quinta-feira, 3 de abril de 2008

Ministro de portos visita o Estado e anuncia investimentos


Extraído do site da Revista Inforochas


O Espírito Santo irá conviver nos próximos anos com diversas obras de ampliação de melhoramento da sua estrutura portuária, de modo a receber e embarcar mais mercadorias e confirmando a sua grande vocação logística. A boa notícia foi anunciada nesta quarta-feira (02), quando o ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, veio ao Estado para a assinatura de um convênio entre a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e a Petrobras para a construção de um terminal de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) em Barra do Riacho, Aracruz.
As obras de dragagem da área onde será construído o terminal começam na próxima semana, segundo informação do gerente-geral de novos negócios da Transpetro, André José Lepsch. A previsão da empresa é de que em meados de 2009 o porto comece a operar. Já as obras do terminal começarão no final do primeiro semestre e estão orçadas em R$ 500 milhões. Segundo Lepsch, deverão gerar cerca de mil postos de trabalho no período de construção.
Na ocasião, o governador Paulo Hartung sugeriu que o embarque de grãos (granéis líquidos) – hoje feito pelo Porto de Tubarão – também passe a ser realizado pelo novo terminal.
Segundo Hartung, a Aracruz Celulose - que opera o único porto hoje existente em Barra do Riacho, o Portocel, e embarca a celulose produzida por ela mesma e por outras empresas - tem interesse em ampliar o calado do porto para receber navios de porte maior. “Isto permitirá a construção de um terminal de contêineres para carga geral”, explica.
Dragagem na Baía de Vitória
Durante a visita, o ministro Pedro Brito também anunciou a liberação de mais de R$ 3 milhões para o término do processo de dragagem da Baía de Vitória ainda neste ano. Com a finalização da retirada de material da baía, a profundidade poderá chegar aos 12,5 metros necessários para que navios de maior porte cheguem ao Porto de Vitória e ao Terminal de Vila Velha (TVV).
Brito explicou que, após a conclusão da dragagem e do processo de batimetria – medição da profundidade da baía depois do serviço realizado – será feita uma nova sinalização do canal, possibilitando que os navios entrem e saiam também durante a noite. Essa é uma das reclamações dos exportadores, que alegam aumento nos custos de operação e demora nos portos capixabas. “Até o final deste ano, essa situação mudará no Espírito Santo”, garantiu Brito.
Brito também participou da abertura da exposição em comemoração aos 200 anos da abertura dos portos brasileiros às nações amigas, na sede da Codesa.

Ibama lista áreas embargadas por crimes ambientais


Extraído do Gazeta On Line - 03/04/2008 10:16:34 - Agência Estado



O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) disponibilizou ontem a lista com todas as áreas embargadas por abrigarem atividades ilegais, como o desmatamento sem autorização. A relação abrange embargos ocorridos durante ações de fiscalização desde janeiro do ano passado.
Essas áreas não podem ser utilizadas até sua recuperação e quem comprar produtos agropecuários e florestais oriundos delas poderá responder também por crime ambiental. As penalidades vão de multas a restrição de crédito em bancos oficiais. A consulta pode ser feita por Estado ou município. Caso deseje consultar um alvo específico, precisará preencher apenas um dos seguintes dados: nome, CPF, nome do imóvel, razão social ou CNPJ.


http://siscom.ibama.gov.br/geo_sicafi/

Novos mercados para Stone Fair


Extraído do site da Revista Pedras do Brasil



02/04/2008 - Autoridades e empresários chilenos puderam conhecer as oportunidades de negócios na Feira Internacional do Mármore e do Granito, durante evento em Santiago que foi realizado no final de março e promovido pela União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe), com apoio da Embaixada do Brasil no Chile, para lançar o novo Calendário da Ubrafe – Principais Feiras de Negócios do Brasil em 2008. O Calendário, com duas páginas sobre a Feira Internacional do Mármore e do Granito, é produzido em três idiomas e reconhecido como a mais importante ferramenta de consulta para empresas, expositores e visitantes de feiras. A Milanez & Milaneze, que promove a Vitória Stone Fair e a Cachoeiro Stone Fair, foi representada no evento pelos seus diretores Ilson e Cecília Milaneze, que viajaram a convite da Ubrafe.
Eles levaram para Santiago um material completo para divulgação da Feira do Mármore, todo em espanhol, além de vários folders com informações econômicas e turísticas do Espírito Santo.
Os diretores da Milanez & Milaneze apresentaram a empresários chilenos as oportunidades de negócios na Feira Internacional do Mármore e do Granito, com o objetivo de captar visitantes e expositores.
Cecília, que é da diretoria regional da Ubrafe, representando os estados do Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais, acredita que, atraindo o Chile, aumentará também a participação de outros países do Mercosul na feira capixaba.
O evento no Chile foi realizado por meio de um convênio da Ubrafe com o Ministério do Turismo, a Embratur e o Ministério de Relações Exteriores. No dia 29 de abril, o calendário da Ubrafe será lançado em Portugal.

De olhos abertos

Extraído do site da Revista Pedras do Brasil

03/04/2008 - O alto potencial de negócios, a busca do crescimento sustentável, a grande presença de visitantes estrangeiros e a expressiva participação das empresas do setor de mármore e granito marcam a Revestir 2008
Os rumores pelos corredores da feira não são de que a participação das empresas de mármore e granito tenha aumentado em virtude da crise imobiliária americana, mas sim pelo aquecimento do mercado de construção civil brasileiro que está em franco desenvolvimento desde o ano passado. O avanço no setor da construção foi, segundo especialistas, a mola propulsora e, nesse contexto, conseqüentemente, o segmento de revestimento deverá ser muito consistente, podendo atingir índices entre 8 e 10% ao ano.
Segundo o superintendente da Anfacer – Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos-, Antônio Carlos Kieling, em entrevista coletiva realizada na abertura da Revestir 2008, o mais importante é que se trata de um crescimento seguro, baseado em novas políticas de investimentos em habitação, infra-estrutura e condizente com a proposta de crescimento sustentável do país.
Para o presidente da Abirochas, Sérgio Azeredo, sobre a participação das empresas do setor de pedras ornamentais, este foi o primeiro ano em que a Abirochas participou efetivamente da feira. “O ano passado, nós fizemos a primeira aproximação que não deu certo, mas desta vez tivemos 12 empresas que vieram patrocinadas pelo Sebrae, mais sete ou oito que vieram independentementes”, pontua e afirma que não há como comparar a participação das empresas do setor ornamental com o ano passado, pois este foi o primeiro ano que participaram em conjunto. “A idéia é realmente que, no próximo ano, tenhamos uma participação muito maior, vamos começar o trabalho antes. Foi muito em cima da hora que nós conseguimos com que o Sebrae nos dispusesse do dinheiro para participar dessa feira”, afirma.
Números da Revestir e Fórum 2008:Visitantes (Revestir e Fórum): 39.021 (representou crescimento de 27% em relação a 2007)Visitantes na Revestir: 34.679 (crescimento de 26% em relação a 2007)Visitantes no Fórum: 4.342 (crescimento de 38% em relação a 2007)Negócios Gerados na Revestir: US$ 131 milhões (crescimento de 9,17% em relação a 2007)
Previsões da Revestir e Fórum 2009:Data e Local: 24 a 27/03/2009 – Transamérica Expo Center – São PauloPrevisão de Total de Visitantes 2009 (Revestir+Fórum): 47.000Previsão de Negócios na Revestir 2009: US$ 145 milhões

Negociação em viagem de negócios

Extraído do site Export News

Claudio Cardozo*

Vamos falar de negociação em viagem de negócios, um tipo de situação que se bem aproveitado tem muito mais vantagens do que desvantagens. Este texto tem por objetivo orientar executivos em alguns aspectos comuns neste assunto.
A negociação feita em viagem de negócios tem varias particularidades. O processo será conduzido na casa do oponente, fator que pode ser favorável ao viajante. Você pode tentar colher informações ao chegar na empresa visitada, do porteiro, do encarregado da expedição, da secretária....
Se a negociação seguir rumo desfavorável, você pode interrompê-la alegando falta de informações, necessidade de aprovação superior ou até mesmo cansaço.
Uma outra inegável vantagem é o planejamento. Presume-se que antes de fazer uma viagem de negócios todos os passos estejam meticulosamente planejados, as informações estejam organizadas, as metas traçadas. É importante já sair de viagem com as reuniões marcadas, com os horários bem planejados pois imprevistos acontecem e se você estiver com tudo na mão a chance de se atrapalhar é muito menor. Muito cuidado com horários, procure se informar sobre a distância do hotel aos escritórios a serem visitados com antecedência.
Se for para um país diferente, trate de se informar sobre costumes, comida, segurança, moeda, indicadores econômicos e é claro, TUDO sobre o mercado para seu produto. Estando no país procure órgãos estatísticos, associações de classe, ou seja, qualquer entidade que possa lhe fornecer números mercadológicos que lhe serão muito úteis na elaboração de seu budget de vendas.

Compromissos sociais
Em uma viagem de negócios é inevitável que as negociações se estendam aos compromissos sociais extra escritório. Eles devem ser encarados como uma ótima oportunidade para conseguir aquele “pedido ou desconto”, pois a informalidade de um bar ou restaurante pode favorecer o visitante. Geralmente os assuntos discutidos nestas ocasiões não podem ter muitos detalhes ou nuances que precisem ser totalmente lembrados no dia seguinte.
Nunca recuse convites para almoço, jantar ou uma esticadinha até o bar mais próximo, a não ser que você esteja no “prego” e tenha que acordar cedo no dia seguinte. Muitos negócios são alinhavados e fechados nestas reuniões informais. Não se assuste com comidas e bebidas diferentes, entre na dança.
Nunca recuse uma dose de whisky, a não ser que seja alcoólatra. Ou melhor, se for é melhor nem se aventurar neste ramo de atividades. Em muitos países este tipo de recusa é considerado falta gravíssima.
Outras dicas :
Feiras
Se há possibilidade é sempre interessante que a viagem coincida com a realização de feiras ou de eventos internacionais direcionados ao seu produto.
Feriados
Cheque os principais feriados dos países que pretende visitar, pois perder um ou dois dias por causa de uma má programação pode até dar uma demissão por justa causa.
Programa de viagem
A programação deve ser a mais detalhada possível, com o nome do(s) hotel(is), telefone(s), fax(es), agenda com horários dos compromissos, endereços das instituições, contato e nome da pessoa que recebe; informações dos países a serem visitados – econömicas, sócio-políticas, históricas, culturais, temperatura no período, moeda, taxa de câmbio,
Telefones úteis
Embaixada e Consulados do Brasil, Embratel, companhia aérea utilizada, aeroporto, cartões de crédito, seguro viagem...

Outras Informações importantes
É conveniente levar informações básicas referentes à empresa : localização geográfica, fotografias, informações sobre vendas no mercado interno e exportação, investimentos, etc. É também muito importante levar informações referentes ao produto: catálogos; lista de preços e tarifas na moeda do país e em dólar; descrições técnicas e referências; certificações ISO (caso possua); amostras. Não se esqueça dos cartões de visita(facilita colocar o código internacional do Brasil e o de sua cidade). Vistos e certificados de vacina são exigidos em muitos países, já vi muita gente deixar de viajar por não ter atentado para estes dois detalhes.
Seguindo estas dicas as chances de algum contratempo ocorrer são muito pequenas.

Boa negociação!!!
Claudio CardozoPilkington South AmericaExport Sales Coordinatorclaudio.cardozo@pilkington.com.br

segunda-feira, 31 de março de 2008

Obra do gasoduto começa em maio

Extraido do site da Prefeitura de Cachoeiro

Cachoeiro de Itapemirim - O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Roberto Valadão, recebeu na tarde de sexta-feira (28/03) representantes da empresa Petrobrás, que o informaram que as obras do gasoduto iniciarão no mês de maio. O município terá, aproximadamente, 60mil metros de rede de gasoduto, com capacidade de distribuição de 600.000 m3/dia. O gás atenderá aos setores industriais, comercial, serviços e também consumidores residenciais. Este empreendimento já atraiu a instalação de uma termelétrica sustentada com essa fonte de energia.
A responsável pela construção e montagem da rede de gasoduto que encaminhará o mineral a Cachoeiro é a BR Distribuidora. O município terá, aproximadamente, 60mil metros de rede de gasoduto, com capacidade de distribuição de 600.000 m3/dia. O gás atenderá aos setores industriais, comercial, serviços e também consumidores residenciais. A previsão de obras é de cerca de um ano.
Cachoeiro é o primeiro município fora da Região Metropolitana da Grande Vitória a receber gás natural canalizado. No encontro, que aconteceu no Palácio Bernardino Monteiro, o advogado negociador, Rodrigo Dvisate, e a engenheira, Maria José Sobral – ambos da Petrobrás -, solicitaram a Valadão a liberação de três áreas, da Prefeitura, onde passará o gasoduto.
O chefe do Executivo Municipal disse que identificará a realidade jurídica desses locais e agilizará o processo para o início das obras da BR Distribuidora. “O gasoduto é um vetor de desenvolvimento para Cachoeiro e o Sul do Estado. Estamos muito felizes com a vinda do ramal, que impulsionará ainda mais o nosso desenvolvimento econômico”, reconheceu Valadão.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Exportações de rochas: Capixabas na frente


Extraído do site da Revista Inforochas


O setor de rochas do Espírito Santo faturou mais de US$ 88 milhões com o embarque de mármore e granito para o exterior no mês de fevereiro. Os números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, divulgados em um relatório do Centrorochas, apontam um crescimento acumulado de 3,59%, comparado com o mesmo período de 2007.
O Espírito Santo apresentou índices superiores aos registrados no Brasil, havendo um crescimento de 6,71% nas exportações em geral e de 4,23% nas exportações de mármores e granitos manufaturados.
Além disso, o estado representou 66,4% do volume total de Rochas Ornamentais exportadas pelo Brasil e mais de 87,4% das exportações nacionais de manufaturados acumulados em 2008. Contudo, as exportações de manufaturados do estado apresentaram uma redução de -1,74%, menor que a queda do faturamento brasileiro (-3,44%), em 2008 versus 2007.
Situação brasileira
Os meses de janeiro e fevereiro deste ano registraram um faturamento de cerca de US$138 milhões, equivalentes a mais de 322 mil de toneladas de rochas ornamentais. Comparado com o mesmo período de 2007, houve uma variação negativa de -3,44% em dólares e uma redução de -2,39% em peso.
Os produtos manufaturados de mármores e granitos acumularam uma redução de -11% em dólares, em nível nacional, tendo apresentado uma variação positiva de 8,24% no preço médio comparado com 2007.
Nas exportações de blocos, houve um crescimento de 25,51% no faturamento e de 12,06% no volume físico, comparado com o resultado do ano anterior, com uma participação de 21,2% do total exportado em 2008. Já as exportações de ardósias, fecharam o período com uma variação positiva de 6,05% em dólares, em relação a 2007, e com uma participação em torno de 10,65% do total de rochas exportadas pelo Brasil em 2008.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Exportações de rochas respondem por 63% da carteira de câmbio do Banestes


Extraído do site da Revista Inforochas


Mármore e granito do Estado ficam bem à frente de setores tradicionais como o café, que aparece em segundo lugar
O Banestes é um parceiro tradicional do setor de rochas ornamentais no Estado. O banco oferece como diferencial o fato de ser uma instituição local, com taxas de juros negociáveis. Essa fórmula tem atraído um grande número de empresas do setor, principalmente exportadoras, que buscam linhas de crédito para vendas externas.
O superintendente de Produtos do Banestes, Ivalino Andreão, explica que a concentração do setor de rochas como principal cliente de crédito para exportação não aumenta os riscos para o banco, o que forçaria as taxas de juros para cima.
“Temos uma grande representatividade do setor de mármore e granito capixaba na nossa carta de câmbio, mas temos também uma grande diversidade em número de empresas que são clientes”, afirma Andreão.
Só a linha de Adiantamento a Contrato de Câmbio tem no setor mais de 40% das liberações de crédito. “Há muitas empresas também que não utilizam linhas de crédito, mas fazem câmbio direto no banco”, acrescenta.
O Banestes se prepara para lançar suas ações no mercado e cumpre o chamado “período de silêncio”, em que não pode divulgar informações estratégicas, por conta do relacionamento com acionistas. Por esse motivo, o banco não divulgou valores.
Dica é diversificar os mercados
“Como banco, buscamos atuar como consultores dos nossos clientes”, avalia Ivalino Andreão, superintendente de Produtos do Banestes. “Temos orientado os empresários do setor de rochas a buscar direcionar suas estratégias para diversificação dos mercados”.
Andreão afirma que o banco divide com as empresas financiadas os riscos do negócio, por isso a instituição busca auxiliar o setor para que ele se blinde contra crises de origem cambial ou instabilidades externas, como a crise imobiliária norte-americana – fatores que se combinaram em 2007.
“As empresas capixabas de rochas precisam reforçar suas posições no mercado interno e buscar no mundo outras regiões para não concentrar seus negócios”, afirma.
Um dos riscos que o setor corre no sistema financeiro é a perda de credibilidade caso não cumpra os compromissos firmados com instituições financeiras. Um aumento na inadimplência pode levar os bancos a aumentar as taxas de juros e dificultar ainda mais a situação do setor em um momento delicado.
Flexibilidade atrai empresários
As duas principais linhas de crédito do Banestes para exportação não possuem taxas fixas. Os juros a serem pagos pelos Adiantamento a Contrato de Câmbio – Letras a Entregar (ACC-LA) e Adiantamento a Contrato de Câmbio – Letras Entregues (ACC-LE) são definidos diretamente entre o banco e os empresários.
“As taxas são negociadas sobre o perfil do cliente, levando em consideração as garantias oferecidas”, explica o gerente de Câmbio do Banestes, Hélio Batista de Abreu.
Saiba mais
Letras a Entregar (ACC-LA): Crédito antecipado antes mesmo de a mercadoria ter sido embarcada. O dinheiro é adiantado à empresa brasileira para a produção da mercadoria a ser vendida. O financiamento é liquidado quando o comprador estrangeiro paga o produto.
Letras Entregues (ACC-LE): O valor da exportação é adiantado depois que a mercadoria é embarcada, possibilitando a recuperação, de forma rápida, do capital de giro do cliente.
“A escolha da linha está diretamente relacionada ao estágio em que se encontra a negociação da empresa financiadora com seu cliente externo”, explica o gerente de Câmbio do Banestes, Hélio Batista de Abreu.
Com riscos menores, a ACC-LE tem também taxas menores, considerando ainda a negociação entre a empresa e o banco.

Alta tecnologia e respeito ao meio ambiente

Extraído do site da Revista Inforochas

Produzir sem prejudicar o meio ambiente. Esse é o lema da Abrasivos Rodrigo, que atua no mercado interno de mármore e granito. Localizada na Rodovia Gumercindo Moura Nunes, km 10,5, no distrito de Soturno, em Cachoeiro de Itapemirim, a empresa é especializada na fabricação de abrasivos magnesianos e massa plástica. Aliás, a loja oferece uma grande variedade de produtos para as marmorarias e serrarias.
Com a alta tecnologia empregada na fabricação, a Abrasivos Rodrigo conquistou todo o território brasileiro. Uma questão importante é o apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Seama), que seus produtos não contêm resina fenólica, uma substância prejudicial ao meio ambiente.
A empresa trabalha com mais de 1000 itens para o beneficiamento do mármore e granito, além de equipamentos de segurança. A Abrasivos Rodrigo também conta com a sua própria produção, tais como massa plástica, abrasivos magnesianos Setor 14, Frankfurt e rosca, o lustrador e rap de 100.
Atualmente, a Abrasivos Rodrigo conta com 13 funcionários. A capacidade de produção é de 60 mil peças por mês.
As principais metas da Abrasivos Rodrigo para 2008 são: uma maior divulgação da empresa e uma nova representação de uma empresa espanhola, que será novidade no mercado brasileiro.

Abrasivos Rodrigo Ltda.
Rodovia Gumercindo Moura Nunes – km 10,5 – Distrito de Soturno – Cachoeiro de Itapemirim – ES
(28) 3524-1123 / 3524-1115
abrasro@terra.com.br

De carona no crescimento da construção civil


Extraído do site da Revista Inforochas


Proposta do Sindicon é que empresas de rochas ajustem sua produção conforme a necessidade do setor de construção, a fim de fortalecer o mercado interno
O setor da construção civil vive o seu melhor momento dos últimos 25 anos. Em 2007, o segmento experimentou uma forte retomada dos negócios e, com as perspectivas de investimentos por meio do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, as expectativas para 2008 são as melhores possíveis.
No Espírito Santo, os empresários do setor – que é responsável por cerca de 10% do PIB – também só têm motivos para comemorar.
Segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado (Sindicon), Aristóteles Passos Costa Neto, o mercado imobiliário, especialmente o residencial, tem crescido uma média de 20% ao ano e tem levado o segmento da construção a crescer uma média anual de 10% no Espírito Santo.
“Dentro dos segmentos industriais, o de construção civil tem sido, nos últimos três anos, o que mais cresce”, afirmou Aristóteles, ressaltando que o setor de rochas ornamentais pode pegar carona nesse crescimento.
“A construção pode ajudar no fortalecimento do setor de rochas para o mercado interno. As empresas podem adequar a produção de granitos e mármores para este mercado adaptando seus produtos para as necessidades da construção civil, por exemplo, padrão de acabamento, rochas para pias, para revestimentos externos. Tudo isso tem de compor uma pauta de discussão entre o Sindicon e o Sindirochas para definirmos as características e peculiaridades dos produtos voltados para o mercado interno”, explicou Aristóteles.
Esse foi um dos temas debatidos durante reunião realizada com representantes da Câmara Setorial da Indústria da Construção, na sede do Sindicon, em Vitória, no dia 28 de fevereiro.
A câmara se reúne mensalmente e agrega sindicatos que representam empresas do ramo da construção. O objetivo é debater os problemas enfrentados pelas empresas e propor ações que tenham como meta melhorar sua competitividade e fortalecer o setor da construção civil no Estado.
Na ocasião, uma das sugestões feitas por Aristóteles foi a realização de um workshop para que o setor de rochas apresente seus produtos para os empresários da construção civil.
O presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, que participou do encontro, vai discutir a proposta com representantes do segmento.
Segundo Mameri, alguns empresários do setor de rochas que antes focalizavam muito o mercado externo agora estão se voltando para o mercado interno por causa da crise dos Estados Unidos.
“Acredito que isso vai causar impacto na edição da Stone Fair realizada em Cachoeiro, que já era mais voltada para o mercado interno do que o evento de Vitória, e agora vai se voltar ainda mais”, avaliou Áureo.
Saiba mais
O setor de construção civil representa cerca de 10% do PIB do Estado.
O segmento vem registrando crescimento de 10% ao ano, enquanto que o mercado imobiliário tem alta anual de 20%.
A área residencial é a que mais vem crescendo. Nos últimos quatro anos, imóveis residenciais de dois e três quartos foram os carros-chefes.
Laranjeiras, na Serra, Enseada do Suá, em Vitória, e Itaparica, em Vila Velha, aparecem como as regiões mais valorizadas e que abrigam o maior número de novas construções.
Dependendo do imóvel, Laranjeiras teve valorização de até 85% (média de 36%) no ano passado. Em Itaparica, os preços dos imóveis subiram 21% e na Enseada do Suá, 15,6%.