
Notícias de paralisação de pedreiras e empresas com dificuldades em manter sua atividade começam a surgir com mais frequência.
Dentro deste cenário, é possível que alguns contratos de execução continuada (como, por exemplo, contratos de financiamento bancário), tornem-se demasiadamente onerosos para uma das partes, abrindo a possibilidade de revisão das bases contratuais, buscando sempre o equilíbrio econômico dos contratos. Um exemplo foi o caso da desvalorização cambial de 1999, onde várias pessoas que recorreram ao Judiciário com pedidos de revisão contratual obtiveram êxito.
Naquela época, estávamos na vigência do Código Civil de 1916, que não previa a teoria da imprevisão e, tampouco, abordava a função social dos contratos. Assim, a aplicação desta tese encontrava muitas barreiras, posto que não havia previsão legal. Já o Código Civil atual trouxe claramente esta possibilidade, permitindo a resolução do contrato por onerosidade excessiva ou, ainda, que seja alterada a prestação contratual, conforme artigos abaixo:
“Art. 479. A resolução poderá ser evitada, oferecendo-se o réu a modificar equitativamente as condições do contrato.
Art. 480. Se no contrato as obrigações couberem a apenas uma das partes, poderá ela pleitear que a sua prestação seja reduzida, ou alterado o modo de executá-la, a fim de evitar a onerosidade excessiva”.Acresça-se ainda o artigo 317, que é muito claro quando diz: “Quando, por motivos imprevisíveis, sobrevier desproporção manifesta entre o valor da prestação devida e o do momento de sua execução, poderá o juiz corrigi-lo, a pedido da parte, de modo que assegure, quanto possível, o valor real da prestação”.
Em resumo, podemos conceituar a teoria da imprevisão como uma possibilidade de se requerer a revisão das prestações assumidas em dado momento quando, por situações posteriores e imprevisíveis a época da assinatura do termo, verificar-se desequilíbrio tamanho que uma das partes seja onerada ferozmente. Há que se observar alguns requisitos, quais sejam: o contrato deve ser de execução continuada ou diferida; acontecimentos extraordinários e imprevisíveis; prestação excessivamente onerosa para uma das partes e/ou exagerada vantagem para a outra parte.
Há que se diferenciar a aplicação da teoria da imprevisão com a hipótese de caso fortuito ou força maior, pois esta última visa afastar os efeitos negativos do descumprimento de determinada parcela contratual, tais como juros de mora e multa.

Rogério DavidAdvogado -Walmir Barroso & Advogados Associados

“Estamos vivendo um momento de oportunidades”

Extraído do site da Revista Inforochas

Quais as perspectivas do setor de rochas ornamentais do Espírito Santo, mediante esse cenário de crise? Através de uma análise desse momento conturbado vivido pela economia mundial, o presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, observa que o momento é de oportunidades para, entre outras coisas, buscar conhecer plenamente o negócio de rochas, eliminar os focos de desperdícios, priorizar materiais que o mercado deseja e ampliar a base de clientes.
“Recomendamos a cada empresário que se mantenha focado em seu negócio, atento às oportunidades”, orienta. “Estamos convictos de que 2009 será um ano de grandes desafios, porém, será também um ano de superação”, afirma, em entrevista para a Revista Inforochas.

Revista Inforochas – A crise mundial é assunto em pauta de todos os setores. Como ele vem sendo tratado no setor de rochas, que vem convivendo com o tema desde 2007?
Áureo Mameri – Em todos os níveis de relacionamentos, são recorrentes os assuntos relacionados à atual crise mundial de crédito, produção, gestão, consumo e emprego. No contexto da atividade de rochas ornamentais não é diferente, até porque o conhecimento e a discussão dos temas é um dos elementos fundamentais em qualquer tomada de decisão.
Neste momento, proponho uma reflexão específica sobre o setor de rochas ornamentais do Espírito Santo, trazendo fatos e questões que nos induzem a olhar o futuro com otimismo moderado e consciente, porém, com grande convicção da retomada do nosso crescimento e desenvolvimento, alicerçada na resistência, criatividade, empreendedorismo, coragem e capacidade de se reinventar do empresário de rochas ornamentais.
Impossível, neste momento, deixar de expressar a manifestação de Albert Einstein: “É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”.

A evolução e o fortalecimento do setor, nos últimos anos, está ajudando a passar por esse momento com maior maturidade? Qual tem sido a atuação das entidades, neste sentido?
Há alguns anos, nossa atividade e, por conseguinte, seus empresários eram vistos com reservas, pois, a atividade cresceu e se desenvolveu sem os limites de controle e acompanhamento necessários, pela ausência dos órgãos licenciadores e fiscalizadores e, principalmente, pela ausência de legislação específica para tão complexa cadeia produtiva que, inegavelmente, atua diretamente no meio ambiente.
Os desafios são muitos e fica a impressão de que se renovam a cada instante. Porém, temos também a força necessária de superação que nos conduz à união em busca do bem comum.
Gradativa e concomitantemente, não por passe de mágica, mas mediante muito esforço dos dirigentes das entidades do setor – Sindirochas, Cetemag e Sicoob-Credirochas e Centrorochas –, foram promovidas ações visando a qualificação dos empresários em gestão empresarial, no melhor conhecimento dos processos, na melhor qualificação dos colaboradores e principalmente, investimentos em plantas industriais modernas, trazendo competitividade e qualidade aos produtos de rochas ornamentais.

O que é possível tirar de positivo desse momento de crise?
Nossos dirigentes passaram a buscar um relacionamento direto com as entidades governamentais, com órgãos licenciadores e fiscalizadores e com a sociedade em geral, mostrando a evolução do setor e também se propondo a adotar as medidas saneadoras necessárias à consolidação desse desenvolvimento.
Somos recebidos com dignidade em todos nossos níveis de relacionamento, discutindo as demandas do setor, contribuindo na formação de normativas de interesse da atividade, assim como, firmando compromissos necessários à manutenção da atividade nos âmbitos de crescimento sustentável e com responsabilidade social.
Sabemos o que está acontecendo no mundo, porém, entendemos e acreditamos que também estamos vivendo um momento de oportunidades.
Oportunidades que nos conduzem a conhecer plenamente o nosso negócio; eliminar os focos de desperdícios, seja em melhoria contínua de processos; priorizar materiais que o mercado deseja, seja na melhor gestão dos estoques; manter efetivo controle sobre o caixa; ampliar nossa base de clientes, se possível diversificando mercados; manter efetivo controle sobre os compromissos ambientais e com saúde e segurança no trabalho, evitando que se transformem em passivo.
Nesse contexto, o setor de rochas do Espírito Santo vem ocupando seu espaço com responsabilidade, interagindo com o governo e a sociedade.

Qual deve ser a postura dos empresários, neste momento?
Recomendamos a cada empresário que se mantenha focado em seu negócio, atento às oportunidades, tendo a certeza de que dificilmente voltaremos a realizar negócios nas mesmas dimensões do que aconteceu até o ano de 2006.
Temos, no momento, pequenas sinalizações de recuperação em alguns mercados, de forma tímida, porém alvissareira.
Necessitamos nos preparar para entrar no terceiro ciclo, ampliando nossa atuação na comercialização de produtos finais com maior valor agregado, e enfrentar os desafios de participar dos grandes projetos mundiais que absorvem nosso material, saindo da condição apenas de meros fornecedores de matéria-prima para construtores reais desse mundo moderno.
Estamos convictos de que 2009 será um ano de grandes desafios, porém, será também um ano de superação.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Maior agilidade para liberação de processos minerários

Extraído do site da Revista Inforochas

Para agilizar a liberação dos títulos minerários mais urgentes para os empresários capixabas, o Sindirochas conseguiu um acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), no qual os interessados poderão informar quais são os seus processos prioritários. O prazo para o envio das informações é até o dia 31 de março.
Segundo o superintendente do Sindirochas, Romildo Tavares, os pedidos devem ser feitos por carta ou e-mail (sindirochas@sindirochas.com.br) informando a Razão Social da empresa, número do CNPJ e o número de processo de interesse. Vale ressaltar que será válido apenas um processo por CNPJ.
Todos os pedidos serão encaminhados ao DNPM até o dia 4 de abril.

Confira a íntegra do comunicado do Sindirochas:
COMUNICADO URGENTE
O SINDIROCHAS informa a seu quadro de associados que concluiu entendimentos com o 20° Distrito do DNPM no Espírito Santo, com o objetivo de dinamizar a liberação de títulos minerários que sejam prioridade máxima para os empresários, mediante a indicação dos processos prioritários para análise. Em conseqüência, aqueles que tiverem interesse e desejarem priorizar o atendimento de seus processos devem se manifestar da seguinte forma:
1 – Comunicar por escrito ao SINDIROCHAS, em Cachoeiro de Itapemirim, por carta ou pelo e-mail sindirochas@sindirochas.com.br – os processos de maior interesse, indicando:
• Razão Social;
• CNPJ;
• Número do processo minerário de interesse (um processo por CNPJ);
2 – As empresas devem atualizar seus cadastros diretamente no site do DNPM, pois, é reduzido o número de empresas com cadastro atualizado, impossibilitando o contato direto;
3 – O prazo máximo para que estas informações sejam enviadas ao SINDIROCHAS encerrará em 31/03/2009. Até 02/04/2009 o SINDIROCHAS encaminhará todas estas informações ao 20° Distrito do DNPM.
4 – Todas as solicitações serão analisadas pelo DNPM e as informações para os casos de impossibilidade de atendimento, serão informadas ao SINDIROCHAS, para que seja dado conhecimento ao minerador.
Pelo exposto, aguardamos a manifestação dos associados que necessitem de solução urgente propiciando o atendimento a novas demandas de materiais.
Atenciosamente,

Romildo Tavares – Superintendente do Sindirochas

Vitrine para valorizar pedras naturais

Extraído do site da Revista Inforochas

Uma vitrine internacional para mostrar o que há de mais moderno e sofisticado em revestimentos e decoração. Assim é a Revestir, que este ano será realizada de 24 a 27 de março, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, contando com mais de 180 empresas dos setores de rochas, cerâmicas, porcelanatos, laminados e pastilhas.
Segundo a organização, a expectativa é de receber mais de 40 mil visitantes nos quatro dias do evento, gerando US$ 145 milhões de dólares em negócios, 12% a mais do que foi registrado na edição anterior.
E, acompanhando a tendência dos últimos anos, a participação de empresas do setor de rochas se fortalece a cada edição. Este ano, várias empresas localizadas no Espírito Santo comparecerão à feira, a exemplo da Imetame Mármores e Granitos, Stone Gallery, Meyra Stone, Ferraz Brasil e do Grupo Corcovado Brasigran.
Segundo o coordenador do Conselho de Rochas da Findes, Hudson Duarte, é imprescindível que o setor de rochas invista cada vez mais nestes tipos de evento para aumentar sua participação no mercado interno, pois são a melhor forma de entrar em contato com os especificadores e projetistas.
“Afinal, são eles (os especificadores), e não o distribuidor ou o marmorista, que definem o que vai ser usado em cada obra. Além disso, a Revestir é o local mais indicado para que o empresário pesquise tendências de cor e de acabamento e assim consiga descobrir formas de encaixar a rocha no mercado de forma atraente e competitiva”, define.
“Fashion Week”
Com o título de A Fashion Week da Arquitetura e Construção, a Revestir 2009 apresentará as últimas novidades em tecnologias, cores, texturas e acabamentos, além de contar com uma área destinada ao lançamento de produtos para cozinhas e banheiros, a Kitchen & Bath, e o 7º Fórum Internacional de Arquitetura e Construção, que debaterá as principais questões do mercado da construção civil e decoração.
Outra questão que estará em destaque no evento será a preocupação com o meio ambiente. De acordo com essa tendência, as empresas presentes apresentarão novos materiais para o público, como por exemplo, revestimentos fabricados a partir da reciclagem de lâmpadas fluorescentes, apresentados pela Lepri.
Já a Studio Marmo, focada no eco-design, lançará a coleção Forever 2009, composta por revestimentos nos tamanhos 30x30 e 30x60, fabricados a partir de resina Pet e resíduos minerais.
Especialistas discutem o novo cenário da construção civil
“Como Tomar Decisões e Desenvolver Diferenciais Competitivos em um Novo Cenário da Construção Civil” será o tema principal do Dia do Construtor, que integra a programação do 7º Fórum Internacional de Arquitetura e Construção e acontecerá no dia 26 de março.
O dia contará com a análise de especialistas renomados do setor, como Sérgio Tiaki Watanabe, presidente do SindusCon – Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo, João Ricardo Ferreira, gerente nacional de suprimentos da Rossi Residencial, Wilson Albertoni de Oliveira, presidente do GRHECI - Grupo de Recursos Humanos das Empresas Construtoras e Incoorporadoras -, e o Doutor em Engenharia Civil, João da Rocha Lima Júnior.
Enquanto Watanabe abordará as perspectivas econômicas em 2009 e os impactos na construção civil, João Ricardo Ferreira debaterá o planejamento e a gestão de compras e logística para o setor. O cenário de investimentos imobiliários no Brasil será o tema da palestra do Prof. Dr. João da Rocha Lima Júnior e Wilson Albertoni de Oliveira discutirá as estratégias de gestão de talentos em momentos de retração de mercado.

Respostas à crise econômica

Extraído do site da Revista Inforochas

Em uma estratégia oportuna e visando proporcionar soluções e ferramentas para lidar com os desafios enfrentados pelas empresas de revestimentos durante a crise, a Coverings 2009 apresentará a série educacional “Surviving 2009” (ou Sobrevivendo a 2009), composta por 11 palestras de interesse a todos os profissionais envolvidos neste segmento.
Apresentadas por especialistas em cada área de atuação, as exposições serão totalmente gratuitas, também servindo com créditos de capacitação.
"Embora as séries educacionais sejam sempre um dos destaques da mostra, este ano, estamos elevando-a a um novo nível, por abordar o assunto mais relevante e comentado pelas indústrias atualmente” afirma Glenn Felder, presidente da feira.
"Com esta programação, que aborda questões cruciais de sobrevivência das empresas, estamos oferecendo aos participantes os conselhos que eles precisam agora mais do que nunca, sem nenhum custo”, destaca Felder.
A Coverings 2009 será realizada entre os dias 21 e 24 de abril, no McCormick Place, em Chigaco, estado de Illinois. A expectativa é que a feira atraia mais de 37 mil visitantes de mais de 50 países, além de reunir aproximadamente 1.200 expositores de todos os continentes.
Destaques
No topo da programação está a palestra do especialista em marketing Jonathan Trivers, que dará conselhos aos distribuidores e marmoristas sobre como se manter sempre um passo à frente em um mercado em constante mutação. O título da apresentação, que irá acontecer no dia 22 de abril, já diz tudo: "Trendscape 360: Como os varejistas da atualidade devem compreender as mudanças dos clientes e as alterações da indústria”.
Outra exposição que certamente irá despertar o interesse dos participantes será a “Como criar um ‘Sell’ room (sala de vendas) e não um showroom”, do fundador e presidente da Dionco, James Dion, realizada no dia seguinte.
Já o economista-chefe da Associated General Contractors of America, Ken Simonson, abordará questões de interesse para os instaladores e empresas terceirizadas com a sessão "Previsões para Construção: Qual o impacto que se pode esperar?", que irá explicar como a economia atual está afetando a indústria da construção. Além disso, Simonson também irá fornecer informações sobre como empreiteiros e outros profissionais da indústria poderão responder estrategicamente à diminuição de orçamentos e adiamento de projetos.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Crise financeira prejudica setor de rochas ornamentais do Espírito Santo

Extraído do site do Jornal Folha Vitória
Atualizado em 18/03/2009 às 09h22
A crise financeira assola o setor de rochas e granitos no Espírito Santo. Enquanto empresários percebem o recuo das vendas e a diminuição dos lucros, funcionários convivem com a possibilidade do desemprego. De acordo com o Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Estado do Espírito Santo (Sindirochas), comparando janeiro a dezembro de 2007 com o mesmo período do ano passado, a área apresentou uma queda na exportação de 13,24%.
Um exemplo dos problemas enfrentados no setor é uma empresa em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Estado. As máquinas não param, mas o faturamento não é mais o mesmo depois que a crise financeira mundial chegou ao Espírito Santo.
A empresa lucrava antes da crise pouco mais de R$ 1 milhão. Atualmente não passam dos R$ 600 mil. “Quando estourou a crise realmente, a crise mundial, nossa exportação abaixou cinqüenta por cento. Principalmente os últimos quatro meses foram muito difíceis, fez que a exportação caísse 60 %. De 20, 18 contêineres, vendemos cinco e seis nos últimos quatro meses”, informou a gerente de exportação Luciana Mameri.
“Nós temos dificuldades hoje. As empresas que são mais focadas em importação têm mais dificuldade que as de petróleo, que tem jogo de cintura, podem negociar com o mercado interno. Nós estamos atravessando no setor um momento muito delicado”, afirmou o presidente do Sindirochas, Áureo Mameri. Dados do sindicato revelam que de janeiro a dezembro de 2007, o Espírito Santo exportou pouco mais de US$ 726 milhões de dólares. No mesmo período de 2008, este número caiu para US$ 629.912.801.
Para a agente de exportação Silvana Tirelo a crise financeira veio como uma avalanche de prejuízos. A agência continua atendendo as empresas do exterior, mas os pedidos caíram significativamente. “Existe uma redução de quadro de funcionários e também uma redução de investimentos”, lamentou.
E se o negócio não está nada bom para os empresários, ruim também para os trabalhadores do setor de rochas ornamentais aqui do Estado. Muitos foram demitidos e os que conseguiram se manter no emprego tem medo de que a crise afete a estabilidade. O gerente de produção Emiliano Marconcini sente na pele o que é ter que lidar com os problemas da crise. “Hoje estamos aqui, juntos há seis, sete anos, já é uma família e de repente você tem que demitir a pessoa porque não tem serviço, não tem o que fazer com ele, não tem outra área pra colocar. É triste.”

terça-feira, 17 de março de 2009

Prefeitura garante apoio à feira do mármore na cidade

Extraído so site da Prefeitura de Cachoeiro

O prefeito Carlos Casteglione vai promover melhorias na infra-estrutura do parque de exposição

A edição deste ano da feira internacional do mármore e do granito em Cachoeiro de Itapemirim teve o apoio garantido, nesta terça-feira, pela prefeitura do município. A prefeitura vai ajudar principalmente a preparar a infra-estrutura do local onde a feira tradicionalmente acontece, que é o Parque de Exposição “Carlos Caiado Barbosa”, no bairro Aeroporto.

A feira, chamada “Cachoeiro Stone Fair”, está marcada para 25 a 29 de agosto de 2009. É um espaço privilegiado para a realização de negócios por todos os envolvidos no setor, que tem em Cachoeiro como um dos seus centros mundiais. Em Cachoeiro e municípios vizinhos está o maior pólo de produção e beneficiamento de rochas ornamentais da América Latina.

“Vamos promover a sinalização da cidade, para que os visitantes cheguem facilmente à feira. No parque, especificamente, vamos construir um restaurante, para atender esse evento. Também vamos nivelar as ruas internas e reformar os banheiros”, exemplificou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho.

A reunião para definir o apoio da prefeitura contou com a presença dos sócios da empresa realizadora do evento, Cecília Milanez e Ilson Milaneze, do prefeito municipal, Carlos Casteglione, do secretário Ricardo Coelho, e da diretora municipal de Turismo, Maria Elvira Tavares Costa. O encontro foi no gabinete do prefeito.

Artesanato com resíduos

A prefeitura também decidiu montar um espaço especial para apresentar aos visitantes o artesanato que pode ser feito com o resíduo do beneficiamento das rochas ornamentais. Outras iniciativas de aproveitamento desse resíduo, que causa forte impacto ambiental, também vão ser apresentados na feira.

Outra iniciativa da prefeitura é buscar a exposição, na feira, de um dos primeiros teares usados na Região Sul do Estado. O tear é a máquina que serra os blocos em chapas. O exemplar que deve ser exposto foi fabricado na década de 1950 e pertence a uma família do Distrito de Prosperidade, no município vizinho de Vargem Alta. Ele ajuda a contar a história do desenvolvimento desse setor que tem Cachoeiro como sede do maior pólo de beneficiamento dos produtos na América Latina.

“Estamos buscando parcerias para viabilizar a montagem desse equipamento na feira”, afirmou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho.

O site da Cachoeiro Stone Fair é www.cachoeirostonefair.com.br .

quinta-feira, 12 de março de 2009

Mais prazo e juros menores

Extraído do site da Revista Inforochas

O setor de rochas ornamentais do Espírito Santo está vivendo momentos de preocupação com a crise mundial de crédito instalada em todos os níveis da economia. Para discutir esta questão, o Sindirochas realizou nesta quinta-feira (12), um encontro de negócios com todas as instituições financeiras do Estado.
A reunião aconteceu no Plenarinho do Edifício Findes, em Vitória, contando com a presença do presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, do superintendente, Romildo Tavares, do presidente do Centrorochas, Adilson Borges Vieira, do presidente da Findes, Lucas Izoton, e representantes do Banco do Brasil, Banestes, Itaú, Bradesco, Bandes, Sicoob e HSBC.
A principal temática da reunião foi a necessidade de aumento do prazo das linhas de financiamento oferecidas ao setor, além da diminuição dos juros. Conforme foi observado pelo superintendente do Sindirochas, Romildo Tavares, no início do ano passado, as taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras eram de 5 a 6% ao ano. “Contudo a partir de setembro, elas dobraram, passando de 11 a 12% ao ano e chegando ao pico de 15% anuais”, destacou.
Fato confirmado pelo presidente da entidade, Áureo Mameri, que também afirmou que é preciso que os bancos conheçam melhor o setor de rochas. “Se a situação continuar dessa maneira, é fato que as empresas não conseguirão fazer financiamentos, impedindo a recuperação do setor, que é tão importante para a economia do Estado”, ressaltou.
O presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Lucas Izoton, também intercedeu pelos empresários do setor de rochas, afirmando que, infelizmente, o Brasil é o pior país para se conseguir crédito entre os países em desenvolvimento.
“Na maior parte das vezes, quem consegue crédito são as grandes empresas, que usavam crédito de bancos de outros países e agora vem pegar no Brasi, sendo que as que mais precisam as micro e pequenas empresas”, afirmou, lembrando que no Brasil, apenas 0,3% das empresas brasileiras se enquadram na categoria de grande porte, enquanto as médias representam 0,5%, e as micro e pequenas fazem parte da esmagadora maioria: 99,2%.
“O setor de rochas é um exemplo de setor organizado, de grande importância no estado, e que já chegou a 11% da pauta de exportações capixabas, mas que em 2008, fechou o ano representando 5% das exportações, ou seja, foi ultrapassado pelo café. Ele precisa desse apoio”, disse.
Ao final da reunião, todas as instituições se comprometeram a continuar o diálogo com as empresas e entidades representativas do setor, além de fazer as análises de financiamento caso a caso.

Secretário leva a Brasília demandas do setor de rochas

Extraído do site da Prefeitura de Cachoeiro

Desoneração do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) das chapas e ladrilhos feitas de mármore e granito, além da redução da alíquota da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM). Essas duas propostas foram apresentadas pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência & Tecnologia e Turismo de Cachoeiro de Itapemirim, Ricardo Coelho, na reunião realizada nesta terça-feira (10), em Brasília, no Ministério de Minas e Energia (MME).
O encontro foi convocado pelo secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME, Cláudio Scliar, e envolveu representantes de segmentos empresariais, mas também de trabalhadores e do setor público. Os efeitos da crise econômica sobre o setor de geologia e mineração nos estados e municípios mineradores brasileiros foi o tema central da reunião.
O secretário Ricardo Coelho levou solicitações do setor de rochas ornamentais de Cachoeiro. Os empresários, por exemplo, defendem a desoneração do IPI sobre a produção de chapas polidas e ladrilhos. Hoje, são cobrados 5% para o IPI. “A redução dessa alíquota a zero tornaria esses produtos mais acessíveis ao mercado interno”, ressalta o secretário.
A Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) é devida pelas mineradoras em decorrência da exploração de recursos minerais, para fins de aproveitamento econômico. Esse imposto tem a alíquota de 2% sobre o valor líquido do minério extraído, depois de deduzidos todos os custos da exploração. A proposta do setor de rochas é de reduzí-lo para 1,5%.
Qualificação profissional
Segundo o secretário Ricardo Coelho, também foi solicitado ao governo federal que repasse recursos do FAT (Fundo de Amaro ao Trabalhador) para a qualificação e recolocação de mão-de-obra nos segmentos da cadeia produtiva.
“Anteriormente, as empresas estavam voltadas para a exportação de chapas e ladrilhos. Hoje, as atenções estão voltadas para o mercado interno. No entanto, não há pessoal qualificado para as oportunidades de emprego que estão surgindo”, disse.
Em todo o Espírito Santo, houve uma redução de 20% no pessoal que trabalha direta ou indiretamente com rochas ornamentais. O estado responde por 66% da produção brasileira de rochas.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Benefícios fiscais para as empresas

Extraído do site da Revista Inforochas

Atualmente, 13 empresas do setor de rochas ornamentais estão inscritas no Contrato de Competitividade, um instrumento adotado pelo governo capixaba para a concessão de benefícios fiscais a arranjos produtivos locais e fruto de ampla discussão com os representantes dos segmentos.
Pelo contrato, os setores produtivos têm o compromisso de aumentar a competitividade das empresas estabelecidas no Estado, em relação às similares de outras regiões do País.
Em contrapartida, o setor pactuante se compromete a investir em ações que resultem em seu próprio desenvolvimento socioeconômico sustentável, garantindo a manutenção e criação de empregos, ocupação, renda e evolução na capacitação profissional da população local.
Os incentivos tributários são específicos para cada setor produtivo. No caso do setor de rochas, o Contrato de Competitividade estimula a renovação do parque fabril, já que não se paga ICMS na aquisição, pois o imposto só é recolhido no momento em que esse maquinário é revendido.
Outros pontos importantes têm relação com a redução da margem de imposto sobre os insumos e a compra de matéria-prima sem a tributação de impostos.
O Sindirochas, como uma das entidades que aderiram ao Contrato de Competitividade, tem procurado divulgar entre seus associados as vantagens desta ferramenta, passando todas as orientações sobre os procedimentos para as adesões individuais das empresas do setor.
“O sindicato está à disposição das empresas associadas, para auxiliá-las no processo de inscrição, junto ao governo do Estado, para aderir ao Contrato de Competitividade”, ressalta o superintendente do Sindirochas, Romildo Tavares.

As empresas que aderirem ao Contrato de Competitividade se comprometem a atingir:
1. Promoção do desenvolvimento sustentável;
2. Crescimento médio anual no número de empregos ofertados no setor;
3. Integração com instituições de ensino do 3º grau;
4. Capacitação e qualificação de mão-de-obra;
5. Investimentos na competitividade setorial e empresarial;
6. Crescimento na arrecadação do ICMS gerado pelo setor;
7. Crescimento anual das exportações;
8. Ampliação da participação no mercado local.

As condições para as empresas terem acesso aos benefícios fiscais são:
• Requerer a inclusão no Cadastro de Beneficiários de Contrato de Competitividade;
• Preencher o Termo de Adesão ao contrato;
• Preencher a ficha de informações cadastrais e de Certidão Negativa de Débito junto à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).

segunda-feira, 9 de março de 2009

Características históricas do mármore

Extraído do Portal Marble
Autor: Luiz Zampirolli - Data de publicação: 09.03.2009 12:09

A humanidade sempre se utilizou de diferentes materiais para construir suas habitações e com o intuito de fortalecer e perenizar cada vez mais o seu “habitat” o homem sempre procurou utilizar materiais perenes, resistentes, indestrutíveis e dentre esses materiais, destacamos as rochas, principalmente o mármore.
Ao recorrermos à história, vamos verificar que tanto os egípcios, os gregos depois os romanos, sempre utilizaram as rochas “marmíferas” em suas edificações, cuja riqueza era demonstrada não só na qualidade dos materiais, mas também na opulência de suas artes e arquiteturas, cujo legado histórico nos é transmitido até nossos dias e, muitas dessas obras são atualmente consideradas “Patrimônio da Humanidade”.
Todavia, foi no império romano que o mármore passou a ter seu destaque expansionista, cujo crescimento da produção foi ocorrendo sempre de forma proporcional às suas necessidades. Na realidade, as conquistas e o crescimento do império sempre ocorreram de forma planejada, de modo a atender o bem estar da população, dentro dos princípios e projetos dos imperadores, ou seja, uma urbanização com estradas, vias, praças, canalização de água, esgotos, fontes, etc. «Era a cidade planejada, (do latim - “urbis”) ».
No período imperial romano as jazidas da região italiana de «Massa, Carrara e Pietra Santa» já eram utilizadas para atender às obras públicas do governo e também às residências dos nobres da classe dominante. O mármore começou a se projetar tanto nas construções das grandes obras, como também parte integrante da arquitetura e das artes. E era matéria prima mais aplicada nas obras e construções, não só como material durável e resistente, mas também como escultura de peças ornamentais e obras de artes que muito enriqueciam e valorizavam as edificações, muitas delas ainda existentes em várias partes do mundo.
Grande parte das jazidas, principalmente as das montanhas de Carrara e proximidades estão sendo exploradas até os dias de hoje, entretanto, segundo recentes informações estatísticas, o volume de produção dos últimos 50 anos equivalem ou até superam a quantidade extraída durante todo o período de suas existências, ou seja, cerca de 2.500 anos.
No período atual, a grande maioria dos paises está vivenciando a passagem pela terceira onda, segundo «Alvin Toffler – em seus livros: “o Choque do Futuro” e “a Terceira Onda”». Graças a evolução da tecnologia de extração, do beneficiamento, da logística na distribuição e do “design”, o homem atual está em condição de usufruir das belezas de um produto natural, que está sendo mundialmente utilizado nas construções residenciais e comerciais como matéria prima de durabilidade praticamente eterna e, também de ter o direito de conviver com o requinte e a beleza dos mármores que a natureza nos disponibiliza.
Com o uso dessas tecnologias avançadas, tanto no setor de extração como no de beneficiamentos, estamos presenciando um crescimento mundial cada vez maior do uso do mármore nas construções, sejam elas residenciais ou comerciais.
Esse crescimento do setor, tanto na quantidade como na qualidade, está provocando em outros setores, várias tentativas de imitações com produtos artificiais que se assemelham aos mármores naturais.
Entretanto, o mármore é uma rocha natural, com suas características próprias, formadas por suas identidades geológicas exclusivas e originais. Por isso, quando o consumidor final adquire uma peça de mármore, ela é autêntica e única. A próxima aquisição não será a mesma, terá sempre uma pequena característica ou pigmentação diferentes.

Luiz Zampirolli – Administrador, Mestrado em Pedagogia pela «“Università di Torino”» - Trabalha na área de Exportação da Sulcamar - e-mail: irozampi@hotmail.com
Fontes de Pesquisas: «“Tecnologia della pietra” –“quarta edizione – Faenza Editrice”».

segunda-feira, 2 de março de 2009

Setor de rochas capixaba deixou de movimentar R$ 50 milhões em janeiro

Extraído do site Gazeta Online
02/03/2009 - 11h36 ( - Redação Gazeta Rádios e Internet)
O setor de rochas deixou de movimentar R$ 50 milhões de reais no mês de janeiro deste ano. O quadro negativo foi agravado pela grande redução nas importações dos Estados Unidos. Segundo o presidente do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), Adilson Borges Vieira, os EUA reduziram 60% das importações dos produtos manufaturados.
Enquanto que em janeiro de 2007 foram exportados US$ 40 milhões de dólares, no mesmo período deste ano a cifra caiu para US$ 20 milhões. Foi a pior retração do setor de rochas entre os índices históricos de exportação.
E as causas não estão relacionadas somente com a crise econômica mundial. "Foi reflexo da crise combinado com o mês chuvoso de novembro, que interferiu na produção das jazidas de blocos. As empresas exportadoras também deram férias coletivas em janeiro deste ano e tivemos uma retração de 60% no principal importador do produto, os EUA", conta.
Os empresários já pensam em correr atrás do prejuízo. Com a justificativa de que o setor de rochas responde por 7% do PIB capixaba, eles querem que o Governo Estadual facilite a devolução dos créditos do ICMS, acumulados pelas empresas exportadoras. Os empresários também prometem bater às portas do Governo Federal. "O primeiro apoio seria isentar a chapa polida de granito e o ladrilho do IPI, o Imposto sobre produto industrializado. Esses produtos pagam 5% de IPI e estamos solicitando que reduza essa alíquota de IPI a zero, para tornar esses produtos mais acessíveis para o mercado interno. A redução no preço para o consumidor seria, no mínimo de 5%" explica.
Os empresários também querem que o Governo Federal aumente os recursos para financiar a exportação. A tentativa é conseguir mais prazo para pagamento em negócios fechados com clientes do exterior. "Ele compraria mais ou até poderia incrementar o volume pedido", disse.
Segundo o presidente do Centrorochas, o setor sente retração do mercado norte-americano desde 2007. O ano de 2008 foi de ajustes e de demissões de trabalhadores para se adequar a redução da demanda. Não estão previstos cortes significativos para este início de ano.

Vendas internas cresceram 10% no ano passado

Extraído do site Gazeta Mercantil
02/03 - 01:54

2 de Março de 2009 - O mercado interno, por enquanto, não registra queda, mas a perspectiva é que até o final do ano os negócios esfriem. A opinião é de Sérgio Azeredo, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais (Abirochas). "No ano passado houve 10% de aumento das vendas, mas desde o final de 2008 não houve nenhum novo lançamento de prédios", disse. "Como há uma defasagem de um ano até chegar nos acabamentos devemos sentir mais para frente, mas nossa expectativa é de que até lá as exportações comecem a reaquecer."
Mesmo com a previsão de desaquecimento para o mercado interno, a Mosarte, fabricante de mosaicos artesanais de mármore, produto de alto valor agregado, aposta em um crescimento de 21,3% no faturamento em 2009, para R$ 21 milhões.
Para isso, a empresa investe na infraestrutura de vendas, particularmente para ampliar o atendimento a escritórios de arquitetura e engenharia. A empresa iniciou mais fortemente a atuação na área há cerca de dois anos, e hoje as vendas para profissionais de desenvolvimento de projetos de construção já respondem por 15% do total. "Nossa meta é atingir 30% até 2010", afirmou o presidente da Mosarte, Marco Aurélio Sedrez.
Por ora a empresa atua diretamente no segmento em São Paulo e conta com sua rede de revendas, com 300 lojas, para atuar em outras regiões. "Vamos também ampliar as representações em locais com grande potencial de venda", disse Sedrez. Entre as áreas de interesse está o Nordeste, onde a empresa vai instalar um show room, em Natal.
A Mosarte também vende ao exterior seus mosaicos, feitos principalmente com mármores importados da Grécia, Itália e Turquia. No ano passado, a empresa obteve US$ 550 mil, 8% do faturamento.(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 1)(L.C.)

Exportação de rochas tem queda recorde

Extraído do site Gazeta Mercantil
02/03 - 01:55

São Paulo, 2 de Março de 2009 - A crise no mercado imobiliário norte-americano fez as empresas do setor de rochas ornamentais buscarem novas alternativas, na Ásia, Oriente Médio, Leste Europeu e América Latina, além do mercado nacional. Mas esse movimento ainda não compensou a queda nas exportações para os Estados Unidos e o setor registrou em janeiro redução recorde de 48,63% no faturamento, para US$ 65,47 milhões, segundo dados do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas).
De acordo com o presidente da entidade, Adilson Borges Vieira, o primeiro mês do ano foi atípico, decorrência da baixa produção em dezembro, quando o excesso de chuvas prejudicou a exploração de rochas, e o baixo nível de encomendas levou as empresas a concederem férias coletivas entre o final de dezembro e o início de janeiro. O executivo avalia que haverá uma leve retomada das exportações, mas o desempenho ainda ficará abaixo do verificado em 2008. "Não dá para ser muito otimista. Trabalhamos com uma estimativa de queda de 10%", disse.
No ano passado, as vendas externas de rochas ornamentais caíram 13,17%, em faturamento, para US$ 954,54 milhões, com o embarque de 1,99 milhão de toneladas. Do volume total, 70% está relacionado a apenas três destinos - Estados Unidos, China e Itália -, sendo 53% concentrados nos EUA. Desde setembro de 2007 o setor tem registrado queda nas vendas externas. Na época, os Estados Unidos respondiam por 65% das exportações. No entanto, naquele ano, as vendas ainda foram 5% maiores, um percentual positivo, embora bastante abaixo do crescimento de 20% a 30% que registrava nos anos anteriores.
Desde então, explicou Vieira, o setor busca saídas para outros mercados. "A China passou a Itália e hoje representa o segundo maior mercado, e as vendas para esse país continuam aumentando", afirmou Sérgio Azeredo, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais (Abirochas). De acordo com ele, o pleito atual do setor é conquistar mais vendas de produto acabado. No ano passado a China adquiriu 50% de todo o bloco de granito exportado pelo Brasil. "A dificuldade é que há um imposto de 24% sobre o produto acabado, enquanto o produto bruto não paga imposto", disse, ressaltando que há dois anos o imposto era de 44%.
Além da China, a Abirochas busca intensificar exportações para
mercados do Oriente Médio, como Abu Dabi e Dubai, nos Emirados Árabes, e para o Leste Europeu. "Existem muitas obras em andamento e podemos oferecer material de alto valor agregado", afirmou Azeredo.
Uma das dificuldades de compensar a queda nas vendas para os EUA com maiores embarques para outros destinos é que o mercado norte-americano consumia produtos de alto valor agregado, como rochas exóticas, de coloração diferente. Já os mercados europeu, latino-americano e brasileiro consomem mais material de cor uniforme. Mas Azeredo afirmou que existe potencial para desenvolver vendas das rochas ornamentais. "O Brasil é conhecido pelo seu material exótico e de qualidade", disse.
A Gramasa Granitos e Mármores optou por intensificar as vendas para países da América Latina, mercado em que já era forte, atuação no México, Panamá, Equador, Bolívia e Nicarágua. Os EUA respondiam por apenas 18% do faturamento. "Temos a consciência de que precisamos aumentar nossa atuação em alguns mercados, mas sabemos também que não será uma tarefa simples, pois muitos países da América Latina tiveram suas moedas desvalorizadas e por outro lado, aumentou a concorrência", disse Vieira, que além de presidir o Centrorochas também está à frente da empresa.
A Gramasa fechou 2008 com faturamento de US$ 2 milhões, 6% inferior ao registrado um ano antes. O percentual ficou inferior à média de mercado, mas para 2009, por conta do acirramento da crise em seus principais mercados, a previsão é de nova queda de 10%, em linha com o que prevê a entidade.
Atualmente a empresa trabalha com 60% de sua capacidade, de 10 mil m por mês. "Em 2007, investimos US$ 300 mil para otimizar a produção e
reduzir custos, o que resultou em um aumento de 40% na capacidade", afirmou. "Decidimos manter o investimento porque quando a crise chegou as máquinas já estavam compradas e seria melhor instalar essas e desativar outras menos eficientes." Com isso, a Gramasa reduziu em 7% os custos de produção. Outros projetos, no entanto, foram paralisados, como o início da produção de sua primeira jazida. "Não tem havido restrição de mercado, ao contrário, temos sido procurados por pedreiras, que também viram seus negócios caírem.
Em todo o
Espirito Santo, onde também a Gramasa está instalada, houve uma redução de 20% no pessoal que trabalha direta ou indiretamente com rochas ornamentais, para 90 mil trabalhadores. O estado responde por 66% da produção brasileira de rochas.(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 1)(Luciana Collet)

Portugueses querem exportar mármore

Extraído do site Diário do Grande ABC
Terça-feira, 24 de fevereiro de 2009, 07:40 - Da Agência Brasil

Os produtores de mármore em Portugal devem apostar nos mercados do Brasil e de Angola como forma de aumentar as exportações e conter a crise que atinge o setor. A afirmação é do vice-presidente executivo da Assimagra (Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores), Miguel Goulão.
"Angola e Brasil são mercados a explorar. O Brasil todo é um recurso geológico, em termos de granito, mas não tem mármore, por isso temos que habituar os brasileiros a utilizá-lo, enquanto em Angola as obras não param", ressaltou Goulão.
Sob o ponto de vista do dirigente da Assimagra, na Europa, Portugal é o país que surge "em melhores condições" para negociar com os mercados angolano e brasileiro.
O governo português, de acordo com o dirigente, "tem obrigação, caso queira defender o setor dos mármores, de desenvolver parcerias que possam fomentar o aumento das exportações para os dois mercados", para que as empresas "possam ultrapassar a crise".
O vice-presidente da Assimagra explicou que está sendo feito "um estudo exaustivo relativo à realidade dos mercados do Brasil e Angola". "A crise é mundial e não se sabe até quando vai durar, por isso, o setor não pode passar à margem dela".
Ainda segundo Goulão, várias empresas do setor do mármore em Portugal estão interessadas em constituir um consórcio para criar uma central de compras e vendas, com a intenção de aumentar a competitividade e as exportações.
O projeto, segundo a associação dos industriais, prevê a constituição de um consórcio com possibilidade de avançar com um projeto para se candidatar a obter recursos do governo português.
Com a intenção de contribuir para desenvolver a internacionalização do setor, a Assimagra vai participar neste ano de várias feiras, entre as quais a Marmomacc, em Verona, Itália, a maior feira do mundo da área das rochas ornamentais, e da feira de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Estão programadas para este ano missões comerciais para a Rússia e Angola, mas para o Brasil não há previsão.