Desde o início da 26ª Cachoeiro Stone Fair, na última terça-feira, o vaivém no Pavilhão do Mármore é constante. No espaço de 1.250 metros quadrados, 11 empresas especializadas na extração do mármore no Sul do Estado expõem a variedade da rocha que é abundante na região.
Cecília Milanez, organizadora da feira, diz que o pavilhão foi idealizado para funcionar como vitrine do mármore. São 35 diferentes tipos de rochas em exposição, em forma de chapas ou aplicados na confecção de aparadores, balcões e base de mesas, entre outras possibilidades de uso.
O mobilário exposto foi projetado pelos designers Cristina Danese e Ludson Zampirolli. "Fiquei encantada com a beleza dessas pedras. É impressionante. É preciso realmente divulgar mais essa riqueza", disse a gerente de vendas Narcisa Benevente, de São Paulo.
A montagem do pavilhão é uma das novidaes na feira deste ano. A ação faz parte do projeto de revitalização do mármore capixaba, e a intenção é pontencilizar o Sul do Estado como o maior pólo extrativista da rocha no país.
A ação também está vinculada ao esforço do setor de rochas para ampliar a participação no mercado interno, aproveitando o momento positivo da construção civil.
Dólar em queda
Áureo Mameri, presidente do Sindirochas, entidade que representa as empresas do setor, tem reafirmado que o segmento vive um momento especial. A queda do dólar e a retração nas exportações levou o setor a mudas as estratégias de vendas.
Além de buscar novos mercados no exterior, a intenção é capitalizar o bom momento da construção civil. Na indústria imobiliária ainda se usa, predominantemente, cerâmicas em vez de rochas ornamentais.
Quadros e painéis a base de cacos
O artista plástico Luciano Cypriano, de Vargem Alta, aproveita a feira internacional do mármore e granito para divulgar o seu trabalho em mosaico.
Ele confecciona quadros e painéis à base de cacos de pedras variadas. Na feira, duas obras em especial têm chamado a atenção. São releituras dos quadros "Abaporu" e "Antropofagia", da pintora modernista Tarsila do Amaral, amobos pintados na década de 20.
"Escolhi a obra da Tarsila porque o formato geométrico das figuras facilita o trabalho em mosaico", explica. Luciano usa pastilhas de dois por dois centímetros. Ele diz qque utiliza rejeitos de rochas beneficiadas e leva em média 15 dias para concluir um quadro. O preço médio é de 2,5 mil. Os trabalhos estão em exposição no Pavilhão do Mármore
Cecília Milanez, organizadora da feira, diz que o pavilhão foi idealizado para funcionar como vitrine do mármore. São 35 diferentes tipos de rochas em exposição, em forma de chapas ou aplicados na confecção de aparadores, balcões e base de mesas, entre outras possibilidades de uso.
O mobilário exposto foi projetado pelos designers Cristina Danese e Ludson Zampirolli. "Fiquei encantada com a beleza dessas pedras. É impressionante. É preciso realmente divulgar mais essa riqueza", disse a gerente de vendas Narcisa Benevente, de São Paulo.
A montagem do pavilhão é uma das novidaes na feira deste ano. A ação faz parte do projeto de revitalização do mármore capixaba, e a intenção é pontencilizar o Sul do Estado como o maior pólo extrativista da rocha no país.
A ação também está vinculada ao esforço do setor de rochas para ampliar a participação no mercado interno, aproveitando o momento positivo da construção civil.
Dólar em queda
Áureo Mameri, presidente do Sindirochas, entidade que representa as empresas do setor, tem reafirmado que o segmento vive um momento especial. A queda do dólar e a retração nas exportações levou o setor a mudas as estratégias de vendas.
Além de buscar novos mercados no exterior, a intenção é capitalizar o bom momento da construção civil. Na indústria imobiliária ainda se usa, predominantemente, cerâmicas em vez de rochas ornamentais.
Quadros e painéis a base de cacos
O artista plástico Luciano Cypriano, de Vargem Alta, aproveita a feira internacional do mármore e granito para divulgar o seu trabalho em mosaico.
Ele confecciona quadros e painéis à base de cacos de pedras variadas. Na feira, duas obras em especial têm chamado a atenção. São releituras dos quadros "Abaporu" e "Antropofagia", da pintora modernista Tarsila do Amaral, amobos pintados na década de 20.
"Escolhi a obra da Tarsila porque o formato geométrico das figuras facilita o trabalho em mosaico", explica. Luciano usa pastilhas de dois por dois centímetros. Ele diz qque utiliza rejeitos de rochas beneficiadas e leva em média 15 dias para concluir um quadro. O preço médio é de 2,5 mil. Os trabalhos estão em exposição no Pavilhão do Mármore