Após três meses de quedas sucessivas nas exportações (dezembro, janeiro e fevereiro), o setor de rochas se prepara para uma recuperação a partir do mês de março. Esta é a previsão do Centrorochas, que acredita ainda que o fechamento do ano de 2009 não terá valores muito distantes do que o registrado no ano passado.
“Na verdade, a queda nas exportações não aconteceu apenas no setor de rochas, mas na indústria capixaba em geral”, destaca o presidente do Centrorochas, Adilson Borges Vieira, que também atenta para o fato de o Espírito Santo ser muito dependente das exportações de commodities, como minério e celulose, que, desde o estouro da crise americana, estão sofrendo retrações no mercado global. “Neste sentido, também estamos intensificando as ações em busca de novos mercados”, completa.
Para o empresário Célio Andrade, que também é conselheiro da entidade, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro foram fracos, mas algo de positivo já está acontecendo no mercado. “Nós esperamos uma taxa de 10% de recuperação da média dos últimos três meses” afirma.
Reivindicações
Devido às atuais condições de mercado e para que as empresas brasileiras continuem a competir em igualdade de condições com suas concorrentes de outros países, o Centrorochas também defende uma maior oferta de financiamentos de longo prazo para os exportadores.
“O apoio governamental continua sendo de fundamental importância para que a atividade não entre em colapso”, destaca Vieira, lembrando que os empresários do setor reivindicam, ainda, a desoneração do IPI sobre produtos industrializados, como chapa polida e ladrilhos, que tornariam estes produtos mais competitivos no mercado.
Outra proposta é a simplificação do processo e automática liberação, ainda que parcelada, dos créditos de ICMS (Lei Kandir) das empresas exportadoras, o que representaria um significativo alívio de caixa para as empresas, bem como a redução de seus custos.
“Na verdade, a queda nas exportações não aconteceu apenas no setor de rochas, mas na indústria capixaba em geral”, destaca o presidente do Centrorochas, Adilson Borges Vieira, que também atenta para o fato de o Espírito Santo ser muito dependente das exportações de commodities, como minério e celulose, que, desde o estouro da crise americana, estão sofrendo retrações no mercado global. “Neste sentido, também estamos intensificando as ações em busca de novos mercados”, completa.
Para o empresário Célio Andrade, que também é conselheiro da entidade, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro foram fracos, mas algo de positivo já está acontecendo no mercado. “Nós esperamos uma taxa de 10% de recuperação da média dos últimos três meses” afirma.
Reivindicações
Devido às atuais condições de mercado e para que as empresas brasileiras continuem a competir em igualdade de condições com suas concorrentes de outros países, o Centrorochas também defende uma maior oferta de financiamentos de longo prazo para os exportadores.
“O apoio governamental continua sendo de fundamental importância para que a atividade não entre em colapso”, destaca Vieira, lembrando que os empresários do setor reivindicam, ainda, a desoneração do IPI sobre produtos industrializados, como chapa polida e ladrilhos, que tornariam estes produtos mais competitivos no mercado.
Outra proposta é a simplificação do processo e automática liberação, ainda que parcelada, dos créditos de ICMS (Lei Kandir) das empresas exportadoras, o que representaria um significativo alívio de caixa para as empresas, bem como a redução de seus custos.