quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Óleos usados

Matéria recebida de nosso colaborador Olesan Consultoria e Treinamentos


Os inimigos mais comuns da lubrificação e dos dispositivos hidráulicos são os contaminantes. Isto porque o seu efeito se faz sentir não apenas na duração útil do lubrificante, mas também no custo de manutenção das máquinas, nas taxas de produção e ainda, tratando se máquina-ferramenta de precisão, na quantidade de peças rejeitadas. A presença de contaminantes, nos depósitos de todos os dispositivos hidráulicos e na maior parte dos sistemas de circulação, pode ser facilmente detectada por simples exame visual de uma amostra colhida do fundo do depósito.

Se, depois de ter sido decantada durante a noite, esta se apresenta clara e transparente, geralmente não é necessário fazer-se uma análise. O fato prova que o lubrificante se encontra em condições de continuar a servir.

Qualquer quantidade de água ou sedimento que se tenha depositado pode ser removida por filtragem ou decantação de toda a carga. Algumas vezes o lubrificante apresenta-se turvo, devido, normalmente, a uma pequena porção de água que é inofensiva. Se depois de decantada, a amostra apresentar ainda uma cor consideravelmente escura, sem limpidez, será então conveniente remeter o óleo para análise, a fim de se verificar se está em condições de ser utilizado.

Pode ser também aconselhável uma análise laboratorial para determinar a natureza dos resíduos ou de outros contaminantes, ou ainda como elemento auxiliar para resolver qualquer problema de lubrificação.

Um aumento de viscosidade pode indicar:

Ø  Oxidação

Ø  Presença de insolúveis (fuligem, sabão, etc.)

Ø  Contaminação com óleo de viscosidade maior

Uma diminuição de viscosidade pode indicar:

Ø  Presença de diluição por combustível

Ø  Reposição com óleo de viscosidade mais baixa

Ø  Contaminação com óleo mais leve

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