A necessidade de adequação das empresas às novas normas para o transporte de rochas, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), levou a Rochaz a desenvolver um equipamento para solucionar o problema das transportadoras.
A empresa acaba de lançar no mercado o sistema de trava-blocos, um suporte desmontável que faz com que a carga fique presa ao veículo, auxiliando na redução do índice de acidentes com tombamento de blocos.
Desenvolvido por Antônio France, um dos fundadores da Rochaz, o equipamento faz com que a carga fique presa à carreta por quatro travas laterais e duas frontais, todas com 500mm de altura por 150mm de largura, que, parafusadas ao veículo, podem ser retiradas após o uso.
Uma corrente de grau oito e que suporta 10 toneladas também compõe o kit, necessário para garantir a segurança do carregamento. O modelo foi aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
“É um serviço simples. O que fizemos foi aperfeiçoar. O sistema exigido pelo Contran era fixo. A inovação que estamos propondo é que ele seja desmontável”, explicou France.
Segundo ele, a procura pelo novo equipamento tem sido tão grande que a Rochaz está tentando encontrar alternativas para atender à alta demanda. “Temos vários clientes aguardando”, afirmou.
A Rochaz trabalha com a instalação do kit – composto por seis trava-blocos, quatro trava-gatos, 25 metros de corrente e quatro manilhas de ½ polegada – em um único dia.
O cumprimento das instalações veiculares é apenas uma das exigências da resolução 264/2007 do Contran. Compõem o quadro de medidas para redução de acidentes, também, a capacitação dos condutores, com prazo de adequação de 12 meses, e a adaptação das carrocerias dos caminhões – prazo limite de 18 meses. As medidas entram em vigor a contar da aprovação da norma, de janeiro deste ano.
“Esperamos que essa nova lei signifique maior conscientização por parte dos motoristas, para que pensem duas vezes antes de correr ou dirigir de forma insegura na estrada”, disse Antônio France.
Saiba mais
– A nova regulamentação para fixação de cargas, estabelecida pelo Contran, entrou em vigor em 4 de julho. Mas, ainda hoje, muitos veículos não se adequaram às exigências. Em todo o Espírito Santo, são quase 500 carretas irregulares.
– Mesmo após seis meses de aprovação, a resolução 264/2007, que exige a instalação de um sistema de travas no veículo que transporta rochas, não é bem aceita pelas empresas transportadoras.
– Além do alto custo, a adequação faz com que, uma vez atendendo às normas, o veículo fique impossibilitado de fazer qualquer outro carregamento.
A empresa acaba de lançar no mercado o sistema de trava-blocos, um suporte desmontável que faz com que a carga fique presa ao veículo, auxiliando na redução do índice de acidentes com tombamento de blocos.
Desenvolvido por Antônio France, um dos fundadores da Rochaz, o equipamento faz com que a carga fique presa à carreta por quatro travas laterais e duas frontais, todas com 500mm de altura por 150mm de largura, que, parafusadas ao veículo, podem ser retiradas após o uso.
Uma corrente de grau oito e que suporta 10 toneladas também compõe o kit, necessário para garantir a segurança do carregamento. O modelo foi aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
“É um serviço simples. O que fizemos foi aperfeiçoar. O sistema exigido pelo Contran era fixo. A inovação que estamos propondo é que ele seja desmontável”, explicou France.
Segundo ele, a procura pelo novo equipamento tem sido tão grande que a Rochaz está tentando encontrar alternativas para atender à alta demanda. “Temos vários clientes aguardando”, afirmou.
A Rochaz trabalha com a instalação do kit – composto por seis trava-blocos, quatro trava-gatos, 25 metros de corrente e quatro manilhas de ½ polegada – em um único dia.
O cumprimento das instalações veiculares é apenas uma das exigências da resolução 264/2007 do Contran. Compõem o quadro de medidas para redução de acidentes, também, a capacitação dos condutores, com prazo de adequação de 12 meses, e a adaptação das carrocerias dos caminhões – prazo limite de 18 meses. As medidas entram em vigor a contar da aprovação da norma, de janeiro deste ano.
“Esperamos que essa nova lei signifique maior conscientização por parte dos motoristas, para que pensem duas vezes antes de correr ou dirigir de forma insegura na estrada”, disse Antônio France.
Saiba mais
– A nova regulamentação para fixação de cargas, estabelecida pelo Contran, entrou em vigor em 4 de julho. Mas, ainda hoje, muitos veículos não se adequaram às exigências. Em todo o Espírito Santo, são quase 500 carretas irregulares.
– Mesmo após seis meses de aprovação, a resolução 264/2007, que exige a instalação de um sistema de travas no veículo que transporta rochas, não é bem aceita pelas empresas transportadoras.
– Além do alto custo, a adequação faz com que, uma vez atendendo às normas, o veículo fique impossibilitado de fazer qualquer outro carregamento.