quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Espírito Santo vai contar com Central de Tratamento de resíduos no Sul do Estado

Extraído do site Rede de Comunicação do Governo do ES

Ricardo Ferraço: temos que cuidar do nosso planeta, nossa única casa.
Resolver um problema ambiental e também incentivar o reaproveitamento de material, gerando um ganho econômico para o Sul capixaba. Esse é objetivo do Governo do Estado ao doar uma área em Cachoeiro de Itapemirim para a Associação Ambiental Monte Líbano (AAMOL), a fim de que no local seja construída uma Central de Resíduos provenientes do beneficiamento de mármore e granito, conhecido como lama abrasiva.
A assinatura do termo de doação foi feita pelo vice-governador Ricardo Ferraço, pela secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Maria da Glória Abaurre, e pelo presidente da AAMOL, Fabrício Rocha, na manhã desta quarta-feira (03), no Palácio Fonte Grande, em Vitória. A concessão da área foi feita por meio da Secretaria Estadual de Gestão e Recursos Humanos (Seger), que vai o gerenciar os termos da cessão. Também estiveram presentes representantes do setor de rochas ornamentais, do Ministério Público e do Sebrae-ES.
“Estamos muito felizes em poder dar mais um passo na direção de consolidar a parceria entre Governo do Estado e setor privado para garantir a preservação de nossos recursos naturais. Temos uma obrigação ética e constitucional com este tema. Não dá para continuar convivendo com esta situação de degradação sem que lancemos mão dos recursos tecnológicos de aproveitamento de matérias que estão disponíveis. É a partir de experiências locais que vamos somar esforços para contribuir com uma solução global ao desafio do desenvolvimento sustentável”, disse o vice-governador.
Além da destinação adequada a esse material, a Central de Resíduos será também um local de estudos para reaproveitamento da lama abrasiva.

Fazenda Monte Libano, onde será implantada a Central de Tratamento de Resíduos.

Fotos: Assessoria de Comunicação/ Seama-Iema

Segundo Maria da Glória Abaurre, essa ação é fundamental para o meio ambiente, já que dá um destino correto a um material considerado pela legislação ambiental como não inerte, ou seja, que pode causar contaminação no solo e em corpos hídricos. “Além disso, vemos a possibilidade de reaproveitar essa lama, que pode se transformar em insumo para a construção civil, por exemplo”, afirmou a secretária.
Durante a cerimônia, o diretor do Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Espírito Santo (Sindirochas), Fabrício Rocha, garantiu que esse projeto será tratado com a mesma responsabilidade que foi até o momento. Ele informou que a Central deverá estar concluída em até seis meses, após a liberação da licença ambiental.

Central
Na Central de Tratamento de Resíduos, a lama abrasiva será desidratada por meio de filtros-prensa e decantadores. O material será, então, separado em lama sem umidade, e a água.
A lama seca será destinada para uma célula – preparada para armazenar esse material – e a água, retirada desse processo, será devolvida às empresas geradoras para que possa ser reutilizada.
A AAMOL já fez o requerimento ao Iema das licenças Prévia e de Instalação para a implantação da Central, já que um protocolo de intenções para a cessão da área, entre Governo, prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim e empresas do setor localizadas no municípioo, já havia sido assinado anteriormente. Além disso, o Iema já havia verificado a viabilidade ambiental da área na Fazenda Monte Líbano. A previsão é que a análise do licenciamento ambiental seja concluída até o final de 2008.


Informações Adicionais:
Assessoria de Imprensa Seama / Iema Djeisan Lettieri
Tels: 3136-3491 / 9972-4492
Assessoria de Comunicação da Vice-governadoria
Karyna Amorim / Leo Júnior
(27) 3321-3816 / 9944-1358 karyna@vice.es.gov.br

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Presidente da Findes anuncia ações para o desenvolvimento do setor de rochas

Extraído do site da Revista Inforochas

Reeleito para mais um mandato à frente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Lucas Izoton destacou as ações que serão implantadas em sua segunda gestão para incentivar o desenvolvimento do arranjo produtivo de rochas ornamentais no Estado.
Dentre as medidas estão a atração de recursos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e à Confederação Nacional da Indústria (CNI); investimentos em capacitação profissional e ações para minimizar os gargalos logísticos que dificultam o crescimento das indústrias.
Outro projeto é incentivar o comércio exterior, chegando a mil empresas exportadoras até 2011. Hoje, são cerca de 530 empresas.
O setor de rochas capixaba contará com investimentos de R$ 2 bilhões do BID para aplicar na sua cadeia produtiva. As negociações para o fechamento do contrato contaram com a participação da CNI e da Findes.
Segundo Izoton, os investimentos ajudarão a melhorar a competitividade do segmento, que tem forte participação na economia do Estado, além da sua posição de destaque no cenário nacional – em 2007, as empresas locais responderam por 66,8% das exportações brasileiras de produtos manufaturados do setor.
Interior
As empresas também serão beneficiadas com a ampliação e modernização da estrutura do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi).
A idéia, frisou Izoton, é interiorizar o desenvolvimento. Para isso, vão ser implantados Centros Integrados em Anchieta, Aracruz e São Mateus.
Esses municípios vão receber uma estrutura completa para a formação de mão-de-obra e vão funcionar em conjunto com o Sesi.
Também serão criados postos de serviço em Venda Nova do Imigrante e Nova Venécia, além de unidades móveis para atender outros municípios do interior.
A meta é, até 2011, atender 98% da indústria capixaba no seu município de localização. Hoje, esse índice é de 92%.
“Queremos fazer um grande mutirão de capacitação profissional, qualificando tanto trabalhadores como dirigentes de empresas”, afirmou o presidente da Findes, entidade que completou 50 anos no último dia 29 de julho, quando também foi comemorado o Dia da Indústria Capixaba.
Izoton acrescentou que outro foco da nova diretoria será a ampliação do atendimento do Senai, que hoje realiza 30 mil cursos por ano, mas deve dobrar esse número, chegando a 60 mil até 2011.
Análise
O setor de rochas passa por dificuldades, principalmente em função da desvalorização do dólar em relação ao real e à crise imobiliária nos Estados Unidos.
Acredito que o dólar vai continuar se mantendo em patamares baixos pelos próximos dois ou três anos, e que a economia dos EUA não se reaquecerá em curto prazo.
Por isso, as empresas precisam buscar novas alternativas para suprir a perda desse importante parceiro comercial. Os empresários devem ampliar a participação no mercado interno da construção civil, buscar novos mercados, agregar mais valor aos seus produtos
.
A Findes está ciente das dificuldades enfrentadas pelo setor e tem efetivado ações para minimizar estes obstáculos.”
Lucas Izoton, presidente da Findes
Mapa Estratégico para enfrentar desafios
A Findes tem atuado junto aos governos federal, estadual e municipais na busca de alternativas para os gargalos logísticos do Estado.
O presidente da entidade, Lucas Izoton, destacou que o Mapa Estratégico da Indústria Capixaba contempla várias ações que visam solucionar os entraves que impedem o desenvolvimento da economia local.
As obras do aeroporto de Vitória estão paradas, nossa malha ferroviária é insuficiente, as rodovias estão precárias, a maioria dos nossos portos tem baixo calado. Tudo isso é um grave problema para as empresas e temos sido parceiros do governo para buscar soluções”, afirmou Izoton.
De acordo com ele, dentre as medidas previstas no Mapa Estratégico estão: apoiar a duplicação da BR-101 no Estado, entre seus limites com o Rio de Janeiro e com a Bahia, até 2015; a duplicação da BR-101 (Rodovia do Contorno de Vitória) até 2010; propor a adequação da BR-262 até 2010 e sua duplicação até 2015; estimular a construção da Rodovia Leste-Oeste – BR-477; articular a ampliação e a manutenção da malha viária (estradas vicinais), através da utilização de subprodutos industriais, entre outros.
Findes chega aos 50 anos em sua melhor fase
A Findes chegou aos 50 anos em grande forma. Fundada em 29 de julho de 1958, a entidade consolidou sua importância no crescimento da participação do setor industrial no PIB do Estado e no aumento da produção das indústrias locais.
De 2002 a 2008, o PIB estadual subiu em média 3,8% ao ano, sendo que a indústria representa hoje, de maneira direta, 34% desse PIB.
Já a produção, cujas taxas de crescimento já superam a média nacional, deve elevar esses índices dos atuais 6,6%, conforme a média dos últimos cinco anos, para 7% até 2010 e 8,5% até 2015.
Essa é a meta da nova diretoria da entidade, que será comandada por Lucas Izoton por mais três anos (2009-2011) – uma mudança no estatuto reduziu o tempo de mandato de quatro para três anos.
Izoton terá ao seu lado os vice-presidentes Sérgio Rogério de Castro, Ernesto Mosaner Júnior e Aristóteles Passos Costa Neto.
Os diretores tomaram posse na festa dos 50 anos da Findes, realizada na noite do dia 25 de julho, no Centro de Convenções de Vitória.
Outra meta da nova diretoria é investir R$ 100 milhões no Estado até 2011, incluindo os recursos já aplicados desde 2007.
O valor está sendo destinado a projetos como o de um centro cultural e um restaurante giratório, na sede da Findes, que devem ficar prontos até julho de 2009.
O investimento previsto para a modernização da sede, desde a parte física até o sistema interno de comunicação, fica em torno de R$ 6 milhões.
O centro cultural terá capacidade para exposições com até 250 pessoas, enquanto o restaurante panorâmico giratório será para 120 pessoas sentadas.
Segundo Izoton, essa obra vai atender às necessidades da entidade, que realiza, por dia, de 10 a 15 cursos, além de palestras, seminários e reuniões.
Crescimento
O presidente da Findes afirmou que a indústria capixaba tem muito o que comemorar.
“A indústria brasileira cresceu 6,2% nos cinco primeiros meses deste ano, se comparado ao mesmo período de 2007. Já a capixaba, em igual período, cresceu 17,1%, uma alta de dois dígitos”, destacou.
Conforme Izoton, hoje a indústria lidera o desenvolvimento do Espírito Santo, principalmente em virtude do comércio internacional, em que o setor de rochas tem grande representatividade, com crescimento médio de 20% a 30% ao ano; da produção de petróleo e gás; da expansão do mercado interno da construção civil e do setor metalmecânico. “O Espírito Santo continua sendo o Brasil que está dando certo. A previsão é de crescimento constante para os próximos 10 anos, especialmente com a expansão de novas plantas industriais nos setores de mineração, siderurgia, celulose e construção civil”, disse Izoton.

Inflação e juros altos dificultam investimentos

Extraído do site da Revista Inforochas

A pressão inflacionária e a perspectiva de manutenção da política de juros altos pelo Banco Central (BC) indicam um cenário futuro arriscado para quem está disposto a investir: o empresário que deseja captar recursos em instituições financeiras terá de exigir mais na negociação de prazos e taxas.
O setor de rochas, tomador de empréstimos em potencial, deve ficar atento ao novo ambiente dos financiamentos. A partir do fim do ano, como estimam alguns economistas, bancos e credores poderão reduzir o número de parcelas, e o juro acompanhará, de forma mais gradual, a trajetória ascendente da Selic.
Já instituições como o Banco de Desenvolvimento Econômico do Espírito Santo (Bandes), que recebe repasses do BNDES, tendem, neste primeiro momento, a amortecer os efeitos da política de juros altos.
“A curto e médio prazo, não haverá mudanças nas operações do Bandes, pois a Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP), que direciona nossos contratos, reage de forma bem defasada”, avalia o diretor de Operações do Bandes, José Antônio Bof Buffon.
Dessa forma, por enquanto, os empresários ainda navegam em águas calmas com juros prefixados e de longo prazo, em taxas futuras pactuadas e tabeladas hoje.
Com esses contratos, é possível saber quanto será pago amanhã diante das incertezas de um cenário de alta do juro básico.
Essa é a hora de fazer empréstimos e é o pior momento para utilizar recursos próprios”, recomenda o diretor do Bandes.
“As empresas têm que ter cuidado na hora de tomar suas decisões de investimento. Agora, com o juro ainda baixo, é hora de buscar crédito”, diz Buffon.
Ele explica que a empresa que preferir utilizar capital próprio hoje poderá ter de recorrer a linhas de capital de giro amanhã, com taxas provavelmente mais altas.
Alternativas
Para não sofrer muito a alta dos juros, o economista e professor da Fucape Bruno Funchal aconselha os empresários do setor de rochas a utilizar a saúde financeira da companhia como "currículo" para se obter um empréstimo no banco.
É preciso negociar as taxas com o gerente e mostrar por que seria bom o banco ter a sua empresa como cliente”, disse Funchal.
Outra forma de baratear o crédito, afirma o economista, é oferecer um bem ou ativo da companhia como garantia na hora da tomada do empréstimo. “Isso dá mais credibilidade ao pedido”, aponta.
Entenda o atual cenário
Como a inflação e o juro em alta afetam indiretamente o crédito?
O governo pode controlar a inflação por meio de uma política de metas que inclui o aumento da taxa de juro básico. Para saber como funciona o processo, entenda como é feito o controle de preços:
Quando surgiu a política de metas: em 1989, Chile e Nova Zelândia foram os primeiros países a adotar o sistema. Em 1992, o Reino Unido aderiu a essa política que, então, se popularizou no mundo.
Como funciona o sistema
Expectativa de inflação: ao anunciar a meta de inflação que irá perseguir, o objetivo do BC é coordenar as expectativas de bancos, indústrias e consumidores para o comportamento dos preços.
Margem de manobra: as metas costumam ter bandas, ou uma margem de tolerância para acomodar pressões de oferta que não podem ser controladas pelo BC.
Juros: o principal instrumento para que o BC consiga cumprir a meta de inflação é a taxa de juros. Aumentando o juro, o governo encarece o crédito e inibe o consumo e, conseqüentemente, a produção industrial.
Como os países controlavam a inflação antes do sistema de metas: até a década de 90, muitos países adotavam regimes de câmbio fixo ou semifixo. Esse era o principal instrumento para controlar a inflação. Mas, com a globalização financeira, as taxas de câmbio passaram a ser livres em muitos países.
Fonte: Banco do Brasil (www.bb.com.br), Fucape (www.fucape.br) e Bandes (www.bandes.com.br)
O que está pressionando a inflação mundial
A alta das commodities
Média de preço do petróleo:
1990 US$ 22,9
1995 US$ 17,20
2005 US$ 53,35
2006 US$ 64,27
2007 US$ 71,13
Alta em relação a 1990: 209%
Média de preço dos alimentos – índice de commodities do Fundo Monetário Internacional (FMI) que inclui alimentos e bebidas:
1990 102,01
1995 106,75
2005 100
2006 110,29
2007 126,92
Alta em relação a 1990: 24%
Média de preço dos metais – índice de commodities do FMI que inclui oito diferentes metais, como cobre alumínio e ferro
1990 74,2
1995 76
2005 100
2006 156,2
2007 183,31
Alta em relação a 1990: 147%
Fonte: jornal O Globo – julho de 2008 e analistas consultados

Competência e informação na busca de novos associados

Extraído do site da Revista Inforochas

Para vender um produto, ter profundo conhecimento, tanto sobre o que se está oferecendo quanto sobre o mercado, é essencial. Ainda mais quando o que está em jogo é uma entidade com mais de 35 anos de atuação em prol de uma das principais atividades econômicas do Espírito Santo e responsável pela geração de emprego e renda de Norte a Sul do Estado.
E é assim, com seriedade, pró-atividade e competência, que os representantes comerciais do Sindirochas cumprem o seu papel ao levar os benefícios oferecidos pelo Sindirochas ao conhecimento dos empresários do setor e assim promover novas associações.
“Mas nós também possuímos outras funções, como o agenciamento e mediação para seguro de cargas e vida, publicidades para informativos impressos e eletrônicos e venda de vagas para treinamentos promovidos pela entidade”, comenta Valdirene Durães Ribeiro, representante da região Norte.
Este trabalho é feito principalmente por meio de visitas, como explica o representante da região Sul, Rafael Filgueiras. “A nossa responsabilidade é sempre estar em campo, indo diretamente às empresas e divulgando as vantagens de ser um associado”, afirma.
Segundo Valdirene, para obter sucesso no trabalho de prospecção, é necessário estar preparado para responder os mais variados tipos de questionamentos, como por exemplo, sobre CIPA, transporte de blocos, licenciamento ambiental entre outros relacionados ao setor. “Pois o que define a qualidade do atendimento é a informação agregada”, define a representante.
Benefícios
O Sindirochas existe há 35 anos, atuando em todo o território de Espírito Santo. Possui sede em Cachoeiro de Itapemirim e regionais em Vitória, Nova Venécia, Barra de São Francisco e Colatina, atendendo a mais de 400 empresas do APL de rochas do Espírito Santo.
Os associados do Sindirochas contam com diversos benefícios, como serviços de assessoria jurídica empresarial, tributária e trabalhista, assessoria ambiental e apoio à exportação, como informa Rafael.
“Além disso, os empresários também podem contar com tabela de frete rodoviário de pauta de preços mínimos, convênio com plano de saúde para cobertura de acidente de trabalho, amplo programa de capacitação; seminários e palestras. Tudo isso para dar mais voz e força ao setor, trabalhando em benefício dos associados e da sociedade”, resume.
Como se associar?
O procedimento para se associar ao Sindirochas é bastante simples. Basta que o empresário retire e preencha um formulário específico disponível no Sindirochas, apresentando também uma cópia simples do Contrato Social da empresa e dos dois últimos recibos de pagamento do INSS e FGTS, além de efetuar o pagamento da taxa de adesão ao sindicato.
Vale ressaltar que para ser filiado ao Sindirochas é necessário que a empresa seja capixaba ou possua filial no Espírito Santo.
Mais informações:
Região Sul – Rafael Filgueiras: comercial@sindirochas.com.br
Região Norte – Valdirene Durães Ribeiro:
comercial-nv@sindirochas.com.br

Marcando um gol de letra

Extraído do site da Revista Inforochas
O cenário é bem brasileiro: um campo de terra batida, pés descalços e bola na rede. Para os mais desacreditados, pode ser que tudo isso termine como uma brincadeira de criança. Mas também pode ser uma porta para a revelação de um grande craque e a oportunidade de inclusão social.
E é nessa visão otimista que a Rochativa (Associação para Atividades Sociais para o Setor de Rochas) pôs em prática o Projeto Molecada Primeiro Mundo, que atende um grupo de aproximadamente 100 alunos com idades entre 6 e 14 anos, todos alunos da rede pública.
“As áreas atendidas são os bairros Gilson Carone e Alto Independência, duas das regiões mais carentes do município de Cachoeiro de Itapemirim”, comenta a presidente da Rochativa Telma Azevedo.
Segundo a coordenadora de projetos da entidade, Célia Bravim, o objetivo principal do Molecada Primeiro Mundo é buscar o desenvolvimento e formação social das crianças através da prática desportiva, contribuindo assim para a integração e formação de futuro cidadãos atuantes na sociedade.
“O futebol de categoria de base ainda é o responsável pela revelação de craques para o futebol amador ou profissional. Por isso, nós damos oportunidades para que a criança tenha seu desenvolvimento físico, psicológico e social, de maneira saudável, orientada e com acompanhamento técnico”, comenta Célia.
Além disso, as integrantes da Rochativa também incentivam a freqüência escolar, além de fornecer apoio aos familiares, promovendo a cidadania e uma melhor qualidade de vida na comunidade onde vivem.
São mantidas três equipes, divididas nas categorias dente de leite (6 a 8 anos), mirim (9 a 11 anos) e infantil (12 a 14 anos), que recebem treinamentos e sessões de condicionamento físico em horários diferentes do turno escolar.
“É importante dizer que o início do projeto coincide com o início do ano letivo, não impedindo que as crianças sejam acompanhadas por um treinador ou professor no período de férias escolares e seu término no dia 31 de dezembro do mesmo ano”, ressalta a coordenadora.
Os treinamentos das três categorias são ministrados pelo Sr. José Mário Ribeiro, um grandes apoiadores e mantenedores do projeto. Além de ser professor voluntário, Ribeiro é presidente da Associação Esportiva Alto Independência, comprovando a sua dedicação pelo esporte mais popular do Brasil.
Mas o Molecada Primeiro Mundo não se resume a um projeto desportivo. Como metas futuras, a Rochativa já está se mobilizando para implantar um curso de Alfabetização de Adultos, oficinas para familiares e projetos de inclusão digital e coleta seletiva de lixo, transformando o cenário nas comunidades atendidas. “Também esperamos firmar parceria com as empresas do setor de rochas para oferecer estágio aos alunos que estiverem cursando o Ensino Médio”, completa.
E apesar do pouco tempo de execução, o projeto já está rendendo muitas alegrias para os participantes. No mês de junho, por exemplo, as crianças do Molecada Primeiro Mundo ficaram em 3º lugar geral no Campeonato Municipal de Futebol Infantil de Cachoeiro, além de receber o primeira colocação em disciplina. Prova de que além do país do futebol, o Brasil também está se tornando no país das oportunidades.
Entidades parceiras:
- Escola Padre Igino
- Cáritas Diocesana
- Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios)
- Secretaria Municipal de Ação Social - Sesi

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Com resultado positivo, Cachoeiro Stone Fair gera negócios durante o evento

Extraído do site da Milanez & Milaneze

Com 18 mil visitantes recebidos, a Cachoeiro Stone Fair encerra suas atividades nesta sexta-feira, 29/08. Foram quatro dias de feira que serviram para aproximar o mercado produtivo de rochas ornamentais de seus compradores. Do total, mais de quatro mil pessoas participaram do evento, vindos de outros estados. Desses, cerca de 300 vieram do exterior. Participaram caravanas com empresários de Santo Antonio da Pádua - RJ, de Juiz de Fora; MG e de Cascavel; PR, entre outras.
Oficinas e palestras sobre processos e novas tecnologias formaram a parte técnica do evento. O professor José Roberto de Oliveira, do Cefetes, que apresentou seu estudo sobre separação e aproveitamento da parte metálica e dos óxidos presentes no resíduo gerado no desdobramento de rochas ornamentais, ficou surpreso com o resultado da sua palestra.A iniciativa da feira é espetacular. Eu levaria mais de um ano para reunir a grande quantidade e empresários que recebi na palestra, o que foi feito aqui em 40 minutos, comentou José Roberto.
A exposição, que ocupou três pavilhões e mais uma área livre reservada para máquinas, reuniu mais de 180 empresas do Espírito Santo e também de Minas Gerais, Bahia, do Rio de Janeiro e São Paulo. Gerou negócios no local e perspectivas de desdobramentos durante todo o ano. A qualidade do público, com perfil comprador, surpreendeu até mesmo a gente que costuma participar todos os anos, declarou Marcela da Silva, da Serraria Mimoso. Para a equipe de vendas da marmoraria Ocidental o horário da feira, realizada na parte da tarde, favoreceu a ida dos visitantes às empresas expositoras. Levamos vários empresários à nossa fábrica. E fechamos vendas, comentou um de seus vendedores. Tivemos muitos pedidos de orçamentos. O público, muito qualificado, estava ainda melhor que na feira de 2007, explicou Araciene Pessin Nascimento, do Grupo Gramobras. Entre as empresas de máquinas, por exemplo, a Rochaz vendeu até mesmo os equipamentos que expôs durante a feira.
A feira é fundamental para o segmento. É um grande fórum de debates sobre inovações, técnicas de processos e sobre legislação ambiental;, falou Áureo Mameri, presidente do Sindirochas, que junto com o Cetemag promoveram o evento. Além de promover negócios, a Cachoeiro Stone Fair é um momento de confraternização do setor produtivo com a troca de experiências, informou Emic Costa, presidente do Cetemag.
Como prêmio para os visitantes, a organização da Cachoeiro Stone Fair promoveu o sorteio de 46 chapas de granito para marmorarias. A iniciativa foi realizada pelo primeiro ano, assim como um pavilhão destinado exclusivamente a promover o mármore. Nele, foram expostos móveis planejados por arquitetos. A idéia é perfeita. Assim conhecemos melhor a aplicabilidade das pedras que estão em exposição na feira, falou a decoradora Cláudia Lourenço. Eliel Thompson, visitante da empresa Stone Way, declarou: “só tenho elogios para a iniciativa de promover o mármore. É muito importante incentivar e divulgar o material”;.
A próxima edição da Cachoeiro Stone Fair está programada para acontecer em agosto de 2009. Mais informações no site http://www.cachoeirostonefair.com.br/
Números oficiais da Cachoeiro Stone Fair
Expositores: 180 máquinas, equipamentos, insumos e rochas
Visitantes: 18 mil durante os quatro dias da feira 4.000 provenientes de 26 estados brasileiros e cerca de 300 de 20 países

Volume de negócios: Concretização de vários negócios no local e grande expectativa de desdobramentos durante todo o ano.




Promoção Força da Pedra premia marmoraria de Brasilia

Extraído do site da Milanez & Milaneze
Na presença de marmoristas visitantes da Cachoeiro Stone Fair foi realizado o sorteio da promoção Força da Pedra, nesta sexta-feira (29/08). Iara Maria Mariano de Castro, da Styllo Pedras, de Brasilia, levou as 46 chapas de granito.
Participaram do sorteio empresários que atuam no ramo de marmoraria. Os dados da inscrição na promoção eram checados no site www.receita.fazenda.gov.br antes de o cupom ser colocado na urna. Esta foi a primeira edição da Promoção Força da Pedra. O sorteio foi autorizado pela Caixa Econômica Federal.

Empresas percebem importância dos recursos humanos e fazem de tudo para reter talentos

Extraído do site Gazeta Online

A conta é simples: aumento da concorrência gera busca por profissionais qualificados. Como as universidades e os centros técnicos não conseguem suprir essa demanda, falta mão-de-obra especializada. Em outras palavras, nunca o capital humano foi tão valorizado pelas empresas.
"Nas décadas anteriores, foi admissível crescer deixando as pessoas em segundo plano. O fato é que a regra do jogo mudou. Sem a reserva de talentos disponíveis, absorvida pelo crescimento econômico dos últimos anos, a lógica de que 'as pessoas precisam de emprego' está mudando para 'as empresas precisam das pessoas para continuar a crescer e competir' ", ressalta o presidente da Elancers.net e diretor da Gestech Consultoria, Cezar Antonio Tegon.
O curioso é que muitas empresas não dão o devido valor aos seus funcionários. "Parece óbvio, mas ainda hoje grande parte das organizações dá pouco ou nenhuma importância ao capital humano e há aqueles que ainda discutem a importância de uma gestão respeitosa e cuidadosa", lamenta Tegon.
Segundo ele, é fundamental que os gestores entendam que o profissional faz parte de sua história e de seus valores, portanto, devem ser valorizados. "A maneira como a empresa cuida das pessoas determina seu DNA cultural, que pode ser traduzido, dentre outras maneiras, em como ela consegue torná-las mais motivadas, efetivas, engajadas e, conseqüentemente, produtivas", afirma.
Investir é preciso
As empresas que realmente querem se destacar frente à concorrência investem nos funcionários. Uma pesquisa da Deloitte mostra que o investimento no desenvolvimento de talentos continuará sendo o foco primordial das companhias até 2010, e 77% dos organizações afirmaram que pretendem ampliar o orçamento de recursos humanos com treinamento de funcionários nos próximos dois anos.
"É fundamental que as empresas estejam dispostas a investir, por exemplo, na educação de seus funcionários, em treinamentos externos, como custeio de cursos universitários, MBAs, cursos de línguas", diz o consultor em RH da Integração - Escola de Negócios, Giovani Colaccico.
A idéia é que o treinamento prepare o profissional em todas as suas dimensões. Das empresas pesquisadas, 89% está otimista e acredita em melhoria e/ ou expansão em seus negócios neste ano.
Resultado prático
A Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis é uma das empresas que resolveu investir nos profissionais para reter os talentos.
Segundo a gerente de Desenvolvimento de Talentos, Rose Kurdoglian, a Ecoesfera possui programas de metas, parcerias com escolas de idiomas e contrato com especialistas para dar treinamentos in company .
"Um colaborador se torna mais comprometido com a empresa quando esta investe no seu crescimento profissional, ajudando a desenvolver melhor suas habilidades", garante a gerente.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Feira mostra móveis em mármore

Extraído do site da Revista Inforochas

Desde o início da 26ª Cachoeiro Stone Fair, na última terça-feira, o vaivém no Pavilhão do Mármore é constante. No espaço de 1.250 metros quadrados, 11 empresas especializadas na extração do mármore no Sul do Estado expõem a variedade da rocha que é abundante na região.
Cecília Milanez, organizadora da feira, diz que o pavilhão foi idealizado para funcionar como vitrine do mármore. São 35 diferentes tipos de rochas em exposição, em forma de chapas ou aplicados na confecção de aparadores, balcões e base de mesas, entre outras possibilidades de uso.
O mobilário exposto foi projetado pelos designers Cristina Danese e Ludson Zampirolli. "Fiquei encantada com a beleza dessas pedras. É impressionante. É preciso realmente divulgar mais essa riqueza", disse a gerente de vendas Narcisa Benevente, de São Paulo.
A montagem do pavilhão é uma das novidaes na feira deste ano. A ação faz parte do projeto de revitalização do mármore capixaba, e a intenção é pontencilizar o Sul do Estado como o maior pólo extrativista da rocha no país.
A ação também está vinculada ao esforço do setor de rochas para ampliar a participação no mercado interno, aproveitando o momento positivo da construção civil.
Dólar em queda
Áureo Mameri, presidente do Sindirochas, entidade que representa as empresas do setor, tem reafirmado que o segmento vive um momento especial. A queda do dólar e a retração nas exportações levou o setor a mudas as estratégias de vendas.
Além de buscar novos mercados no exterior, a intenção é capitalizar o bom momento da construção civil. Na indústria imobiliária ainda se usa, predominantemente, cerâmicas em vez de rochas ornamentais.
Quadros e painéis a base de cacos
O artista plástico Luciano Cypriano, de Vargem Alta, aproveita a feira internacional do mármore e granito para divulgar o seu trabalho em mosaico.
Ele confecciona quadros e painéis à base de cacos de pedras variadas. Na feira, duas obras em especial têm chamado a atenção. São releituras dos quadros "Abaporu" e "Antropofagia", da pintora modernista Tarsila do Amaral, amobos pintados na década de 20.
"Escolhi a obra da Tarsila porque o formato geométrico das figuras facilita o trabalho em mosaico", explica. Luciano usa pastilhas de dois por dois centímetros. Ele diz qque utiliza rejeitos de rochas beneficiadas e leva em média 15 dias para concluir um quadro. O preço médio é de 2,5 mil. Os trabalhos estão em exposição no Pavilhão do Mármore

Beleza e resistência

Extraído do site da Revista Inforochas

A Atlas Copco trouxe para o mercado uma inovação em relação à carenagem, com a linha Hard Hat TM, composta por compressores de ar com capacidade de 70 Pcm a 189 Pcm de vazão.
Com design atrativo, a carenagem produzida em polietileno oferece excelente resistência a impactos e rachaduras, possui baixo peso e melhor acabamento, resultando em menos danos, menor custo e maior vida útil para o compressor de ar. Além disso, todos os compressores portáteis Atlas Copco são construídos conforme a norma ISO 9001 e atendem a todas as exigências legais quanto à segurança e proteção do meio ambiente.
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