quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Minerador: o gerador de riquezas

Extraído do site da Revista Inforochas

O século XVIII foi marcado pela importantíssima Revolução Industrial que, em boa hora, substituiu o que havia de precário à época.
Se por um lado o avanço tecnológico fez com que houvesse a substituição do homem pelas máquinas, por outro, a aceleração da mecanização da produção trouxe bens de consumo mais baratos e acessíveis.
Em meados do século XX, iniciou-se no Espírito Santo a mineração de rochas ornamentais pela extração de mármore em Cachoeiro de Itapemirim. Isso gerou uma intensa busca por rochas ornamentais graníticas em todo território capixaba e para além da fronteiras do ES. Fez nascer o Arranjo Produtivo de Rochas Ornamentais do Estado a partir do qual, criou-se o Sindirochas em
1973, o Cetemag em 1989, o Credirochas em 1999, o Centrorochas em 2004 e a Rochativa, a “queridinha” de todos, em 2007.
Nesta edição, o trabalho realizado por essas entidades no último bimestre do ano mostra como as entidades amadureceram ao longo do tempo, encabeçando ações de desenvolvimento, sustentabilidade e, claro, fomento ao setor.
A extração de rochas ornamentais deu vida e desenvolvimento econômico financeiro, gerando milhares de empregos diretos, rendendo milhões em taxas e impostos à União, Estado e Municípios, titulando o ES como o maior produtor e exportador nacional de rochas ornamentais.
No âmbito nacional, a carga tributária imposta ao minerador seria até justa, se aplicada em beneficio da sociedade e em investimentos voltados para melhoria da atividade de mineração. Mas parece que os tributos, incluindo os disputados royalties do petróleo, não são suficientes para abrandar a insaciável sede dos cofres públicos.

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