quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Secretaria de Desenvolvimento assina parceria com Sindirochas para a Vitória Stone Fair

Extraído do site Rede de Comunicação do Estado do ES

05/02/2009 16:25 Desenvolvimento - Assessoria de Comunicação/Sedes

Áureo Mameri Guilherme Dias ressaltaram a importância do Pavilhão Mármores do Espírito Santo, novidade da feira neste ano.

Considerada a terceira maior feira de rochas ornamentais do mundo, a 27ª edição da Vitória Stone Fair contará com o apoio do Governo do Estado. A confirmação aconteceu nesta quinta-feira (05) durante assinatura de convênio entre a Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes) e o Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais do Estado (Sindirochas).
Durante a feira, que será realizada entre os dias 10 e 13 deste mês, no Parque de Exposições de Carapina, os visitantes poderão conhecer a diversidade de rochas ornamentais brasileiras, com um ambiente voltado à realização de negócios e parcerias e difusão de inovações tecnológicas como máquinas, ferramentas, insumos e novos processos de gestão.
Na assinatura do convênio, o secretário Guilherme Dias e o empresário Áureo Mameri ressaltaram a importância do Pavilhão “Mármores do Espírito Santo”, novidade da feira neste ano, que irá reunir as principais marmorarias capixabas. No espaço, os visitantes poderão conhecer as variedades das pedras e seus diversos usos, além dos materiais que podem ser produzidos a partir das rochas.
Guilherme Dias destacou que o Pavilhão surge em um momento importante para a economia – por conta da crise internacional e seus impactos no Brasil –, pois visa valorizar a realização de negócios dentro do próprio mercado interno.
A previsão dos organizadores é de que a Vitória Stone Fair reúna 350 expositores, sendo 85% nacionais. Já estão confirmadas a participação de empresas do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rondônia, Paraíba e Ceará.
Os expositores internacionais responderão por 15% dos estandes e estão confirmadas participação de empresas da Itália, China, Egito, Turquia, Holanda, Israel, Estados Unidos, Argentina, Espanha e Portugal.
A organização da feira trabalha com a expectativa de 28 mil visitantes, sendo 16 mil do Estado, 10 mil de outros estados brasileiros e 2 mil visitantes internacionais.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sedes (27) 3380-2185/ 2187
Aline Diniz: (27) 9942-9537 aline@sedes.es.gov.br
Vagner Bissoli: (27) 9942-1137 vagnerbissoli@sedes.es.gov.br

Começam os preparativos para a 27ª edição da Feira Internacional do Mármore

Extraído do site do Jornal Folha Vitória
Atualizado em 05/02/2009 às 13h10 - Folha Vitória

A Feira Internacional do Mármore e Granito – Vitória Stone Fair 2009 – acontece na próxima semana, de 10 a 13 de fevereiro, mas a movimentação em torno do evento já começa a ser sentida na cidade. Expositores de diversas partes do Brasil e do mundo já estão em Vitória e, no Pavilhão de Exposições de Carapina, que abriga o evento, nada menos que 1.500 pessoas de 36 diferentes empresas trabalham na montagem dos estandes.
O trabalho de montagem da feira também contribui para movimentar o comércio capixaba, demandando a aquisição de materiais diversos tais como madeira, tinta, material elétrico, vidros, metalon e outros utilizados na decoração dos espaços. Estandes elaborados e bem planejados são uma característica da Vitória Stone Fair e a cada ano as empresas participantes tentam se superar nesse quesito. Dentre as montadoras há empresas do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
Além da movimentação do comércio, a Vitória Stone Fair também proporciona um aumento na demanda por serviços de turismo e transportes na Grande Vitória. Alguns hotéis já estão com 100% de ocupação confirmada para o os quatro dias do evento. “Estamos com todos os apartamentos ocupados. A feira será ótima para nós, assim como todos os anos”, afirma o gerente do Hotel Ilha do Boi, Rodrigo Vasconcelos. Segundo pesquisa realizada pelo Convention Bureau do Espírito Santo em 2008, o turista de eventos gasta, em média, cinco vezes mais que o turista de lazer.
Tecnologia e produtos – Uma das novidades expostas na feira será a máquina Master 35 Plus que faz gravações nas pedras e miniesculturas. A empresa italiana Intermac é quem vai mostrar a nova tecnologia, capaz de realizar as mais difíceis e diferentes formas de transformação, agregando valor à pedra e garantindo a melhor qualidade de acabamento do produto. A máquina estará em funcionamento durante a feira para que os visitantes conheçam a nova tendência do mercado de rochas ornamentais.
Diferentes tipos de rochas oriundos de várias partes do Brasil e de outros países estarão expostos na feira, bem como exemplos da aplicabilidade dos produtos na construção civil, mobiliários e em artigos de decoração. No espaço "Marmorarias Capixabas", viabilizado pelo Sebrae/ES, um grupo de empresas vai mostrar um pouco do que pode ser feito com a rocha, incluindo projetos de cozinha, banheiros e áreas de lazer.
Participação estrangeira – Apesar da crise financeira mundial, várias empresas estrangeiras vão marcar presença na 27ª edição da Feira Internacional do Mármore e Granito. Entre os expositores há participantes da Itália, Espanha, Portugal, China, Egito, Turquia, Israel, Estados Unidos e Argentina.
O evento é uma oportunidade para que as empresas internacionais estreitem o relacionamento com seus clientes. Para isso, seus representantes costumam chegar ao Estado pelo menos uma semana antes do início da feira, visitando clientes de várias regiões.
Um desses exemplos é Mauro Benedetto, representante da italiana Breton, um dos que já estão em Vitória e aproveita a vinda à feira para visitar clientes no país. Ele afirma que a expectativa em relação ao evento é positiva, apesar da crise financeira mundial. “Acredito que o público será menor do que nos anos anteriores, mas esperamos bons negócios”, destacou, Breton.
A Feira Internacional do Mármore e Granito é promovida pelo Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais do Espírito Santo (Sindirochas) e pelo Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag). A organização do evento é da Milanez & Milaneze.
"A feira nos dará uma sinalização forte de como estará o mercado e de como serão os negócios neste ano", destacou o presidente do Sindirochas, Áureo Vianna Mameri. O presidente do Cetemag, Emic Malacarne Costa, também está otimista: "Mesmo com a crise, esperamos bons negócios para todas as empresas. Nossa expectativa é que outros mercados, como o europeu e o asiático, dêem continuidade ao processo de movimentação da cadeia de rochas".
Cecília Milaneze, diretora da empresa que realiza o evento, destaca que a Vitória Stone Fair é um canal de aproximação entre diferentes mercados. "A participação em eventos como este num momento de cenário econômico adverso contribui para que as empresas identifiquem novos caminhos e tendências, direcionando seus produtos e serviços e buscando novos posicionamentos no mercado", observou.
Serviço:
27ª Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair) Local: Pavilhão de Carapina, Serra - ES Data: 10 a 13 de fevereiro de 2009 Horário de visitação: das 10 às 18 horas Abertura oficial: dia 10, às 16h30

Número de expositores: 350
Estados participantes: Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rondônia, Paraíba, Ceará. Expositores internacionais: Itália, China, Egito, Turquia, Israel, Estados Unidos, Argentina e Espanha.

Expositores por atividades:
Pedras: 60%
Insumos e máquinas: 30%
Serviços e entidades: 10%
Previsão de público: 20.000 visitantes
Área total da feira: 30 mil m2
Outras informações: http://www.vitoriastonefair.com.br/

Feira abre espaço para o mármore

Extraído do site Gazeta Online
05/02/2009 - 00h00 (Outros - Outros) - Rita Bridi

As pedras ornamentais extraídas no Estado ocuparão espaço de destaque na 27ª edição da Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair). No espaço "Mármores do Espírito Santo", os visitantes poderão conhecer as variedades das pedras capixabas e seus diversos usos. No showroom ficarão expostos os tipos e características especiais das rochas e do mobiliário produzido com as pedras.
A Vitória Stone Fair será realizada no Pavilhão de Exposições do Centro de Eventos Floriano Varejão, em Carapina, Serra, no período de 10 a 13 deste mês. A feira contará com 350 expositores locais, nacionais e estrangeiros. A expectativa dos organizadores é de que o evento receba cerca de 28 mil visitantes.
No espaço "Mármores do Espírito Santo" serão apresentadas as amplas possibilidades de uso do mármore como elemento de construção, aliado ao design e à adequada tecnologia para seu beneficiamento industrial.
Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o Espírito Santo responde por 75% da produção nacional de mármore e 30% da produção do granito brasileiro. A reserva de mármore do Estado mede 40 quilômetros de extensão e está localizada entre os municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Vargem Alta e Castelo. Dessa reserva são extraídos, mensalmente, cerca de 6 mil metros cúbicos de rochas para ornamentação.
Os principais problemas enfrentados nos processos de extração e beneficiamento de rochas, sua comercialização e aplicação nos mais diversos ambientes também serão apresentados no espaço "Mármores do Espírito Santo". O presidente do Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag), Emic Malacarne Costa, abordará esses temas em uma palestra para os interessados no assunto.
"Precisamos despertar nos especificadores a vontade de se aprofundar no arranjo e, assim, conseguirmos mais profissionais que se dediquem a pesquisar informações sobre rochas. A falta desses conhecimentos atrapalha a divulgação. São necessárias as análises interpretadas", destaca Costa.

Vitória Stone Fair começa a receber seus expositores

Extraído do site da Milanez & Milaneze

Em 2009 a Vitória Stone Fair segue a tradição que a consolidou como a maior feira da América Latina e reúne as principais empresas do segmento. A 27ª Feira Internacional do Mármore e Granito só começa no dia 10, mas a movimentação em torno do evento já começa a ser sentida na cidade.
São 350 expositores de vários estados do Brasil e do exterior que já estão em Vitória. No Pavilhão de Exposições de Carapina, que abriga o evento, mais de 1.500 pessoas de 36 diferentes empresas trabalham em ritmo acelerado na montagem dos estandes.
O trabalho de montagem da feira também contribui para movimentar o comércio capixaba, demandando a aquisição de diversos materiais. Estandes elaborados e bem planejados são uma característica da Vitória Stone Fair, que a cada ano são superados na beleza e na modernidade.
Além da movimentação do comércio, a feira também proporciona um aumento na demanda por serviços de turismo e transportes na Grande Vitória. Alguns hotéis já estão com 100% de ocupação confirmada para o os quatro dias do evento. “Estamos com todos os apartamentos ocupados. A feira será ótima para nós, assim como todos os anos”, afirma o gerente do Hotel Ilha do Boi, Rodrigo Vasconcelos.
"A feira nos dará uma sinalização forte de como estará o mercado e de como serão os negócios neste ano", destaca o presidente do Sindirochas, Áureo Vianna Mameri.
O presidente do Cetemag, Emic Malacarne Costa, também está otimista. "Mesmo com a crise, esperamos bons negócios para todas as empresas. Nossa expectativa é que outros mercados, como o europeu e o asiático, dêem continuidade ao processo de movimentação da cadeia de rochas".
Diferentes tipos de rochas oriundos de várias partes do Brasil e de outros países estarão expostos na feira, bem como exemplos da aplicabilidade dos produtos na construção civil, mobiliários e em artigos de decoração. No espaço "Marmorarias Capixabas", viabilizado pelo Sebrae/ES, um grupo de empresas vai mostrar um pouco do que pode ser feito com a rocha, incluindo projetos de cozinha, banheiros e áreas de lazer.
A Feira Internacional do Mármore e Granito é promovida pelo Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais do Espírito Santo (Sindirochas) e pelo Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag). A organização do evento é da Milanez & Milaneze.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Camilo Cola defende isenção de IPI para chapas polidas de rochas ornamentais

Extraído do site do Jornal Folha do Caparaó Sul

O deputado Camilo Cola (PMDB) defendeu, nesta terça-feira (3), em audiência com o ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Miguel Jorge, a desoneração da alíquota de IPI para os produtos “chapas polidas e ladrilhos de rochas ornamentais”.
Atualmente em 5%, esta desoneração dará maior competitividade ao setor nestes tempos de crise. No encontro, com representantes de todos os estados do país, o deputado Camilo Cola leu para o ministro o documento em que o SindiRochas do Espírito Santo embasa seu pedido de redução deste tributo. Neste documento, assinado por Áureo Mameri, os empresários capixabas reconhecem os esforços do governo federal para enfrentar a crise, mas pedem especial atenção para o pleito.
O ministro Miguel Jorge informou que estará com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quarta-feira e levará a reivindicação dos empresários do Espírito Santo.
Depois de defender a desoneração do setor, o deputado pediu ao ministro Miguel Jorge agilidade na implantação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Colatina, no norte do Estado.
“Ali é o centro da produção de rochas ornamentais, um setor que superou, em três anos, o café na pauta de exportações capixabas”, disse. Ele se associou, ainda , à tese de que o ministério deve criar uma secretaria específica para cuidar da regulamentação da lei que criou as ZPEs. Por esta lei, 80% dos produtos serão exportados, com isenção tributária, e 20% poderão ser comercializados em território nacional.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Obras da Litorânea Sul começam ainda no primeiro semestre

Extraído do site do Jornal Folha do Caparaó Sul

O prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, conheceu nesta quinta-feira (29) o estágio atual da Variante Ferroviária Litorânea Sul, ferrovia que ligará a Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM) ao Porto de Ubu e a Cachoeiro de Itapemirim.
A apresentação foi feita por representantes da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), que aproveitaram a oportunidade para divulgar uma boa notícia. A concessionária do transporte ferroviário de cargas, responsável pela obra, aguarda apenas a licença de instalação do Ibama para dar início ao processo de construção. A previsão é que a licença seja dada até o mês março.
Além do coordenador do projeto, Johnson Tatton, do gerente de engenharia, Carlos Ferreira e da assessora de comunicação, Luciana Assis, o encontro contou com a presença dos secretários municipais de Governo, Rodrigo Coelho, e de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho. O deputado estadual Rodrigo Chamoun também esteve presente.
Tatton fez uma exposição de todos os estágios do projeto. Também foram detalhados os próximos passos que serão seguidos pela Ferrovia Centro Atlântica. A partir daí, a obra terá início e envolverá 36 frentes, sendo uma delas em Cachoeiro. O prazo de conclusão é de 32 a 40 meses.
Com a variante, aproximadamente 400 caminhões deixarão de circular na BR 101, o que vai melhorar o tráfego na região e diminuir o risco de acidentes com transportes de cargas, já que elas serão transportadas por vagões.
O prefeito Carlos Casteglione frisou que a notícia dada pelos representantes da FCA foi a melhor desses primeiros dias de governo. “Sem dúvida nenhuma, essa obra é um grande marco para a região e, principalmente, para Cachoeiro. Estou muito feliz em saber que o projeto está viabilizado e que dentro de pouco tempo será implementado. Começamos o governo com alguns problemas, mas tivemos nesta quinta-feira uma importante notícia. Com a ferrovia, vamos conseguir atrair as empresas, que vão criar as oportunidades de emprego para a população do sul do estado”, disse.
Uma das prioridades na elaboração do traçado é que em todo o trajeto da ferrovia, onde houver passagem de nível, não haverá cruzamentos. Ou seja, quando existir algum cruzamento dos trilhos com ruas, estradas ou qualquer tipo de passagem, esse será feito por meio de viadutos rodoviários ou ferroviários como forma de se evitar o cruzamento.
O projeto terá influência de apenas 4% na área urbana. O restante será em zonas rurais. Em todo o percurso haverá o isolamento da área ferroviária com a construção de muros, no caso urbano, e de cercas de arames, quando se tratar de perímetro rural. Na construção também serão evitados interferências em unidades de conservação, manguezais e áreas alagáveis, remanescentes florestais, açudes, rodovias e linhas de transmissão. Segundo o coordenador, todas as exigências ambientais estão sendo seguidas, inclusive com projetos para resgates de sítios arqueológicos, caso sejam encontrados alguns deles durante a obra.
O deputado estadual Rodrigo Chamoun destacou que a ferrovia vai trazer um maior desenvolvimento econômico para a região. “A ferrovia abre muitas oportunidades de atração de novas empresas e, sobretudo, potencializa uma região que foi importante no passado e, com esse empreendimento, volta a ser estratégica para o desenvolvimento do Espírito Santo”, afirmou.
Substituição
A construção da variante substituirá o trecho atual que possui baixa capacidade operacional, além de atender à crescente demanda para o transporte de carga no Espírito Santo. O projeto começou em dezembro de 2005 com a assinatura de um protocolo de Intenções com o Governo do Estado.
A Ferrovia Centro Atlântica está desenvolvendo o projeto e já possui a autorização da Agência Nacional de Transportes de Terrestre (ANTT). A FCA desenvolveu diversos estudos ambientais e socioeconômicos, realizou oito audiências públicas e tem mantido reuniões constantes com lideranças comunitárias e com as prefeituras envolvidas.
A linha férrea passará, além de Cachoeiro, pelos municípios de Santa Leopoldina, Cariacica, Viana, Vila Velha, Guarapari, Anchieta, Iconha, Piúma, Rio Novo do Sul e Itapemirim. Dentre as cargas que serão transportadas, estão: calcário, granito, escória, madeira, celulose, produtos siderúrgicos, dentre outros.

Sede definitiva do Cetem ficará pronta ainda este ano

Extraído do site da Prefeitura de Cachoeiro

A Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim irá concluir os serviços de terraplanagem do local onde funcionará a sede do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), na localidade de Morro Grande.
Em reunião realizada nesta quinta-feira (29/01) o prefeito Carlos Casteglione assegurou a realização do serviço, que estava interrompido, desde novembro de 2008. Segundo o coordenador do Cetem, Adriano Caranassios, as obras de construção do centro devem ser finalizadas ainda este ano. O coordenador ressaltou que o projeto de construção do prédio já está definido e o edital está praticamente concluído para a publicação.
Segundo Casteglione, o Cetem será um dos grandes instrumentos para a geração de emprego e renda na região. “Por isso, a prefeitura dará todo o apoio necessário para a realização dessa obra. O Cetem, assim como o Cefetes, traz uma grande gama de conhecimentos para aqueles que desejam ingressar na área industrial”, disse.
Também participaram do encontro, os secretários municipais de Governo, Rodrigo Coelho, e de Desenvolvimento Econômico, Ciência & Tecnologia e Turismo, Ricardo Coelho.
Adriano destacou que a reunião foi importante, pois o prefeito Carlos Casteglione pôde ter mais detalhes da atuação do Cetem em Cachoeiro. “Inclusive encerramos um processo de concurso, fazendo com que sete pessoas estejam definitivamente alocadas em Cachoeiro. Isso vai nos dar uma tranqüilidade para que órgão comece a ter um corpo técnico para estar à disposição do campus avançado”, revelou.
O que é o Cetem?
O Centro de Tecnologia Mineral é um órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia que estuda e pesquisa os recursos minerais do país. O Cetem funciona no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sendo que Cachoeiro receberá o primeiro campus avançado da instituição, cuja proposta é desenvolver tecnologia e formar mão-de-obra profissional para o setor de rochas ornamentais.
As instalações provisórias do Campus Avançado do Cetem em Cachoeiro de Itapemirim (Caci) estão em funcionamento desde março de 2007 e ocupam, mediante um acordo de cessão de uso, dois laboratórios do CEFETES-UnED Cachoeiro de Itapemirim, no total de 140 m2. Estas instalações sofreram reformas e foram transformadas em laboratórios de tecnologia mineral, com foco em rochas ornamentais.
O Cetem investiu um total de R$ 120 mil na adequação destes laboratórios. Outros R$ 800 mil foram repassados pela SCUP (Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa do MCT) para a aquisição dos equipamentos que compõem os laboratórios. O terreno de 10 mil m², no qual será erguida a sede definitiva do Campus Avançado, foi doado ao Cetem pela Prefeitura de Cachoeiro.

Vitória Stone Fair vai reunir 350 expositores

Extraído do site da Milanez & Milaneze

A crise mundial que afeta a vida das pessoas e interfere na economia dos principais mercados vai também marcar presença nas discussões e nas projeções de cenários durante a 27ª edição da Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair), que será realizada no Espírito Santo, na primeira quinzena de fevereiro.
"A feira nos dará uma sinalização forte de como estará o mercado e de como serão os negócios neste ano", destaca o presidente do Sindirochas (sindicato que representa as empresas do setor de mármore e granito), Áureo Vianna Mameri.
Os contatos que os expositores terão com os seus clientes serão um forte sinalizador de como será o ritmo dos negócios neste ano e no começo do ano seguinte. O setor, que, desde meados de 2007, vem sofrendo os efeitos da crise imobiliária nos Estados Unidos, tem a expectativa de que, neste ano, a retração nas vendas não se acentue.
"Se neste ano for repetido o desempenho do ano passado já ficará de bom tamanho", enfatiza Mameri. Com larga experiência, resultado da participação em inúmeras feiras realizadas no Brasil e em outros países, o presidente do Sindirochas dá dicas aos que participarão da feira como expositores:
"Coloquem em seus estandes o maior número possível de materiais. Quem se preocupar com a diversificação e reunir materiais de menor custo junto com os de custo mais elevado, as novidades e os exóticos vai se sair bem", aposta.
A feira, explica Mameri, sempre foi muito focada no mercado externo, mas devido à crise mundial, a expectativa é de que essa edição seja muito visitada pelo mercado interno. Com o setor da construção civil aquecido, há a sinalização de forte presença, na feira, de profissionais que atuam nas áreas de decoração e design para conhecer os materiais que estarão no mercado neste ano e nos anos seguintes.
Expositores
Na feira é mostrada a diversidade de rochas ornamentais brasileiras, e o ambiente é voltado à realização de negócios e parcerias e difusão de inovações tecnológicas como máquinas, ferramentas, insumos e novos processos de gestão. É o maior evento do setor de rochas na América Latina, e neste ano vai reunir 350 expositores. A maioria deles (85%) é nacional.
De acordo com a coordenação do evento, já estão confirmadas a participação de empresas do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rondônia, Paraíba, Ceará. O maior número de expositores é do Espírito Santo, seguido de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Estrangeiros
Os expositores internacionais responderão por 15% dos estandes e estão confirmadas participação de empresas da Itália, China, Egito, Turquia, Israel, Estados Unidos, Argentina e Espanha. A presença internacional mais forte é da Itália e China.
A organização da feira trabalha com a expectativa de 20 mil visitantes, sendo 12 mil do Espírito Santo, seis mil de outros Estados brasileiros e dois mil visitantes internacionais.
Serviço:
27ª Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair)
Local: Pavilhão de Carapina, Serra – ES
Data: de 10 a 13 de fevereiro de 2009
Horário de visitação: das 10 às 18 horas
Abertura oficial: dia 10, as 16h30
Número de expositores: 350
Estados participantes: Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rondônia, Paraíba, Ceará.
Expositores internacionais: Itália, China, Egito, Turquia, Israel, Estados Unidos, Argentina e Espanha.
Expositores por atividades:
Pedras: 60%
Insumos e máquinas: 30%
Serviços e entidades: 10%
Previsão de público: 20.000 visitantes
Área total da feira: 30 mil m2

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Marmorarias capixabas participam da Vitória Stone Fair 2009

Extraído do site da Milanez & Milaneze

A participação está sendo viabilizada por meio do projeto do Sebrae/ES, que incentiva a fabricação de produtos acabados, agregando valor ao processo.
Referência no segmento de extração e mineração, o Espírito Santo busca também a excelência no chamado terceiro ciclo do setor de rochas ornamentais, que envolve a industrialização de produtos acabados. A fim de incentivar o consumo e mostrar a qualidade dos produtos capixabas, o Sebrae/ES desenvolve o projeto “Rochas Ornamentais”, por meio do qual está viabilizando a participação de marmorarias na 27ª edição do Vitória Stone Fair.
Participando do evento, os grupos de marmorarias Via Pétrea, localizada em Barra de São Francisco; Nortstones, de Nova Venécia; Qualirochas, de Serra; e Grande Vitória, vão compartilhar o “Espaço Marmorarias Capixabas”. Será uma oportunidade de troca de experiências e interação entre empresários do mesmo segmento, além de fortalecer o processo de internacionalização das micro e pequenas empresas da cadeia produtiva de rochas ornamentais do segmento de marmorarias.
Os produtos expostos vão desde mobiliários em rochas até a execução de projetos, como cozinhas, banheiros e áreas de lazer. “O objetivo deste espaço é mostrar os produtos desenvolvidos no Estado, além de expor a qualidade, a resistência, a rusticidade e, principalmente, o design diferenciado, aliado à diversidade de rochas ornamentais oferecidas hoje no mercado”, explica Rogélio Santos, gestor estadual do projeto de Mármore e Granito do Sebrae/ES.
Quanto às tendências do mercado, um dos expositores do espaço, o empresário Marcelo Nery afirma que, apesar da crise econômica, o mercado interno está aquecido devido ao fortalecimento do setor imobiliário. “O consumidor brasileiro está mais aberto às novas tendências e utilizando mais pedras exóticas. Com isso, estamos nos voltando também para o mercado interno, que possui grandes oportunidades de crescimento”, destacou.
Por meio de treinamentos, palestras, consultorias e visitas técnicas, o Sebrae/ES oferece apoio às marmorarias, além de auxiliá-las a expor em feiras, como a Vitória Stone Fair. O projeto conta com a parceria de entidades que ajudam no desenvolvimento e na sustentabilidade das marmorarias do Estado, que somam cerca de 35 empresas.

Fonte: Milanez & Milaneze

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A vez do coletivo

Extraído do site da Revista Inforochas

Sempre que acontecimentos adversos ao setor rochas ornamentais ocorrem é comum comentários que conduzem à necessidade de união. É quase que cíclica essa postura e mais uma vez ela vem à tona por conta da crise financeira mundial vivenciada. Às vezes mudam-se os focos, mas não as reações.
Um outro episódio ocorrido, recentemente, foi a interdição de algumas pedreiras de empresas capixabas e mineiras, sob a alegação de falta de condições adequadas de segurança para o trabalhador.
No caso da crise imobiliária americana, cujos desdobramentos, até o momento, são mundialmente conhecidos, seu impacto a médio e longo prazo é de difícil previsão, o que deve remeter as empresas do setor a uma revisão de planos, seja de natureza financeira, mercadológica, investimentos etc.
Em se tratando da interdição supracitada, essa não foi a primeira e com certeza, está longe de ser a última. Estamos citando apenas duas situações, isoladas e presentes, para que possamos propor uma estratégia a ser adotada, em benefício de todo o segmento de rochas.
É, no nosso entendimento, prioritário um movimento organizado que resulte no fortalecimento institucional gradual do setor. É estranho que, quando as coisas vão bem, tais preocupações caiam no esquecimento. Ao contrário, é no momento de calmaria que encontraremos maior tranqüilidade para discutir e formatar um projeto que venha de encontro aos nossos interesses.
Questões coletivas como as que dizem respeito a órgãos como IBAMA, Ministério Público, Ministério do Trabalho, Secretarias Estaduais de Meio Ambiente, Secretarias Estaduais de Transportes, Polícia Rodoviária Federal, e tantos outros, reguladores e/ou fiscalizadores, devem ser resolvidas através do estabelecimento de uma interlocução comandada por instituições representativas fortes com suportes técnicos adequados.
A força institucional necessita vir acompanhada de ações que identifiquem totalmente o setor, em nível nacional. Ou seja, possuir um banco de dados, apto a disponibilizar informações sempre atualizadas tais como: número de empregos gerados, participação relativa no ranking brasileiro de exportação e em relação ao PIB dos estados produtores, evolução da geração de divisas e dos valores recolhidos em impostos, investimentos realizados nos últimos dez anos, estágio tecnológico atual etc.
Tais referências darão ao setor maior representatividade e visibilidade, podendo a partir de então, através da maior credibilidade e respeito adquirido junto a autoridades constituídas e opinião pública, fazer suas justas reivindicações.
Para tanto, é necessário que o setor se organize ainda mais, passe a pensar no coletivo, busque se fazer representar por entidades estaduais como seus sindicatos patronais e nacionalmente através do CENTROROCHAS para que este seja seu porta-voz oficial e que, em momentos como esse, quando a economia não definiu seu rumo, tenha, suas justas reivindicações defendidas, como por exemplo, uma política de crédito definida e respeitada por todos.
Importantes conquistas vêm sendo obtidas no Espírito Santo através de um eficiente trabalho de articulação levado a efeito pelo SINDIROCHAS, que é hoje o sindicato de maior expressão e respeitabilidade do setor, reflexo da importância da atividade para a economia do próprio Estado e do País.
O fortalecimento institucional passa por direitos e obrigações. Entre outros benefícios a serem citados, podemos destacar a possibilidade de melhor negociação com transportadores marítimos, terminais portuários, entidades governamentais e, principalmente junto aos agentes financeiros oficiais de linhas de crédito, próprias de programas específicos para o setor.
A maior proximidade com lideranças políticas dos estados produtores também não deve ser descartada, ao contrário, precisa ser implementada.
Na última década, a atividade mineradora tem evoluído aceleradamente, com o investimento em inúmeras, modernas e grandiosas plantas industriais, além do não menor esforço despendido na extração das matérias-primas para atender à crescente demanda.
Entretanto, são esforços isolados dos empreendedores, que no seu envolvimento diário, quase sempre esquecem do espírito coletivo e cooperativo.
Nunca foi tão pertinente o ditado: “Antes tarde do que nunca”.
Adilson Borges Vieira
Presidente do Centrorochas