Teve início nesta terça-feira (26), uma das mais importantes feiras mundiais do setor de rochas ornamentais: a Cachoeiro Stone Fair, que segue até sexta-feira (29). A feira estará aberta sempre das 13 horas às 20 horas, no Parque de Exposições de Cachoeiro, localizado no bairro Aeroporto, em Cachoeiro de Itapemirim, sul do Estado.
Entre os convidados presentes durante a abertura do evento, estiveram autoridades governamentais, políticos, além dos anfitriões, o presidente do Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais do Estado (Sindirochas), Áureo Mameri, e o presidente do Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag), Emic Costa. Cerca de 150 pessoas participaram do evento.
Um dos momentos marcantes da solenidade foi a liberação de um terreno concedido pelo Governo do Estado para a instalação da Associação Ambiental Monte Líbano (AAMOL), uma Central de Tratamento de Resíduos. Segundo o presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, mais de 100 empresas farão parte da associação que tem o objetivo de reciclar os resíduos provenientes do corte de blocos e chapas, “além de gerar mais empregos diretos e indiretos para o setor”. Os resíduos poderão ser transformados em artesanato ou aterrados ecologicamente.
Outro ponto marcante foi a divulgação do Sistema de Inteligência Competitiva Setorial para o segmento de Rochas Ornamentais (Sics), de abrangência nacional, uma parceria do Sebrae com o Cetemag. “Com a inclusão do Espírito Santo no Sics, o empresário capixaba poderá ter acesso ao banco de dados de informações estratégicas para a tomada de decisões, baseada em conhecimento profundo do ambiente de negócios”, ressaltou o presidente do Cetemag, Emic Costa.
O setor de rochas também homenageou um dos seus grandes parceiros, o Banco do Brasil. Em comemoração aos 200 anos em 2008, uma placa foi entregue ao Superintendente Regional, Tércio Pascoal, como forma de agradecimento à parceria.
Em seu discurso, o presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, foi otimista quanto ao futuro das exportações do setor. Apesar de acumular queda de quase 10% no ano por conta da crise imobiliária americana, Mameri acredita que o número pode ser revertido. "Economistas afirmam que a partir do primeiro semestre do ano que vem as exportações vão voltar a crescer", comemorou.
A entidade social do setor de rochas ornamentais, Rochativa, também fez a sua parte nesta edição da Cachoeiro Stone Fair. Como já é tradicional, o jantar beneficente oferecido pela entidade arrecadou R$16 mil que foram doados para duas instituições. Oito mil Reais para o Lar dos Idosos Adelson Rebelo Moreira e R$ 8 mil para a Santa Casa de Misericórdia, ambas em Cachoeiro de Itapemirim.
A Cachoeiro Stone Fair é palco de tendências e debates. Uma verdadeira vitrine nacional de novidades de máquinas, equipamentos e insumos. A feira tem como objetivo mostrar a diversidade e incentivar o uso de rochas ornamentais brasileiras, além de criar um espaço para a realização de negócios e parcerias, difundir inovações tecnológicas com a exposição de máquinas, ferramentas, insumos e novos processos de gestão, promover o marketing do setor no país e exterior e aumentar as exportações, sobretudo de produtos acabados com maior valor agregado.
O Espírito Santo é responsável por 44% das exportações e por 47% da produção no setor de rochas ornamentais, com projeção de crescimento médio de 30% nas exportações nos próximos três anos e investimentos próximos a US$ 1 bilhão nos cinco anos seguintes. Em vista da importância do Estado, a feira se apresenta como uma referência mundial de informações no setor de mármore e granito.
Entre os convidados presentes durante a abertura do evento, estiveram autoridades governamentais, políticos, além dos anfitriões, o presidente do Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais do Estado (Sindirochas), Áureo Mameri, e o presidente do Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag), Emic Costa. Cerca de 150 pessoas participaram do evento.
Um dos momentos marcantes da solenidade foi a liberação de um terreno concedido pelo Governo do Estado para a instalação da Associação Ambiental Monte Líbano (AAMOL), uma Central de Tratamento de Resíduos. Segundo o presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, mais de 100 empresas farão parte da associação que tem o objetivo de reciclar os resíduos provenientes do corte de blocos e chapas, “além de gerar mais empregos diretos e indiretos para o setor”. Os resíduos poderão ser transformados em artesanato ou aterrados ecologicamente.
Outro ponto marcante foi a divulgação do Sistema de Inteligência Competitiva Setorial para o segmento de Rochas Ornamentais (Sics), de abrangência nacional, uma parceria do Sebrae com o Cetemag. “Com a inclusão do Espírito Santo no Sics, o empresário capixaba poderá ter acesso ao banco de dados de informações estratégicas para a tomada de decisões, baseada em conhecimento profundo do ambiente de negócios”, ressaltou o presidente do Cetemag, Emic Costa.
O setor de rochas também homenageou um dos seus grandes parceiros, o Banco do Brasil. Em comemoração aos 200 anos em 2008, uma placa foi entregue ao Superintendente Regional, Tércio Pascoal, como forma de agradecimento à parceria.
Em seu discurso, o presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, foi otimista quanto ao futuro das exportações do setor. Apesar de acumular queda de quase 10% no ano por conta da crise imobiliária americana, Mameri acredita que o número pode ser revertido. "Economistas afirmam que a partir do primeiro semestre do ano que vem as exportações vão voltar a crescer", comemorou.
A entidade social do setor de rochas ornamentais, Rochativa, também fez a sua parte nesta edição da Cachoeiro Stone Fair. Como já é tradicional, o jantar beneficente oferecido pela entidade arrecadou R$16 mil que foram doados para duas instituições. Oito mil Reais para o Lar dos Idosos Adelson Rebelo Moreira e R$ 8 mil para a Santa Casa de Misericórdia, ambas em Cachoeiro de Itapemirim.
A Cachoeiro Stone Fair é palco de tendências e debates. Uma verdadeira vitrine nacional de novidades de máquinas, equipamentos e insumos. A feira tem como objetivo mostrar a diversidade e incentivar o uso de rochas ornamentais brasileiras, além de criar um espaço para a realização de negócios e parcerias, difundir inovações tecnológicas com a exposição de máquinas, ferramentas, insumos e novos processos de gestão, promover o marketing do setor no país e exterior e aumentar as exportações, sobretudo de produtos acabados com maior valor agregado.
O Espírito Santo é responsável por 44% das exportações e por 47% da produção no setor de rochas ornamentais, com projeção de crescimento médio de 30% nas exportações nos próximos três anos e investimentos próximos a US$ 1 bilhão nos cinco anos seguintes. Em vista da importância do Estado, a feira se apresenta como uma referência mundial de informações no setor de mármore e granito.