segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Obras da Litorânea Sul começam ainda no primeiro semestre

Extraído do site do Jornal Folha do Caparaó Sul

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, conheceu nesta quinta-feira (29) o estágio atual da Variante Ferroviária Litorânea Sul, ferrovia que ligará a Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM) ao Porto de Ubu e a Cachoeiro de Itapemirim.
A apresentação foi feita por representantes da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), que aproveitaram a oportunidade para divulgar uma boa notícia. A concessionária do transporte ferroviário de cargas, responsável pela obra, aguarda apenas a licença de instalação do Ibama para dar início ao processo de construção. A previsão é que a licença seja dada até o mês março.
Além do coordenador do projeto, Johnson Tatton, do gerente de engenharia, Carlos Ferreira e da assessora de comunicação, Luciana Assis, o encontro contou com a presença dos secretários municipais de Governo, Rodrigo Coelho, e de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho. O deputado estadual Rodrigo Chamoun também esteve presente.
Tatton fez uma exposição de todos os estágios do projeto. Também foram detalhados os próximos passos que serão seguidos pela Ferrovia Centro Atlântica. A partir daí, a obra terá início e envolverá 36 frentes, sendo uma delas em Cachoeiro. O prazo de conclusão é de 32 a 40 meses.
Com a variante, aproximadamente 400 caminhões deixarão de circular na BR 101, o que vai melhorar o tráfego na região e diminuir o risco de acidentes com transportes de cargas, já que elas serão transportadas por vagões.
O prefeito Carlos Casteglione frisou que a notícia dada pelos representantes da FCA foi a melhor desses primeiros dias de governo. “Sem dúvida nenhuma, essa obra é um grande marco para a região e, principalmente, para Cachoeiro. Estou muito feliz em saber que o projeto está viabilizado e que dentro de pouco tempo será implementado. Começamos o governo com alguns problemas, mas tivemos nesta quinta-feira uma importante notícia. Com a ferrovia, vamos conseguir atrair as empresas, que vão criar as oportunidades de emprego para a população do sul do estado”, disse.
Uma das prioridades na elaboração do traçado é que em todo o trajeto da ferrovia, onde houver passagem de nível, não haverá cruzamentos. Ou seja, quando existir algum cruzamento dos trilhos com ruas, estradas ou qualquer tipo de passagem, esse será feito por meio de viadutos rodoviários ou ferroviários como forma de se evitar o cruzamento.
O projeto terá influência de apenas 4% na área urbana. O restante será em zonas rurais. Em todo o percurso haverá o isolamento da área ferroviária com a construção de muros, no caso urbano, e de cercas de arames, quando se tratar de perímetro rural. Na construção também serão evitados interferências em unidades de conservação, manguezais e áreas alagáveis, remanescentes florestais, açudes, rodovias e linhas de transmissão. Segundo o coordenador, todas as exigências ambientais estão sendo seguidas, inclusive com projetos para resgates de sítios arqueológicos, caso sejam encontrados alguns deles durante a obra.
O deputado estadual Rodrigo Chamoun destacou que a ferrovia vai trazer um maior desenvolvimento econômico para a região. “A ferrovia abre muitas oportunidades de atração de novas empresas e, sobretudo, potencializa uma região que foi importante no passado e, com esse empreendimento, volta a ser estratégica para o desenvolvimento do Espírito Santo”, afirmou.
Substituição
A construção da variante substituirá o trecho atual que possui baixa capacidade operacional, além de atender à crescente demanda para o transporte de carga no Espírito Santo. O projeto começou em dezembro de 2005 com a assinatura de um protocolo de Intenções com o Governo do Estado.
A Ferrovia Centro Atlântica está desenvolvendo o projeto e já possui a autorização da Agência Nacional de Transportes de Terrestre (ANTT). A FCA desenvolveu diversos estudos ambientais e socioeconômicos, realizou oito audiências públicas e tem mantido reuniões constantes com lideranças comunitárias e com as prefeituras envolvidas.
A linha férrea passará, além de Cachoeiro, pelos municípios de Santa Leopoldina, Cariacica, Viana, Vila Velha, Guarapari, Anchieta, Iconha, Piúma, Rio Novo do Sul e Itapemirim. Dentre as cargas que serão transportadas, estão: calcário, granito, escória, madeira, celulose, produtos siderúrgicos, dentre outros.

Sede definitiva do Cetem ficará pronta ainda este ano

Extraído do site da Prefeitura de Cachoeiro

A Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim irá concluir os serviços de terraplanagem do local onde funcionará a sede do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), na localidade de Morro Grande.
Em reunião realizada nesta quinta-feira (29/01) o prefeito Carlos Casteglione assegurou a realização do serviço, que estava interrompido, desde novembro de 2008. Segundo o coordenador do Cetem, Adriano Caranassios, as obras de construção do centro devem ser finalizadas ainda este ano. O coordenador ressaltou que o projeto de construção do prédio já está definido e o edital está praticamente concluído para a publicação.
Segundo Casteglione, o Cetem será um dos grandes instrumentos para a geração de emprego e renda na região. “Por isso, a prefeitura dará todo o apoio necessário para a realização dessa obra. O Cetem, assim como o Cefetes, traz uma grande gama de conhecimentos para aqueles que desejam ingressar na área industrial”, disse.
Também participaram do encontro, os secretários municipais de Governo, Rodrigo Coelho, e de Desenvolvimento Econômico, Ciência & Tecnologia e Turismo, Ricardo Coelho.
Adriano destacou que a reunião foi importante, pois o prefeito Carlos Casteglione pôde ter mais detalhes da atuação do Cetem em Cachoeiro. “Inclusive encerramos um processo de concurso, fazendo com que sete pessoas estejam definitivamente alocadas em Cachoeiro. Isso vai nos dar uma tranqüilidade para que órgão comece a ter um corpo técnico para estar à disposição do campus avançado”, revelou.
O que é o Cetem?
O Centro de Tecnologia Mineral é um órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia que estuda e pesquisa os recursos minerais do país. O Cetem funciona no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sendo que Cachoeiro receberá o primeiro campus avançado da instituição, cuja proposta é desenvolver tecnologia e formar mão-de-obra profissional para o setor de rochas ornamentais.
As instalações provisórias do Campus Avançado do Cetem em Cachoeiro de Itapemirim (Caci) estão em funcionamento desde março de 2007 e ocupam, mediante um acordo de cessão de uso, dois laboratórios do CEFETES-UnED Cachoeiro de Itapemirim, no total de 140 m2. Estas instalações sofreram reformas e foram transformadas em laboratórios de tecnologia mineral, com foco em rochas ornamentais.
O Cetem investiu um total de R$ 120 mil na adequação destes laboratórios. Outros R$ 800 mil foram repassados pela SCUP (Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa do MCT) para a aquisição dos equipamentos que compõem os laboratórios. O terreno de 10 mil m², no qual será erguida a sede definitiva do Campus Avançado, foi doado ao Cetem pela Prefeitura de Cachoeiro.

Vitória Stone Fair vai reunir 350 expositores

Extraído do site da Milanez & Milaneze

A crise mundial que afeta a vida das pessoas e interfere na economia dos principais mercados vai também marcar presença nas discussões e nas projeções de cenários durante a 27ª edição da Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair), que será realizada no Espírito Santo, na primeira quinzena de fevereiro.
"A feira nos dará uma sinalização forte de como estará o mercado e de como serão os negócios neste ano", destaca o presidente do Sindirochas (sindicato que representa as empresas do setor de mármore e granito), Áureo Vianna Mameri.
Os contatos que os expositores terão com os seus clientes serão um forte sinalizador de como será o ritmo dos negócios neste ano e no começo do ano seguinte. O setor, que, desde meados de 2007, vem sofrendo os efeitos da crise imobiliária nos Estados Unidos, tem a expectativa de que, neste ano, a retração nas vendas não se acentue.
"Se neste ano for repetido o desempenho do ano passado já ficará de bom tamanho", enfatiza Mameri. Com larga experiência, resultado da participação em inúmeras feiras realizadas no Brasil e em outros países, o presidente do Sindirochas dá dicas aos que participarão da feira como expositores:
"Coloquem em seus estandes o maior número possível de materiais. Quem se preocupar com a diversificação e reunir materiais de menor custo junto com os de custo mais elevado, as novidades e os exóticos vai se sair bem", aposta.
A feira, explica Mameri, sempre foi muito focada no mercado externo, mas devido à crise mundial, a expectativa é de que essa edição seja muito visitada pelo mercado interno. Com o setor da construção civil aquecido, há a sinalização de forte presença, na feira, de profissionais que atuam nas áreas de decoração e design para conhecer os materiais que estarão no mercado neste ano e nos anos seguintes.
Expositores
Na feira é mostrada a diversidade de rochas ornamentais brasileiras, e o ambiente é voltado à realização de negócios e parcerias e difusão de inovações tecnológicas como máquinas, ferramentas, insumos e novos processos de gestão. É o maior evento do setor de rochas na América Latina, e neste ano vai reunir 350 expositores. A maioria deles (85%) é nacional.
De acordo com a coordenação do evento, já estão confirmadas a participação de empresas do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rondônia, Paraíba, Ceará. O maior número de expositores é do Espírito Santo, seguido de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Estrangeiros
Os expositores internacionais responderão por 15% dos estandes e estão confirmadas participação de empresas da Itália, China, Egito, Turquia, Israel, Estados Unidos, Argentina e Espanha. A presença internacional mais forte é da Itália e China.
A organização da feira trabalha com a expectativa de 20 mil visitantes, sendo 12 mil do Espírito Santo, seis mil de outros Estados brasileiros e dois mil visitantes internacionais.
Serviço:
27ª Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair)
Local: Pavilhão de Carapina, Serra – ES
Data: de 10 a 13 de fevereiro de 2009
Horário de visitação: das 10 às 18 horas
Abertura oficial: dia 10, as 16h30
Número de expositores: 350
Estados participantes: Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rondônia, Paraíba, Ceará.
Expositores internacionais: Itália, China, Egito, Turquia, Israel, Estados Unidos, Argentina e Espanha.
Expositores por atividades:
Pedras: 60%
Insumos e máquinas: 30%
Serviços e entidades: 10%
Previsão de público: 20.000 visitantes
Área total da feira: 30 mil m2

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Marmorarias capixabas participam da Vitória Stone Fair 2009

Extraído do site da Milanez & Milaneze

A participação está sendo viabilizada por meio do projeto do Sebrae/ES, que incentiva a fabricação de produtos acabados, agregando valor ao processo.
Referência no segmento de extração e mineração, o Espírito Santo busca também a excelência no chamado terceiro ciclo do setor de rochas ornamentais, que envolve a industrialização de produtos acabados. A fim de incentivar o consumo e mostrar a qualidade dos produtos capixabas, o Sebrae/ES desenvolve o projeto “Rochas Ornamentais”, por meio do qual está viabilizando a participação de marmorarias na 27ª edição do Vitória Stone Fair.
Participando do evento, os grupos de marmorarias Via Pétrea, localizada em Barra de São Francisco; Nortstones, de Nova Venécia; Qualirochas, de Serra; e Grande Vitória, vão compartilhar o “Espaço Marmorarias Capixabas”. Será uma oportunidade de troca de experiências e interação entre empresários do mesmo segmento, além de fortalecer o processo de internacionalização das micro e pequenas empresas da cadeia produtiva de rochas ornamentais do segmento de marmorarias.
Os produtos expostos vão desde mobiliários em rochas até a execução de projetos, como cozinhas, banheiros e áreas de lazer. “O objetivo deste espaço é mostrar os produtos desenvolvidos no Estado, além de expor a qualidade, a resistência, a rusticidade e, principalmente, o design diferenciado, aliado à diversidade de rochas ornamentais oferecidas hoje no mercado”, explica Rogélio Santos, gestor estadual do projeto de Mármore e Granito do Sebrae/ES.
Quanto às tendências do mercado, um dos expositores do espaço, o empresário Marcelo Nery afirma que, apesar da crise econômica, o mercado interno está aquecido devido ao fortalecimento do setor imobiliário. “O consumidor brasileiro está mais aberto às novas tendências e utilizando mais pedras exóticas. Com isso, estamos nos voltando também para o mercado interno, que possui grandes oportunidades de crescimento”, destacou.
Por meio de treinamentos, palestras, consultorias e visitas técnicas, o Sebrae/ES oferece apoio às marmorarias, além de auxiliá-las a expor em feiras, como a Vitória Stone Fair. O projeto conta com a parceria de entidades que ajudam no desenvolvimento e na sustentabilidade das marmorarias do Estado, que somam cerca de 35 empresas.

Fonte: Milanez & Milaneze

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A vez do coletivo

Extraído do site da Revista Inforochas

Sempre que acontecimentos adversos ao setor rochas ornamentais ocorrem é comum comentários que conduzem à necessidade de união. É quase que cíclica essa postura e mais uma vez ela vem à tona por conta da crise financeira mundial vivenciada. Às vezes mudam-se os focos, mas não as reações.
Um outro episódio ocorrido, recentemente, foi a interdição de algumas pedreiras de empresas capixabas e mineiras, sob a alegação de falta de condições adequadas de segurança para o trabalhador.
No caso da crise imobiliária americana, cujos desdobramentos, até o momento, são mundialmente conhecidos, seu impacto a médio e longo prazo é de difícil previsão, o que deve remeter as empresas do setor a uma revisão de planos, seja de natureza financeira, mercadológica, investimentos etc.
Em se tratando da interdição supracitada, essa não foi a primeira e com certeza, está longe de ser a última. Estamos citando apenas duas situações, isoladas e presentes, para que possamos propor uma estratégia a ser adotada, em benefício de todo o segmento de rochas.
É, no nosso entendimento, prioritário um movimento organizado que resulte no fortalecimento institucional gradual do setor. É estranho que, quando as coisas vão bem, tais preocupações caiam no esquecimento. Ao contrário, é no momento de calmaria que encontraremos maior tranqüilidade para discutir e formatar um projeto que venha de encontro aos nossos interesses.
Questões coletivas como as que dizem respeito a órgãos como IBAMA, Ministério Público, Ministério do Trabalho, Secretarias Estaduais de Meio Ambiente, Secretarias Estaduais de Transportes, Polícia Rodoviária Federal, e tantos outros, reguladores e/ou fiscalizadores, devem ser resolvidas através do estabelecimento de uma interlocução comandada por instituições representativas fortes com suportes técnicos adequados.
A força institucional necessita vir acompanhada de ações que identifiquem totalmente o setor, em nível nacional. Ou seja, possuir um banco de dados, apto a disponibilizar informações sempre atualizadas tais como: número de empregos gerados, participação relativa no ranking brasileiro de exportação e em relação ao PIB dos estados produtores, evolução da geração de divisas e dos valores recolhidos em impostos, investimentos realizados nos últimos dez anos, estágio tecnológico atual etc.
Tais referências darão ao setor maior representatividade e visibilidade, podendo a partir de então, através da maior credibilidade e respeito adquirido junto a autoridades constituídas e opinião pública, fazer suas justas reivindicações.
Para tanto, é necessário que o setor se organize ainda mais, passe a pensar no coletivo, busque se fazer representar por entidades estaduais como seus sindicatos patronais e nacionalmente através do CENTROROCHAS para que este seja seu porta-voz oficial e que, em momentos como esse, quando a economia não definiu seu rumo, tenha, suas justas reivindicações defendidas, como por exemplo, uma política de crédito definida e respeitada por todos.
Importantes conquistas vêm sendo obtidas no Espírito Santo através de um eficiente trabalho de articulação levado a efeito pelo SINDIROCHAS, que é hoje o sindicato de maior expressão e respeitabilidade do setor, reflexo da importância da atividade para a economia do próprio Estado e do País.
O fortalecimento institucional passa por direitos e obrigações. Entre outros benefícios a serem citados, podemos destacar a possibilidade de melhor negociação com transportadores marítimos, terminais portuários, entidades governamentais e, principalmente junto aos agentes financeiros oficiais de linhas de crédito, próprias de programas específicos para o setor.
A maior proximidade com lideranças políticas dos estados produtores também não deve ser descartada, ao contrário, precisa ser implementada.
Na última década, a atividade mineradora tem evoluído aceleradamente, com o investimento em inúmeras, modernas e grandiosas plantas industriais, além do não menor esforço despendido na extração das matérias-primas para atender à crescente demanda.
Entretanto, são esforços isolados dos empreendedores, que no seu envolvimento diário, quase sempre esquecem do espírito coletivo e cooperativo.
Nunca foi tão pertinente o ditado: “Antes tarde do que nunca”.
Adilson Borges Vieira
Presidente do Centrorochas

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Empresários brasileiros buscam parceiros para exportação na África do Norte

Extraído do site Clica Brasília

Considerados exóticos no exterior, o mármore e o granito extraídos de jazidas brasileiras estão em revestimentos, pisos, banheiros, cozinhas e até em objetos de decoração em vários países. Mas nem todos os compradores sabem a origem do produto, porque Itália, China, Índia e Estados Unidos estão entre os maiores exportadores desse segmento. O bloco do mármore ou do granito é adquirido do Brasil e da Índia, por exemplo, processado e então vendido a preços bem mais altos.

“A idéia é mostrar que a rocha ornamental brasileira é um produto de qualidade e que pode ser comprado por eles a preços bem mais acessíveis do que os oferecidos pela Itália, por exemplo, diante da proximidade, já que está do outro lado do mar Mediterrâneo”, diz Paulo César Marinho Costa, dono da MGR Mármores e Granitos Rio LTDA, que faz parte de um grupo de empresários em visita ao norte da África em busca de novos parceiros para exportação.

Segundo Paulo César, o grupo de empresários argelinos gostou da apresentação do produto brasileiro, mas, conforme informou ele, as conversas estão apenas no início e outras tantas ainda virão.

O empresário foi mais cauteloso ao avaliar o resultado da conversa com empresários na Líbia, que também importa granito e mármore da Europa, que por sua vez compra o material bruto do Brasil e beneficia. “O país é muito fechado, mas de qualquer forma, plantamos a semente”, disse.

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais, as exportações de granito e mármore no ano passado somaram US$ 954,5 milhões, 13,17% a menos do que em 2007, devido principalmente à queda das encomendas para a China. As importações do produto em 2008 chegaram a US$ 51,6 milhões, 32,24% a mais do que no ano anterior.

Para o empresário, este aumento das importações deve-se à preferência do brasileiro pelo produto importado, especialmente o que já está processado.

“É impressionante. O brasileiro prefere comprar uma bancada de granito vindo do exterior do que valorizar o que é nosso. Só que às vezes, ele o granito que ele está comprando é foi extraído das jazidas brasileiras, exportado, beneficiado e depois importado pelo Brasil”.

E chega o ano novo

Extraído do site da Revista Inforochas

Chegamos a 2009. Depois de um 2008 repleto de especulações, inadimplência e crises, o que esperar deste ano que se inicia? A pergunta certa não é o que esperar, mas sim como agir para garantir que a crise não faça com que o setor sofra grandes abalos.
É fato que 2009 não será um ano de muitas conquistas para o arranjo de rochas. Na verdade, nenhuma atividade da economia tem boas previsões para este ano. Mas, se fizermos o dever de casa direito, não será um ano ruim, porque há possibilidade de tornarmos nossas empresas competitivas, mesmo com todo o cenário contra.
Para isso, é necessário reavaliar a postura das empresas em relação à cadeia de rochas ornamentais. Não basta apenas diminuir os custos. É necessário que as empresas busquem novos caminhos, como maior atuação no mercado interno e vendas para outros mercados internacionais, que não seja o americano. É o momento dos empresários valorizarem as entidades do setor para buscarem o desenvolvimento de projetos que criem novas oportunidades para o arranjo.
Em 2009, o Cetemag, em parceria com outras entidades do setor, promoverá ações para fazer com que as empresas brasileiras sejam competitivas no mercado. Para janeiro, já temos agendada reunião com o ministro de Ciência e Tecnologia, que se mostrou disposto a enquadrar alguns de nossos projetos em programas do Governo.
Além de buscar apoio federal, temos atuado em âmbito estadual e ainda em parceria com a iniciativa privada. Em viagens aos eventos no exterior, em Verona e nos Emirados Árabes, percebemos como nossos produtos são fortes e, ao mesmo tempo, como ainda não conseguimos nos destacar à altura, o que é feito com destreza por nossos principais concorrentes.
Reconhecemos a crise e fazemos a nossa parte. Agora, os demais atores envolvidos têm que fazer a sua. Este é o momento de trabalharmos juntos para aumentarmos a competitividade do Brasil em relação aos demais países exportadores de rochas. Com a ajuda do governo, as entidades desenvolvem projetos que fomentam a competitividade. Com a participação das empresas nesses processos, será possível fazer com que esses projetos virem realidade.
Se o setor de rochas ornamentais souber aproveitar as entidades, que trabalham em favor do arranjo produtivo, poderá passar o 2009 sem grandes abalos, e o tão sonhado crescimento da cadeia pode acontecer, contrariando as previsões. Se o setor quiser, 2009 poderá ser o ano da retomada.
Emic Malacarne Costa
Presidente do Cetemag

Proteção para rochas industrializadas

Extraído do site da Revista Inforochas

Atendendo a crescente utilização de rochas industrializadas em residências e ambientes comerciais, a Bellinzoni desenvolveu um produto especialmente para proteção deste tipo de material: o Limesealer. Transparente, ele não cria um aspecto molhado ou brilhante para o material tratado, sendo indicado para superfícies em Limestone, Sandstone, pedras calcárias, arenito, mármores, granitos, cerâmicas, porcelanatos e pedras em geral. Um litro do produto rende, aproximadamente, 10 a 15 m². O produto está disponível em embalagens de 1, 5 e 20 litros.
Contato:
0800-282-5445(21)2445-9577

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Planejando o futuro

Extraído do site da Revista Inforochas

O ano de 2009 marca um novo período de administração municipal. Sejam candidatos reeleitos, eleitos pela primeira vez ou os que retornam à casa após um breve período, existe pelo menos um aspecto em comum entre os prefeitos que irão governar os principais pólos de extração e beneficiamento de rochas ornamentais do Espírito Santo: a vontade de desenvolver ainda mais a atividade, tão importante para a economia local, seja pela criação de empregos ou geração de divisas para o município.
Atenta às transformações que poderão vir por aí, a Revista Inforochas entrevistou os prefeitos eleitos de duas importantes cidades participantes do arranjo produtivo de rochas ornamentais no Sul do Estado: Castelo e Cachoeiro de Itapemirim. A partir destas conversas, fizemos uma seleção dos principais projetos quanto à atividade e também em outros aspectos, como saúde, educação, apoio às empresas e meio ambiente, que irão interferir diretamente na vida dos empresários e trabalhadores do setor.
Não deixe de conferir em nossa próxima edição, a matéria com prefeitos de duas cidades que são destaque na Região Norte: Barra de São Francisco e Nova Venécia.

Cleone Gomes do Nascimento, prefeito de Castelo
Primeiro prefeito reeleito da história do município, Cleone Nascimento é natural de Castelo e veio de uma família de dez irmãos. Iniciou sua vida pública candidatando-se como prefeito em 2004 e saindo como vencedor. Tri-atleta e praticante de vôo livre, investe no potencial do município no turismo de aventura.
Sobre o setor de rochas, ele destaca a grande quantidade de jazidas com materiais de alta qualidade, como o mármore São Cristóvão, um dos melhores do mundo, os granitos cinzas Corumbá e Andorinha e as pedras amarelas extraídas nas localidades de Pedregulho, Estrela do Norte, Pedra Lisa, Quilombo, Jabuticabeira e Nogueira.
Rochas ornamentais
Castelo tem um veio de rochas que atravessa todo o seu território e extrai cerca de 10% da produção estadual. São aproximadamente 70 frentes de extração e 43 empresas mineradoras de rochas ornamentais, mas apesar destes números, em termos de tributos municipais, a participação das empresas do setor de rochas na arrecadação é muito pequena, porque grande parte do beneficiamento é feito em cidades vizinhas.
Nós temos um projeto muito importante, o “Pegadas de Castelo”, que é um esforço do Poder Público e dos empresários no sentido de recuperar as áreas degradadas pela atividade mineradora. Alguns empresários já promoviam a recuperação em suas áreas e este projeto ganhou força. Com isto, muitos animais e plantas que tinham desaparecido já podem ser vistos nas áreas em recuperação ou recuperadas.
Certamente, neste novo mandato ele será ampliado, uma vez que serão contratados novos profissionais da área ambiental e outros para darem suporte à equipe que já atua nesta área.
Educação
Nossa prioridade é fortalecer o ensino fundamental, que é de competência dos municípios e tem sobrecarregado o orçamento municipal. Temos todo o interesse de integrar a família à escola e reduzir os índices de repetência e evasão escolar.
Existe a idéia de desenvolver cursos de tecnologia para a área ambiental, em parceria com a Facastelo, que já ofereceu, em parceria com o Governo do Estado (Prouni/Nossabolsa), 80 bolsas integrais (40 para o curso de Medicina Veterinária e 40 para o curso de Direito) para o ano de 2009.
Meio Ambiente
Vamos desmembrar a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e criar uma de Meio Ambiente para aumentar a atenção e as ações de preservação ambiental, embora já façamos um trabalho respeitável no município, inclusive de Educação Ambiental com todos os alunos, desde a creche, que aprendem a importância da exploração sustentável.
Temos empresários responsáveis que entendem a importância de preservação e sempre contamos com eles para que o trabalho voltado à exploração econômica sustentável possa continuar, uma vez que o setor de rochas gera muitos empregos em Castelo. É importante destacar que estamos abertos para buscar novas alternativas juntamente com os empresários.

Carlos Casteglione, prefeito de Cachoeiro de Itapemirim
Natural de Itapemirim, mudou-se para Cachoeiro aos 12 anos, junto com a família. Sua vida política iniciou em 1984, quando se filiou ao PT. Desde então, ocupou vários cargos de direção partidária e eleito deputado estadual por dois mandatos consecutivos, em 2002 e 2006. Este é seu primeiro mandato como prefeito, após candidatar-se também em 2000 e 2004.
Para ele, seu maior desafio é trazer Cachoeiro de Itapemirim de volta para a rota do desenvolvimento, além de articular a geração de emprego e renda, junto a empresários locais, principalmente do setor de rochas.
Setor de rochas
Nossa prioridade é trabalhar com as potencialidades e a importância de Cachoeiro como um pólo de beneficiamento das rochas ornamentais, buscando fazer com que o mármore e o granito possam passar por todo processo de beneficiamento, pois isso agrega valor ao produto e gera emprego e renda para o nosso município.
Outro destaque que vamos dar é para a indústria do calcário. Cachoeiro, principalmente o distrito de Itaoca, é uma região muita rica nessa matéria prima que é tão fundamental para a siderurgia, que é o calcário. Existem também outras vocações próprias do calcário, como a sua utilização na agricultura. Vamos valorizar o calcário de Itaoca e incentivar sua boa extração para que haja agregação de valores e repercussão social no nosso município.
Educação
Vamos valorizar a educação fundamental, ampliando a rede de vagas nas creches e na educação de crianças de três a cinco anos. Também há o Cefetes, um importante pólo formador de mão-de-obra, inclusive para a indústria do mármore e do granito. Estamos trabalhando junto ao Ministério da Educação para implantação do primeiro curso de Engenharia do município, que será no Cefetes. Além disso, nosso governo vai trabalhar pela criação, em Cachoeiro, de uma extensão da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Meio ambiente
Pretendo, em parceria com o governo estadual, ampliar a capacidade do município de fazer o licenciamento ambiental, para agilizar o processo de liberação de empreendimentos. Nós temos ainda muitas áreas a serem preservadas e muitos projetos interessantes, como o Corredor Ecológico Cafundó-Burarama-Pacotuba, o Parque do Itabira e o Parque da Ilha do Meireles e também preservar as nascentes, cuidar do Rio Itapemirim.
Temos outro desafio, que é a destinação dos resíduos sólidos, tanto os industriais quanto domésticos. Cachoeiro tem alguns projetos em fase de licenciamento. O depósito de resíduos industriais já tem área licenciada, já o de resíduos comerciais e domésticos está em processo de discussão.

“A hora é de cautela, não de desespero”

Extraído do site da Revista Inforochas

Essa é a orientação do presidente da Findes, Lucas Izoton. Em entrevista exclusiva para a Revista Inforochas, ele falou sobre as expectativas da indústria para o ano de 2009, os projetos para a qualificação de mão de obra e de empresários, e como a entidade tem atuado junto ao setor de rochas, para driblar os gargalos logísticos e agregar mais valor aos seus produtos.

Revista Inforochas – O crescimento que o Espírito Santo experimentou, nos últimos cinco anos, está contribuindo para retardar ou amenizar os efeitos da crise americana no Estado?
Lucas Izoton
– Nos últimos anos, a indústria capixaba cresceu muito acima da média brasileira, sendo que o setor de rochas concentrou-se, prioritariamente, no mercado norte-americano. Com os efeitos da crise imobiliária no final de 2007 e da crise mundial, em 2008, isso fez com que o Espírito Santo, que é extremamente globalizado, pois possui uma grande parcela de comércio internacional em relação ao seu PIB, sentisse bastante esse novo momento econômico. A hora, porém, é de cautela e não de desespero. Certamente, aqueles que forem realistas e menos pessimistas poderão reduzir o tamanho e a duração da crise.

Como ficam os empregos e as perspectivas de crescimento, neste cenário?
No ano de 2008, o crescimento da indústria capixaba foi o maior do Brasil e tivemos também um significativo crescimento nos empregos formais gerados. Para este ano de 2009, acreditamos que não teremos crescimento econômico em nosso Estado, pois os setores principais que influenciam nossa pauta de exportação, como minério, aço, celulose e rochas, terão dificuldades para manter o mesmo volume de produção e preços de anos anteriores. É por isso que a indústria capixaba neste ano não repetirá os bons números do ano passado.

O setor de rochas já vem sentindo os efeitos da crise desde 2007. Com o cenário de queda chegando a outros setores, a partir de outubro de 2008, quais as perspectivas para o segmento de rochas?
Acredito que o segmento de rochas, que possui bons empreendedores, com empresas estruturadas, terá que procurar mercados alternativos, fora dos países desenvolvidos, como América do Norte e Europa Ocidental. Penso que existem muitos mercados ainda inexplorados ou pouco explorados, que são os países árabes, Leste Europeu, a Ásia e a África. O outro ponto é que ainda podemos ampliar o volume de utilização de rochas ornamentais na construção civil do Brasil, podendo, certamente, dar um grande impulso.

O que pode ser feito para reverter essa situação a curto, médio e longo prazo?
Buscar mercados ainda inexplorados ou pouco explorados, ampliar o volume de utilização de rochas ornamentais na construção civil brasileira, elaborar produtos com maior valor agregado, de maneira que possamos ter um valor maior por tonelada e modernizar ainda mais nossas empresas para que possamos ter um menor custo produtivo e de logística.

De que forma as empresas podem tirar proveito deste momento?
Toda crise nos leva a grandes reflexões, à adoção de medidas mais duras. Portanto, é hora de rever o planejamento estratégico, considerar que os anos de 2009 e 2010 serão difíceis, reduzir bastante os custos fixos, buscar novos mercados, compartilhar as informações com a equipe, visando aumento de receita e redução de despesa, e entender que o momento é de muito trabalho.

Quais são os maiores entraves para o setor de rochas e como a crise afeta os investimentos previstos para acabar com os gargalos logísticos para o setor, como, por exemplo, a Ferrovia Litorânea Sul, investimento da Vale?
O governo estadual, as entidades empresariais e os parlamentares estão todos juntos trabalhando para resolver alguns gargalos em nossa logística, como é o caso da BR-101, BR-262, ampliação das retro-áreas portuárias, aumento da profundidade da Baía de Vitória, conclusão do aeroporto e o transporte de rochas por ferrovias. A Ferrovia Litorânea Sul até o momento está confirmada pela Vale e acreditamos que ela possa ser uma alternativa de transporte para a região de Cachoeiro de Itapemirim e para a Grande Vitória

Os números mostram que o Espírito Santo ainda tem economia muito dependente de commodities. Que trabalho vem sendo feito para agregar mais valor aos nossos produtos?
Atualmente, a pauta de exportações do Espírito Santo é composta principalmente por mineração, aço, celulose, rochas e cafés, sendo a maioria deles commodities. A previsão, neste ano de 2009, é que os preços médios das commodities sejam inferiores aos praticados durante o ano passado, e isso, certamente, irá inibir o crescimento do nosso Estado.
Quando avaliamos que a Vale tem capacidade produtiva para 29 milhões de toneladas de pelets e a Samarco para 21 milhões de toneladas de pelets, isso já significa agregação de valor porque o preço da pelota é de cerca do dobro do minério tradicional.
A mesma coisa é quando a ArcelorMittal exporta seu aço, já está agregando valor. Agora, realmente precisamos fazer uma ação em todos os setores industriais para que tenhamos produtos com maior valor agregado a exemplo de outros estados brasileiros.

Como isso pode ser aplicado ao setor de rochas?
Sempre que falo na agregação de valor no setor de rochas, exemplifico da seguinte maneira: um bloco de rochas custa, em média, 170 dólares a tonelada; uma placa, 700 dólares a tonelada; e uma pia, feita dessa placa, custa quase 2 mil dólares a tonelada. Isso é agregação de valor, ou seja, os industriais do setor de rochas precisam trabalhar mais com projetos completos, de maneira que possam vender muito mais produtos acabados ou possam exportar ou mesmo vender para o mercado interno o produto acabado e não somente fornecer blocos de rochas ou placas. Isso exigirá um esforço adicional do empresário, mas, certamente, colaborará para que ele tenha um faturamento muito maior e, até mesmo, ter diferenciais em relação a outros concorrentes.

O setor de rochas vem buscando novos mercados, para substituir o americano, como o Oriente Médio. Como isso pode ser consolidado, para um retorno a curto e médio prazo?
Não somente o Oriente Médio, mas o mercado árabe como um todo, o Leste Europeu, o mercado asiático e o africano. Existem muitos outros países que têm interesse na nossa grande diversidade de rochas e isso é uma grande oportunidade. O que precisamos agora é, de maneira sistemática e ordenada, buscar o conhecimento melhor desses mercados, efetuarmos missões empresariais e trabalharmos de maneira profissional para sermos competitivos nesses locais.

Como a crise afeta a construção civil e as perspectivas das empresas de rochas se voltarem mais para o mercado interno? O que pode auxiliar esse processo?
A construção civil, apesar de uma desaceleração do crescimento, continuará sendo um setor importante na economia capixaba e brasileira. E existe uma grande oportunidade para utilizarmos, muito mais, rochas em nossos projetos. O nosso setor precisa fazer um trabalho integrado com arquitetos, escolas e universidades de engenharia para que todos esses profissionais possam conhecer as vantagens da utilização do mármore e do granito em nossas obras de construção civil.

Quais são os principais projetos que cada entidade pertencente ao Sistema Findes planeja para 2009, para que a indústria atravesse esse período de turbulência?
O Sistema Findes está focando em várias frentes de trabalho, nas quais destacamos: nossa meta é sair da capacitação de 30 mil profissionais ano, como ocorreu em 2008, para algo próximo de 50 mil profissionais, em 2010. Para isso, modernizamos, reformamos e ampliamos todas as instalações do Sesi e do Senai no Estado e, ainda, estamos criando três centros integrados nas cidades de Anchieta, Aracruz e São Mateus.
Estamos também trabalhando para que as nossas entidades, principalmente o IEL, possam capacitar os empresários e os seus gerentes, para que, dessa forma, possam fazer uma gestão ainda mais adequada das suas indústrias. A Findes também, junto aos órgãos públicos, tem buscado melhorar a competitividade da nossa indústria, por meio da execução de obras de infra-estrutura e logística, bem como na redução de impostos.
Acreditamos que todas essas ações podem ajudar e um exemplo concreto é uma série de parcerias que a Federação está fazendo com o setor de rochas de Cachoeiro, junto ao Senai local.

Que projetos que a Findes pretende desenvolver, ou dar continuidade, para apoiar o setor de rochas, em 2009?
Entre outras ações que a Findes está fazendo em prol do setor de rochas está o apoio de pleitos deste segmento junto à Apex, ao Sebrae nacional e ao Sebrae-ES. Além disso, o Centro Internacional de Negócios do Espírito Santo (CIN) tem dado apoio e auxílio nas missões empresariais, visando a abertura de novos mercados. O setor de rochas é olhado com grande carinho por todas as entidades do Sistema Findes, podendo contar com novas parcerias em 2009.