Uma experiência inovadora promete resolver um dos principais problemas ambientais do setor de rochas ornamentais no norte do Espírito Santo. Trata-se de um aterro industrial implantado em uma rocha degradada pela exploração de britas, criando assim uma Jazida Artificial de Resíduos Industriais (JARI), cujo material pode ser utilizado futuramente em outras atividades, como a construção civil.
Localizado em Nova Venécia, o aterro, com cerca de 6 mil metros quadrados, terá capacidade para receber 40 mil metros cúbicos de resíduos, atendendo empresas de toda a região. A vida útil do aterro é de seis anos. Ao final deste período, a expectativa é que todo o relevo da pedreira esteja recuperado.
Localizado em Nova Venécia, o aterro, com cerca de 6 mil metros quadrados, terá capacidade para receber 40 mil metros cúbicos de resíduos, atendendo empresas de toda a região. A vida útil do aterro é de seis anos. Ao final deste período, a expectativa é que todo o relevo da pedreira esteja recuperado.
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