quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

SINDIROCHAS-ES Transfere sua sede para o Município da Serra

Abaixo, matéria extraída do site do SINDIROCHAS



O Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo (SINDIROCHAS-ES), inaugurou, no último mês de novembro, sua nova sede no município da Serra- ES, situada na Rua Tiradentes, nº 27, Parque Residencial Laranjeiras; em uma estrutura muito bem montada com salas administrativas, auditório, salas de reunião, salas para associados e um ótimo espaço para seus colaboradores e associados.

Estiveram presentes na inauguração o Presidente do Sindirochas-ES, Samuel Mendonça; representando o Presidente do Sistema FINDES, Gibson Barcellos Reggiani; o Presidente do Conselho Temático de Desenvolvimento Regional do Sistema Findes (CONDER) e ex-presidente do Sindirochas, Áureo Vianna; os Diretores do Sindirochas, Valdecyr Viguini e Tales Pena Machado; a Secretária de Trabalho, Emprego e Renda da Serra, Fernanda Maria Souza; o Gerente de Arranjos Produtivos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Francisco Ramaldes, que representou o Secretário Nery de Rossi; o Vice-presidente do Centrorochas, José Machado; o Vice-presidente Comercial do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES), José Antonio Bof Buffon; a Secretária de Meio Ambiente da Serra, Andréia Carvalho; o Presidente do CTR ETÁPE, Wallace Chagas; e representando o SEBRAE-ES, Eduardo Simões. Compareceram, também, diretores do Sindirochas, Centrorochas e associados.

O município de Serra foi o escolhido por estar no centro do estado, ser o maior município exportador do Brasil em rochas ornamentais, possuir a maior concentração de indústrias da região central, e ter o melhor acesso aos modais de logística, facilitando o acesso aos órgãos vinculados ao setor, portos e aeroportos.

A nova sede tem como principal objetivo atender aos empresários e colaboradores das empresas de rochas ornamentais da região central do estado e, portanto, centralizar as informações de suas regionais instaladas em Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Barra de são Francisco e Nova Venécia, nas quais são realizados trabalhos pontuais e particulares de cada região.

Em seu pronunciamento, Samuel Mendonça agradeceu a presença de todos e enfatizou que a mudança da sede do SINDIROCHAS-ES para a região central do estado, foi mais um passo de evolução do setor, o qual antes se concentrava somente no sul do estado, depois no norte e mais recentemente no centro. Desta forma, a mudança veio para manter o objetivo principal do sindicato, que sempre foi atender e dar acesso com igualdade às empresas independentes da região que estejam instaladas no estado. O Presidente do SINDIROCHAS enfatizou com muita clareza que a sede deve ser de todos e de todas as entidades parceiras do sindicato, colocando as estruturas sempre à disposição.

Já Gibson Barcellos Reggiani, representando o Presidente em exercício do Sistema FINDES, comemorou o acontecimento e deixou muito claro que o setor de rochas ornamentais merece uma atenção proporcional à sua importância por ser a maior bandeira produtora e exportadora de produtos de origens capixabas.

Em sua fala, o Vice-presidente do Centrorochas, José Machado, também demonstrou a satisfação dos empresários de ter uma unidade mais centralizada e de maior acesso em âmbito estadual e nacional, a qual terá uma melhor logística e resultados.

A equipe de profissionais que atenderão a todos é composta por Rubens Puppin, Geólogo, Rosana Símer, Atendente Administrativa e Gilson Tassinari, Assessor.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Vitrine para quem expõe


Abaixo, matéria extraída do site da Milanez & Milaneze

Com uma participação aproximada de 80% das exportações brasileiras de rochas e mais de 90% do parque industrial de beneficiamento do setor, o Espírito Santo é o estado-sede da Vitória Stone Fair / Marmomacc Latin America 2015. 

A Feira é uma verdadeira vitrine da indústria brasileira e mundial de rochas ornamentais. Agrega uma grande diversidade de granitos, quartzitos, mármores e ardósias, sendo que a cada ano uma grande variedade de novos materiais são colocados à disposição do mercado mundial. Dentre os produtos e serviços integrantes da cadeia produtiva, destaque para a tecnologia, logística e comércio exterior.






Natureza in foco: Vamos Preservar a Nossa Água?

Abaixo, matéria extraída do site do Jornal Folha do ES

Elton Roza - Atualizado em 21/10/2014 10h29

Rio Itapemirim, em Cachoeiro.

Com a mudança do clima onde a tendência é enfrentarmos períodos de seca, intercalados por algumas trombas água, fica um alerta para que possamos preservar o nosso meio ambiente, especialmente as nossas águas, que são fontes de vida.

Os rios estão secando, é possível ver peixes lutando pela vida e o que podemos fazer diante deste cenário que chega aos nossos olhos? Uma das medidas é economizar nos pequenos detalhes e nos principais momentos do dia a dia.

Confiram dez dicas para você fazer a sua parte e economizar água:

1. Banho rápido
Se você demora no banho, você gasta de 95 a 180 litros de água limpa. Banhos rápidos (de no máximo 15 minutos) economizam água e energia.

2. Escovando os dentes e fazendo a barba
Se a torneira ficar aberta enquanto você escova os dentes e faz a barba, você gasta você gasta até 25 litros de água. Então, o melhor é primeiro escovar e depois abrir a torneira.

3. Torneira fechada
Torneira aberta é igual a desperdício. Com a torneira aberta, você gasta de 12 a 20 litros de água por minuto. Se deixar pingando, são desperdiçados 46 litros por dia.

4. Descarga
Uma descarga chega a utilizar 20 litros de água em um único aperto! Então, aperte a descarga apenas o tempo necessário.

5. Lavando louça
Ao lavar louças, não deixe a torneira aberta o tempo todo (assim você desperdiça até 105 litros). Primeiro passe a esponja e ensaboe e depois enxágüe tudo de uma só vez.

6. Lavando o carro
Lavar o carro com uma mangueira gasta até 560 litros de água em 30 minutos. Quando precisar lavar o carro, use um balde!

7. Mangueira, vassoura e balde
Ao lavar a calçada não utilize a mangueira como se fosse vassoura. Utilize uma vassoura de verdade e depois jogue um balde d’água (assim você economiza até 250 litros de água).

8. Jardim
Regando plantas você gasta cerca de 186 litros de água limpa em 30 minutos. Para economizar, guarde a água da chuva e regue sempre de manhã cedo, evitando que a água evapore com o calor do dia.

9. Aquário
Quando for limpar o aquário, aproveite a água para regar as plantas. Esta água está enriquecida com nitrogênio e fósforo, o que faz muito bem para as plantas.

10. Pressão política
Não adianta só economizar: é preciso brigar por políticas que cuidem dos rios e lagos e garantam água potável para todos.

Mimoso In Foco / Renata Mofatti

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Cartilha oferece modelo de conduta para o setor de rochas ornamentais do Espírito Santo


Abaixo, matéria extraída do site do Ministério Público do ES



Com o objetivo de oferecer um modelo de conduta para os empresários do setor de rochas ornamentais e para os agentes públicos envolvidos, o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) lançou na sexta-feira (10/10) a cartilha “Sustentabilidade no setor de rochas: rumo à certificação ambiental”. A publicação reúne as experiências dos diversos órgãos responsáveis pela fiscalização desse segmento e destaca exigências normativas a serem observadas na atividade de mineração.


Nos discursos, durante a solenidade, as autoridades salientaram que a cartilha também é fruto do bom diálogo e parceria entre as diversas instituições públicas e os representantes dos empresários da extração de rochas. A solenidade foi realizada no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, em Vitória.

O evento foi aberto pela dirigente do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), promotora de Justiça Sabrina Coelho Machado Fajardo. Ela salientou que coube ao Ceaf elaborar a cartilha, criada em razão da necessidade de regularização, extração, transporte e comercialização das rochas ornamentais. “A cartilha apresenta diversos pontos de enfrentamento, como segurança e saúde do trabalhador, licenciamento ambiental, comércio de rochas, ajuste fiscal e também apresenta os problemas mais comuns, no sentido de dar uma noção geral dessa atividade”, salientou.

Operação

Também responsável pela elaboração da cartilha, o promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPES Lidson Fausto da Silva relatou que a ideia da publicação surgiu após a “Operação Gênova”, deflagrada pelo MPES em 2010 e 2011, com o objetivo de investigar fraudes fiscais no setor de rochas ornamentais. “Daí surgiu a necessidade e a ideia de convocarmos as instituições fiscalizadoras e a cadeia produtiva e buscarmos uma aproximação com os sindicatos e os empresários, visando ao ajuste de conduta, à orientação e à atuação preventiva”, relatou o promotor de Justiça, que é dirigente da Coordenação da Ordem Tributária, Econômica e Lavagem de Dinheiro do Gaeco.

No entanto, ele lembrou que o lançamento da cartilha também serve de alerta para aqueles que continuam cometendo ilícitos no setor. “As instituições estão próximas, trocam informações e continuarão a adotar ações de caráter coercitivo para aqueles que insistirem em agir de forma indevida”, afirmou.

Sustentabilidade

A dirigente do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente (Caoa), promotora de Justiça Isabela de Deus Cordeiro, salientou o diálogo entre as instituições e empresariado que resultou na cartilha, de modo a conciliar a atividade econômica livre, a sustentabilidade e o bem-estar social. “O objetivo dessa cartilha é separar o joio do trigo, separar aqueles que desejam caminhar na construção de uma sociedade livre, justa e solidária e, ao mesmo tempo, identificar aqueles que insistem em andar na clandestinidade, exigindo que tomemos medidas mais enérgicas”, observou a dirigente do Caoa.

O subprocurador-geral de Justiça Judicial, Josemar Moreira, representando o procurador-geral de Justiça, Eder Pontes da Silva, encerrou o evento. Ao lançar oficialmente a cartilha, o procurador de Justiça ressaltou o caráter preventivo e pedagógico que a publicação representa, bem como o objetivo de ajustar a conduta de empresas do setor, para que, futuramente, recebam o certificado ambiental necessário para a comercialização. “Questões ambientais impõem ações imediatas, que devem ser fundamentadas nas melhores práticas de sustentabilidade, a fim de, efetivamente, promovermos a prevenção e a correção de impactos ambientais”, discursou.

Além de membros e servidores do MPES, o evento teve a participação e a presença de representantes de associações de empresários do setor de rochas ornamentais e mineração e de diversas instituições que participaram da elaboração da cartilha, como o Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema), Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Espírito Santo (Crea-ES), Receita Estadual, Receita Federal e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). 

https://www.mpes.mp.br/Arquivos/Modelos/Paginas/NoticiaComFoto.aspx?pagina=423 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Cartilha lista boas práticas para mineração

Abaixo, matéria extraída do site do Jornal Espírito Santo de Fato

SEG, 13 DE OUTUBRO DE 2014 14:15 DIRETOR

Sustentabilidade e certificação ambiental no setor de rochas é tema de publicação do Ministério Público

O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) lançou, em Vitória, a cartilha “Sustentabilidade no setor de rochas: rumo à certificação ambiental”. O objetivo é contribuir para o atendimento de normas legais relacionadas à cadeia produtiva de rochas ornamentais, garantindo a sustentabilidade.

O trabalho reúne as experiências dos diversos setores responsáveis pela fiscalização do mercado de rochas e destaca algumas exigências normativas a serem observadas na atividade de mineração. A intenção é permitir o ajuste de práticas contrárias à legislação vigente, para que a cadeia produtiva seja ambientalmente sustentável e laboralmente segura.

A cartilha constitui um primeiro passo para se alcançar a certificação necessária para a comercialização das rochas ornamentais, a exemplo do que acontece com a importação e exportação de diamantes brutos. Este setor atende às especificações do Processo Kimberley, que tem o objetivo de certificar a origem dos diamantes, para evitar a compra de pedras originárias de áreas de conflito.

AGENDA

O MPES, em parceria com os demais órgãos envolvidos na extração de rochas ornamentais, pretende implementar uma agenda positiva para efetivar o atendimento às normas legais e regulamentares para que, em última análise, se alcance o almejado desenvolvimento sustentável. “Nessa perspectiva, é preciso destacar alguns pontos positivos e negativos”.

O Brasil é o oitavo país em exportação de blocos e o quinto maior em rochas ornamentais acabadas, movimentando em torno de U$ 2,1 bilhões, incluindo o mercado interno e externo e as transações com máquinas e equipamentos. Mais de 90% dos investimentos do setor estão no Espírito Santo.

O Estado capixaba tornou-se referência mundial em mármore e granito e líder absoluto na produção nacional de rochas, com um potencial geológico imensurável e com a utilização de tecnologias de ponta com investimentos em pesquisas, tecnologia de extração e beneficiamento. O Espírito Santo hoje é responsável por 50% de toda a produção nacional e por 65% das exportações brasileiras.

Além de ser maior produtor, é também o maior processador e exportador, com cerca de 1,5 milhão de toneladas de blocos e chapas exportados. Também possui a maior reserva de mármore do país, com 800 mil metros cúbicos de rochas extraídas anualmente. O setor é responsável por 130 mil empregos diretos e indiretos.

Atividade econômica

A exploração de rochas ornamentais é o terceiro maior gerador de receita para o Estado, responde por 7% do Produto Interno Bruto (PIB) capixaba. Das 26 maiores empresas exportadoras do setor, com faturamento superior a US$ 10 milhões, 21 encontram-se instaladas no Espírito Santo.

“No entanto, esse importante segmento econômico capixaba ainda sofre com mazelas impostas por práticas ilegais e ações de empresários negligentes”. Até setembro deste ano, foram computadas 11 mortes de trabalhadores do setor. Uma das causas apontadas é a falta de investimentos em segurança por parte das 3,5 mil empresas que trabalham legalmente no Estado, segundo o Ministério Público. “Isso sem contar um sem número de acidentes no transporte de pedras pelas estradas capixabas, causando danos também a terceiros”.

Outro viés contrário, frisa o Ministério Público, é o dano ambiental intrínseco causado pela atividade exploratória. “Os depósitos de lama abrasiva e o próprio corte com utilização de explosivos trazem uma carga poluidora imensa e ampliam o grau de risco da atividade”.

Ainda com esse perfil negativo, apesar de o setor ter uma oferta de crédito advinda de bancos de desenvolvimento e linhas estaduais e federais, observa o MPES, “o índice de sonegação é bastante alto, principalmente por parte de empresas informais e oportunistas. Em outra ponta, os valores apresentados para recolhimento da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), uma espécie de royalty das pedras, nem sempre são repassados da forma devida pelas empresas, uma conta que não fecha”.

A cartilha "Sustentabilidade no Setor de Rochas: Rumo à Certificação Ambiental", apresentada pelo MPES, em parceria com os diversos órgãos interessados, “traz a lógica da construção de uma cadeia produtiva em um ambiente sustentável e laboralmente seguro, garantindo a legalidade do produto e fomentando, em um futuro próximo, a certificação ambiental”.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O vídeo “Entre o Pó e o Fôlego da Vida”

Abaixo, vídeo recebido da FUNDACENTRO-ES

Que fala sobre as condições de trabalho nas atividades de moagem de rochas de mármore, já esta disponível no site da FUNDACENTRO,

Também pode ser assistido no You Tube.

No sul do Estado do Espírito, em Cachoeiro de Itapemirim e região estão localizadas as industrias de moagem de rochas de mármore. O processo de produção tem exposto os trabalhadores há riscos de acidentes e doenças, com impactos ambientais na comunidade do entorno. Em 2010 a Fundacentro deu início ao projeto de pesquisa denominado: Agentes Ambientais na Moagem de Pedras de Mármore no Município de Cachoeiro de Itapemirim e Região e seus Impactos na Saúde dos Trabalhadores, onde foi possível qualificar os ambientes de trabalho por meio de um checklist aplicado a 36 empresas do setor. O diagnóstico de saúde de uma amostra de 246 trabalhadores foi aferido por meio de histórico ocupacional, exames de espirometria e raio x de tórax. Este vídeo apresenta para cada etapa do processo de moagem, as propostas de melhoria das condições de trabalho e saúde.

CLIQUE AQUI:


Atenciosamente

José Geraldo Aguiar
Fundacentro-ES
(27) 33150040 r.228
http://www.fundacentro.gov.br

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Revista Rochas de Qualidade - Edição Setembro / Outubro


CLIQUE E VEJA:

https://www.magtab.com/leitor/84/edicao/10536 








Como surge o nome comercial das rochas naturais

Abaixo, matéria extraída do site da Revista Rochas de Qualidade



A maioria dos nomes das rochas naturais são formados por um conjunto de fatores que contemplam diversas características, como a origem genética da formação geológica e em seguida são acrescidos outros elementos sugestivos que têm como finalidade gerar expectativas, vislumbrar tendências, influenciar estilos, moda e gostos, que contribuem como agregação de valores, tornando a rocha cada vez mais reconhecida pelo mercado e despertando possibilidades de ser lembrada por longo período e valores de determinada época histórica.

No catálogo brasileiro de rochas editado pela Revista Rochas de Qualidade o “Brazilian Exporters Catalogue of Natural Dimension Stone”, em suas 06 edições, publicados desde 2004, estão relacionadas mais de 800 nomes de Rochas Ornamentais, dentre os quais observamos que a maioria é composta por nomenclatura de três nomes.

Exemplos:
Granito Branco Siena 
Mármore Azul Tropical

O primeiro nome indica a origem da formação de cada rocha, ou seja, se o material tem uma formação magmática como os granitos, quartzitos e sienitos ou se o nome designa que a rocha é considerada de origem sedimentária ou metamórfica, como os mármores, travertinos e ardósias.

A segunda e a terceira parte dos nomes de rochas ornamentais, geralmente são formadas por diferentes e variadas origens sugestivas, como referências ligadas às cores (indicando diferentes tonalidades e pigmentações), aos lugares de extração, topônimos que fazem ligação a fatos históricos, nomes de cidades, nomes de famílias, bem como inspirações poéticas e outros elementos que possam dar um forte peso, que contribuam para a valorização histórica e comercial de cada rocha. 

Alguns nomes de Rochas Ornamentais brasileiras são formados por nomes oriundos da cultura indígenas, principalmente pelas línguas “Tupi e Guarani”.

Exemplos:

Granito Iberê Gold
Granito Juparaná Clássico
Quartzito Azul Macaúbas

Os termos Iberê, águas profundas, Juparaná, rio grande, água grande e Macaúbas, planta ou palmeira que deu o nome à cidade de Macaúbas, no Estado da Bahia, onde se encontra o afloramento das jazidas desse quartzito.

Por outro lado, temos que considerar também que um elevado percentual dos materiais brasileiros são exportados para países estrangeiros, principalmente países de língua inglesa, onde temos vários nomes de rochas que passam a ser formados com palavras do idioma inglês.

Exemplos:

Granite Green Butterfly
Granite Yellow Symphony

A pigmentação e características do granito Green Butterfly, Verde Borboleta, faz referência ao termo zoonimico (etimologia relativa aos animais), e o granito Yellow Symphony, Amarelo Sinfonia, caracteriza a cor amarela combinada com matizes de suavidade, delicadeza e equilíbrio. 

Outra consideração que temos que levar em conta é a forte ligação que existe entre o Brasil e a Itália, principalmente a influência exercida pela imigração italiana no Estado do Espírito Santo no final século passado (1850-1900).

Como conseqüência, observamos que vários nomes de materiais fazem referência ao vocabulário italiano e também a lugares, cidades, famílias e outras inspirações que destacam inúmeros fatos históricos ligados ao continente europeu.

Exemplos:

Granito
Giallo Veneziano (Amarelo Veneziano)
Granito Capolavoro (Obra-prima)
Mármore Marrom Imperiale (Imperial)

Luiz Zampirolli

Administrador, Mestrado em Pedagogia pela “Università degli Studi di Torino –Itália”- Trabalha na área de mercado
da firma Sulcamar-Cachoeiro.

Fonte de Consulta, livro: Parole e immagini dal Brasile – italianismi nelle denominazioni brasiliane dei materiali lapidei ornamentali, di Rossebastiano Alda e Cacia Daniela.

Muita cautela é pouco! Editorial da edição setembro-outubro

Abaixo, matéria extraída do site da Revista Rochas de Qualidade

Depois de lançado pelo governo, no mês de junho de 2013, o Marco Regulatório da Mineração – que tem o objetivo de "promover, assegurar e desburocratizara mineração" –, deixou os empresários que atuam no segmento de mineração e toda cadeia produtiva inseguros com os investimentos já feitos e ainda a serem realizados, além de receosos de que algumas emendas solicitadas pelosetor não sejam aceitas.

Com foco especial nas emendas citadas – conforme matérias sobre o assunto publicadas nesta edição –, entre outras de menor relevância. Ao Marco Regulatório da Mineração foram apresentadas 372 emendas de diversos setores de mineração, sendo que o setor de rochas de revestimento para construção civil, cautelosamentee criteriosamente apresentou apenas 12 emendas consideradas vitais ao segmento.

Se a mineração for inviabilizada pelo novo marco, por falta de uma avaliação pormenorizada das esferas competentes, atentando para o fato de que se trata de uma mineração que tem suas particularidades, fato este, que não pode ser ignorado, uma vez que a mineração de rochas ornamentais ocorre em áreas periféricas e improdutivas, como ocorre em todo mundo, não serão apenas aproximadamente as 800 empresas mineradoras e seus 30.000 empregos diretos que vão ser dizimados, mas sim seus fornecedores e clientes, além de aproximadamente 1.200 indústrias de beneficiamento e as 15.000 marmorarias brasileiras, que somam mais de 300.000 empregos diretos.

Em virtude da retração econômica de alguns segmentos no Estado do Espírito Santo, o setor de rochas ornamentais chega a representar quase 10% do PIB capixaba, com exportações anuais de mais de 1 bilhão de dólares, com estimativa de recorde nas exportações em 2013. Isso porque o mercado de rochas tem sua produção em metros quadrados ancorada em aproximadamente 30% para as exportações e 70% para o mercado interno.

Em que pesem todas as adversidades, o dado animador é que o setor começa a ser visto com a devida importância, apresentando interlocução com órgãos governamentais e boa representatividade junto às autoridades de todas as esferas de governo. Como exemplos, apontam o senador Ricardo Ferraço e seu suplente José Antônio Guidoni, Deputado Federal Gabriel Guimarães, Deputado Federal Leonardo Quintão, o Deputado Federal CamiloCola, Deputado Federal Paulo Foletto, Deputada Estadual Rose de Freitas, Deputado Estadual Theodorico Ferraço, Governador do ES Renato Casagrande, Diretor Presidentedo IEMA Tarciso José Töger, José Fernando Coura do IBRAM, Diretor Geral do DNPM Sergio Augusto Damaso de Souza, Superintendente do DNPM- ES, Renato Mota, Prefeito de Cachoeiro de Itapemirim Carlos Casteglione, entre outros. Paralelamente, os importantes trabalhos desenvolvidosem prol do setor pelos órgãos: IEL, FINDES, SENAI, CETEM,SEBRAE, CETEMAG, AMOOL e outras entidades.

Vemos surgir novos polos de beneficiamento e ampliação das plantas industriais já existentes, no Norte do Estado do Espírito Santo, Noroeste de Minas Gerais (Valedo Jequitinhonha), Centro da Bahia, onde se beneficia o mármore bege Bahia, e no Estado do Ceará, onde são extraídos as rochas super exóticas de maior procura no momento e também materiais exóticos e clássicos que completam o potencial do polo.

Em relação à Cachoeiro Stone Fair 2013, observou-se um momento excepcional para o segmento de máquinas e equipamentos nacionais, tendência que vem sendo observada e mantida nas últimas edições da feira, com vários lançamentos e apresentação de novas tecnologias, com destaque para os teares multifios e fornos, que garantem às indústrias do setor ganhos na qualidade do produto final, melhor custo-benefício e velocidade dos equipamentos, como é o caso das politrizes, que estão cada vez mais rápidas. E ainda em que pense o investimento significativo, além de maior competitividade tanto no mercado nacional como no internacional, esses investimentos tem sido necessários para garantir ao empresário maior lucratividade. Outro segmento que está em franco crescimento é o de ferramentas, insumos e acessórios, o que também pode ser constatado por ocasião da Feira Internacional do Mármore e do Granito de Cachoeiro de Itapemirim, quer ecebeu um número considerável de marmoristas das mais diversas regiões brasileiras em busca de novidades para as marmorarias.

Merece destaque também a solução apresentada pela AAMOL, que é a fabricação da argamassa desenvolvida como rejeito das serrarias, que trará ganhos não só em relação à questão ambiental, mas que será uma alavanca econômica e um grande passo para uma produção mais limpa.

Apesar do bom momento econômico, da retomada do mercado americano, de um expressivo aumento do dólar e dos investimentos em plantas industriais, é sempre bom lembrar que, sem matéria prima o setor de rochas ornamentais não sobrevive. Por isso, a importância de acompanharmos os rumos deste novo marco regulatório que certamente trará implicações diretas ao setor de rochas ornamentais.

Rochas naturais brasileiras destacam-se em feiras nacionais e internacionais

Abaixo, matéria extraída do site da Revista Rochas de Qualidade



No primeiro quadrimestre de 2014, o setor de rochas esteve presente em três importantes feiras setoriais no Brasil e no exterior: Vitória Stone Fair/Marmomacc Latin America, Expo Revestir e Xiamen Stone Fair.

Nos três eventos, a performance do setor superou expectativas tanto em relação à qualidade dos materiais apresentados quanto em volume de negócios concretizados, sem contar as negociações que deverão ser concluídas ao longo de 2014.

É lógico, que vários são os fatores que vem reafirmando a posição do Brasil como um dos principais exportadores de rochas naturais: a vantagem em relação aos demais países extratores em relação à geodiversidade e garantia de continuidade das jazidas, o que nos deixa na vanguarda em função da enorme variedade de rochas disponíveis, a inegável qualidade do acabamento dos materiais, fruto dos investimentos recentes em tecnologia de ponta para corte e beneficiamento das rochas; e a seriedade e comprometimento dos empresários do setor. Mas tudo isto, como como poderia ser resumido em uma frase: o setor amadureceu.

domingo, 7 de setembro de 2014

CETEM lança livro sobre tecnologia de rochas ornamentais na abertura da Cachoeiro Stone Fair

Abaixo, matéria extraída do site do CETEM

Última atualização: 05 Setembro 2014 - Escrito por Thatyana Freitas



O CETEM irá lançar na abertura da Cachoeiro Stone Fair, no dia 26 de agosto, às 19h, o livro Tecnologia de Rochas Ornamentais: pesquisa, lavra e beneficiamento. Composto de 11 capítulos de autoria de pesquisadores do CETEM e colaboradores externos, a publicação apresenta o estado da arte do desenvolvimento tecnológico aplicável ao setor de rochas ornamentais e reúne soluções tecnológicas inovadoras, com o intuito de melhorar o desempenho técnico, econômico e socioambiental das empresas do setor, como forma de promover o uso sustentável dos recursos minerais brasileiros. É fruto de uma parceria entre o CETEM e a Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM), do Ministério de Minas e Energia (MME).

O setor de rochas ornamentais brasileiro gera 120 mil empregos diretos e 360 mil indiretos e contribui significativamente com mais de US$ 1 bilhão em exportações, para o superávit da balança comercial do país, embora seu desenvolvimento tecnológico tenha acontecido à margem da pesquisa acadêmica. Hoje, quase um século depois da exploração das primeiras jazidas de mármore em Minas Gerais e Rio de Janeiro e, após três décadas de crescimento econômico, observa-se uma mudança de atitude, e as empresas brasileiras de rochas ornamentais, já maduras, procuram cada vez mais, o auxílio de universidades e centros tecnológicos na busca de soluções inovadoras para melhorar seu desempenho econômico e socioambiental.

Há quinze anos o CETEM realiza trabalhos em prol do desenvolvimento do setor de rochas ornamentais brasileiro, tendo atuado ao longo deste período nos Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral, na prestação de serviços a empresas produ¬toras, na elaboração de publicações, como o livro Rochas ornamentais no século XXI, na formação e manutenção ativa de uma rede brasileira de pesquisa que permitiu o desenvolvimento de vários trabalhos em conjunto, como o Catálogo de Rochas Ornamentais do Brasil e a realização de quatro congres¬sos nacionais e quatro internacionais. Tais esforços culminam com a criação do Núcleo Regional do CETEM, no Espírito Santo, atual polo de produção e exportação de rochas ornamentais do país.

Após o lançamento, a publicação será distribuída gratuitamente a profissionais e estudantes da área e poderá ser remetido ao solicitante, mediante o pagamento de taxa referente à remessa pelo Correio. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail biblioteca@cetem.gov.br .

CETEM - Centro de Tecnologia Mineral
Copyright © 2012 - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Av. Pedro Calmon, 900 - Cidade Universitária
CEP: 21941-908 - Rio de Janeiro - Brasil

Acordos assinados entre o CETEM, CETEMAG e SINDIROCHAS vão incrementar o desenvolvimento tecnológico do setor de rochas ornamentais brasileiro

Abaixo, matéria extraída do site do CETEM

Última atualização: 05 Setembro 2014 - Escrito por Thatyana Freitas

O CETEM assinou, no dia 26 de agosto, termos de cooperação com o Centro Tecnológico do Mármore e Granito (CETEMAG) e com o Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo (SINDIROCHAS) para o desenvolvimento de programas e projetos de PD&I, para a prestação de serviços tecnológicos e para o intercâmbio de informações técnico-científicas entre as instituições, na área de rochas ornamentais. Os trabalhos serão realizados pela equipe de pesquisadores, tecnologistas e bolsistas lotados no Núcleo Regional do CETEM no Espírito Santo (NRES), em conjunto com as instituições parceiras.

Os novos laboratórios de tecnologia mineral que integram as modernas instalações do NRES entraram em operação em agosto de 2014. A edificação possui 1.500 m² construídos em terreno doado pela prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, e conta com usina-piloto, laboratórios e, em breve, abrigará uma biblioteca especializada. Trinta colaboradores, entre servidores, terceirizados e bolsistas, fazem parte da equipe local. O projeto de implantação do Núcleo teve início em 2004 e contou com investimentos na ordem de R$ 8 milhões para aquisição de equipamentos, despesas de pessoal, gastos de custeio e edificação.

O Núcleo foi instalado no Espírito Santo, maior produtor e exportador das rochas ornamentais no país, com o objetivo de desenvolver pesquisas tecnológicas e oferecer serviços técnicos de interesse da área mineral, com ênfase no setor brasileiro de rochas ornamentais. A melhoria dos processos de lavra e beneficiamento e o aproveitamento de resíduos de rochas ornamentais são as principais linhas de pesquisa desenvolvidas na unidade. Os serviços realizados com maior frequência incluem a caracterização de rochas e minérios e a classificação de resíduos. 

O CETEM opera em Cachoeiro de Itapemirim desde 2007, quando passou a ocupar duas salas no IFES. Transformadas em laboratórios, deram origem ao então denominado Campus Avançado do CETEM, inaugurado em 2007. Em 2008, a Prefeitura Municipal fez a doação formal de um terreno anexo ao Campus do IFES-Cachoeiro, para a construção do prédio próprio do CETEM. As obras foram concluídas em 2013, e a transferência da equipe ocorreu no primeiro semestre de 2014.

A atuação do CETEM na região conta com o apoio de instituições parceiras, incluindo: universidades (nacionais e internacionais), entidades representativas do setor de rochas ornamentais (ABIROCHAS, CENTROROCHAS, SINDIROCHAS, ANPO, CETEMAG e AAMOL) e empresas. Clique aqui e saiba mais sobre o NRES.

CETEM - Centro de Tecnologia Mineral
Copyright © 2012 - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Av. Pedro Calmon, 900 - Cidade Universitária
CEP: 21941-908 - Rio de Janeiro - Brasil

Saiba como tirar manchas e conservar mármores, granitos e ardósias

Abaixo, matéria extraída do site Bonde News

Utilizados em residências, estas pedras ficam sujeitas a todo tipo de substância, o que acaba comprometendo sua vida útil e estética
05/09/2014 -- 12h25 - Redação Bonde

Mármore, granito e ardósia fazem parte da categoria de rochas naturais 'blocadas', ou seja, são retiradas em bloco de seu ambiente e, beneficiadas, possibilitam o uso em ornamentos ou revestimentos. 
Quando utilizados em residências, estas matérias-primas ficam sujeitas a todo tipo de substância, o que acaba comprometendo sua vida útil e estética. Manchas e corrosão podem se instalar e a manutenção deve estar "na manga" para reverter o processo de desgaste. Confira abaixo dicas de como fazer a manutenção dessas superfícies: 

Ardósia 

A ardósia é uma rocha ornamental que contém argila em sua formação. Ela é altamente resistente, difícil de manchar e de reter sujeira. Pode ser usada em qualquer ambiente (interno ou externo) ou ainda em fachadas, paredes, balcões e escadas. Luciano Lanza, engenheiro da Micapel Slate, empresa fabricante e exportadora de ardósia, a rocha apresenta superfície natural com características antiderrapantes que não se desintegram ao longo da vida útil do produto. 

No Brasil é mais comum o uso desse revestimento polido ou escovado (que proporciona o alisamento da face preservando a rusticidade da pedra), mas em outros países o formato natural também é muito utilizado. 

Cuidados: segundo especialistas da Micapel Slate, não se deve aplicar qualquer tipo de cera na superfície da ardósia, pois além provocar o acúmulo de sujeira, a cera reduz a aderência, o que pode tornar a pedra escorregadia. A mesma recomendação é fornecida pela Associação Brasileira de Rochas Ornamentais. Além disso, é preciso aplicar um produto selador de boa qualidade. 

Limpeza no dia a dia: a limpeza com água e sabão neutro é suficiente para conservar o piso de ardósia. Usar uma solução de água com vinagre vai ajudar a dar brilho. As peças de tonalidade verde e vinho podem, com o tempo, ficar amareladas. Para resolver isso, você pode usar uma solução de 50% de água e 50% de ácido clorídrico. 

Como tirar manchas: como a ardósia praticamente não absorve água, é pouco provável que apareçam manchas na superfície de pisos desse material, mesmo quando exposto a líquidos cítricos, vinho e vinagre. Mas, caso ocorra, basta limpar com um produto de limpeza de boa qualidade e enxaguar com água limpa. 

Mármore e granito 

O mármore é um material muito poroso e com alta capacidade de absorção, por isso seu uso é mais indicado em ambientes internos e com tráfego menos intenso. Ao usá-lo na cozinha, por exemplo, a probabilidade de danos é alta, pois os maiores inimigos deste revestimento são os óleos e gorduras, além disso, líquidos ácidos como sucos de limão e vinagre podem corroer a superfície do mármore. 

Reprodução

O granito é mais resistente e menos poroso do que o mármore, mas também está sujeito aos mesmos tipos de manchas e indicações de limpeza. Por ser mais duro, é indicado para revestir pisos de ambientes externos e com grande circulação de pessoas. 

Cuidados: de acordo com Paulo Gaburo, coordenador de vendas da Marbrasa, o piso de mármore ou granito pode manchar facilmente ao entrar em contato com café, vinho, gorduras, latas, pregos, grampos de cabelo e madeira molhados, por exemplo. Até o uso de água em abundância pode alterar a coloração desse piso. Não utilize água sanitária, solventes, sabão em pó, querosene, sapólio, ácido muriático ou qualquer outro produto corrosivo. 

Limpeza no dia a dia: a limpeza diária dos pisos de mármore e granito deve ser feita com um esfregão ou pano umedecido em uma solução de água e detergente ou sabão neutro ou sabão de coco, de acordo com as indicações da Marbrasa, fabricante de rochas de revestimento. Após esse procedimento, enxágue com um pano molhado com água e torcido e termine secando com um pano macio. 

Também é indicado varrer com vassoura macia e aspirar com frequência, pois o pó se fixa facilmente em suas superfícies porosas somente com a pressão das pessoas caminhando sobre o piso. Outra dica é encerar o piso após limpo e seco com cera líquida incolor. Use um pano macio para isso e, depois, uma flanela para dar brilho. 

Como tirar manchas: é muito difícil remover manchas, o mais indicado é procurar os fabricantes para entender melhor sobre as características do mármore ou granito que você tem casa, pois eles podem ficar mais ou menos porosos de acordo com o clima da região onde estiverem instalados. 

Caso as manchas tenham atingido a profundidade de um milímetro, é possível lixar levemente a superfície para removê-la, mas no geral, os líquidos derramados acabam ultrapassando toda a espessura, principalmente do mármore. No caso de fluidos derramados, o indicado é limpar com papel absorvente imediatamente.

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-32--12-20140905


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Resultados da Cachoeiro Stone Fair aumentam otimismo do setor

Abaixo, matéria extraída do site da Milanez & Milaneze

Publicada em 29/08/2014 - 22:55

Os negócios e contatos realizados durante a Cachoeiro Stone Fair 2014 animaram os representantes do setor de rochas ornamentais, o que elevou o clima de otimismo para os próximos meses e início de 2015. Esta edição contou com uma grande participação dos representantes do setor de máquinas e equipamentos e também apresentou bastante novidade em pedras. Um verdadeiro showroom em ambos os segmentos.
A visitação de mais de 25 mil pessoas de 700 cidades de todos os Estados brasileiros mostrou o grande interesse do mercado nacional nas novidades apresentadas na feira. A maior parte dos participantes foi da região Sudeste, mas também com grande presença de Estados do Sul e Centro Oeste. O público estrangeiro veio de 17 países.
No estande da Guidoni a avaliação foi positiva em função das muitas visitas de parceiros comerciais de vários Estados do país. “A nossa presença na Cachoeiro Stone Fair é imprescindível e fazemos um trabalho muito importante durante o evento, que vai além das negociações em si, e estreita a relação de confiança com os clientes”, comenta Rafael Delogo, executivo de marketing e comunicação da Guidoni.
Por ser um ano atípico - com o Brasil como sede da Copa e processo eleitoral em andamento -, a postura de muitos empresários foi de cautela, mas os resultados dos eventos superam as expectativas. 
Para o presidente do Sindirochas, Samuel Mendonça, o período é de recuperação. “Passamos por uma fase meio estagnada, mas agora estamos retomando o aquecimento do setor”, analisa Samuel e aponta boas perspectivas para 2015.
O representante da empresa Norte Americana CBS Exotic Stones, Guthierrys D. Ferreira, está na sua terceira visita ao evento e disse que ficou satisfeito com os resultados de seus contatos nos anos anteriores, e disse que esse ano ampliou ainda mais seu network.
Para o diretor comercial da Ecotools, Téo Brandão, a cada ano a feira consolida sua importância para empresários do setor. “Participamos de todas as feiras do setor. Estamos sempre presentes em Cachoeiro e Vitória e sabemos que são eventos muito singulares, ícones no cenário mundial”, disse.
A diretora da Milanez&Milaneze, empresa realizadora do evento, Cecília Milanez, afirma que a feira continua um importante recurso para o desenvolvimento do setor. “A feira é uma vitrine de materiais e tem cumprido o seu propósito. A cada ano o evento apresenta mais inovação, tecnologia de ponta, lançamentos e oportunidades para fechar bons negócios, com o que há de melhor no mercado”, conclui Cecília Milanez.

Dos Clássicos aos Exóticos

Abaixo, matéria extraída do site Aqui ES

30.08.2014 - Redação



Mármores exóticos expostos na Cachoeiro Stone Fair mostram que o mercado brasileiro de rochas de ornamentais continua inovando. Esses materiais que estão chamando atenção pela beleza e raridade até bem pouco tempo eram dinamitados e viram pó industrial.
No stand da Rangel, dois tipos de mármores exóticos encontrados recente estão expostos. Renato Rangel explica que é muito raro achar esse tipo de material com diferentes tonalidades.
“Como sempre conseguíamos muito pouca quantidade do material que por isso era descartado, mas agora tem tido grande aproveitamento decorativo por serem chapas com desenhos únicos”, avalia o empresário.
E se os granitos exóticos encantam arquitetos, decoradores e designers pela exclusividade, os mármores com movimentações são muito mais raros e, de acordo com Renato Rangel, podem acontecer apenas em um veio de uma pedreira, enquanto alguns granitos chegam a 100 ou 200 metros de um tipo, o que já é bem pouco.
Outra empresa que exibe um exemplar de mármore exótico na feira é a Mineração Capixaba. O representante financeiro da empresa, Jorge de Backer, explica que os mármores exóticos são muito caros, mas muitos arquitetos estão utilizando em detalhes de projetos.
“É difícil acreditar que até uns dois ou três anos atrás, esses materiais eram dinamitados porque não serviam para nada”, lembra Jorge.
Muita demanda também para clássicos, os tipos bem brancos e regulares que são a opção para os ambientes mais “cleans”. Apaixonados pelos coloridos granitos exóticos brasileiros, os americanos também estão aderindo a algumas tendências das cores mais claras, inclusive em suas cozinhas e ilhas com bancadas, onde é grande o consumo dos materiais brasileiros.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Cachoeiro recebe a Feira Internacional do Mármore e Granito, no ES

Vídeos extraídos do G1/ES

VEJAM OS VÍDEOS:

9 - http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-1edicao/t/sul-do-espirito-santo/v/feira-de-marmore-e-granito-atrai-empresarios-do-ramo-no-sul-do-es/3595987/


8  -  http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-1edicao/t/sul-do-espirito-santo/v/artista-cubano-se-destaca-ao-fazer-esculturas-de-marmore-no-sul-do-es/3595950/


7  -  http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-2edicao/t/sul-do-espirito-santo/v/empresarios-visitam-empresas-que-produzem-pedras-ornamentais-no-sul-do-es/3594051/


6 - http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-2edicao/t/edicoes/v/movimentos-aumenta-em-restaurantes-de-cachoeiro-no-sul-do-es-durante-feira-do-marmore/3591708/


5 - http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-1edicao/t/sul-do-espirito-santo/v/feira-de-marmore-e-granito-acontece-em-cachoeiro-es/3592936/


4 - http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-2edicao/t/sul-do-espirito-santo/v/hoteis-de-cachoeiro-tem-grande-lotacao-durante-feira-de-marmore-e-granito-no-sul-do-es/3589504/


3 - http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/bom-dia-es/t/edicoes/v/cachoeiro-recebe-a-feira-internacional-do-marmore-e-granito-no-es/3587716/


2 - http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-1edicao/t/sul-do-espirito-santo/v/cachoeiro-recebe-a-feira-internacional-do-marmore-e-granito-no-es/3586075/ 


1 -http://globotv.globo.com/tv-gazeta-es/estv-2a-edicao/v/feira-do-marmore-e-granito-movimenta-setores-da-construcao-em-cachoeiro-no-es/3574582/


Cachoeiro Stone Fair 2014

Abaixo, matérias extraídas do site da Milanez & Milaneze

Rochas ornamentais expostas na Cachoeiro Stone Fair estarão na Vila das Olimpíadas 2016

Publicada em 28/08/2014 - 18:20 

Mármores e granitos capixabas estão presentes em um dos maiores empreendimentos imobiliários em execução das Américas - o Ilha Pura, um condomínio residencial na Barra da Tijuca, que servirá como a Vila Olímpica e abrigará os milhares de atletas que estarão no Rio de Janeiro em 2016. 
As empresas Gramil, Rangel e Cajugram, que participam da Cachoeiro Stone Fair fornecem materiais para as construtoras Carvalho Hosken e Odebrecht, responsáveis pela obra, entre eles o Mármore Branco, o Preto São Gabriel, o Branco Siena e vários outros. 
E apenas materiais acabados, já cortados e prontos para utilização como bancadas de cozinha, lavatórios, beirais, peitoris e vários outros. Renato Rangel Filho, comenta que até revestimento de piscina está sendo fornecido pela empresa. 
Para ter uma ideia do nível de exigência para participar do mega empreendimento, o Ilha Pura Vila dos Atletas, um bairro planejado com 31 Edifícios divididos em 7 Condomínios independentes em uma área equivalente à Península da Barra da Tijuca com total infraestrutura e paisagismo assinado pelo escritório Burle Marx. 
O representante comercial da Gramil, Luiz Alberto Silva, explica que essa é uma obra muito importante em um período em que o mercado está se aquecendo depois de muitas obras para a Copa. As três empresas também participam de outro projeto no Rio de Janeiro - a revitalização da Praça Mauá e da área portuária do Rio de Janeiro onde está sendo construído o Museu do Amanhã. "O Rio de Janeiro é um grande canteiro de obras e tem sido muito importante para aquecer o mercado interno", comenta Gustavo Santos, gerente comercial da Cajugram. 


Grupos de empresários reunidos pelos Sebrae do Rio de Janeiro e Mato Grasso visitam a Cachoeiro Stone Fair

Publicada em 28/08/2014 - 18:26 

Empresários das missões empresariais do Sebrae vão voltar aos seus Estados com bons negócios na bagagem. O grupo de Mato Grasso participa da Cachoeiro Stone Fair pela terceira vez consecutiva e já chegou ao evento com a agenda repleta de compromissos que inclui além da feira, visitas às empresas e pedreiras durante a manhã.
O gestor de projetos do Sebrae-MT, Ari Vasconcelos Jr. explica que a participação nas feiras é um importante recurso de desenvolvimento para as micro e pequenas empresas. “A Cachoeiro Stone Fair, que já acompanhamos há bastante tempo tem os dois fatores que os empresários do setor de rochas ornamentais de Mato Grosso mais procuram que é a matéria-prima e os equipamentos de produção”, comenta o gestor.

Participaram do grupo 17 pessoas de 11 empresas dos municípios de Cuiabá, Alta Floresta, Lucas do Rio verde, Várzea Grande Mutum, entre outros. Luana Duarte, represente do Sebrae que acompanhou o grupo comenta que o Mato Grasso tem uma produção muito pequena de mármores e granitos por isso a maior parte do material processado nas marmorarias de lá é comprada no Espírito Santo. 
“Para os empresários que vieram a feira os contatos realizados na feira vão render negócios durante todo o ano, inclusive no que se refere às tecnologias expostas no evento”, avalia Luana.
O interesse na tecnologias das máquinas e equipamentos expostos na feira trouxe uma caravana do Sebrae do Rio de Janeiro à Cachoeiro Stone Fair. Empresários de Santo Antônio de Pádua e municípios vizinhos vieram ao evento em busca de inovação para o setor de rochas ornamentais.

A região noroeste do Rio de Janeiro é grande produtora de dois tipos de rochas: a pedra miracema (também chamada de paduana) e a pedra madeira, muito aplicadas em acabamento externo. O gestor do Sebrae RJ, José Maurício Apolônio, explica que a região envolve 13 municípios, mas com foco é Santo Antônio de Pádua onde se concentram quase 300 empresas de extração de gnaisses.
“Todos os anos os empresários de Pádua vêm às feiras de Cachoeiro e de Vitória, mas individualmente. Nós resolvemos então agregar um grupo para ter uma aproveitamento maior não só na feira como fazer visitas direcionadas e nesse primeiro grupo reunimos 22 empresários”, informa José Maurício. 


Cachoeiro Stone Fair impulsiona turismo de negócios e representantes do setor se reúnem no evento

Publicada em 28/08/2014 - 18:30 

Cerca de 80% dos visitantes das Cachoeiro Stone Fair retornam ao Sul do Espírito Santo para consolidar contratos iniciados durante o evento. A estimativa do percentual é do secretário de Desenvolvimento Econômico de Cacheiro do Itapemirim, Ricardo Coelho, que informa que o turismo de negócios tem crescido no município graças ao setor e à feira.
Esse foi um dos motivos para a Cachoeiro Stone Fair ter sido escolhida para sediar a 45ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Turismo – Contures, que aconteceu nesta terça-feira, com a presença de Representantes das diversas regiões turísticas do Estado, dos segmentos hotelaria, eventos, do Sebrae e outros.
Na reunião do Contures foi realizada uma palestra “Investimentos e Oportunidades no ES”, ministrada pelo Secretário de Estado de Desenvolvimento do ES, Nery Vicente Milani De Rossi, que falou das grandes expectativas de crescimento para o Estado a partir de obras de infraestrutura em andamento como os aeroportos de Linhares, Colatina, Cachoeiro e São Mateus e as obras em execução ou projeto de 11 terminais portuários.
A secretaria Estadual de Turismo, Diomedes Maria Caliman Berger, afirmou que o turismo de negócios é uma vocação do Estado, com destaque para o impulsionado pelo setor de rochas ornamentais e seus dois grandes eventos que movimentam milhares de visitantes e apresentam o Estado para todo o Brasil e para o Exterior.
“Essa é uma importante segmentação turísticas principalmente quando temos uma atividade econômica forte e um setor sempre em desenvolvimento como o de mármore e granito”, avaliou Diomedes.
A secretária acrescentou que o Governo do Estado desenvolveu um plano de promoção e marketing em que serão trabalhadas várias ações voltadas ao turismo de negócios.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Cachoeiro de Itapemirim realiza Feira de Mármore e Granito

Abaixo, matéria extraída do site do DNPM
27/08/2014 - 16:03

Está sendo realizada, de 26 a 29 de agosto, a 38ª Feira Internacional do Mármore e Granito – Cachoeiro Stone Fair, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim/ES. Uma realização do Sindirochas e Cetemag. 
O Brasil, que tem se revelado menos afetado pela crise financeira mundial, não poderia deixar de ser o melhor cenário para isso. É mais precisamente o Espírito Santo, em que os principais atores do segmento de rochas ornamentais se reúnem nesta feira que é uma das mais importantes do mundo.
O ouvidor do DNPM, Paulo Ribeiro de Santana, representou o Dretor-Geral na solenidade de abertura da Feira, acompanhado do Superintendente do DNPM no Espírito Santo, Renato Mota.
A Exposição contou com 220 estandes, sendo 201 nacionais e 19 estrangeiros (principalmente da Argentina, China, Itália e Estados Unidos), recebeu uma visitação média 25.000 pessoas de 25 diferentes Estados da Federação. Visitantes por países, principalmente vindos da África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Bélgica, Bolívia, Bulgária, Canada, China, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Marrocos, México, Noruega, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana, Taiwan, Turquia, Uruguai e Venezuela.
O setor de rochas ornamentais exportou, no primeiro semestre de 2014, US$ 630 milhões, a estimativa é que feche o ano com exportações em torno de US$ 1,3 bilhão, com capacidade plena de 120 mil empregos diretos em todo o segmento e 360 mil indiretos, esses números caracterizam bastante a força do segmento de rochas ornamentais. 

DNPM - Assessoria de Comunicação Social

Dos clássicos aos exóticos os mármores são tendência

Abaixo, matéria extraída do site da Milanez & Milaneze

Publicada em 27/08/2014 - 11:36

Mármores exóticos expostos na Cachoeiro Stone Fair mostram que o mercado brasileiro de rochas de ornamentais continua inovando. Esses materiais que estão chamando atenção pela beleza e raridade até bem pouco tempo eram dinamitados e viram pó industrial.
No stand da Rangel, dois tipos de mármores exóticos encontrados recente estão expostos. Renato Rangel explica que é muito raro achar esse tipo de material com diferentes tonalidades.
“Como sempre conseguíamos muito pouca quantidade do material que por isso era descartado, mas agora tem tido grande aproveitamento decorativo por serem chapas com desenhos únicos”, avalia o empresário.
E se os granitos exóticos encantam arquitetos, decoradores e designers pela exclusividade, os mármores com movimentações são muito mais raros e, de acordo com Renato Rangel, podem acontecer apenas em um veio de uma pedreira, enquanto alguns granitos chegam a 100 ou 200 metros de um tipo, o que já é bem pouco.
Outra empresa que exibe um exemplar de mármore exótico na feira é a Mineração Capixaba. O representante financeiro da empresa, Jorge de Backer, explica que os mármores exóticos são muito caros, mas muitos arquitetos estão utilizando em detalhes de projetos.
“É difícil acreditar que até uns dois ou três anos atrás, esses materiais eram dinamitados porque não serviam para nada”, lembra Jorge.
Muita demanda também para clássicos, os tipos bem brancos e regulares que são a opção para os ambientes mais “cleans”. Apaixonados pelos coloridos granitos exóticos brasileiros, os americanos também estão aderindo a algumas tendências das cores mais claras, inclusive em suas cozinhas e ilhas com bancadas, onde é grande o consumo dos materiais brasileiros.

Mineração aumenta IDH de Cachoeiro

Abaixo, matéria extraída do site Aqui ES

27.08.2014 - Redação

Municípios com atividades de mineração apresentam Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) maior do que a média de seus Estados. E Cachoeiro de Itapemirim segue essa tendência, conforme nova pesquisa publicada em julho.
Dados coletados por dois pesquisadores cachoeirenses, a partir de pesquisa do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) de 2012, apontam que o Espírito Santo tem média de IDH de 0,767, enquanto Cachoeiro apresenta índice de 0,770.
O mesmo ocorre em cidades como Nova Lana (MG) que tem IDH acima da média do seu Estado (0,821 e 0,766, respectivamente) e Presidente Figueiredo (AM), que tem IDH de 0,742 e seu Estado, 0,713.

Além disso, um levantamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), de 2010, corrobora as informações da pesquisa, apontando Cachoeiro com o maior IDH do sul do Espírito Santo (0,746), acima de cidades como Anchieta (0,730) e Castelo (0,726).

Contribuições

O estudo, feito pelos professores do curso de Direito do Centro Universitário São Camilo André Araujo e Tauã Verdan, avalia a contribuição da mineração para o desenvolvimento social e os impactos ambientais causados pela atividade.
André Araujo, que também é advogado, destaca que a mineração ajuda a aumentar a renda per capta e a reter as pessoas nos locais onde a atividade se aplica, trazendo desenvolvimento para as comunidades. Mas defende que as empresas devem compensar o impacto causado pela atividade.
“As maiores empresas são também aquelas com maiores áreas de preservação. Tendo responsabilidade e respeito à legislação, a mineração contribui muito para a melhoria socioambiental”, afirma Araujo.

Livro

O estudo “O Direito Minerário como potencialização da dignidade da pessoa humana”, de André Araujo e Tauã Verdan, consta em um compêndio de textos do Grupo de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente e Direito Minerário publicado, em julho, em uma plataforma online. A publicação está disponível em: http://bit.ly/WOTGi3 .

Grupo de estudos

O Grupo de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente e Direito Minerário reúne alunos e professores do curso de Direito do Centro Universitário São Camilo. As pesquisas do grupo têm sido apresentadas em diversos eventos científicos.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Crédito de até R$ 15 Milhões

Abaixo, matéria extraído do site Aqui ES
27.08.2014 - Redação

Empresas do setor de rochas e de equipamentos têm oferta de crédito de até R$ 15 milhões, disponibilizados pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), durante a 38ª Edição da Cachoeiro Stone Fair, Feira Internacional do Mármore e do Granito, que começou ontem e vai até a próxima sexta-feira.
Entre as soluções de crédito que o banco oferece em um estande de atendimento na Feira, as empresas podem contar com financiamento para produtos e serviços inovadores. Há ainda crédito para implantação, expansão, modernização e desenvolvimento tecnológico das empresas, incluindo a aquisição de equipamentos importados. Para aquisição de máquinas e equipamentos nacionais, oferece recursos do BNDES (Finame e PSI), entre outros.


Para outros limites de crédito, o empreendedor também pode contar com recursos da Finep/Inovacred. Essa solução disponibiliza R$ 2 milhões para investimento com taxa de juros de 5% ao ano e prazo de 96 meses. Este financiamento pode ser aplicado a projetos de inovação como introdução de novos produtos no setor bem como o aperfeiçoamento dos já existentes, visando ampliar a competitividade das empresas no âmbito regional e nacional.
Nos últimos dois anos, o crédito disponível pelo Bandes ajudou injetar R$ 12 milhões no setor de rochas, atendendo desde micro e pequenas até empresas de grande porte que atuam em todas as etapas da cadeia de produção e de serviços. O crédito obtido poderá ser utilizado na importação e financiamento de máquinas, aquisição de insumos ou na ampliação e modernização das instalações produtivas, incluindo sistemas de proteção ambiental.
Com a concessão desse crédito de caráter produtivo, o banco contribui para o crescimento da produção e aumento da competitividade das empresas que atuam no segmento, sobretudo no Sul do Estado, onde a exploração de mármore e granito é muito forte na economia. “O Bandes apoia o setor de rochas há anos, e continuamos ao lado das empresas do setor que buscam modernização e expansão”, destaca o diretor de Crédito e Fomento da instituição, Carlos Magno Rocha de Barros.

Cachoeiro Stone Fair começa nesta terça-feira e deve reunir mais de 25 mil visitantes

Abaixo, matéria extraída do site Folha Vitória

Os estandes estão distribuídos em um espaço de 32 mil metros quadrados, e a expectativa é de que cerca de 25 mil visitantes, entre estrangeiros e brasileiros, participem da Feira
Atualizado em 26/08/2014 às 11h22 - Redação Folha Vitória


Mais de 220 expositores do setor de rochas ornamentais participarão do evento
Foto: Divulgação

A 38ª edição da Cachoeiro Stone Fair, um dos maiores internacionais do setor de rochas ornamentais realizados no Estado, começa nesta terça-feira (26), em Cachoeiro de Itapemirim. A abertura oficial está marcada para as 17h, no Parque de Exposição Carlos Caiado Barbosa, no bairro Aeroporto. O evento é voltado para empresários e profissionais do setor e segue até a sexta-feira (29).
Durante esses quatro dias, o público de mais de 600 cidades, de todos os estados brasileiros, poderá conferir de perto as novidades apresentadas pelos 220 expositores de rochas ornamentais, máquinas, equipamentos e insumos. Os estandes estão distribuídos em um espaço de 32 mil metros quadrados, e a expectativa é de que cerca de 25 mil visitantes, entre estrangeiros e brasileiros, participem da Feira.
O mercado internacional participa, este ano, com 30 empresas representantes, de países como Argentina, Nova Zelândia, China, França, Espanha e Itália. “Sabemos que a região sul do Espírito Santo é muito procurada para compra de matéria-prima, pedras, insumos e máquinas. E com isso, a Cachoeiro Stone Fair se torna o acontecimento que nos permite estar com muitas empresas de uma só vez”, diz o representante da francesa Thibaut, Yann Salaun.
Segundo o Secretário de Desenvolvimento Econômico de Cachoeiro, Ricardo Coelho, além do impacto direto para o setor de rochas ornamentais, a Feira alcança, pelo menos, outros 52 segmentos. A estimativa é de que a receita extra-muros da Stone Fair chegue a algo em torno de R$10 milhões, empregados em montagem e desmontagem da Feira, hospedagem, alimentação, aluguel de veículos, táxis, entretenimento, logística geral (material e pessoal).
“Sem dúvidas se trata do principal evento econômico da região, com impacto em toda a cadeia produtiva de rochas (máquinas, insumos e rocha) e por ser hoje uma feira focada no mercado interno atrai compradores de todo o Brasil. Todo o trade turístico espera ávido por este período, e é o momento para fidelizar este visitante para que ele retorne”, afirmou o secretário.

Máquinas e equipamentos em destaque

Reflexo da posição assumida pela cidade de Cachoeiro de Itapemirim, como maior polo brasileiro de fabricante de máquinas e equipamentos para o setor, este ano 70% dos espaços serão destinados empresas deste setor, e 30% para pedras. “Esta é uma lógica que vem a confirmar Cachoeiro como importante polo processador de pedras”, informou Cecília Milaneze, representante da organizadora do evento, Milanez & Milaneze.
De acordo com o Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Espírito Santo (Sindirochas), são mais de mil empresas voltadas para a extração, beneficiamento e comercialização de rochas na região Sul do Estado. Tais números, além de conferirem ao Estado o terceiro lugar em exportação do mineral do país, favorecem o fortalecimento do setor de máquinas e equipamentos. “Essa área sempre foi muito forte e vem crescendo alavancada pelas rochas na região”, afirmou Samuel Mendonça, presidente do Sindicato.

Crédito

Empresas do setor de rochas e de equipamentos terão oferta de crédito de até R$ 15 milhões, disponibilizados pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), durante a feira. Entre as soluções de crédito que o banco oferece, as empresas podem contar com financiamento para produtos e serviços inovadores. Há ainda crédito para implantação, expansão, modernização e desenvolvimento tecnológico das empresas, incluindo a aquisição de equipamentos importados. Para aquisição de máquinas e equipamentos nacionais, oferece recursos do BNDES (Finame e PSI), entre outros.
Para outros limites de crédito, o empreendedor também pode contar com recursos da Finep/Inovacred. Essa solução disponibiliza R$ 2 milhões para investimento com taxa de juros de 5% ao ano e prazo de 96 meses. Este financiamento pode ser aplicado a projetos de inovação como introdução de novos produtos no setor bem como o aperfeiçoamento dos já existentes, visando ampliar a competitividade das empresas no âmbito regional e nacional.

Serviço:
Data: 26 a 29/08
Horário: 13h às 20h
Local: Parque de Exposição Carlos Caiado Barbosa
Endereço: Rod.Cachoeiro x Muqui, Km 01 - Cachoeiro de Itapemirim
Inscrições: www.cachoeirostonefair.com.br