sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Guinada do Mármore e Granito

Abaixo, matéria extraída do site do CENTROROCHAS

Depois da crise de 2008, o setor de rochas ornamentais do Estado encontrou de novo seu lugar no comércio internacional; o aumento de 25% nas exportações de pedras no acumulo deste ano, no comparativo com 2012, fez com que o segmento pulasse da quarta para a terceira posição na pauta de exportação capixaba, ficando atrás apenas de minério de ferro e celulose.

Com participação de 10% no total exportado pelo Espírito Santo, o setor foi responsável por US$ 676,8 milhões, de janeiro a agosto, ante os US$ 541 milhões no mesmo período de 2012.

Os dados são do Sindicato do Comércio de Exportação do Estado (Sindiex), cujo presidente, severiano Imperial, adianta que, se o bom desempenho das vendas ao exterior continuar, as rochas poderão alcançar em breve a segunda posição da pauta, que hoje é celulose, com participação de 11%.

O empresariado do mundo da pedra acredita na viabilidade deste cenário, visto a retomada do mercado norte-americano.

Fonte: Fonte: A Tribuna

CETEM: 15 anos de apoio aos APLS

Abaixo, matéria extraída do site Rede APL Mineral

Divulgacao
16/09/2013 - Os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral (APLS-BM) fazem parte da política de atuação do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM/MCTI) desde 1998. Neste ano, a Unidade de Pesquisa definiu as micros, pequenas e médias empresas de mineração de rochas ornamentais como os setores prioritários a serem apoiados por meio de APLs nos segmentos de água mineral, calcário, cal, cerâmica vermelha, cerâmica de revestimento, gemas, joias e afins, gesso, minerais e rochas pegmatitos e rochas ornamentais.

O CETEM atua na modernização dos métodos de extração e processos de beneficiamento com tecnologias inovadoras e processamento do minério, bem como o aproveitamento de rejeitos visando minimizar os impactos ambientais. O Centro age sobre fatores que afetam o desenvolvimento tecnológico e a competitividade dos micros e pequenos produtores,contribuindo para o desenvolvimento sustentável regional.

O CETEM está presente nacionalmente apoiando várias regiões do país por intermédio das APLs, como a de Rochas Ornamentais, em Santo Antônio de Pádua (RJ); Rochas Ornamentais (ES); Opala (PI); Calcário do Cariri (CE); Bege Bahia (BA) e Pegmatito/Quartzito (PB). APL de Rochas Ornamentais de Santo Antônio de Pádua: O PioneiroO APL de Rochas Ornamentais de Santo Antônio de Pádua (RJ), em 2002, foi o trabalho pioneiro do CETEM nesta área, em parceria com DRM/RJ, INT, SEBRAE E SENAI.

Principal município produtor de rochas ornamentais, Santo Antônio de Pádua teve como peculiaridade no seu estudo a eliminação dos finos da serragem das rochas, permitindo a recirculação da água no processo e aproveitamento dos resíduos finos resultantes, visando aplicação (borracha, cerâmica e argamassa), além de mitigar o impacto ambiental.

O CETEM e o INT obtiveram o privilégio de patente do processo desenvolvido para o aproveitamento de rejeitos na formulação de argamassas. Outro resultado importante do APL de Pádua foi a transferência de tecnologia do processo de separação sólido/líquido, muito simples e de baixo custo, que permitiu reutilizar a água usada no corte das rochas processadas e o aproveitamento dos finos na fábrica.CETEM já atuava no Espírito Santos antes do APL

A atuação do CETEM no Espírito Santo começou em 1999, período anterior àimplementação do APL no Estado. Foram as ações do Projeto APEX, em parceria com ABIROCHAS, que propiciou a edição do livro Rochas Ornamentais no Século XXI e do Catálogo de Rochas Ornamentais, além da realização do curso de Pós-Graduação(latu sensu) em rochas ornamentais e a organização do I CIRO (2005).

O Espírito Santo é o principal produtor de rochas ornamentais do país com 48% do total brasileiro, incluindo os mármores e granitos. A produção de rochas no estado iniciou-se no município de Cachoeiro do Itapemirim, onde se encontram muitas jazidas e a maior parte do parque industrial de beneficiamento, concentrando 60% das empresas do estado.Cachoeiro de Itapemirim e outros 14 municípios, compõem o APL - ES, sendo o destaque entre os casos de sucesso do país, contando com cerca de 900 empresas envolvidas, 25 mil empregos diretos e 130 mil empregos indiretos. É o principal núcleo de desenvolvimento do setor, porque encontrou todas as condições necessárias na cadeiaprodutiva, desde a pesquisa do potencial geológico, passando pela lavra e o beneficiamento até a comercialização. Portaria consolida núcleo do CETEM no Espírito Santo Neste ano em que o CETEM completa 35 anos de fundação, a Portaria do MCTI nº 292, de 28 de março de 2013, formalizou a implantação do primeiro Núcleo Regional do CETEM (NR-ES), construído em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, em terreno doado pela prefeitura desse município, consolidando o trabalho do Centro na região, principal polo brasileiro de produção de rochas ornamentais.

A criação do núcleo segue as diretrizes da política ministerial de descentralização das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação.Até abril de 2013, o Ministério investiu cerca de R$ 8 milhões na construção do prédio de 1500 m², aquisição de equipamentos, recursos humanos e custeio. A completa ocupação do edifício deverá acontecer no segundo semestre de 2013.

A equipe do NR-ES tem executado suas atividades nas instalações vizinhas cedidas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, onde ocupa dois laboratórios há seis anos.O NR-ES conta com 25 colaboradores, entre servidores, concursados em 2009, e bolsistas. Na filosofia do trabalho da nova unidade, estão atividades de PD&I e prestação de serviços tecnológicos para empresas do setor mineral, em especial de rochas ornamentais e de revestimento da região e do país. Além disso, está apto a emitir certificados e elaborar relatórios e pareceres técnicos. Os seis anos de atividade do CETEM na região culminaram em dois pedidos de patente depositados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI, além da emissão de inúmeros laudos técnicos sobre insumos de produção que permitiram operações de draw back para empresas exportadoras de rochas ornamentais do Espírito Santo.

Opala do PI: uma pedra rara de APLO APL da Opala de Pedro II (PI), iniciada em 2005, foi a primeira experiência do CETEM na coordenação da área de gemas. Ao longo dos anos, o trabalho desenvolvido pelo Centro tem provocado mudanças positivas nas etapas de lavra e beneficiamento e nas subsequentes transformações do produto da mineração em 
destaque a lapidação e joalheria da opala.

O processo tem gerado oportunidades para fortalecer a cadeia produtiva que afeta o desenvolvimento sustentável e a competitividade dos micro e pequenos produtores, viabilizando assim o desenvolvimento sócio econômico regional das opalas.Como resultados relevantes do APL destacam-se a regularização de áreas de extração dos municípios de Pedro II e Buriti dos Montes. A criação da Cooperativa de Garimpeiros nos dois municípios foi outro ponto fundamental conquistado, visando a inclusão de novos produtores, aprimoramento do processo de comercialização, viabilização de infraestrutura (estradas, energia e água) e a consolidação da Associação dos Joalheiros e Lapidários de Pedro II, por intermédio de cursos e participação em feiras e eventos nacionais e internacionais no setor de gemas.

Os números com a implantação do APL (PI) dão bem a dimensão do sucesso do trabalho: criadas cerca de trinta novas lojas de joalheria. A extração passou de sessenta para quatrocentos quilos, num incremento de quase 700%. Foram geradosquase 200 empregos diretos, treinados 14 novos profissionais de lapidação, sendo que três abriram seus próprios empreendimentos. O número de áreas legalizadas aumentou significativamente.

Está em fase de finalização o processo de Indicação Geográfica da Opala e consolidado o Centro Tecnológico de Treinamento com uma grande oficina de Lapidação e Joalheria. Ao todo são mais de duas mil pessoas envolvidas na cadeia produtiva da opala de Pedro II, levando-se em consideração os empregos diretos e indiretos e 150 garimpeiros cooperados naquela região. APL do Cariri cria cooperativa e legaliza áreas O APL de Calcário do Cariri (CE), nos municípios de Nova Olinda e Santana do Cariri, está inserido no grande polo da atividade de mineração no Ceará, Região do Cariri.

http://www.redeaplmineral.org.br/noticias/cetem-15-anos-de-apoio-aos-apls

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Inovações do CETEM são apresentadas em evento internacional

Abaixo, matéria extraída do site do CETEM


Publicado em Sexta, 30 Agosto 2013 09:55 - Escrito por Thatyana Freitas

O CETEM apresentou produtos inovadores e ofereceu esclarecimentos sobre trabalhos em execução pela equipe do Núcleo Regional do Espírito Santo durante a 36ª edição da Feira Internacional do Mármore e Granito – Cachoeiro Stone Fair. O evento, realizado em Cachoeiro de Itapemirim – ES, entre os dias 20 e 23 de agosto, atraiu um público estimado em 25 mil visitantes.
REBOLO ECOABRASIVO І

No estande institucional, o CETEM mostrou o rebolo ecoabrasivo, um produto desenvolvido e patenteado pelo pesquisador Leonardo Silveira, que poderá vir a ser uma alternativa ao processo tradicional de polimento das chapas de rochas ornamentais. O processo atualmente utilizado causa danos ao meio ambiente e à saúde do trabalhador por ser produzido à base de resina epóxi, material tóxico que contém substâncias com alto poder carcinogênico.

No novo produto, o pesquisador inovou ao fazer uso de resina à base de óleo de mamona, planta muito comum e sem valor comercial em grande parte do país. Embora o preço não seja competitivo, o novo produto tem dois pontos favoráveis: o rendimento duas vezes superior ao tradicional e o fato de não provocar danos à saúde e ao meio ambiente.


APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS І

Foram apresentados ao público dois possíveis usos de resíduos de rochas ornamentais: em pavimentação asfáltica e na fabricação de polímeros. Uma maquete demonstrou a possibilidade de aproveitamento de resíduos grossos e finos da extração e beneficiamento de rochas em substituição à brita no pavimento asfáltico.

Como exemplo de que resíduos finos de pedra sabão podem ser utilizados como carga no setor polimérico, foi apresentado um protótipo de uma armação de óculos que tem em sua composição, além de polipropileno, resíduos de rochas. O produto apresenta elevada resistência à flexão, à tração e à sintempéries, além de baixa densidade, o que confere leveza ao material. Ambos os trabalhos foram desenvolvidos pelo pesquisador Roberto Carlos da Conceição Ribeiro.

ESTUDOS І

Três trabalhos também mereceram destaque: Recuperação do diamante oriundo do resíduo de teares multifio; Confecção de pérola diamantada com a utilização de resina vegetal e Determinação do coeficiente de atrito dinâmico em superfícies de rochas ornamentais brasileiras. Nesse último, a autora, Letícia Valdo, bolsista de Iniciação Científica do CETEM e aluna do Instituto Federal do Espírito Santo, foi convidada a proferir palestra sobre o assunto.

A Cachoeiro Stone Fair tem como foco a comercialização de equipamentos, produtos e serviços para atender à crescente demanda por novas tecnologias destinadas ao setor de rochas ornamentais. Empresários e profissionais de mais de 600 cidades, de todos os estados brasileiros, estiveram na feira, que reuniu 220 expositores de rochas ornamentais, máquinas, equipamentos e insumos. O público estrangeiro, de 17 países, também marcou presença, com participação expressiva da Itália, Estados Unidos, Canadá, Venezuela, Espanha, Peru, Portugal, China e Índia.

* Com informações de Vera Lúcia do Espírito Santo Souza

Declaração do CNARH agora é obrigatória para a outorga

Abaixo, matéria extraída do site do IEMA

09/09/2013 - 11:12

O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) adotou o Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos (CNARH) como documento obrigatório para a formalização da outorga, instrumento que assegura ao usuário o direito de utilizar a água. 

O registro no cadastro já era obrigatório desde junho de 2013, por meio da Instrução Normativa (IN) 006 - 28/06/13, para pessoas físicas e jurídicas do setor público ou privado, incluindo os usos considerados insignificantes. Agora, para solicitar a outorga será necessário apresentar a Declaração de Uso dos Recursos Hídricos emitida pelo CNARH. 

A medida passou a valer no dia 02 de setembro de 2013, com a publicação da IN 010. Este fato não isenta os requerentes da obrigatoriedade da apresentação dos demais documentos que já vinham sendo solicitados pelo Iema, conforme a IN 009 06/10/05. Não serão formalizados processos nos quais sejam constatadas incoerências entre os dados declarados no CNARH e aqueles informados ao Instituto. 

Uma cópia da declaração deverá ser apresentada no ato da renovação da outorga. Sendo assim, informações sobre mudanças no regime de captação ou lançamento, finalidade de uso, entre outras alterações referentes ao empreendimento, deverão estar atualizadas no Cadastro Nacional. 

Para obter mais informações sobre a IN 010 e tirar dúvidas sobre como preencher a Declaração de Uso dos Recursos Hídricos, os usuários de recursos hídricos podem acessar o site www.meioambiente.es.gov.br , no qual há o Termo de Referência 006, no link Outorga, e o texto da IN 10, no link Legislação.

Informações à Imprensa:
Comunicação Seama/Iema 
Amanda Amaral/Mariana Salume
(27) 3636-2591/9977-1012/ 9844- 4831
meioambiente.es@gmail.com
www.facebook.com/MeioAmbienteEs
Twitter: @meioambientes

Muita cautela é pouco! Editorial da edição setembro-outubro

Abaixo, matéria extraída do site da Revista Rochas de Qualidade

Depois de lançado pelo governo, no mês de junho de 2013, o Marco Regulatório da Mineração – que tem o objetivo de "promover, assegurar e desburocratizara mineração" –, deixou os empresários que atuam no segmento de mineração e toda cadeia produtiva inseguros com os investimentos já feitos e ainda a serem realizados, além de receosos de que algumas emendas solicitadas pelosetor não sejam aceitas.

Com foco especial nas emendas citadas – conforme matérias sobre o assunto publicadas nesta edição –, entre outras de menor relevância. Ao Marco Regulatório da Mineração foram apresentadas 372 emendas de diversos setores de mineração, sendo que o setor de rochas de revestimento para construção civil, cautelosamentee criteriosamente apresentou apenas 12 emendas consideradas vitais ao segmento.

Se a mineração for inviabilizada pelo novo marco, por falta de uma avaliação pormenorizada das esferas competentes, atentando para o fato de que se trata de uma mineração que tem suas particularidades, fato este, que não pode ser ignorado, uma vez que a mineração de rochas ornamentais ocorre em áreas periféricas e improdutivas, como ocorre em todo mundo, não serão apenas aproximadamente as 800 empresas mineradoras e seus 30.000 empregos diretos que vão ser dizimados, mas sim seus fornecedores e clientes, além de aproximadamente 1.200 indústrias de beneficiamento e as 15.000 marmorarias brasileiras, que somam mais de 300.000 empregos diretos.

Em virtude da retração econômica de alguns segmentos no Estado do Espírito Santo, o setor de rochas ornamentais chega a representar quase 10% do PIB capixaba, com exportações anuais de mais de 1 bilhão de dólares, com estimativa de recorde nas exportações em 2013. Isso porque o mercado de rochas tem sua produção em metros quadrados ancorada em aproximadamente 30% para as exportações e 70% para o mercado interno.

Em que pesem todas as adversidades, o dado animador é que o setor começa a ser visto com a devida importância, apresentando interlocução com órgãos governamentais e boa representatividade junto às autoridades de todas as esferas de governo. Como exemplos, apontam o senador Ricardo Ferraço e seu suplente José Antônio Guidoni, Deputado Federal Gabriel Guimarães, Deputado Federal Leonardo Quintão, o Deputado Federal CamiloCola, Deputado Federal Paulo Foletto, Deputada Estadual Rose de Freitas, Deputado Estadual Theodorico Ferraço, Governador do ES Renato Casagrande, Diretor Presidentedo IEMA Tarciso José Töger, José Fernando Coura do IBRAM, Diretor Geral do DNPM Sergio Augusto Damaso de Souza, Superintendente do DNPM- ES, Renato Mota, Prefeito de Cachoeiro de Itapemirim Carlos Casteglione, entre outros. Paralelamente, os importantes trabalhos desenvolvidosem prol do setor pelos órgãos: IEL, FINDES, SENAI, CETEM,SEBRAE, CETEMAG, AMOOL e outras entidades.

Vemos surgir novos polos de beneficiamento e ampliação das plantas industriais já existentes, no Norte do Estado do Espírito Santo, Noroeste de Minas Gerais (Valedo Jequitinhonha), Centro da Bahia, onde se beneficia o mármore bege Bahia, e no Estado do Ceará, onde são extraídos as rochas super exóticas de maior procura no momento e também materiais exóticos e clássicos que completam o potencial do polo.

Em relação à Cachoeiro Stone Fair 2013, observou-se um momento excepcional para o segmento de máquinas e equipamentos nacionais, tendência que vem sendo observada e mantida nas últimas edições da feira, com vários lançamentos e apresentação de novas tecnologias, com destaque para os teares multifios e fornos, que garantem às indústrias do setor ganhos na qualidade do produto final, melhor custo-benefício e velocidade dos equipamentos, como é o caso das politrizes, que estão cada vez mais rápidas. E ainda em que pense o investimento significativo, além de maior competitividade tanto no mercado nacional como no internacional, esses investimentos tem sido necessários para garantir ao empresário maior lucratividade. Outro segmento que está em franco crescimento é o de ferramentas, insumos e acessórios, o que também pode ser constatado por ocasião da Feira Internacional do Mármore e do Granito de Cachoeiro de Itapemirim, quer ecebeu um número considerável de marmoristas das mais diversas regiões brasileiras em busca de novidades para as marmorarias.

Merece destaque também a solução apresentada pela AAMOL, que é a fabricação da argamassa desenvolvida como rejeito das serrarias, que trará ganhos não só em relação à questão ambiental, mas que será uma alavanca econômica e um grande passo para uma produção mais limpa.

Apesar do bom momento econômico, da retomada do mercado americano, de um expressivo aumento do dólar e dos investimentos em plantas industriais, é sempre bom lembrar que, sem matéria prima o setor de rochas ornamentais não sobrevive. Por isso, a importância de acompanharmos os rumos deste novo marco regulatório que certamente trará implicações diretas ao setor de rochas ornamentais.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Extintor de Incêndio:

Abaixo, matéria extraída do Facebook da Balardino Extintores

Os extintores de incêndio devem ser apropriados para o local a ser protegido.

Verifique constantemente se:
· acesso aos extintores não está obstruído;
· manômetros indica pressurização (faixa verde ou amarela);
· aparelho não apresenta vazamento;
· Os bicos e válvulas da tampa estão desentupidos;
· Leve qualquer irregularidade ao conhecimento do responsável para que a situação seja rapidamente sanada

A recarga do extintor deve ser feita:
· Imediatamente após ter sido utilizado;
· Caso esteja despressurizado (manômetro na faixa vermelha)
· Após ser submetido a este hidrostático;
· Caso o material esteja empedrado.

Tais procedimentos devem ser verificados pelo zelador e fiscalizado por todos.

Mesmo não tendo sido usado o extintor, a recarga deve ser feita:
· Após 1 (um) ano: tipo espuma;
· Após 3 (rês) anos: tipo Pós Químico Seco e Água Pressurizada;
· Semestralmente: se houver diferença de peso que exceda 5% (tipo Pó Químico Seco e Água Pressurizada), ou 10% (tipo CO2);

Esvazie os extintores antes de enviá-los para recarga;

Programe a recarga de forma a não deixar os locais desprotegidos;

A época de recarga deve ser aproveitada para treinar as equipes de emergência.

O Corpo de Bombeiros exige uma inspeção anual de todos os extintores, além dos testes hidrostáticos a cada cinco anos, por firma habilitada. Devem ser recarregados os extintores em que forem constatados vazamentos, diminuição de carga ou pressão e vencimento de carga.


Novas argamassas da Aamol em reportagem na TV Gazeta sobre sustentabilidade na Cachoeiro Stone Fair

Abaixo, matéria extraída do facebook da ICG

ICG - Instituto Capixaba de Gestão
Publicado em 27/08/2013

Reportagem veiculada no ES TV 2ª edição Sul de 22/08/2013, pela afiliada local da TV Globo, a TV Gazeta Sul, sobre iniciativas de sustentabilidade apresentadas na Cachoeiro Stone Fair 2013. 



Clique aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=nirz1ayG4gM

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Cachoeiro Stone Fair 2013

A ImaginAIR junto com a Ambientalis, na Stone Fair Cachoeiro 2013.
Confira as Imagens:

Clique aqui:

Cachoeiro Stone Fair 2013 encerra com bons resultados

Abaixo, matéria extraída do site Aqui Notícias

23.08.2013 - Patrícia Barcelos



Considerada a capital brasileira do mármore e o maior pólo de beneficiamento de rochas das Américas, Cachoeiro de Itapemirim mais uma vez foi palco Cachoeiro Stone Fair - Feira Internacional do Mármore e do Granito.

Vista como ponto de encontro das empresas ligadas ao mercado de rochas, a Cachoeiro Stone Fair, que está em sua 36ª edição, é avaliada pela Prefeitura Municipal de Cachoeiro como a maior realizada na cidade nos últimos cinco anos, e, além disso, em virtude da sua abrangência o evento contribui diretamente para a economia e também para o desenvolvimento do município. 

Durante os quatro dias da Feira, expositores e visitantes tiveram acesso a um ambiente envolvente e com uma imensa variedade de matérias-primas, maquinários e equipamentos com tecnologia de ponta, voltados para a extração e beneficiamento, e puderam conferir também os lançamentos e as novidades em insumos e rochas ornamentais. 


De acordo com o Presidente do Sindorochas, Samuel Mendonça, a 36ª edição da feira superou as expectativas. “A Cachoeiro Stone Fair 2013, deu muito certo, tanto que superou nossas expectativas. Conversei com alguns expositores e empresários, a maioria deles destacou que estão muito contentes com os resultados, pois receberam inúmeras visitas e a perspectiva é de que grandes negócios sejam fechados nos próximos dias”, destacou. 

A Feira do Mármore é uma vitrine, onde os expositores investem em qualidade e tem a oportunidade de potencializar suas oportunidades de negócios. De acordo com a Assessoria de Imprensa da Cachoeiro Stone Fair, muitos empresários já colheram bons frutos com a exposição. “’Um exemplo é a empresa Aço Art, de Vargem Alta, que vendeu 30 máquinas voltadas para o beneficiamento de rochas ornamentais durante os quatro dias. De acordo com o gerente Alex Pizeta, “a produção de dezembro, janeiro e fevereiro já está garantida com os novos pedidos”. O representante da catarinense Hedel, Adalberto de Souza é outro exemplo de sucesso. 

Participando pelo segundo ano ele contou que, “assim como o ano anterior, os resultados foram excelentes, com 11 máquinas vendidas, totalizando negócios em torno de R$ 10 milhões. “Repetimos o sucesso de 2012, tanto em volume como em qualidade dos novos negócios”, disse. 

Os expositores de rochas ornamentais e insumos também destacaram a importância do evento para o relacionamento e fechamento de novos contratos. Ricardo Chevz, representante da Mineração Corcovado e Brasigran, lembrou que a empresa participa da feira há 10 anos e que os lançamentos Amarelo Maracanã e Branco Himalaia tiveram grande aceitação com boas expectativas de vendas. Nilton Santos Junior, representante da empresa Polimento Italiano, localizada em Soturno, destacou a movimentação nos estandes durante a feira: “Foi uma das melhores também em volume de vendas”. Este ano a empresa trouxe uma variada linha de exóticos, atraindo as atenções para o estande. 

Empresários e profissionais de mais de 600 cidades, de todos os estados brasileiros, estiveram na feira para conferir de perto as novidades apresentadas pelos 220 expositores. O público estrangeiro, de 17 países, também marcou presença, com participação expressiva da Itália, Estados Unidos, Canadá, Venezuela, Espanha, Peru, Portugal, China e Índia. 

A Cachoeiro Stone Fair 2013 aconteceu no Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa, é uma promoção do Sindirochas e Cetemag e realizada pela Milanez & Milaneze, com a presença de 220 expositores das principais empresas de processamento, indústrias extrativas e marmoristas de todo o Brasil. A feira tem o patrocínio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes) e do Banco de Desenvolvimento do Estado (Bandes) e apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes)/Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim.

Stone Fair com mais de 25 mil visitantes

Abaixo, matéria extraída do site Folha do ES

26.8.2013 – Redação



A Cachoeiro Stone Fair 2013 – Feira Internacional de Mármore e Granito de Cachoeiro de Itapemirim – terminou nesta sexta-feira (23) com saldo positivo. Realizado no Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa, no bairro Aeroporto, o evento recebeu mais de 25 mil visitantes nacionais e do exterior durante os quatro dias de programação, alavancou os negócios do setor de rochas ornamentais e movimentou a economia da cidade.
“Nesta edição, que marcou os 25 anos da Feira em Cachoeiro, o evento mostrou, mais uma vez, a sua enorme importância para o setor de rochas e para a economia do município. Nos próximos anos, vamos trabalhar novamente pelo sucesso dessa grande iniciativa. Os organizadores e promotores estão de parabéns”, destaca o prefeito Carlos Casteglione, que nesta sexta-feira (23) acompanhou o vice-governador Givaldo Vieira em visita ao evento. 
O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho, ressaltou que a Feira propiciou o fortalecimento do setor de rochas, um dos mais importantes para o Espírito Santo, e a geração de novos empregos e renda. 
A Cachoeiro Stone Fair é promovida pelo Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Espírito Santo (Sindirochas) e pelo Centro Tecnológico do Mármore e do Granito (Cetemag), realizada pela Milanez & Milaneze e patrocinada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e pelo Banco de Desenvolvimento do Estado (Bandes). A feira conta, ainda com o apoio do Sebrae, Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes)/Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim.

Giro gastronômico vai até segunda-feira (26)

Para aproveitar o grande movimento de visitantes na cidade durante a Cachoeiro Stone Fair e dar mais visibilidade à culinária local, a prefeitura realiza mais uma edição do Giro Gastronômico. Este ano, 41 restaurantes e bares participam da ação, servindo pratos espaciais com nomes de rochas ornamentais, numa alusão à feira.