quarta-feira, 9 de abril de 2008

Cetemag faz 20 anos




Extraído do site da Revista Inforochas




A entidade foi criada para incentivar o aperfeiçoamento tecnológico das empresas em seus processos produtivos
Abril é um mês de festa para o Cetemag. Neste mês, a entidade comemora 20 anos de sua fundação. E há mesmo o que comemorar, afinal, em todos esses anos foram muitas as conquistas, sonhos, aprendizados e realizações. O Cetemag nasceu do sonho dos empresários do setor de criar uma entidade nacional que fomentasse o aperfeiçoamento tecnológico das empresas no gerenciamento e em seus processos produtivos, buscando identificar as necessidades do setor e encontrar soluções para seus gargalos.
Nos seus 20 anos de história, a instituição já deixou sua marca em grandes ações do arranjo de rochas, como a Feira Internacional do Mármore e Granito, uma das três maiores do mundo que está em sua 26ª edição; o Projeto de Extensão Industrial Exportadora (PEIEx) através de convênio com o Ministério do Desenvolvimento, que possibilitou o aumento da competitividade das empresas e introduziu melhorias técnico-gerenciais e tecnológicas nas empresas; e o curso de Especialização em Rochas Ornamentais realizado em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Centro Tecnológico Mineral (Cetem), e que neste ano deve iniciar sua terceira turma.
Outra realização do Cetemag é a promoção de cursos de capacitação para profissionais do arranjo de rochas. Desde sua implantação, mais de 250 cursos já foram ministrados, correspondendo à capacitação de 4500 pessoas através da entidade. “Em 2007 batemos o nosso recorde, capacitando mais de mil pessoas. Para este ano esperamos ultrapassar essa marca de profissionais capacitados”, afirma o atual presidente do Cetemag, Emic Malacarne Costa.
Em 2008, vários projetos estão em andamento. Para o Projeto Especificador, que é voltado para os profissionais do setor a fim de orientá-los sobre o uso e a aplicação das rochas ornamentais, o Cetemag já criou um plano de ação. A Análise do Ciclo de Vida das Rochas Ornamentais (ACV), estudo que permite quantificar todos os impactos ambientais associados direta ou indiretamente ao produto, está em fase inicial, assim como o Inteligência Competitiva, que visa à criação de um banco de dados fomentando a competitividade das empresas de forma a beneficiar toda a cadeia produtiva.

Linha do tempo
Conheça os ex-presidentes
• José Affonso Coelho - 1988 - 1989, 1994 - 1998
• Augusto Lincon R. Salles - 1989 - 1991
• Luiz Henrique Toniatto - 1991 - 1992
• Gilberto Gabriel Gava - 1992- 1994
• Jose Luiz Darós - 1998- 2001
• Carlos Onofre Penha - 2001- 2007
O atual presidente
• Emic Malacarne Costa - Posse: 2007

Suppin assina convênio de parceria com Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim e Distrito Industrial


Extraído do site Rede de Comunicação do Governo do ES

09/04/2008 17:10 Suppin - Assessoria de Comunicação/Suppin

Willian Galvão destacou a importância da parceria para o desenvolvimento da região.
A Superintendência dos Projetos de Polarização Industrial (Suppin), a Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, e a Associação do Distrito Industrial São Joaquim (Adici), assinaram, nesta quarta-feira (09), um convênio de cooperação técnica.
O objetivo é a união de recursos técnicos visando à implantação de projetos e ações para estruturação, dinamização e gestão do distrito industrial São Joaquim, um pólo empresarial da iniciativa privada administrado pela Adici e que já possui 50 empresas instaladas, localizado no bairro Distrito Industrial, em Cachoeiro de Itapemirim.
O convênio foi assinado, nesta quarta (09), às 10 horas, pelo diretor-geral da Suppin, William Galvão Lopes, pelo prefeito de Cachoeiro, Roberto Valadão e pelo presidente da Adici, Edson Aquino. O evento aconteceu no gabinete do prefeito.
Parcerias
O documento define que será de competência da Suppin orientar tecnicamente sobre a adequada configuração do Distrito Industrial, projetos de infra-estrutura, alternativas de modelo de gestão e ações de fomento e políticas para dinamização do local e atratividade de empresas para localização no Distrito Industrial.
Outra ação importante, de incumbência da Suppin, é realizar articulações e parcerias com organismos do Governo e da iniciativa privada, concessionárias de serviços públicos e instituições financeiras, para viabilizar a implementação de ações, projetos e financiamentos, e dar celeridade na elaboração de projetos de infra-estrutura para implementação do empreendimento.
As informações e experiências da Suppin, com estruturação e concretização de pólos empresariais, também será colocada à disposição, além de discutir e apresentar sugestões sobre normas para comercialização de áreas, com foco para o fortalecimento e o desempenho das cadeias produtivas e a geração de externalidades.
Participação da Prefeitura
Pelos termos do convênio, a Prefeitura de Cachoeiro deverá dispor de 500 horas/máquina por ano para trabalhos do Distrito Industrial, articular apoio a organismos de fomento, oferecer suporte institucional, técnico e administrativo a ações de promoção e aos processos de instalação de indústrias no empreendimento.
De acordo com a legislação municipal sobre incentivos fiscais, a Prefeitura deverá oferecer incentivos fiscais, tais como desconto de 50% no Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), alíquota de 2% no Imposto Sobre Serviços (ISS) e isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
Também deverá apoiar ações de associativismo e cooperativismo industrial, de desenvolvimento econômico, científico e tecnológico, e inserir no diagnóstico de desenvolvimento econômico e em seu material de divulgação, informações sobre a infra-estrutura e oportunidades de investimentos no Distrito Industrial.
Atuação dos empresários
A Associação do Distrito Industrial ficará responsável pelo levantamento de dados, necessários à elaboração do plano de trabalho, encaminhamento dos principais problemas do distrito e as reivindicações dos empresários, sendo o interlocutor entre o setor público e setor privado. E, ainda, fiscalizar e coordenar a participação dos empresários e proprietários nas melhorias do distrito, atuar como agente de fomento junto ao Sebrae/ES e outros órgãos, para a viabilização de recursos para o distrito.
Também deverá encaminhar providências, junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, para licenciamentos ambientais na contratação de projetos executivos e complementares em empreendimentos a serem implantados no Distrito.
Desenvolvimento
O diretor-geral da Suppin, William Galvão Lopes, afirmou que o Governo do Estado tem como meta de trabalho a descentralização de investimentos e o conseqüente fortalecimento da economia local e regional. “Um outro ponto a ser destacado é a racionalidade. É importante unirmos as forças para darmos uma dinâmica a esse trabalho, que vai ajudar bastante no desenvolvimento da região”, disse.
O prefeito Roberto Valadão destacou que, atualmente, o distrito de São Joaquim é um pólo no ramo de mármore e granito. No entanto, ele acredita que haverá na localidade uma expansão para outros setores. “A ajuda da Suppin será importante para Cachoeiro. E a Prefeitura fará o que for necessário para que ocorra um crescimento na economia do município”, ressaltou.
No prazo máximo de dez dias deverá ser criada a comissão de gerenciamento para acompanhar a efetiva implantação das ações previstas no convênio, com indicação de dois representantes de cada setore envolvido no convênio. A Adici terá que indicar um representante dos empresários instalados e outro, dos proprietários para compor esta comissão.
A Suppin é uma autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes).
Informações adicionais: Assessoria de Comunicação da Suppin Aníbal José imprensa@suppin.es.gov.br 3380 20 19 / 9941 11 90

terça-feira, 8 de abril de 2008

Pedreiras paralisam atividades no Norte

Extraído do site da Revista Inforochas
Jornal A Gazeta 08/04

Uma manifestação, no início da manhã desta segunda-feira (07), marcou a suspensão das atividades, por tempo indeterminado, de 80% das pedreiras existentes no Noroeste do Estado. Elas alegam que esperam há anos por uma autorização de funcionamento expedida pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Cerca de 15 mil trabalhadores ficarão sem trabalhar, o que pode gerar prejuízos que ultrapassem os R$ 25 milhões. Há risco de demissões.
“Nos vimos obrigados a parar. Não tem condições de a gente continuar trabalhando e correr o risco de ser multado e, quem sabe, até ir preso por causa da morosidade dos órgãos que deveriam nos apoiar”, disse o empresário do setor de rochas, Gilcélio Queiroz.
A ação, realizada nos distrito de Paulista, em Barra de São Francisco, contou com a participação de empresários e trabalhadores do setor. A região possui cerca de 400 empresas especializadas em extração de rochas ornamentais. A paralisação, segundo eles, se deve ao rigor na fiscalização pelos órgãos responsáveis, como o Ministério Público Federal (MPF).
A maioria das empresas, segundo a Associação Noroeste dos Produtores de Pedras Ornamentais (ANPO), ainda não possui todos os documentos necessários para funcionar conforme a lei. O problema estaria na demora do DNPM em liberar as autorizações para a extração de rochas nas áreas. O órgão é vinculado ao Ministério das Minas e Energia.
“Nós fazemos nossa parte, os órgãos estaduais fazem a deles, só que quando o processo chega na esfera federal, tudo pára. Têm empresários que estão há oito anos aguardando uma autorização do DNPM e até agora nada”, destacou o presidente da ANPO, Elias Alves Pereira.
Apoio
O Sindimármore também tem se preocupado com a situação. “Estamos aqui para ajudar quem está regular, mas não consegue o documento por causa da morosidade do governo federal”, ressaltou um dos diretores do sindicato, Jair Miranda. ,

Para entender
Empresas. A região Noroeste possui mais de 400 empresas de extração de granito
Autorização. Para funcionar as mineradoras precisam de autorização do governo Federal
Sem regularização. 80% dessas empresas pararam as atividades na manhã de ontem por não estarem regularizadas
Governo. A demora na regularização estaria sendo provocada pelo DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral)
Prazo longo. Algumas autorizações levam, em média, oito anos para serem liberadas
Parados. Estima-se que aproximadamente 15 mil funcionários estejam sem poder trabalhar
Prejuízo. Calcula-se que em 15 dias de paralisação das empresas mineradoras, haja um prejuízo de mais de R$ 25 milhões
Carretas. Durante a paralisação cerca de 650 carretas deverão deixar de trafegar pelas rodovias capixabas

Órgão diz que falta pessoal para agilizar os pedidos

O chefe substituto do 20º distrito do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) no Espírito Santo, Renato Motta de Oliveira, reconheceu que há demora na liberação de autorizações para as empresas que trabalham com a extração de rochas ornamentais no Estado.
“O mercado de rochas cresceu, os pedidos aumentaram, mas nosso quadro de funcionários continuou o mesmo. Falta pessoal para agilizar o trabalho”, explicou o chefe do DNPM no Estado.
O DNPM sofre ainda com a burocracia, que acaba sendo outra dificuldade. Segundo a direção do departamento, tem sido realizada uma força-tarefa para agilizar os trabalhos, com ajuda de funcionários de outros Estados, mas até agora isso não tem surtido efeito desejado pelos empresários. “É preciso que eles nos procurem, e a partir daí, vamos analisar cada caso individualmente”, frisou Renato.
A coordenadora de meio ambiente o Ministério Público Federal, Elisandra de Oliveira Olímpio, disse, por meio da assessoria de imprensa, que as fiscalizações nas empresas de extração de rochas continuarão, e que o trabalho do MPF é de fazer cumprir a legislação ambiental.
Angústia
“Já demiti 30% de funcionários”
Gilcélio Queiroz - empresário de Barra de São Francisco
Estou no ramo de extração de pedras ornamentais há oito anos. Tenho três empresas de mineração, mas apenas uma tem autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Das outras duas, estou aguardando a permissão há cinco anos. Eu me sinto como um bandido. Eu quero trabalhar, quero gerar renda e emprego, mas estou impossibilitado. Já fui obrigado a demitir quase 30% do funcionários de uma das empresas. Precisamos sair da clandestinidade. A demora do governo está atrapalhando todo mundo.”

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Laboratório de rochas em Cachoeiro de Itapemirim

Extraído do site da Revista Inforochas

Jornal A Tribuna 04/04

A região Sul do Estado vai ter um laboratório de desenvolvimento e beneficiamento de rochas ornamentais. Obtido por meio de uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o laboratório vai ter como objetivo atender às demandas por capacitação de mão-de-obra para o setor, principalmente nas atividades voltadas para a classificação de profissionais nas áreas de produção e operação.
Além disso, também deverá atuar no desenvolvimento de novos produtos para o segmento de rochas ornamentais.
Com investimento estimado de R$ 430 mil, o laboratório vai ser instalado no Senai Cachoeiro a partir do segundo semestre de 2009. O empreendimento vai ocupar uma área construída de 600 metros quadrados.

Boas expectativas para a Coverings 2008

Extraído do site da Revista Inforochas

A maior feira do setor de revestimentos dos Estados Unidos, a Coverings, já está com seus preparativos a todo o vapor. Este ano, a feira voltará a ser realizada na cidade de Orlando na Flórida, entre os dias 29 de abril e 02 de maio.
De acordo com a organização da Coverings, o espaço para exposição está praticamente esgotado. Além disso, o número de pré-inscrições (realizadas pelo site www.coverings.com) está 39% acima do ano passado. A Coverings 2007 contou com um público de mais de 37 mil pessoas, um recorde em todas as edições.
Haverá também cerca de 30% a mais de novos expositores apresentando suas especialidades - acréscimo que deverá ajudar a manter a feira dinâmica e a cumprir a promessa de apresentar os recursos mais abrangentes para cerâmicas e pedras.
“Estamos muito otimistas e certos de que a Coverings 2008 vai ser uma das melhores feiras até agora", disse Glenn Feder, presidente de eventos para clientes da National Trade Productions, que administra e produz a Coverings. “O sucesso só faz aumentar. A feira é altamente respeitada por vários motivos, entre eles o fato de trazer novos produtos, novas tendências e novas técnicas de todo o mundo e de forma conveniente, sob um único teto”, ressalta Feder.
Comitiva
Cerca de 60 empresas do setor de rochas ornamentais irão participar da Coverings 2008. Entre elas estarão 18 empresas capixabas beneficiadas por um convênio entre o Sindirochas, a Associação Brasileira de Rochas Ornamentais (Abirochas) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) anunciado durante a 25ª Vitória Stone Fair.
O convênio faz parte de um projeto da Apex para valorizar a imagem das empresas brasileiras no exterior e também fomentar as relações comerciais entre o Brasil e os maiores mercados consumidores de rochas do mundo, cujo principal representante são os Estados Unidos.
Coverings 2008
29 de abril a 02 de maio de 2008
Centro de Convenções de Orange County, Orlando, Flórida - EUA
www.coverings.com

Menos ruídos em operação de serra


Extraído do site da Revista Inforochas


A empresa mineira Vega Ferramentas e Abrasivos Ltda, que tem filial em Cachoeiro de Itapemirim, é especializada na fabricação de abrasivos e ferramentas para o setor de rochas.
Um dos destaques da empresa é o Abafador de Ruídos Vega, desenvolvido com lâmina de aço especial e borracha absorvedora de vibrações para reduzir o nível de ruído provocado na operação de serra. O equipamento está disponível para serras diamantadas de 350 a 600 mm.

Contato:
(31) 3712-1952
vendas@vegabrasivos.ind.br

Mandado de segurança garante exportações aos associados do Centrorochas

Extraído do site da Revista Inforochas

Os associados do Centro brasileiro de exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas) não serão prejudicados pela greve dos auditores fiscais. O juiz federal Francisco de Assis Basílio de Moraes decidiu favoravelmente pelo mandado de segurança, de autoria da entidade, e determinou ao inspetor da Alfândega que não paralise a análise dos processos de exportação dos associados do Centrorochas.
Em sua decisão o magistrado relatou que “os particulares não podem ser prejudicados em razão do exercício do direito de greve por parte dos servidores”. Também ressaltou que “a paralisação dos auditores fiscais da Receita Federal pode inviabilizar a atividade econômica das empresas associadas ao Centrorochas, sendo de caráter essencial a fiscalização sobre os produtos”.
A superintendente da entidade, Márcia Ismério, afirma que a decisão é a prova da organização do setor. “Agimos rapidamente, dando uma resposta positiva aos nossos associados, garantindo a exportação das rochas capixabas”.
Os auditores, que estão em greve desde o dia 18 de março, não têm previsão de quando voltarão ao trabalho.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Ministro de portos visita o Estado e anuncia investimentos


Extraído do site da Revista Inforochas


O Espírito Santo irá conviver nos próximos anos com diversas obras de ampliação de melhoramento da sua estrutura portuária, de modo a receber e embarcar mais mercadorias e confirmando a sua grande vocação logística. A boa notícia foi anunciada nesta quarta-feira (02), quando o ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, veio ao Estado para a assinatura de um convênio entre a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e a Petrobras para a construção de um terminal de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) em Barra do Riacho, Aracruz.
As obras de dragagem da área onde será construído o terminal começam na próxima semana, segundo informação do gerente-geral de novos negócios da Transpetro, André José Lepsch. A previsão da empresa é de que em meados de 2009 o porto comece a operar. Já as obras do terminal começarão no final do primeiro semestre e estão orçadas em R$ 500 milhões. Segundo Lepsch, deverão gerar cerca de mil postos de trabalho no período de construção.
Na ocasião, o governador Paulo Hartung sugeriu que o embarque de grãos (granéis líquidos) – hoje feito pelo Porto de Tubarão – também passe a ser realizado pelo novo terminal.
Segundo Hartung, a Aracruz Celulose - que opera o único porto hoje existente em Barra do Riacho, o Portocel, e embarca a celulose produzida por ela mesma e por outras empresas - tem interesse em ampliar o calado do porto para receber navios de porte maior. “Isto permitirá a construção de um terminal de contêineres para carga geral”, explica.
Dragagem na Baía de Vitória
Durante a visita, o ministro Pedro Brito também anunciou a liberação de mais de R$ 3 milhões para o término do processo de dragagem da Baía de Vitória ainda neste ano. Com a finalização da retirada de material da baía, a profundidade poderá chegar aos 12,5 metros necessários para que navios de maior porte cheguem ao Porto de Vitória e ao Terminal de Vila Velha (TVV).
Brito explicou que, após a conclusão da dragagem e do processo de batimetria – medição da profundidade da baía depois do serviço realizado – será feita uma nova sinalização do canal, possibilitando que os navios entrem e saiam também durante a noite. Essa é uma das reclamações dos exportadores, que alegam aumento nos custos de operação e demora nos portos capixabas. “Até o final deste ano, essa situação mudará no Espírito Santo”, garantiu Brito.
Brito também participou da abertura da exposição em comemoração aos 200 anos da abertura dos portos brasileiros às nações amigas, na sede da Codesa.

Ibama lista áreas embargadas por crimes ambientais


Extraído do Gazeta On Line - 03/04/2008 10:16:34 - Agência Estado



O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) disponibilizou ontem a lista com todas as áreas embargadas por abrigarem atividades ilegais, como o desmatamento sem autorização. A relação abrange embargos ocorridos durante ações de fiscalização desde janeiro do ano passado.
Essas áreas não podem ser utilizadas até sua recuperação e quem comprar produtos agropecuários e florestais oriundos delas poderá responder também por crime ambiental. As penalidades vão de multas a restrição de crédito em bancos oficiais. A consulta pode ser feita por Estado ou município. Caso deseje consultar um alvo específico, precisará preencher apenas um dos seguintes dados: nome, CPF, nome do imóvel, razão social ou CNPJ.


http://siscom.ibama.gov.br/geo_sicafi/

Novos mercados para Stone Fair


Extraído do site da Revista Pedras do Brasil



02/04/2008 - Autoridades e empresários chilenos puderam conhecer as oportunidades de negócios na Feira Internacional do Mármore e do Granito, durante evento em Santiago que foi realizado no final de março e promovido pela União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe), com apoio da Embaixada do Brasil no Chile, para lançar o novo Calendário da Ubrafe – Principais Feiras de Negócios do Brasil em 2008. O Calendário, com duas páginas sobre a Feira Internacional do Mármore e do Granito, é produzido em três idiomas e reconhecido como a mais importante ferramenta de consulta para empresas, expositores e visitantes de feiras. A Milanez & Milaneze, que promove a Vitória Stone Fair e a Cachoeiro Stone Fair, foi representada no evento pelos seus diretores Ilson e Cecília Milaneze, que viajaram a convite da Ubrafe.
Eles levaram para Santiago um material completo para divulgação da Feira do Mármore, todo em espanhol, além de vários folders com informações econômicas e turísticas do Espírito Santo.
Os diretores da Milanez & Milaneze apresentaram a empresários chilenos as oportunidades de negócios na Feira Internacional do Mármore e do Granito, com o objetivo de captar visitantes e expositores.
Cecília, que é da diretoria regional da Ubrafe, representando os estados do Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais, acredita que, atraindo o Chile, aumentará também a participação de outros países do Mercosul na feira capixaba.
O evento no Chile foi realizado por meio de um convênio da Ubrafe com o Ministério do Turismo, a Embratur e o Ministério de Relações Exteriores. No dia 29 de abril, o calendário da Ubrafe será lançado em Portugal.