O diretor do Centrorochas, Célio Andrade, criticou ontem as ações de fiscalização junto a empresas mineradoras de extração de mármores e granitos no Norte do Estado, em Minas Gerais e na Bahia. A força-tarefa, que envolveu a polícia, resultou a interdição de 16 empresas no Espírito Santo, até outubro.
"A fiscalização é bem-vinda, até mesmo para nivelar o setor por cima, mas precisamos de uma fiscalização instrutiva. Os ficais não sabem que somos vítimas da falta de velocidade nos processos de licenciamento e que não podemos ser punidos pelo que outros setores deixam de fazer", reclamou.
A força-tarefa foi composta por integrantes do Ministério Público do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, do Departamento Nacional de Produção Mineral e da Polícia Rodoviária Federal. As mineradoras foram interditadas em razão de diversas irregularidades encontradas. O diretor do Centrorochas, no entanto, questiona atos da fiscalização.
Segundo ele, empresas foram interditadas por não terem alguns documentos das lavras. Ele argumenta, no entanto, que os pedidos de regularização foram feitos há mais de um ano no DNPM e no Iema.
"A fiscalização é bem-vinda, até mesmo para nivelar o setor por cima, mas precisamos de uma fiscalização instrutiva. Os ficais não sabem que somos vítimas da falta de velocidade nos processos de licenciamento e que não podemos ser punidos pelo que outros setores deixam de fazer", reclamou.
A força-tarefa foi composta por integrantes do Ministério Público do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, do Departamento Nacional de Produção Mineral e da Polícia Rodoviária Federal. As mineradoras foram interditadas em razão de diversas irregularidades encontradas. O diretor do Centrorochas, no entanto, questiona atos da fiscalização.
Segundo ele, empresas foram interditadas por não terem alguns documentos das lavras. Ele argumenta, no entanto, que os pedidos de regularização foram feitos há mais de um ano no DNPM e no Iema.
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