Com a recente crise na economia americana, os setores que tem ligação direta com os Estados Unidos, como o de rochas ornamentais do Espírito Santo, também são atingidos. A queda nas exportações chegou a 12% e pode fechar o ano em 15%.
O Espírito Santo é o maior exportador de rochas do país, responsável por 66% da produção que sai do Brasil. Com o aumento do custo do crédito bancário e a dificuldade de novos financiamentos, a redução nas vendas, já em agosto deste ano, chegou a uma queda de 20%.
Para o presidente do Centro Brasileiro de Exportadores de Rochas Ornamentais, Adilson Borges, o comportamento do mercado é reflexo direto da crise. “Obviamente quando você tem uma redução do volume disponível para financiamento da produção e o aumento da taxa de juros deste financiamento, a conseqüência natural é uma redução maior da produção e evidentemente do volume exportado”, explicou.
O setor de rochas ornamentais já trabalha com a expectativa de que o ano poderá fechar no vermelho, com queda de 15%. Os empresários neste momento, de acordo com Adilson, buscam novas alternativas de mercado. “Algumas empresas estão voltando um pouco mais a sua linha de produção para o mercado interno. Com isso, buscando o equilíbrio entre demanda e oferta”, concluiu.
O Espírito Santo é o maior exportador de rochas do país, responsável por 66% da produção que sai do Brasil. Com o aumento do custo do crédito bancário e a dificuldade de novos financiamentos, a redução nas vendas, já em agosto deste ano, chegou a uma queda de 20%.
Para o presidente do Centro Brasileiro de Exportadores de Rochas Ornamentais, Adilson Borges, o comportamento do mercado é reflexo direto da crise. “Obviamente quando você tem uma redução do volume disponível para financiamento da produção e o aumento da taxa de juros deste financiamento, a conseqüência natural é uma redução maior da produção e evidentemente do volume exportado”, explicou.
O setor de rochas ornamentais já trabalha com a expectativa de que o ano poderá fechar no vermelho, com queda de 15%. Os empresários neste momento, de acordo com Adilson, buscam novas alternativas de mercado. “Algumas empresas estão voltando um pouco mais a sua linha de produção para o mercado interno. Com isso, buscando o equilíbrio entre demanda e oferta”, concluiu.