Um grande problema para o setor de rochas foi solucionado. Os empresários que necessitam de concessão para o uso de explosivos em suas pedreiras não precisam mais aguardar meses para liberação do certificado, pois o processo agora é realizado no 38º Batalhão de Infantaria, em Vila Velha, que também passa a fiscalizar e revalidar a certificação.
Os serviços eram realizados no Rio de Janeiro e, há três meses, passaram para o Estado. Segundo o tenente Paulo Roberto, da 19ª Delegacia de Serviço Militar, localizada em Cachoeiro de Itapemirim, esse foi um passo importante para a agilização do processo.
“O Exército realizou essa mudança para responder aos anseios do setor e promover de forma mais rápida a certificação de quem precisa comprar e utilizar os explosivos”, explicou.
Com o objetivo de celebrar essa nova conquista para o setor, o Exército Brasileiro montou um estande na Cachoeiro Stone Fair 2010, como forma de aproximação com os empresários.
“A nossa presença na feira faz parte desse processo de reformulação. Durante os quatro dias, pudemos tirar as dúvidas sobre a certificação, a compra e utilização de explosivos”, disse o tenente.
Áureo Mameri, da Mameri Mineração, de Rio Novo do Sul, foi um dos empresários que recebeu a certificação durante a feira. A empresa iniciou o processo em janeiro, no Comando do Rio, mas foi vistoriada no início de agosto por profissionais de Vila Velha.
O empresário informou que a empresa se adequou ao que o Exército pede para a obtenção do registro.
“O processo não é complexo, nem tão oneroso. Temos apenas que seguir o que determina o R-105. Antes do registro, comprávamos explosivos com uma empresa possuidora da certificação. Agora que estamos autorizados, podemos adquirir, armazenar e utilizar os explosivos dentro do limite que o Exército nos permite”, destacou Áureo.
Os serviços eram realizados no Rio de Janeiro e, há três meses, passaram para o Estado. Segundo o tenente Paulo Roberto, da 19ª Delegacia de Serviço Militar, localizada em Cachoeiro de Itapemirim, esse foi um passo importante para a agilização do processo.
“O Exército realizou essa mudança para responder aos anseios do setor e promover de forma mais rápida a certificação de quem precisa comprar e utilizar os explosivos”, explicou.
Com o objetivo de celebrar essa nova conquista para o setor, o Exército Brasileiro montou um estande na Cachoeiro Stone Fair 2010, como forma de aproximação com os empresários.
“A nossa presença na feira faz parte desse processo de reformulação. Durante os quatro dias, pudemos tirar as dúvidas sobre a certificação, a compra e utilização de explosivos”, disse o tenente.
Áureo Mameri, da Mameri Mineração, de Rio Novo do Sul, foi um dos empresários que recebeu a certificação durante a feira. A empresa iniciou o processo em janeiro, no Comando do Rio, mas foi vistoriada no início de agosto por profissionais de Vila Velha.
O empresário informou que a empresa se adequou ao que o Exército pede para a obtenção do registro.
“O processo não é complexo, nem tão oneroso. Temos apenas que seguir o que determina o R-105. Antes do registro, comprávamos explosivos com uma empresa possuidora da certificação. Agora que estamos autorizados, podemos adquirir, armazenar e utilizar os explosivos dentro do limite que o Exército nos permite”, destacou Áureo.
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