A crise econômica – que freou a economia mundial, sobretudo a partir do final de 2008 – está começando a dar uma trégua, com sinais de recuperação para o setor de rochas ornamentais do Espírito Santo, um dos que mais sofreram com a recessão mundial.
Dados da Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim revelam que as empresas do setor de rochas do município já mostram sinais de recuperação: o segmento deixou de operar no vermelho e já admite funcionários. A situação começou a mudar a partir de novembro do ano passado.
Segundo a Secretaria da Fazenda de Cachoeiro de Itapemirim, a arrecadação proveniente do setor de rochas ornamentais cresceu 13% em 2009 em relação ao ano de 2008.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Cachoeiro de Itapemirim em exercício, Leandro Novaes Bernabé, o saldo positivo é referente à recuperação dos últimos meses do ano, sobretudo novembro e dezembro.
Bernabé frisa que a crise econômica afetou em cheio o setor de construção civil dos Estados Unidos (principal mercado consumidor das rochas ornamentais capixabas), o que refletiu negativamente nos negócios das empresas do ramo no Estado.
Além disso, outro fator que contribuiu para abalar o setor foi a queda do dólar, o que reduziu o ganho nas transações internacionais. O resultado foram demissões e até quebra de empresas.
Para o secretário, os bons resultados começaram a ser sentidos quando o setor começou a repensar seu posicionamento no mercado e ir em busca de novos mercados consumidores, como a Europa e África, por exemplo.
EXPORTAÇÕES
A superintendente do Centrorochas, Olívia Tirello, explica que novembro de 2009 também foi o primeiro mês com saldo positivo comparado às exportações de 2008, com o percentual superior de 8,51%.
Os números positivos repetiram-se também em dezembro, que registrou um aumento de 10,5% nas exportações. Para Tirello, os dados são resultado, sobretudo, da venda das rochas manufaturadas, uma vez que, no caso dos blocos, os números continuam negativos.
A superintendente também acredita que a recuperação do mercado tem relação com a prospecção de novos mercados, como Venezuela, Colômbia, Argentina, Líbia, Turquia e França. “Esses países não foram tão afetados pela crise”, reitera.
Dados da Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim revelam que as empresas do setor de rochas do município já mostram sinais de recuperação: o segmento deixou de operar no vermelho e já admite funcionários. A situação começou a mudar a partir de novembro do ano passado.
Segundo a Secretaria da Fazenda de Cachoeiro de Itapemirim, a arrecadação proveniente do setor de rochas ornamentais cresceu 13% em 2009 em relação ao ano de 2008.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Cachoeiro de Itapemirim em exercício, Leandro Novaes Bernabé, o saldo positivo é referente à recuperação dos últimos meses do ano, sobretudo novembro e dezembro.
Bernabé frisa que a crise econômica afetou em cheio o setor de construção civil dos Estados Unidos (principal mercado consumidor das rochas ornamentais capixabas), o que refletiu negativamente nos negócios das empresas do ramo no Estado.
Além disso, outro fator que contribuiu para abalar o setor foi a queda do dólar, o que reduziu o ganho nas transações internacionais. O resultado foram demissões e até quebra de empresas.
Para o secretário, os bons resultados começaram a ser sentidos quando o setor começou a repensar seu posicionamento no mercado e ir em busca de novos mercados consumidores, como a Europa e África, por exemplo.
EXPORTAÇÕES
A superintendente do Centrorochas, Olívia Tirello, explica que novembro de 2009 também foi o primeiro mês com saldo positivo comparado às exportações de 2008, com o percentual superior de 8,51%.
Os números positivos repetiram-se também em dezembro, que registrou um aumento de 10,5% nas exportações. Para Tirello, os dados são resultado, sobretudo, da venda das rochas manufaturadas, uma vez que, no caso dos blocos, os números continuam negativos.
A superintendente também acredita que a recuperação do mercado tem relação com a prospecção de novos mercados, como Venezuela, Colômbia, Argentina, Líbia, Turquia e França. “Esses países não foram tão afetados pela crise”, reitera.