segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Pedras exóticas são as estrelas da Stone Fair

Matéria extraída do site Gazeta Online


Atualizado em 24/02/2013 - 12h49   -  Rita Bridi  -  rbridi@redegazeta.com.br
Foto: Divulgação
Feira trará as variedades de utilização de mármores, granitos, quartzitos, ardósias; além de máquinas de última geração
Muito coloridas e com desenhos, os mais diversos, as chamadas pedras exóticas, consideradas obras-primas da natureza, são as estrelas que chamam a atenção dos visitantes nos estandes das empresas que vão participar da Vitória Stone Fair, a partir da próxima terça-feira, dia 26. Por conta da grande diversidade de materiais apresentados, a Stone Fair está entre as três principais feiras do mundo no setor.
O evento será realizado no Centro de Eventos de Carapina, em Serra, nesta semana, até sexta-feira. São mais de 400 expositores reunidos em mais de 35 mil metros quadrados. Os expositores são empresas nacionais e internacionais de extração e beneficiamento de mármores, granitos, quartzitos, ardósias, de insumos, máquinas, equipamentos, marmorarias, serrarias, entidades empresariais e também de tecnologia para o setor.
Nos quatro dias do evento são esperados 25 mil visitantes de 66 países, incluindo empresários, distribuidores e atacadistas do Brasil além de compradores internacionais. De acordo com a organizadora da feira, Cecília Milanez, o evento é um cartão de visita para quer conhecer melhor o setor.
Mercados
O Espírito Santo é destaque no segmento de rochas ornamentais no mercado interno e externo. Os tampos de mesa comercializados nas lojas das Casas Bahia, em todo o país, são fornecidos pela Z&Z Comércio de Pedras, de Venda Nova do Imigrantes. São 20 mil peças feitas do granito Ocre Itabira, extraído na região, informa o proprietário Elder Zavarize.
Já tampos das mesas vendidas nas lojas da Ricardo Eletro são fornecidos por uma empresa mineira que compra as pedras no Espírito Santo. A maior indústria de pias de granitos da América latina é a LG Granitos, de Cachoeiro de Itapemirim. A diretora Comercial, Lediane Coutinho, informa que a produção mensal de 15 mil pias é toda vendida no mercado interno.
No estande da Brasigran/Corcovado, o destaque será a coleção arcobaleno, uma linha de granitos exóticos cromatizados. A Santo Antônio Granitos, terá no estande dois lançamentos extra exóticos. A Mag- Ban, que levará para a feira vários produtos e aposta no quartzito Straus.
Sebrae
No estande do Sebrae estarão 19 expositores. Um desses expositores, a artesã Marisa Martins, do atelier Arte em Pedras, vai apresentar peças para decoração de ambientes feitos em mármore e granito.
A BMC, que representa os equipamentos da Hyundai, terá em seu estande de 800 metros quadrados carregadeiras e escavadeiras, equipamentos voltados para extração e movimentação de blocos de pedras ornamentais. A distribuidora de equipamentos, a MTEQ, também estará na feira.
Programação
Evento
A 35ª edição da Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair) será realizada no Carapina Centro de Eventos, Serra, de 28 de fevereiro a 1 de março
Abertura
A solenidade de abertura da feira está programada para esta terça-feira, às 17h. O governador Renato Casagrande confirmou presença
Expositores
O evento reunirá mais de 400 expositores. Empresas do Espírito Santo, da maioria dos Estados brasileiros e de outros países estarão mostrando as novidades ao setor
Exóticas
As pedras exóticas, principalmente os granitos coloridos e com desenhos diferenciados, são os trunfos que as empresas utilizarão para atrair a atenção dos visitantes
Debates
Da programação técnica da feira constam palestras, seminários, oficinas técnicas, encontro de negócios e debates. Os eventos serão realizados nos auditórios montados no espaço da feira
Destaque
O Espírito Santo é o maior exportador brasileiro de rochas ornamentais. Em Cachoeiro de Itapemirim concentra-se o maior número de empresas do setor, principalmente as de acabamento de rochas
Crescimento
Em janeiro deste ano as exportações de rochas ornamentais do Espírito Santo registraram crescimento de 21%. As exportações do mês superaram a cifra de US$ 51 milhões.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Exportações do setor de rochas superarão bem mais de US$ 1 bilhão de dólares

Matéria extraída do Facebook da Revista Rochas de Qualidade


De acordo com dados da Abirochas, as exportações do período janeiro-novembro de 2012 atingiram US$ 981,21 milhões e 2.080.555,60 t, mantendo variação positiva tanto em faturamento (+6,72%), quanto em volume físico (+3,62%), frente ao mesmo período de 2011. As exportações do mês de novembro, especificamente, somaram US$ 87,05 milhões e 205.216,76 t, superando as do último mês de outubro.
A expectativa é a de que o setor feche o ano de 2012 com quase US$ 1,1 bilhão de faturamento e 2,3 milhões t em volume físico, voltando à performance de anos anteriores. Um dado interessante em 2012 foi o aumento das exportações de rochas carbonáticas, especialmente mármores.
Diante deste quadro positivo, espera-se para 2013 um crescimento das exportações, em função do aquecimento do mercado de chapas para os EUA e de blocos para a China, o que deverá compensar a queda nas vendas para o mercado europeu.
Já as importações de materiais rochosos naturais somaram US$ 55,95 milhões e 90.887,40 t no período janeiro-novembro, com variação negativa de respectivamente 10,15% e 5,94% frente a 2011, com declínio do preço médio das importações brasileiras de rochas, enquanto as importações de materiais rochosos artificiais somaram US$ 43,81 milhões e 56.893,81 t, com variação positiva de respectivamente 59,81% e 101,77% frente a 2011.
A expectativa para dois importantes mercados para o Brasil, EUA para chapas e China para blocos, é a seguinte: em relação aos Estados Unidos, a recuperação da economia americana deve ser impulsionada a partir da retomada do setor imobiliário residencial, uma vez que os investimentos em imóveis residenciais deverão crescer 12% em 2013, com o início da construção de 930 mil novas moradias e aumento no preço médio dos imóveis de 3,5%; enquanto o mercado chinês sinaliza para o crescimento da demanda interna em detrimento do estímulo às exportações, com redução das tarifas de importação para cerca de 800 produtos, especialmente matérias-primas e bens intermediários (de acordo com dados do Informe da Abirochas 14/2012).
O Brasil tem reais condições de competitividade nos mercados internacionais, pois alia a qualidade, beleza e exotismo dos seus materiais à alta tecnologia, desde o beneficiamento ao acabamento final. Nota-se, claramente, nos últimos dois anos, que o setor vem investindo fortemente em tecnologia de ponta, especialmente em teares multifios, o que transformou o País em excelente mercado para os fabricantes estrangeiros. Este nicho de mercado tornou-se tão atrativo e competitivo que, em 2012, durante a Vitória Stone Fair, fabricantes nacionais também apresentaram seus teares multifios, com performance comprovada e excelente relação custo-benefício. Também em 2012, muitas empresas investiram na aquisição de politrizes, uma vez que hoje o setor já oferece o mesmo acabamento final de qualidade para o mercado interno, em função da crescente demanda por rochas ornamentais em obras de grande porte e projetos de arquitetura e decoração residenciais, comerciais e corporativos.
Os empresários estão acreditando no Brasil, investindo em alta tecnologia, mesmo com a baixa lucratividade. Acreditando no mercado interno, cada vez mais exigente, e na qualidade do produto brasileiro, aprimorando o que a natureza oferece. O que significa dizer que, mesmo em tempos de crise, o setor de rochas manteve um alto nível de produção e exportações significativas.
No mercado interno, o setor de rochas é bastante influenciado pela construção civil, que apesar de ter crescido em ritmo menor (4% em 2012), ainda assim cresceu à frente do PIB nacional. O SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) projeta para 2013, um crescimento de 3,5% e 4%, informação divulgada em novembro último. A expectativa é a de que haverá uma recuperação da taxa de investimento, que deverá ficar em 19% do PIB.
Segundo especialistas da FGV, as perspectivas para 2013 são otimistas, pois o PMCMV deverá ter seu ritmo acelerado e as obras para os eventos esportivos também ganharão maior velocidade. O crédito continuará sustentando a demanda habitacional e os recursos para infraestrutura deverão crescer. E o ano já começa aquecido para o setor de rochas com duas importantes feiras já nos primeiros meses do ano – Vitória Stone Fair e Revestir - que prometem movimentar o mercado.
Emanuel Mateus de Castro - Editor da Revista Rochas de Qualidade

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Co.Fi.Plast na Vitória Stone Fair 2013

Matéria recebida de nosso parceiro Co.Fi.Plast


A Co.Fi.Plast pretende investir pesado em 2013 para aumentar sua participação no mercado de fio diamantado para jazidas, e pensando nisso, estaremos trazendo uma boa e grande novidade nesta VSF 2013, o novo fio diamantado que foi batizado de Flex 2.0. A primeira versão deste modelo, que fora batizado como Flex, passou a ser utilizado no Brasil em 2010 e trouxe, na época, grandes melhorias, especialmente no aspecto da velocidade de corte. Esta nova versão deste produto, manteve os benefício do seu antecessor e acrescentou, principalmente, um novo tipo de emborrachamento, muito mais resistente e duradouro. Pode parecer uma mudança simples, mas devido a este emborrachamento de maior qualidade, temos obtido nos teste já realizados um ganho de até 25% no rendimento do fio e de até 20% na velocidade, tudo isso porque a nova borracha permite desfrutar muito mais do anel diamantado, sem comprometer o trabalho com quebras do cabo. 
Outro produto importante que estaremos apresentando ao mercado, é o fio diamantado para multifios que dispensa a remontagem. O processo de remontagem tem sido quase obrigatório para os fios de multifios, devido ao fato de o anel diamantado ter uma vida útil muito mais longa que o cabo de aço. Por isso, o cabo precisa ser substituído quando a o anel atinge a metade da sua vida. Este novo tipo de fio, devido especialmente à sua altíssima velocidade de corte, permite desfrutar completamente de toda a vida útil do anel diamantado antes que termine a vida útil do cabo de aço, dispensando assim o processo de remontagem. Outro benefício deste novo fio muito desejado por nossos clientes é exatamente a alta velocidade de corte, que facilita muito o trabalho com o sistema multifios, aumentando a produção e reduzindo os tempos de corte. A princípio, este novo fio diamantado estará disponível na versão de 7mm de diâmetro, porém, já estamos trabalhando num produto similar para a versão de 6mm de diâmetro. Vale dizer que os fios diamantados para multifios do tipo que necessitam ser remontados ainda continuarão sendo utilizados por alguns clientes, pois, em alguns casos, a depender do mix de materiais cortados, este tipo de fio apresenta um custo de corte mais interessante. 
Fios Diamantados para TODAS as máquinas e para TODAS as a plicações!
Com fios diamantados de 6, 7, 8, 10 e 11mm, emborrachados e plastificados, a Co.Fi.Plast possui o fio ideal para cada aplicação e para cada material.  Fios para Jazidas, Monofios, Multifios, Desmonte Controlado, etc. Ideais para Mármores, Granitos, Quartzitos, Concreto Armado, Minério de Ferro, etc, 
(27)-3041-1617

Óleos usados

Matéria recebida de nosso colaborador Olesan Consultoria e Treinamentos


Os inimigos mais comuns da lubrificação e dos dispositivos hidráulicos são os contaminantes. Isto porque o seu efeito se faz sentir não apenas na duração útil do lubrificante, mas também no custo de manutenção das máquinas, nas taxas de produção e ainda, tratando se máquina-ferramenta de precisão, na quantidade de peças rejeitadas. A presença de contaminantes, nos depósitos de todos os dispositivos hidráulicos e na maior parte dos sistemas de circulação, pode ser facilmente detectada por simples exame visual de uma amostra colhida do fundo do depósito.

Se, depois de ter sido decantada durante a noite, esta se apresenta clara e transparente, geralmente não é necessário fazer-se uma análise. O fato prova que o lubrificante se encontra em condições de continuar a servir.

Qualquer quantidade de água ou sedimento que se tenha depositado pode ser removida por filtragem ou decantação de toda a carga. Algumas vezes o lubrificante apresenta-se turvo, devido, normalmente, a uma pequena porção de água que é inofensiva. Se depois de decantada, a amostra apresentar ainda uma cor consideravelmente escura, sem limpidez, será então conveniente remeter o óleo para análise, a fim de se verificar se está em condições de ser utilizado.

Pode ser também aconselhável uma análise laboratorial para determinar a natureza dos resíduos ou de outros contaminantes, ou ainda como elemento auxiliar para resolver qualquer problema de lubrificação.

Um aumento de viscosidade pode indicar:

Ø  Oxidação

Ø  Presença de insolúveis (fuligem, sabão, etc.)

Ø  Contaminação com óleo de viscosidade maior

Uma diminuição de viscosidade pode indicar:

Ø  Presença de diluição por combustível

Ø  Reposição com óleo de viscosidade mais baixa

Ø  Contaminação com óleo mais leve

Uma colaboração de nosso parceiro:
ENGENHARIA MECÂNICA
TREINAMENTOS
PROJETOS
LAUDOS
 (28) 3036-3689  - olesan@olesan.com.br