A Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), a Associação Ambiental Monte Líbano (Aamol) e o Cetemag conseguiram aprovação junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) de projeto cooperativo que visa à implantação de um Sistema Tecnológico-Ambiental de Disposição de Resíduos, enviado em 2008 pelo professor Alexandre Chaves.
Com isso, espera-se permitir a separação (isolamento) de diferentes tipos de lama, derivados do processamento dos diferentes tipos químicos de rochas.
O professor Alexandre explica que o objetivo é propor modificações simples e inovadoras no processo de disposição dos resíduos do beneficiamento de rochas ornamentais. Através deste projeto, a rede de parcerias será estimulada a se expandir e há possibilidade de aproveitamento dos resíduos do beneficiamento das rochas ornamentais de maneira sustentável.
“A partir dos subsídios fornecidos pelos dados químicos, será criado um alicerce para a definição de políticas públicas e privadas que estimulem a triagem, disposição apropriada e reciclagem/aproveitamento do material”, explica o diretor-executivo da Aamol, Nelsimar Bastos.
De acordo com o diretor-executivo da Aamol, a inserção de novos produtos, quimicamente bem caracterizados no processo produtivo de rochas ornamentais, impulsionará a economia regional.
“O processo diversificará o parque industrial do sul capixaba através da implantação de empresas geradoras de ecoprodutos, aumentando, assim, o número de empregos e evitando impactos ambientais indesejados”, explica Nelsimar.
Os testes de alterabilidade de rochas ornamentais certificados pelas análises químicas por fluorescência de raios-x permitirão às empresas dar aos seus consumidores informações técnicas de uso mais adequadas, conforme exige o mercado.
A Aamol será responsável por solicitar aos empresários associados que se adequem à triagem dos resíduos. Para isso, serão ministrados cursos, que permitirão a caracterização do que será feito. “A capacitação constante dos profissionais do setor se tornará um benefício não só para eles próprios, como para as empresas onde trabalham”, afirma o superintendente do Cetemag, Herman Krüger.
Embora os estudos envolvam resíduos gerados nos municípios capixabas, os conhecimentos e tecnologias desenvolvidas neste projeto poderão ser usados em outras regiões produtoras de rochas ornamentais do País e do mundo.
Com isso, espera-se permitir a separação (isolamento) de diferentes tipos de lama, derivados do processamento dos diferentes tipos químicos de rochas.
O professor Alexandre explica que o objetivo é propor modificações simples e inovadoras no processo de disposição dos resíduos do beneficiamento de rochas ornamentais. Através deste projeto, a rede de parcerias será estimulada a se expandir e há possibilidade de aproveitamento dos resíduos do beneficiamento das rochas ornamentais de maneira sustentável.
“A partir dos subsídios fornecidos pelos dados químicos, será criado um alicerce para a definição de políticas públicas e privadas que estimulem a triagem, disposição apropriada e reciclagem/aproveitamento do material”, explica o diretor-executivo da Aamol, Nelsimar Bastos.
De acordo com o diretor-executivo da Aamol, a inserção de novos produtos, quimicamente bem caracterizados no processo produtivo de rochas ornamentais, impulsionará a economia regional.
“O processo diversificará o parque industrial do sul capixaba através da implantação de empresas geradoras de ecoprodutos, aumentando, assim, o número de empregos e evitando impactos ambientais indesejados”, explica Nelsimar.
Os testes de alterabilidade de rochas ornamentais certificados pelas análises químicas por fluorescência de raios-x permitirão às empresas dar aos seus consumidores informações técnicas de uso mais adequadas, conforme exige o mercado.
A Aamol será responsável por solicitar aos empresários associados que se adequem à triagem dos resíduos. Para isso, serão ministrados cursos, que permitirão a caracterização do que será feito. “A capacitação constante dos profissionais do setor se tornará um benefício não só para eles próprios, como para as empresas onde trabalham”, afirma o superintendente do Cetemag, Herman Krüger.
Embora os estudos envolvam resíduos gerados nos municípios capixabas, os conhecimentos e tecnologias desenvolvidas neste projeto poderão ser usados em outras regiões produtoras de rochas ornamentais do País e do mundo.
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