sexta-feira, 30 de julho de 2010

Sindirochas realiza Seminário do Setor de Rochas

Extraído do site do Sindirochas

Os temas ambientais vêm ganhando cada vez mais espaço na sociedade. As empresas que não incorporarem conceitos sustentáveis aos seus produtos e serviços, correm o risco de não sobreviver no mercado a médio e longo prazo.
O alerta foi feito pelo conferencista Fábio Feldmann, um dos palestrantes do Seminário do Setor de Rochas Ornamentais do Estado do Espírito Santo, realizado nesta quinta-feira, dia 29 de julho, pelo Sindirochas e que reuniu empresários, autoridades, profissionais autônomos, estudantes e diversas entidades no Auditório da Findes, em Vitória.
Feldmann, que já foi deputado federal por três mandatos e secretário de Meio Ambiente de São Paulo, falou sobre “Ecoeficiência e Responsabilidade Social Corporativa” e destacou que os empresários do setor de rochas precisam ter uma atitude menos defensiva e mais pró-ativa com relação às questões ambientais.
“Esse seminário realizado pelo Sindirochas é muito importante, pois é uma forma de levantar esse tipo de debate e capacitar os profissionais da área. Dentro desse contexto de sustentabilidade, é fundamental que as empresas trabalhem junto aos órgãos ambientais, de forma a criar mais segurança jurídica, além de criar uma agenda que trate de meio ambiente. Esses pontos vão agregar valor ao produto final das empresas de rochas”, afirmou Feldmann.
O presidente do Sindirochas, Emic Malacarne Costa, ressaltou a importância da mudança de comportamento dos empresários com relação às questões ambientais.
“Sabemos que sem uma gestão sustentável não será possível desenvolver o APL de rochas. É por isso que este é um dos temas deste evento”, disse.
A secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo, Maria da Glória Brito Abaurre, destacou os avanços que o setor de rochas alcançou nos últimos anos.
“Em 2003, o passivo ambiental era altíssimo e um dos maiores desafios para a secretaria era o setor de rochas. Mas houve uma série de ações para melhorar essa situação, como a criação da Licença Ambiental de Regularização (LAR); o licenciamento de aterros para depósito da lama abrasiva por meio de associativismo; acordos de cooperação com o DNPM; entre outras iniciativas”, frisou Maria da Glória.
O tema “As Inovações Previdenciárias e seus Reflexos na Área de Segurança e Saúde no Trabalho” também foi debatido no seminário promovido pelo Sindirochas.
O médico Airton Kwitko, premiado na área de saúde e segurança no trabalho, frisou em sua palestra que as empresas precisam aprender a fazer gestão desse tema.
“As empresas precisam se perguntar: conhecemos nossas estatísticas de doenças? Conhecemos nossas estatísticas de afastamentos? Sabemos o que é previdenciário e acidentário? Nossas medidas de redução de afastamentos são eficazes? Só assim é possível estar de acordo com os novos instrumentos da legislação, como o FAP (Fator Acidentário de Prevenção)”, informou Kwitko.
Ele acrescentou que as empresas devem fazer um acompanhamento sistemático no site da Previdência Social para imediata contestação dos benefícios acidentários que impactam no FAP; fazer um diagnóstico das causas do passivo; e uma gestão de riscos do FAP NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Presumido)..
Outro tema abordado no seminário foi “A Importância da Cooperação em Rede para um Ambiente de APL”.
O gerente executivo de Cooperação Internacional da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Renato Caporali, destacou as dificuldades que as empresas encontram hoje para aprovar projetos de inovação, sejam elas tecnológicas, de produtos, de processos ou em modelos de negócios.
“O problema é complexo e precisa ser enfrentado com critério. E para ajudar nessa questão, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), juntamente com a CNI, criou um programa de incentivo à inovação, com o objetivo de induzir tais atividades nas empresas”, afirmou Caporali.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Setor de rochas ornamentais busca sutentabilidade

Extraído do site do Jornal ESHoje
A ecoeficiência na área ganhou atenção em seminário nesta quinta
29 de Julho de 2010 - Por Dalila Travaglia.


O Espírito Santo é o principal pólo de desenvolvimento no setor de rochas ornamentais do País. No Estado, existem aproximadamente 1.250 empresas no setor, que geram 130 mil empregos diretor e indiretos. O segmento é ainda responsável por 7% do PIB capixaba. Para acompanhar a grande demanda do segmento, o meio ambiente tem ganhado atenção. Afim de reduzir os custos econômicos e impactos ambientais, a ecoeficiência foi tema do Seminário do setor de Rochas Ornamentais do ES, o evento aconteceu na manhã desta quinta-feira, na sede da Federação da Industrias do ES (Findes).
Para o presidente do Sindicato de Rochas (Sindirochas) do ES, Emic Malacarne Costa, a demanda do setor na área é grande. Os recursos naturais e a variedade de riqueza das rochas são muitas. "Com tanta movimentação do setor no Estado, é preciso pensar em sustentabilidade. Há cerca de 15 anos os empresários do ramo começaram a tomar consciência ambiental, aderindo a regulamentação das empresas, com licenças ambientais nos trabalhos realizados", afirma o presidente.
O diretor técnico do Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae), Benildo Denadai, afirma que o Sebrae tem a missão de aumentar e fomentar o setor, que segundo ele está em fase de muita organização. Além disso quer contribuir no projeto de produção sustentável, e produzir de forma inteligente para crescer ainda mais.
A importância social e econômica que o setor gera para o município, fez a Secretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), Maria da Glória Abaurre afirmar que seu maior desafio seria introduzir a ecoeficiência no seguimento. Para a secretária é necessário tirar empresas da ilegalidade e produzir de forma sustentável.
"Houve boa vontade de entidades e do governo em orientar e fiscalizar rigidamente a busca das licenças ambientais para trabalhar. É preciso incentivar os minerados a fazer, por exemplo, o uso de aterros. Na fase de tratamento da pedra uma "lama" de beneficiamento é percebida. É preciso ter consciência de que aquilo é resíduo e subproduto, e pode ser reutilizado para fazer blocos de cerâmica e base asfáltica. Além de ser bom para o meio ambiente é bom também para a cadeira produtiva geral", explica a secretária.
Para o ex-secretário de meio ambiente do Estado de São Paulo Fábio Feldmann, um dos palestrantes do encontro, a licitação sustentável é uma das maneiras de incentivar empresas a incorporar os temas voltados para o desenvolvimento sustentável.
"As empresas precisam ter consciência que as questões relativas ao meio ambiente vieram para ficar. A partir daí existem dois cenários: o da oportunidade e o do risco. A oportunidade é a de conseguir agregar valor ao produto com o uso de práticas sustentáveis. Já o risco é o do comprometimento da reputação, a dificuldade de saída do produto no mercado", explica o palestrante, que recebeu em 1990 o prêmio Global 500 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Durante o encontro, Feldmann fez ainda um retrospecto da evolução do cenário ambiental brasileiro, ressaltando que a Conferência do Rio, em 2007, ocasião em que foi criada a Agenda XXI, foi o marco para expansão da "onda verde" pelo país.
"A Conferência do Rio nos mostrou que estamos em um momento crítico para a humanidade. Apesar de abrangente, o documento gerado após o encontro é um alerta de que a humanidade possui muito a resolver em um curto espaço de tempo. Ainda estamos muito aquém, mas o consumidor já começou a fazer sua parte, levando em conta não apenas o preço, como também a forma em que o produto foi produzido", completa.
Além da ecoeficiência, os participantes do encontro puderam ainda saber um pouco mais sobre as inovações previdenciárias e seus reflexos na área de Segurança e Saúde no trabalho, tema abordado pelo médico Airton Kwitko.
"Durante muitos anos saúde e segurança do trabalho fez parte das empresas apenas como discurso. Atualmente, os empresários já estão percebendo que essas questões também interferem no cenário financeiro de seus negócios. Por isso, a inovação é fundamental", pondera Kwitko.
Já o economista e mestre em filosofia Renato Caporali abordou a importância da cooperação para um ambiente de Arranjo Produtivo Local (APL). "As empresas são concorrentes, mas dentro de um APL elas precisam atuar com um mínimo de colaboração. Há diversas linhas de financiamento, voltadas para o crescimento dessas empresas, porém, o investimento é no grupo para que o desenvolvimento seja conjunto", ressalta Caporali.

http://www.eshoje.com.br/portal/leitura-noticia,inoticia,4641,setor+de+rochas+ornamentais+busca+sutentabilidade.aspx

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Rochas ornamentais de Pádua ganharão certificação

Extraído so site da Revista Rochas de Qualidade

O Sindicato de Extração e Aparelhamento de Gnaisses do Noroeste do Estado do Rio de Janeiro formalizou no dia 23 de junho passado,junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), o pedido de Indicação Geográfica (IG) de Denominação de Origem (D.O.) para três regiões produtoras de Rochas Ornamentais no Noroeste Fluminense:
Região Pedra Madeira Paduana, Região Pedra Cinza Paduana, e Região Pedra Carijó Paduana.
A definição das características geológicas dos produtos e a delimitação geográfica de sua ocorrência foram determinados pelo Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, com base em estudos geológicos das rochas e ensaios tecnológicos financiados pelo Sebrae-RJ e Nacional, com o apoio da Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro (Redetec).
Com a certificação, as pedras do tipo amarelada, cinza e carijó serão os primeiros produtos no Brasil a ser comercializados com o selo D.O. – a versão mais sofisticada de IG, que determina, além da origem da matériaprima, características e qualidade da produção. Já existem, no país, produtos com selo IG de Procedência, certificação simplificada que mostra apenas a origem geográfica. Cada tipo protegido terá um selo próprio, que passará a ser colado no produto.
Entre os itens já certificados com IG de Procedência no país estão os vinhos e espumantes do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul, a primeira IP do Brasil; a cachaça de Paraty, no Rio de Janeiro; o café do Cerrado Mineiro, Minas Gerais; e as frutas do Vale do São Francisco, entre outros.
A certificação D.O. confere verdadeiro status de grife à marca, protegendo os nomes das rochas com garantia quanto à sua origem, especificações e qualidades. Com esse reconhecimento, a expectativa é agregar maior valor à produção local, que, hoje, abastece grandes centros no Brasil e já é exportada para diversos países.
Os empresários locais ficarão encarregados de gerenciar a marca, para garantir sua qualidade, tarefa que contará com o apoio dos diversos parceiros atuantes no Arranjo Produtivo Local de Rochas, incluindo DRM-RJ, Sebrae e Redetec.

Fundacentro disponibiliza manual para marmorarias

Extraído do site a Revista Rochas de Qualidade

O Manual de Referência para Marmorarias, publicação da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), apresenta recomendações técnicas para a prevenção e controle dos principais riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.
O manual reúne dados obtidos por pesquisas realizadas sobre os agentes ambientais no período de 2002 a 2006, e apresenta os seguintes tópicos: Controle da exposição à poeira, Controle da exposição ao ruído, Controle da exposição a outros fatores de risco, Monitoramento das medidas de controle e da exposição dos trabalhadores, Controle Médico da Saúde do Trabalhador e Curso para trabalhadores. Além disso, tornou-se importante ferramenta de gestão para o empregador, pois nele estão descritos todos os itens a serem observados, desde a adequação interna da empresa até os cuidados que devem ser tomados com relação à saúde do trabalhador e com o meio ambiente.

Normas ABNT – Rochas para revestimento

Extraído do site do Sindirochas

O Sindirochas comunica que a partir do dia 10/07/2010, passou a vigorar novas normas brasileiras ABNT NBR, direcionadas para o tema Rochas para Revestimento. Trata-se de um conjunto de três normas assim enumeradas:
ABNT NBR 15.844: Rochas para revestimento – Requisitos para granito. Especifica as características físicas e mecânicas requeridas para granitos destinados a revestimentos verticais e horizontais de exteriores e de interiores de construção;
ABNT NBR 15.845: Rochas para revestimento – Métodos de ensaio. Especifica métodos para análise petrográfica; determinação da densidade aparente; da porosidade aparente e da absorção de água; do coeficiente de dilatação térmica linear; das resistências ao congelamento e degelo; a compressão uniaxial; à flexão por carregamento em três pontos (módulo de ruptura) e em quatro pontos, e ao impacto de corpo duro em rochas que se destinam ao uso como materiais de revestimento de edificações, com exceção de ardósias.
ABNT NBR 15.846: Rochas para revestimento – Projeto, execução e inspeção de revestimento de fachadas de edificações com placas fixadas por insertos metálicos. Estabelece orientações para elaboração de projeto, execução e fiscalização de revestimento de fachadas com placas de rochas por meio de insertos metálicos.
É importante a publicação dessas normas que possuem caráter orientativo tanto para a indústria de rochas, quanto para o usuário, especificador e aplicador desse produto.
Cópias destas normas encontram-se a disposição para consulta na biblioteca do Sindirochas.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Novas regras e caminhões parados

Extraído do site Gazeta Online
21/07/2010 - 00h00 (Outros - A Gazeta) - Letícia Cardoso - lcardoso@redegazeta.com.br - Da redação multimídia

Desde o dia primeiro de julho, quando entraram em vigor as novas regras para transporte de rochas ornamentais brutas no país, mais da metade da frota de caminhões que transportam as pedras no Espírito Santo está parada nas empresas. O motivo é que esses veículos não estão dentro das normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Nos próximos dez dias, o Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais (Sindirochas) vai divulgar os primeiros números do prejuízo que as empresas estão amargando.
O transporte desse tipo de carga não pode mais ser feito por semirreboques de três eixos, somente de quatro eixos. Até então, o transporte de rochas com peso de até 57 toneladas podia ser feito também por veículos semirreboques de três eixos.
Segundo o superintendente do Sindirochas, Romildo Tavares há, no Estado, 750 veículos que fazem o transporte das rochas de mármore e de granito. Destes, apenas 40% estão adaptados com as novas regras, o restante está parado nos pátios das empresas aguardando para serem readaptados. Tavares afirma que o maior problema que eles enfrentam agora é com as empresas que realizam o trabalho de adaptação do caminhão, que não estão dando conta da alta demanda.
Ontem, o setor se reuniu com a Federação das Empresas de Transportes do Estado (Fetransporte) e com representantes das empresas que realizam o trabalho de readequação dos caminhões. Como a demanda está muito alta, o problema com o transporte das rochas com mais de 30 toneladas ainda vai levar um tempo para ser sanado. O Sindirochas estima que só daqui há dois meses a situação vai se normalizar.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Cachoeiro Stone Fair: sorteio de um caminhão de chapas

Recebido da Assessoria de Imprensa da Milanez & Milaneze

A Cachoeiro Stone Fair, um dos mais importantes encontros de negócios no calendário mundial de eventos, além de apresentar em sua 30ª edição as principais novidades em rochas, máquinas, equipamentos e serviços, oferecerá às marmorarias que estiverem presentes a oportunidade de um reforço em seus estoques. O evento, que será realizado de 24 a 27 de agosto, sorteará um caminhão de chapas de granitos diversos e mármore.
Para participar, é necessário preencher o cupom da promoção respondendo à pergunta “Qual o maior centro de processamento e distribuição de rochas do Brasil?”. A promoção é aberta à participação de marmorarias de todo o Brasil, presentes na Feira, cujo objetivo social seja o aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras, exceto aquelas que exerçam atividade de extração mineral.
Os interessados devem retirar o cupom de participação, gratuitamente, no stand da Promoção, na Feira, e depositá-lo na urna de coleta. Cada empresa pode participar com um cupom e a verificação será feita através do número do CNPJ registrado no cupom. A promoção “Um Caminhão de Chapas” está em sua terceira edição e funciona como um incentivo às marmorarias.
O sorteio da promoção “Um Caminhão de Chapas” será no dia 27 de agosto, às 18 horas, no Parque de Exposição Carlos Caiado, em Cachoeiro de Itapemirim, onde o evento é realizado. Os cupons poderão ser depositados até as 16 horas do dia do sorteio. O ganhador receberá o prêmio no domicílio de sua empresa. O prêmio se restringe à carga do caminhão, não incluindo o veículo. Para consultar o regulamento da promoção “Um caminhão de chapas” acesse o site do evento: www.cachoeirostonefair.com.br.

Assessoria de Imprensa da Milanez & Milaneze.
Sds.
Rogéria Gomes - Pauta 6 Comunicação
rgomes@pauta6.com.br
Tel: 27 3235 6996 27 9961.2649

Cachoeiro Stone Fair: presença do Nordeste

Recebido da Assessoria de Imprensa da Milanez & Milaneze

Sebrae do Ceará e da Bahia viabiliza participação de empresas no evento
As pedras do Nordeste brasileiro estarão à mostra na Cachoeiro Stone Fair 2010. Através do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), empresas do Ceará e da Bahia vão participar do evento, que acontece de 24 a 27 de agosto em Cachoeiro de Itapemirim, e reúne as novidades do segmento de rochas ornamentais.
O Sebrae-BA vai disponibilizar uma área para que os empresários da Associação de Empreendedores do Mármore Bege Bahia (Assobege) participem do evento. Ao todo, 12 empresas que produzem e comercializam o Bege Bahia na região de Ourolândia e Jacobina vão participar da Feira.
“O espaço possibilita que eles mostrem seus produtos e se fortaleçam no mercado, tornando-se mais conhecidos”, explica a gestora de projetos do Sebrae-BA, Célia Maria de Almeida Lima. Pela primeira vez participando em grupo, os empresários da Assobege vão expor produtos de mármore Bege Bahia polido, estacato, anticato, levigado e rústico.
Percebendo a importância de representar o setor como um conjunto, o Sindicato das Indústrias de Mármore e Granito do Ceará (Simagran) já participou da Feira no ano passado e este ano retorna com aproximadamente oito empresas, que vão apresentar as chapas de granito produzidas no nordeste brasileiro.
Segundo o secretário executivo do Simagran, Geraldo Silvério dos Santos, o balanço da participação no evento sempre é muito positivo. “O objetivo de participar de feiras é mostrar-se no mercado, mas normalmente a gente acaba firmando negócios, o que torna o resultado ainda melhor”, destaca ele.

Assessoria de Imprensa da Milanez & Milaneze.
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Sebrae-ES leva 28 empresas para Cachoeiro Stone Fair

Recebido da Assessoria de Imprensa da Milanez & Milaneze

Micro e pequenas empresas que atuam no corte, beneficiamento e acabamento de rochas, e na fabricação de máquinas e equipamentos para o setor já têm espaço garantido na Cachoeiro Stone Fair. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-ES) está apoiando a participação dos empresários.
Ao todo, 28 micro e pequenas empresas capixabas estarão no espaço viabilizado pelo Sebrae na Cachoeiro Stone Fair. Só da área de máquinas e equipamentos serão 12 empresas que participam através da associação que as representa (MaqRochas).
“Esta é uma oportunidade para mostrar que o Espírito Santo conta com empresas de ponta, não só empresas as que vendem chapa polida, como também que vendem produtos de qualidade e com design diferenciado. Já para o setor de máquinas, é um momento de fomentar os negócios”, pontua o gestor de projetos do Sebrae-ES, Rogelio Paes.
Manhã de Negócios
Para promover maior integração entre as empresas capixabas fabricantes de máquinas, marmorarias e outras do setor de rochas, o Sebrae-ES vai organizar durante a feira uma manhã de negócios. O encontro, realizado pela terceira vez, é um espaço informal onde cada um se apresenta e depois as empresas com interesses mútuos entram em contato direto umas com as outras. A manhã de negócios será realizada no segundo dia do evento (25/7).
“Das empresas do setor de máquinas que o Sebrae apoia, aproximadamente 90% são de Cachoeiro e da região da Serra. Por isso, a manhã de negócios é um momento especial para que as empresas capixabas mostrem-se ao mercado, já que representantes de marmorarias do Rio de Janeiro, de São Paulo, do Paraná e de outros estados também estarão presentes. O importante é estabelecer canais de negociação”, conclui Rogelio.

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Stone Fair 2010 e o Turismo de Negócios

Extraído do site do Jornal Folha do ES
15/7/2010 - por Redação

O aumento do número de expositores demonstram que os bons tempos estão de volta a Stone Fair. Apresentado na última semana ao Conselho Municipal de Turismo de Cachoeiro (Comtur), o projeto da Cachoeiro Stone Fair 2010 está gerando uma grande expectativa para os diversos setores de serviços de Cachoeiro de Itapemirim e municípios vizinhos.
Com praticamente todos os stands vendidos, hotéis lotados e visitantes buscando reservas em outras cidades, a expectativa dos organizadores da Cachoeiro Stone Fair é de que o evento registre um movimento superior aos dos últimos Em sua 30ª edição, a Feira Internacional do Mármore e Granito vai acontecer de 24 a 27 de agosto, no Parque de Exposições do Aeroporto e, como prevêem os organizadores, deve superar as últimas edições em público e em volume de negócios.
Para a coordenação do Comtur, feira retoma sua grandiosidade devido à mudança no cenário econômico mundial e ao reaquecimento do setor de rochas ornamentais. “Foram três anos de esvaziamento devido à crise, mas agora o cenário é outro. O aumento do número de expositores e o movimento antecipado da economia local demonstram que os bons tempos estão de volta”, avalia um dos diretores.
O Comtur é formado por representantes de agências de viagens, da rede hoteleira, Sindicado dos bares e restaurantes (Sindibares), Acisci, Cetemag e secretarias municipais, entre outras entidades.

Compromisso com a vida e a responsabilidade social


Extraído da Revista Inforochas
Sócia da Rochativa desde 2007, a Zanette Administradora e Corretora de Seguros viu na entidade uma importante ferramenta de transformação social

Ferdinando Zanette,
Proprietário da Zanette Administradora e Corretora de Seguros

“Na visão empresarial que temos hoje em dia, não podemos deixar de lado a responsabilidade social. É preciso ter a consciência de que podemos e devemos nos mobilizar”
Responsabilidade empresarial e compromisso com a promoção do bem estar social também são prioridades da Zanette Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Por isso, desde março de 2007, a empresa é parceira da Rochativa, contribuindo mensalmente com os projetos da entidade.
Fundada há 18 anos, a Zanette é uma empresa que atua na área de seguros para empresas do setor de mármore e granito. Atualmente conta com quatro colaboradores e é dirigida por Luiz Ferdinando Zanette, empresário com mais de 28 anos de experiência no setor. A corretora atua em todo o Estado do Espírito Santo, com destaque para a região de Cachoeiro de Itapemirim, além de contar com clientes do Rio de Janeiro e São Paulo em sua carteira.
E foi atenta ao seu compromisso com a vida que a Zanette resolveu colocar em prática sua responsabilidade social e contribuir com o trabalho da Rochativa. “Para nós, é muito importante participar da Rochativa já que, por meio dela, podemos colaborar com a promoção do bem-estar de crianças e adolescentes em risco ou vulnerabilidade social, dando oportunidades para que esse público alcance o desenvolvimento pessoal e profissional”, explica Ferdinando.
“Além disso, apoiar projetos sociais nos proporciona imensa satisfação pessoal, pois nos sentimos capacitados a ajudar e entendemos que estamos participando indiretamente na formação de um futuro melhor das crianças e adolescentes que recebem o atendimento da entidade. É uma atividade muito gratificante”, pontua.
Apesar de dirigir uma empresa de pequeno porte, Ferdinando considera importante incentivar a participação de funcionários no engajamento em projetos sociais. “Na visão empresarial que temos hoje em dia, não podemos deixar de lado a responsabilidade social. É preciso ter a consciência de que podemos e devemos nos mobilizar para fazer algo em prol das pessoas menos privilegiadas, para que elas tenham uma condição de vida mais humana e digna”, finaliza.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

CETEM realiza capacitação em Análise de Ciclo de Vida

Extraído do site do CETEM
Data: 13/07/2010 - Redação: Phillipe Fernandes de Almeida e Nuria F. Castro

Aconteceram nos meses de maio e junho, no Campus do CETEM em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo (CETEM-CACI), dois cursos de capacitação em Análise de Ciclo de Vida: um teórico sobre sustentabilidade e o papel de uma Análise de Ciclo de Vida (ACV) como mecanismo de medição do desempenho ambiental de produtos e um outro prático de utilização de um software específico de ACV, que se utiliza de bases de dados para análises de produtos e estudos de sustentabilidade de processos produtivos. Os cursos foram ministrados pela Associação Brasileira de Ciclo de Vida (ABCV).
Os cursos realizados fazem parte do cronograma do projeto intitulado Melhorias Tecnológicas, Ambientais e Energéticas da Produção de Rochas Ornamentais por meio da Avaliação do Ciclo de Vida do Produto – ICV Rochas, que está sendo realizado por uma equipe do CETEM formada por pesquisadores do Campus de Cachoeiro de Itapemirim e da sede no Rio de Janeiro, sob coordenação da Dra. Mônica Castoldi Borlini (CACI-CETEM-ES) e financiado pelo CNPq. O programa conta com a participação do Centro Tecnológico do Mármore e Granito - CETEMAG, do Instituto Federal do Espírito Santo – IFES, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO e de profissionais do setor de rochas ornamentais. O projeto será finalizado em outubro de 2012.
O objetivo desse projeto é realizar um Inventário do Ciclo de Vida (ICV), um estudo pioneiro na cadeia produtiva de rochas ornamentais que abastecerá o banco de dados do Sistema Brasileiro de Informação de Inventários de Ciclo de Vida, gerido pelo IBICT, com quantitativos químicos, físicos e energéticos: entradas e saídas de materiais e energia, desde a extração da rocha até o seu uso final. O objetivo desse Sistema de Informação é o de melhorar a competitividade ambiental da indústria brasileira, preparando-a para as exigências internacionais de desempenho ambiental dos produtos.
Para obter outras informações, entre em contato com:
Phillipe Fernandes de Almeida (palmeida@cetem.gov.br) ou Nuria F. Castro (ncastro@cetem.gov.br).
http://www.cetem.gov.br/

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Lente de mármore do Sul será mapeada até o final do ano

Extraído do site da Revista Inforochas

Iniciado em 2008, o projeto “Valorização e Aproveitamento dos Mármores do Sul do Espírito Santo”, coordenado pelo Prof. Dr. Edson Farias Mello, está sendo desenvolvido com o intuito de mapear a indústria marmoreira e moageira, bem como tornar a atividade ambientalmente sustentável. Com previsão de término para 2009, o estudo teve seu prazo prorrogado até dezembro de 2010.
De acordo com o coordenador do estudo, o fato de as principais áreas produtoras de mármore ornamental estarem localizadas muito próximas à lavra de mármore destinada à aplicação na indústria moageira e de cal motivou a procura por soluções que aliassem a utilização responsável de recursos à defesa dos valores ambientais.
Os trabalhos iniciais consistiram no levantamento de informações de interesse geral e específico, visando à caracterização dos segmentos de rochas ornamentais e moageiro. Por meio de questionários respondidos por produtores, foram levantadas e analisadas informações, em ambiente do Sistema de Informações Geográficas (SIG), sobre Meio Físico (geologia, hidrografia e planialtimetria); Uso e Ocupação do Solo e Recursos e Reservas. Foram utilizadas técnicas de geoprocessamento, sensoriamento remoto e cartografia digital.
“Desejamos saber como é essa indústria, como ela funciona, quais são seus problemas e seus pontos fortes, onde estão localizados, quais tipos de rochas existem na região e o que é produzido”, enumera.
“Devido às características do estudo em desenvolvimento, as ações previstas têm requerido um processo de articulação e sensibilização constante com o setor produtivo local, representado pelas empresas de extração de blocos da indústria de rochas ornamentais (18 empresas) e empresas moageiras (24 empresas), entidades de classe, instituições de pesquisa e poder público local, como o Sindirochas,Sindimármore, Cetemag, Cetem-ES e Prefeitura de Cachoeiro.

Meio ambiente e segurança em pauta

Extraído do site da Revista Inforochas

Entender as necessidades de se conhecer novas tecnologias, desenvolver projetos que visam à sustentabilidade e buscar meios para alcançá-la é fundamental para o desenvolvimento de qualquer setor.
E é com o intuito de agregar cada vez mais conhecimento aos empresários, trabalhadores e estudantes do setor que o Sindirochas realiza o Seminário do Setor de Rochas Ornamentais do Estado do Espírito Santo. O evento será no Auditório da Findes, em Vitória, no dia 29 de julho, a partir das 9 horas.
“Alteramos o nome do seminário para dar maior abrangência a vários temas de importância para o setor de rochas, como tecnologia, segurança do trabalho e sustentabilidade”, destaca Penha Lemos, assessora de eventos do Sindirochas.
Ela destacou a importância dos empresários do setor de rochas participarem.
“Mudamos um pouco o formato do seminário para torná-lo ainda mais atraente ao empresariado. Abordaremos vários temas que estão ligados ao dia a dia do setor, tentando demonstrar soluções que se adequem à realidade de cada empresa, sempre visando ao bem-estar social”, ressalta Penha.
TEMAS
Na pauta do seminário estão assuntos como “As Inovações Previdenciárias e seus Reflexos na Área de Segurança e Saúde no Trabalho”, com o médico especialista em Otorrinolaringologia Airton Kwitko, premiado na área de Saúde e Segurança no Trabalho. A apresentação começa às 9h20.
Em seguida, às 11h15, haverá a palestra “Ecoeficiência e Responsabilidade Social Corporativa”, com o conferencista Fábio Feldmann.
Eleito deputado federal por três mandatos consecutivos (1986 – 1998), ele atuou como secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo entre 1995 e 1998.
Foi autor de parte da legislação ambiental brasileira, como o capítulo de meio ambiente da Constituição Federal, a Política Nacional de Educação Ambiental, a Lei de Acesso Público aos Dados e Informações Ambientais.
Recebeu em 1990 o Prêmio Global 500 das Nações Unidas e hoje faz parte do Conselho sobre Mudanças Climáticas do Deutsche Bank, Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS), dentre outros.
O encerramento do seminário está previsto para as 13 horas.
INSCRIÇÕES
As inscrições para o Seminário do Setor de Rochas Ornamentais do Estado do Espírito Santo, quando abertas, serão gratuitas e poderão ser feitas no site www.sindirochas.com.br. Aguarde mais informações no site.

Exportações de rochas atingem R$ 89 milhões em maio

Extraído do site da Revista Inforochas

Com uma expressiva variação positiva de 51,98% em relação ao mesmo período do ano anterior, o setor exportador de rochas ornamentais no País fechou o mês de maio com um valor de exportação acima de US$ 89 milhões (mais de 228,6 mil toneladas).
Só no mês de maio de 2010, o total das exportações capixabas apresentou uma variação positiva de 52,07% em relação a maio de 2009. O volume capixaba exportado atingiu mais de US$ 60 milhões, equivalentes a 121 mil toneladas de rochas.
A participação das exportações capixabas em relação ao total exportado em nível nacional foi de mais de 67,11% em valor.