terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Co.Fi.Plast vem para feira com “o fio certo para cada tipo de multifios”

Abaixo, matéria extraída do site da Milanez & Milaneze

Com “o fio certo para cada tipo de multifios”, o grupo italiano Co.Fi.Plast, que desenvolve e produz fios diamantados para extração e corte de rochas, expõe na Vitória Stone Fair/Marmomacc Latin America 2014 um novo produto: o Air Push. 

O Air Push é um colchão a ar utilizadado nas jazidas para tombamento de bancadas. O produto é fabricado por uma renomada empresa italiana e em testes feitos apresentou grande durabilidade. A marca, com filial na Serra/ES e presente no mercado brasileiro há 25 anos, exibirá também a nova linha de fios para jazidas/pedreiras focada em três pontos: cabo de aço mais resistente, emborrachamento mais duradouro e redução no valor do fio. 

“Com estas três melhorias o cliente vai ter um produto com resultado melhor por um preço menor”, conta Warley Robson, gerente geral da Co.Fi.Plast.

Ele destaca a visibilidade proporcionada na Vitória Stone Fair ao produto principal da empresa, o fio diamantado, utilizado desde a extração até o beneficiamento da rocha ornamental. “Outro ponto a mencionar é a exposição das rochas brasileiras para o mercado internacional. Com a riqueza de materiais que o Brasil possui, um evento deste nível é indispensável para que os mercados americano, europeu e asiático possam conhecer melhor nossos produtos”, ressalta.

Pavilhão 1 - 39/40

O Brasil se fortalece com a união empresarial

Abaixo, matéria extraída do site da Revista Rochas de Qualidade

Conforme "bem dito" nos editoriais da Revista Rochas de Qualidade em 2013, que foram focados no potencial brasileiro, tecnologia e mercado global de rochas, os empresários brasileiros consolidaram as expectativas com muito arrojo e competência, rompendo difíceis barreiras e quebrando o engessado crescimento das exportações, batendo recordes.

Para nós, é certo que um dos pontos imprescindíveis para esse crescimento foi a união dos empresários que se deu de forma competente, responsável socialmente e ambientalmente, fatores que contribuíram e refletiram em sucesso das próprias empresas. Vale ressaltar ainda o empenho do setor na esfera federal, através da interlocução com o governo no trato de temas como o Marco Regulatório da Mineração, abrindo um canal de diálogo com os órgãos ambientais; e a logística, em todos os modais, que é fundamental para o escoamento da produção do setor; entre outras questões.

Devido ao desempenho do setor, somando-se os mercados interno e externo, além dos prestadores de serviços e insumos, estima-se que o setor de rochas tenha alcançado a importância de 10% do PIB no Estado do Espírito Santo, além de uma melhor divisão da renda no Estado, devido às parcerias consolidadas com os Estados de Minas Gerais, Ceará, Bahia e outros.

Nas exportações, até novembro/2013, o Brasil exportou US$ 1.191.181.246, e a estimativa era a de que o setor fechasse o ano com US$ 1.250.000.000, marcando um crescimento próximo a 30%, ressaltando que em torno de 77% desse valor refere-se a rochas processadas, principalmente granitos, isso diante de um cenário global de dúvidas e transições expressivas, como o início da retomada da economia americana e da demanda pelo mercado chinês e a continuidade da crise europeia, esta última, ainda bastante preocupante. Em relação aos preços praticados, a pequena retração no valor dos produtos não deve ser considerada uma diminuição real no preço dos materiais, mas sim, um reflexo em função do grande volume de materiais clássicos exportados, principalmente para o mercado americano. Fato inédito também foi o aumento recorde de exportação de mármores brancos, um produto cada vez mais valorizado no mercado externo.

O Brasil também demonstrou crescimento no mercado interno, após o segundo trimestre tivemos um aumento de aproximadamente 15% na importação de mármores frente a 2012, em função da demanda para grandes obras, especialmente nos mercados do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.

Em 2013, o cenário continuou sendo o de investimentos recordes no segmento das indústrias, mantendo o Brasil pelo segundo ano consecutivo como o maior importador de tecnologia italiana, considerada a mais avançada, aliada ainda a aquisição de máquinas nacionais igualmente competitivas que também se destacaram, inclusive, demandando um agendamento de entrega de multifios para mais de um ano à frente. O que significa que o Brasil cresceu, mas tem ainda muito mais espaço para crescer.

No segmento de mineração, após um longo período de incertezas e ineficiência estrutural e burocrática da União, que impediu a abertura de novas pedreiras, verificamos em 2013, o surgimento de alguns materiais novos, provenientes das regiões Norte e Nordeste, bem como em Minas Gerais. No Estado do Espírito Santo continuam imperando os materiais verdes e amarelos que dão sustentabilidade ao setor, mas, em contrapartida, observamos que quase não houve abertura de novas pedreiras.

A boa nova é que já existe a perspectiva de aproximadamente 40 novos materiais a serem lançados, já no primeiro semestre de 2014, provenientes de pedreiras de Minas Gerais, Ceará, Bahia e Rio Grande do Norte, materiais esses que deverão atender à demanda e as atuais tendências da arquitetura e design.

As perspectivas para 2014 são extremamente positivas, em função das boas expectativas em relação aos mercados americano e chinês, e da excelente aceitação dos exóticos brasileiros até nos países mais conservadores da Ásia e Europa. Os exóticos brasileiros conquistaram o mercado externo pela beleza particular dessas rochas, mas também porque preencheram uma lacuna deixada pela carência de blocos no mundo e pelo aumento do custo chinês. Este bom momento do mercado externo levou os empresários a investir em tecnologia de ponta, em busca de maior produção, atendendo aos requisitos exigidos e diminuindo custos para suprir grandes obras no mercado interno, na China e em outros países. A expectativa para 2014, é que o dólar se mantenha entre R$ 2,30 e R$ 2,40, o que garantirá vigor econômico e boa margem de lucro, ou como costumam dizer os economistas, garantirá uma "boa musculatura" para o setor de rochas.

Mesmo crescendo, o Brasil se mantém como quarto maior exportador de rochas naturais do mundo, e tem potencial para ser o primeiro do mundo e conquistar um superávit ainda muito maior do que o provado em 2013, que foi de aproximadamente U$ 1.000.000.000, num momento em que a balança comercial brasileira está deficitária. O Brasil só não exportou mais, devido aos problemas estruturais, principalmente no que diz respeito à logística dos portos, o que acarreta claramente em perda de divisas para outros países.

Entretanto, o otimismo prevalece! Desejando a todos os leitores e empresários um ano de união empresarial, grandes vitórias, superações e sucesso!

Crescimento médio do setor em 2013 foi de 30%

Abaixo, matéria extraída do site da Revista Rochas de Qualidade

O ano de 2013 está chegando ao fim com um balanço bastante positivo. É consenso entre os empresários, tanto os que trabalham na comercialização de rochas como os que fabricam e distribuem máquinas e insumos, de que este foi um grande ano para o setor.

Em uma enquete feita pela Revista Rochas de Qualidade foi possível destacar alguns dos principais pontos que fizeram com que o setor chegasse a 2013, com interessantes metas atingidas eum crescimento de 30% no mercado interno, validando este nicho como fundamental para a cadeia produtiva do setor. Um ponto que merece ser destacado foi o salto qualitativo e competitivo dado pelo setor em 2013, em função do advento da tecnologia das multifios. O que nos arrisca a dizer que, esta tecnologia é um ‘divisor de águas’ para o setor. Se antes, alguns empresários estavam reticentes em adotá-la ou não, hoje já é impensável não adotá-la, e apesar do seu custo ainda relativamente alto, os ganhos que ela propicia às empresas, tanto em aumento de produção como em ganho de qualidade do produto final, acaba compensando o investimento inicial. Hoje já podemos afirmar, inclusive, que o Brasil é um dos polos mundiais mais competitivos em processamento de chapas de grandes dimensões. Outro ponto que também deve ser considerado, é que todas as empresas, sem exceção, fizeram investimentos em seus parques industriais, tanto na parte de infra estrutura quanto na implantação de tecnologia. Por menor que seja a empresa, todas investiram em 2013, logicamente, respeitando o market share decada uma. O que caracterizou 2013, como um ano de investimentos, em todas as áreas em que esta palavra possa ser aplicada: quer seja na capacitação e qualificação de mão-de-obra, ampliação de áreas de galpão, instalação de máquinas, equipamentos, acessórios einsumos etc., tudo isso, para atender a demanda de um mercado em franco crescimento e que terá um crescimento médio assegurado ,pelo menos, durante os próximos três a quatro anos, em função dos eventos esportivos no País.

No que diz respeito à comercialização de produtos no mercado interno, em relação às vendas de importados e industrializados, houve um crescimento de 15%, alavancado pelos empreendimentos de luxo entregues este ano, especialmente edifícios comerciais e shopping centers, que especificaram em seus projetos, grandes metragens de rochas nacionais. Outra tendência que se tem verificado e que se torna cada vez mais frequente é a especificaçãode materiais de grandes dimensões, com chapas cada vez maiores. O que movimenta também outro segmento da cadeia: o de marmorarias. No que diz respeito às marmorarias, a escassez cada vez maior de mão-de-obra aliada à crescente competitividade, está fazendo com que este segmento invista mais assertivamente na mecanização de seus processos.

Em relação ao mercado externo, o Brasil bateu recorde de exportações em agosto último, alavancado especialmente pelas exportações para os Estados Unidos e a manutenção das exportações para a China, aumentando as expectativas de que o setor feche o ano com US$ 1,3 bilhão em exportações. A boa performance do setor de rochas em 2013 ainda rendeu ao Brasil a renovação do convênio APEXBRASIL/ABIROCHAS, e o destaque em uma matéria especial “Dossier Brasile”, no XXIV Rapporto Marmi e Pietre nel Mondo 2013, que aponta o País como líder do setor no Ocidente. E nada melhor do que fechar o ano com esta indicação: “Brasil,líder do setor no Ocidente”! E que venha 2014!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA NOVEMBRO 2013

Abaixo, matéria extraída do site do CENTROROCHAS

Segue apresentaçãofeita hoje pelo MDIC da BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - novembro 2013 com destaque em dois slides para as rochas ornamentais. Lembramos que o destaque e apenas para o material processado.

Em face do excelente resultado o CENTROROCHAS foi convidado e estara em Brasilia no proximo dia 5/12 ministrando palestra em evento promovido pelo Ministerio de Desenvolvimento para explicar o bom desempenho do setor.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Planilha de formação do preço de venda


Abaixo, matéria recebida do setor de custos da Brasilmag

Prezados,

Transmito este e-mail ao Setor de Rochas a pedido do Tiago, esta planilha é a promessa que ele fez para o Setor, em distribuir para todos os empresários uma planilha de formação do preço de venda gratuitamente.

Segue em anexo a planilha e o arquivo PDF instruindo de como o iniciar as instruções de uso da mesma.

Possíveis dúvidas que ocorrerem,deverão ser anotadas e enviadas para o e-mail abaixo, para que a mesma seja esclarecida nas reuniões para todos os empresários, esta reunião será agendada através do e-mail custos02@brasilmag.com.br , mande o seu nome para agendarmos as turmas para as reuniões sobre a planilha.

Nesta reunião serão sanadas todas as dúvidas e falaremos de outros assuntos.

Será doada também ao Setor a planilha de Controle de Despesas, dentro de 30 dias.

Vocês podem encaminhar para todos os amigos do setor de rochas.

Atenciosamente;

​Brasilmag
Setor de custos e controles
Eduardo Dutra
CRC - ES-016012/O

OBS:  Dado a impossibilidade de anexar arquivos nesta publicação, caso haja interesse favor solicitar o arquivo da planilha através do email:   custos02@brasilmag.com.br

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Melhores Práticas 2013, Plenária e Visita Técnica encerram as atividades do X Seminário e VII Encontro RedeAPLmineral

Abaixo, matéria extraída do site Rede APL Mineral

07/11/2013 - O último dia de programação do X Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e o VII Encontro RedeAPLmineral foi repleto de ações. Logo pela manhã, houve as apresentações das práticas vencedoras do Premio Melhores Práticas 2013. Os representantes dos APLs de Gemas e Joias Itaporarte – MG (3º colocado), Gemas e Joias do Rio Grande do Sul (2º colocado) e o de Base Mineral de Morro da Fumaça – SC (1º colocado) fizerem breves explanações de suas práticas para o público presente.

Em seguida duas palestras foram ministradas. A primeira foi sobre o Manual de Aplicação, Uso, Caracterização e Manutenção de Rochas para a Competitividade do Setor, apresentada por Herman Kruger Figueira (Cetemag). Herman salientou que esse Manual será de grande serventia para o setor, mas principalmente para o consumidor. ”Essa publicação dá respostas em relação à utilização correta das rochas ornamentais”. O Coordenador da RedeAPLmineral, Francisco W. Hollanda Vidal (Cetem) apresentou a segunda palestra, que tratou do livro Tecnologia de Rochas Ornamentais: Pesquisa, Lavra e Beneficiamento. “Essa publicação traz um grande apanhado dos últimos avanços no setor de rochas ornamentais. Será de grande serventia para os atores desse setor,” observou Hollanda.

A Plenária deu sequencia ao Seminário, Francisco Hollanda junto a Cristina Ferreira C. Silva (MCTI) foram os coordenadores. Ricardo Romeiro (MDIC) falou da atuação do GTP APL no apoio á competitividade e sustentabilidade dos APLs, logo em seguida Elzivir Azevedo Guerra (MME) dissertou sobre Atuação, avaliação, perspectivas e desafios de sustentabilidade dos APLs de Base Mineral.

Renata Monteiro Rodrigues (IBICT) descreveu sobre a atual situação da RedeAPLmineral. Renata destacou o suporte que a Rede recebe do IBICT – logístico e físico – e do Cetem – de informação e tecnologia – e o apoio da OCB e do IBGM . Carlos Cesar Peiter (Cetem) apresentou o Uso de Indicadores Quantitativos na Matriz da Sustentabilidade e Aplicação aos APLs de Base Mineral. Em seguida o novo integrante da Coordenação Geral da RedeAPLmineral, Roosevelt Tomé (IBICT) apresentou sobre a validação do modelo conceitual dos APLs de Base Mineral.

No final da Plenária Ângela Andrade (IBGM) descreveu sobre o diagnostico e levantamento estratégico (em fase final) dos oito APLs de Gemas e Joias do país. Hercules Dias (SESI) falou sobre a Rede SESI de Mineração, onde há um programa especifico para área mineral, que entre outros pontos trabalha a Saúde e Segurança no Trabalho. Ambos destacaram o sucesso de seus encontros, que fizeram parte do Pré-Evento do Seminário e do Encontro da Rede.

Mais adiante uma roda de discussão foi realizada. Participaram Paiter, Roosvelt, Renata, Elzivir, Cristina e Francisco. Nesse momento, foram explanadas as considerações finais, que junto à avaliação do consultor Arnaldo Luzia (SEBRAE-ES) culminaram em alguns pontos a serem observados por todo o setor como: Melhor qualificação nas gestões dos APLs, Elaborar demandas qualificadas para o Governo: destacando a mobilização – proatividade e responsabilidade e a Busca de alternativas as dificuldades dos MPEs.

Com a presença do organizador local do Seminário e do Encontro, Francisco Carlos C. Ramaldes (Sedes) foi feito um balanço do Evento. ”A Comissão Organizadora Local do Seminário ficou extremamente satisfeita com o resultado do Evento, temos a certeza que os Eventos da RedeAPLmineral saem daqui com mais força e reconhecimento”, disse Ramaldes.

Representantes dos estados de Santa Catarina, Roraima e Pará demonstraram interesse em sediar o XI Seminário e o VIII Encontro da Rede em 2014. Ficou acertado que a Coordenação Geral da RedeAPLmineral se reunirá com esses três representantes para ouvir as propostas e em seguida definir qual será o próximo destino dos Eventos da Rede. A programação do evento foi encerrada com duas visitas técnicas, que aconteceram simultaneamente. Uma parte dos participantes foram para Indústria de Rochas Ornamentais Granitos Zucchi, onde é feito o processo de serragem do bloco à chapa preparada para exportação, e os outros participantes seguiram para a Indústria de Cerâmica Vermelha Argil, para conhecer o processo industrial que utiliza lama proveniente da serragem de blocos de mármore e granito.

Fonte: Comunicação RedeAPLmineral

Licenciamento ambiental é destaque no seminário sobre mineração

Abaixo matéria extraída do site do IEMA
08/11/2013 - 11:44

O segundo dia do X Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e VII Encontro da RedeAPLmineral começou com uma discussão importante para o setor de rochas ornamentais: a formalização e a organização da produção mineral.

Diante de um auditório atento, o representante do Ministério de Ciência e Tecnologia Elzivir Azevêdo Guerra apresentou detalhes do projeto de lei 5807, que estabelece um novo marco regulatório para o setor mineral no País. Ele falou sobre as principais mudanças nas regras de aproveitamento de minérios e argumentou: “É função do governo encontrar soluções para o segmento”.

Uma das principais alterações da proposta é o aumento da alíquota da Contribuição Financeira sobre Exploração Mineral (Cfem), que, pela nova proposta, passaria dos atuais 2% para 4%, deixando de incidir sobre o faturamento líquido das empresas, mas, sobre a renda bruta.

Mediado pelo representante do Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro Flávio Erthal, o evento teve sequência com a apresentação do coordenador de Licenciamento Mineral do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Anderson Gomes da Silva.

Ele mostrou uma compilação de dados acerca do setor de rochas ornamentais, como a importância, particularidades, o cenário passado e atual do Iema, mudanças importantes, principais atividades, instrumentos de gestão e controle ambiental, avaliações e estudos ambientais, regiões de extração e de beneficiamento, entre outros.

Já a superintendente do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), Olívia Tirello, expos a visão do setor empresarial sobre as políticas pública para os APLs de Base Mineral.

“É possível enumerar dois pilares responsáveis pelo sucesso do nosso setor: a reorganização interna e as políticas públicas federais e estaduais com foco nas nossas demandas”, contou.

Olívia encerrou a sua apresentação com dados otimistas do segmento para o Estado: as exportações de rochas ornamentais do Espírito Santo somaram US$ 776 milhões de janeiro a setembro deste ano, sendo que o somatório do País foi de US$ 980 milhões.

“O Espírito Santo tem hegemonia na produção e exportação de rochas ornamentais e, com os incentivos que existem nas várias esferas, temos potencial para termos números ainda maiores”, finalizou.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema:
Amanda Amaral – (27) 3636-2591/9977-1012
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Twitter: @meioambientees

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

IEL/ES lança Manual de Rochas Ornamentais

Abaixo, matéria extraída do site da FINDES

Com o objetivo de disseminar conhecimento técnico necessário à caracterização, aplicação, uso e manutenção das rochas em diferentes finalidades e seu máximo aproveitamento econômico, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/ES) lança o Manual de Rochas Ornamentais. O evento acontecerá no dia 24 de outubro, no Auditório do Centro Integrado Sesi/Senai/IEL de Cachoeiro de Itapemirim, a partir das 18 horas.


Publicação pioneira para o setor, o manual nasceu da parceria entre o Programa de Apoio a Iniciativas de Competitividade Local de Desenvolvimento Territorial (CNI/BID/Fomin) e a Federação das Indústrias do Estado Espírito Santo, por meio do IEL/ES. Além da versão impressa, o material estará disponível também em versão digital, nos endereços eletrônicos: www.iel-es.org.br e www.manualderochas.com.br.

Historicamente, o setor de rochas é uma importante vertente da economia capixaba. Líder nacional na extração, produção e beneficiamento de mármore e granito, o Espírito Santo reúne um dos maiores e mais organizados arranjos produtivos dessa atividade existentes no país. Atualmente, operam no APL (Arranjo Produtivo Local) cerca de duas mil empresas integrantes da cadeia produtiva do setor, sendo mais de 70% delas dedicadas ao beneficiamento do mármore e granito, fato que concede ao Espírito Santo o status internacional de uma das maiores fontes fornecedoras de rochas ornamentais do Brasil e do mundo.


Clique aqui:
http://www.manualderochas.com.br/