terça-feira, 23 de agosto de 2011

Conheça o Projeto de Comunicação Institucional do setor de rochas

Extraído da Revista Inforochas

O Sindirochas irá criar um canal de comunicação que abrirá espaço para destacar os efeitos positivos do setor de rochas no Espírito Santo. O projeto, que abrangerá TV, rádio e jornais impressos, em todo o território do estado, terá como temas principais: meio-ambiente, transporte, saúde e segurança do trabalho. Além disso, terá como foco: crescimento econômico do ES associado ao crescimento do setor, importância na geração de empregos, qualificação profissional e potencial de crescimento.

Contato: (28) 3521-6144

Site: www.sindirochas.com.br

Exportações capixabas atingem US$ 71 milhões em volume embarcado do setor de rochas

Extraído da Revista Inforochas

Montante é referente ao desempenho no Estado no mês de julho, quando foi registrada alta de 6,35% em relação ao mesmo período de 2010. No total, 152 mil toneladas de produtos deixaram os portos

O setor exportador de rochas brasileiro fechou o mês de junho com um valor de exportações de US$ 99 milhões, representando uma variação positiva de 12,31% comparado ao montante exportado em junho de 2010.

Houve variação positiva nos preços médios de todos os produtos. O volume exportado teve aumento de 21,80% em relação a junho do ano passado.

Em junho de 2011, o total das exportações capixabas apresentou uma variação positiva de 6,35% em relação ao mesmo mês do ano passado. O valor embarcado atingiu US$ 71 milhões, equivalentes a 152 mil toneladas.

Houve variação positiva nos preços médios de todos materiais. O volume exportado teve um acréscimo de 19,81% em relação a junho de 2010.

Na participação das exportações, em relação ao total que deixou os portos em nível nacional, o estado do Espírito Santo permanece com números significativos, tanto em valor quanto em volume. No geral a participação capixaba foi de 71,33% em valor, e 65,44% em volume no mês de junho de 2011. No item manufaturados a participação capixaba foi de 93,49% do valor e 94,37% do volume exportado.

Parte das exportações de manufaturados (cerca de 15%) esta sendo exportada por outros portos fora do Espírito Santo, principalmente pelos terminais do Rio de Janeiro. Estamos exportando pelos portos capixabas valores e volumes de blocos muito superiores à nossa produção. Esses números demonstram que as empresas capixabas estão extraindo ou adquirindo blocos em outros estados e exportando através de suas sedes no Estado.

Pedra do Frade e da Freira: Rio Novo tem como cartão postal o símbolo do Sul do Estado

Extraído do site Folha Vitória

Publicado às 23:10 | Postado por Folha Vitória

Uma colônia criada em 1854 que possui construções centenárias e exibe como cartão postal a Pedra do Frade e da Freira, símbolo do Sul do Estado. O município de Rio Novo do Sul é abraçado pela BR 101 e se destaca pela extração de rochas e plantio de café.

O trabalho com a pedra exige mão de obra especializada. Depois de divididas, as chapas passam por uma máquina para serem polidas e receberem uma camada de resina. Como nem sempre a pedra sai perfeita da natureza, o talento profissional é essencial para atender às exigências do mercado consumidor. Com um olhar atento, os trabalhadores observam possíveis falhas nas chapas. As fendas são cobertas por um pó produzido pela própria rocha. Após o tratamento final, fica praticamente impossível perceber a mudança.

“O consumidor final que receber esse material lá nos Estados Unidos ou em outro país, vai estar satisfeito porque vai ter um material com durabilidade maior. Uma bancada dessas vai durar dez, quinze anos ou até a eternidade, de acordo com o gosto do consumidor”, esclareceu o vendedor Cezar Martins Fiorio.

E não são poucas as cores e os materiais. Em Rio Novo do Sul existem três empresas de beneficiamento e 80% da produção é exportada. Porém, como a cidade é rural, o café é a principal agrícola, cultivado em mais de 80% das propriedades rurais. A banana também é destaque no município. Só no ano passado foram colhidas 5,5 mil toneladas. Para agregar valor, famílias trabalham unidas.

“Começou com um pouquinho e foi aumentando. Até nós estamos consumindo a produção de banana da nossa propriedade”, comentou o produtor rural Melquisedeque Lequini Moro.

Com banana e açúcar, a mariola fica pronta no tacho em pouco mais de uma hora. Na mesa, é preciso usar um rolo gigante para espalhar a mistura, que descansa de um dia para o outro para adquirir o ponto de corte. “Ficamos ouvindo rádio e batendo papo durante o trabalho”, disse a empresária Lucinéia da Conceição Zucoloto.

Na hora de embalar, dedos rápidos. A empresária faz quase três mil mariolas por dia. Bem humorada, ela não reclama do trabalho. “O marido ajuda em casa também, nos trabalhos das crianças… Dividimos tudo e os lucros também”, acrescentou.

Em apenas uma propriedade do município existe uma plantação com cinco hectares com banana e três com café. Mesmo assim, o produtor estava enfrentando problemas com o café porque ele só pode ser colhido uma vez por ano e com a banana por conta do baixo preço. Enquanto na feira livre ela é comercializada por R$ 1 o quilo, o atravessador paga apenas R$ 4 por uma caixa com 22 quilos. A solução encontrada foi diversificar, aumentando o leque de produtos. Em uma horta, ele plantou alface, cebolinha, couve e jiló.

O espaço é bem cuidado e a comercialização semanal. O lucro garantido veio por meio de uma mudança de comportamento. “Estamos mudando um pouco para poder ajudar a complementar a renda em casa”, finalizou o agricultor Oséas Contaiffer.

sábado, 20 de agosto de 2011

Como a crise afeta o Estado

Extraído do site Gazeta Online

Atualizado em 20/08/2011 - 15h56 - Rita Bridi - rbridi@redegazeta.com.br - A Gazeta

Pelo fato de o Estado ter uma economia com destacado grau de abertura ao comércio exterior, os reflexos das crises econômicas chegam com mais velocidade e batem com mais força

A turbulência econômica internacional, que afeta importantes mercados como países da zona do euro e os Estados Unidos, traz preocupação aos segmentos exportadores do Espírito Santo que estão em estado de alerta e observando com atenção o desenrolar do que acontece no mundo.

Pelo fato de o Estado ter uma economia com destacado grau de abertura ao comércio exterior, os reflexos das crises econômicas chegam com mais velocidade e batem com mais força. Foi assim na crise que começou pelos Estados Unidos, com a bolha imobiliária, em meados de 2008 e abalou as exportações, principalmente de commodities.

As exportações capixabas tiveram bom desempenho no primeiro semestre de 2010, observa o economista e pesquisador do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Victor Nunes Toscano. Mas o comportamento das vendas ao mercado externo vai depender do desempenho da economia dos principais mercados compradores das riquezas produzidas no Espírito Santo, explica.

Café

A tendência é de desaceleração. Com isso, o desempenho do primeiro semestre não deverá ser repetido no final do segundo semestre, avaliam os economistas. O momento é de incerteza e isso já começa a refletir nos negócios, admite o presidente do Centro do Comércio de Café de Vitória (CCCV), Luiz Antônio Polese.

O café representou 4,8% das exportações do Estado no primeiro semestre e os principais compradores foram a União Europeia e os Estados Unidos. Se a crise se agravar e houver forte restrição às linhas de crédito, o setor será muito prejudicado, avalia Polese. O lado bom é que o mercado mundial é crescente e os estoques ainda estão baixos.

O minério de ferro respondeu por 57% das exportações do Estado no primeiro semestre e os principais compradores não estão no centro da crise. Já para o aço, a tendência é de que não haja expansão forte na demanda.

O consumo de gasolina cresce no mundo. O Brasil importa parte do combustível consumido no mercado interno. A tendência é de incremento das exportações.

No caso da celulose, o principal comprador foi a China, que está com a economia aquecida. Já as rochas ornamentais podem ser muito afetadas porque, como em 2008, seu principal comprador continuam sendo os Estados Unidos.

Análise
Abertura e fragilidades

Victor Toscano e Matheus Magalhães, economistas e pesquisadores do Instituto Jones dos Santos Neves

Atualmente, a economia do Espírito Santo pode ser considerada a mais aberta ao comércio exterior do país. Estimativas de grau de abertura apontam para valores em torno de 50%. A cada R$ 100,00 produzidos no Estado, metade é destinada ao comércio internacional. Por outro lado, a pauta estadual de exportações apresenta alto grau de concentração, com seis setores (a maioria commodities) respondendo por mais de 90% dos valores exportados no primeiro semestre de 2011. Situação semelhante ocorre nos destinos dessas exportações, onde dez países respondem por mais da metade dos valores exportados. Este cenário, ao mesmo tempo em que destacam as vantagens comparativas da economia local, também expõe potenciais fragilidades. Por exemplo, no caso de eventos externos adversos, que venham afetar os preços das commodities exportadas ou a situação econômica de alguns parceiros comerciais do Estado, a economia local pode vir a sentir em maior intensidade as magnitudes desses efeitos.

ArcelorMittal apresenta linha de lâminas para rochas ornamentais

Extraído do site da Milanez & Milaneze

A ArcelorMittal apresentará sua linha de lâminas para rochas ornamentais em seu estande na Cachoeiro Stone Fair 2011. O produto é ideal para o corte de mármore e granito, podendo ser utilizado em teares convencionais nos seus três modelos comerciais: 110 x 5,0, 100 x 4,5 e 100 x 5,0.

Suas principais características são a resistência à tração e a dureza. A presença de ranhuras em sua estrutura proporciona um tempo de parada até 70% menor para a manutenção do seu bico de corte, o que também auxilia na conservação do seu tamanho original e aumento de vida util.

A barra-chata, matéria-prima da lâmina, é fabricada na unidade de Cariacica (ES) da ArcelorMittal Aços Longos e beneficiada por parceiros regionais, podendo ser produzidas conforme especificação do cliente. O foco da empresa é o atendimento de demandas do mercado capixaba.

Aço Art apresenta politrizes de borda reta e cortadeiras

Extraído do site da Milanez & Milaneze

Com mais de 21 anos no mercado, a Aço Art apresenta na Cachoeiro Stone Fair 2011 politrizes de borda reta, que são equipamentos de tecnologia avançada para acabamento retilíneo, dando melhor uniformidade aos perfis e mais brilho. O destaque fica também para o acabamento para borda interna de boca de pia, com uma produção média de quatro minutos.

Na área de corte, a empresa irá expor na feira desde as mini cortadeiras manuais, passando por máquinas convencionais – que podem ser vendidas também com automação – até máquinas para cortes específicos, como a cortadeira conjugada Geison, que além de precisa e produtiva, atende com competência cortes de ladrilhos e cortes em série em qualquer medida.

A empresa irá reapresentar também a cortadeira para boca de pia reta e retangular. A novidade fica por conta da cortadeira RR 350/45 que faz corte em 45°. Sua concepção estrutural proporciona um corte perfeito independente da espessura da chapa, além da furadeira articulável RF 100A mais robusta e com ajuste de velocidade no painel de comando através de potenciômetro e inversor de freqüência, utilizada para furos de 150mm.