Aliar progresso econômico a ações sociais e conservação ambiental não é uma tarefa fácil. Por isso, empresas do setor de beneficiamento de rochas ornamentais de Cachoeiro estão se unindo para tornar a sustentabilidade possível.
Os números apontam que o Espírito Santo é o principal produtor e o maior processador e exportador de rochas ornamentais do Brasil.
É responsável por 47% da produção, 56% das exportações de blocos e 70% das de placas rochas ornamentais. O setor emprega cerca de 100 mil pessoas, distribuídas em atividades de extração e beneficiamento. Além disso, concentra no Estado mais da metade do parque industrial brasileiro, tanto em número de teares e empresas, quanto em termos de crescimento.
Pensando em alternativas para destinar de forma sustentável os resíduos intrínsecos às suas atividades industriais, um grupo de 10 empresas (MM-2, Mameri Rochas, Pazigram, Unimagral, Vigui Granitos, CM Granitos, Wingramar, Famagram, Granita e Bayergran) se uniu para formar a Associação de Empresas de Rochas do Frade (Aserfra).
Além de construir um aterro em Rio Novo do Sul, para a destinação final da lama abrasiva, a Aserfra pretende utilizar o espaço para desenvolver pesquisas e projetos, vislumbrando novas formas de aproveitamento da lama em outros processos produtivos.
Está prevista ainda a disponibilização de um espaço para desenvolvimento de um núcleo de educação ambiental, voltado para a realização de atividades sócio-educativas em parceria com as secretarias municipais de educação e meio ambiente de Itapemirim, sobretudo com as crianças das comunidades e escolas mais próximas.
Segundo Edvaldo Peisino, diretor da Atol Consultoria Ambiental e responsável pelos projetos ambientais e licenciamento das atividades da Aserfra junto ao Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema), a previsão é que a operação do aterro seja iniciada ainda em 2010, visto que as obras de construção estão quase finalizadas e a vistoria para emissão da licença de operação está prevista para o mês de outubro.
O empresário Samuel Mendonça, da associada MM-2 Mármores e Granitos Ltda, que preside a associação, destacou a importância da iniciativa para o desenvolvimento das empresas associadas.
“O início da operação do aterro proporcionará a plena regularização das empresas junto ao Iema. Assim, além de destinarmos nossos resíduos ao meio ambiente de forma sustentável, as empresas terão acesso a linhas de crédito para impulsionar novos investimentos em infraestrutura e modernização do parque industrial, visto que a falta da Licença Ambiental de Operação é um grande limitante para todos neste e em outros aspectos”, explica.
Os números apontam que o Espírito Santo é o principal produtor e o maior processador e exportador de rochas ornamentais do Brasil.
É responsável por 47% da produção, 56% das exportações de blocos e 70% das de placas rochas ornamentais. O setor emprega cerca de 100 mil pessoas, distribuídas em atividades de extração e beneficiamento. Além disso, concentra no Estado mais da metade do parque industrial brasileiro, tanto em número de teares e empresas, quanto em termos de crescimento.
Pensando em alternativas para destinar de forma sustentável os resíduos intrínsecos às suas atividades industriais, um grupo de 10 empresas (MM-2, Mameri Rochas, Pazigram, Unimagral, Vigui Granitos, CM Granitos, Wingramar, Famagram, Granita e Bayergran) se uniu para formar a Associação de Empresas de Rochas do Frade (Aserfra).
Além de construir um aterro em Rio Novo do Sul, para a destinação final da lama abrasiva, a Aserfra pretende utilizar o espaço para desenvolver pesquisas e projetos, vislumbrando novas formas de aproveitamento da lama em outros processos produtivos.
Está prevista ainda a disponibilização de um espaço para desenvolvimento de um núcleo de educação ambiental, voltado para a realização de atividades sócio-educativas em parceria com as secretarias municipais de educação e meio ambiente de Itapemirim, sobretudo com as crianças das comunidades e escolas mais próximas.
Segundo Edvaldo Peisino, diretor da Atol Consultoria Ambiental e responsável pelos projetos ambientais e licenciamento das atividades da Aserfra junto ao Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema), a previsão é que a operação do aterro seja iniciada ainda em 2010, visto que as obras de construção estão quase finalizadas e a vistoria para emissão da licença de operação está prevista para o mês de outubro.
O empresário Samuel Mendonça, da associada MM-2 Mármores e Granitos Ltda, que preside a associação, destacou a importância da iniciativa para o desenvolvimento das empresas associadas.
“O início da operação do aterro proporcionará a plena regularização das empresas junto ao Iema. Assim, além de destinarmos nossos resíduos ao meio ambiente de forma sustentável, as empresas terão acesso a linhas de crédito para impulsionar novos investimentos em infraestrutura e modernização do parque industrial, visto que a falta da Licença Ambiental de Operação é um grande limitante para todos neste e em outros aspectos”, explica.
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