sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Governo pavimenta Rodovia que liga Águia Branca a Nova Venécia

Extaído do site Rede de Comunicação do Governo do ES
01/08/2008 11:05 DER-ES
As obras vão beneficiar diretamente o setor de extração de rochas ornamentais.
A maior região produtora de granito do Estado está sendo beneficiada com obras de pavimentação da Rodovia, que liga Nova Venécia a Águia Branca, passando por Cristalina, Cedrolândia e Guararema, numa extensão total de 43 quilômetros.
O Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Espírito Santo (DER-ES), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), está concluindo a construção do trecho da Rodovia ES 381, do entroncamento da ES 080 até Rio Muniz, numa extensão de 19 quilômetros, e autoriza, neste sábado (02), o início das obras de pavimentação do trecho da Rodovia, entre o entroncamento da ES 137 e a Rodovia ES 080, no subtrecho denominado Entroncamento ES 137 x Rio Muniz, com extensão de 24 quilômetros.
A solenidade será realizada próximo ao campo de futebol do distrito de Cristalina, às 10 horas. As obras vão beneficiar diretamente o setor de extração de rochas ornamentais. Nova Venécia é hoje o maior pólo produtor de granito do Estado.
No trecho do entroncamento da ES 080 até Rio Muniz, com 19 quilômetros de extensão, estão sendo realizados obras e serviços de terraplanagem, drenagem, pavimentação, sinalização e obras de arte complementares.
As mesmas intervenções serão realizadas no trecho a ser iniciado, com 24 quilômetros de extensão.

Informações adicionais:
Assessoria de Comunicação da Sedit/Dertes Valéria Morgado
Tels: 3132 5526 / 9941 5759
E-mail: comunicacao@sedit.es.gov.br / valmorgado@hotmail.com

quinta-feira, 31 de julho de 2008

REUNIÃO EM VITÓRIA DISCUTE EMISSÕES RADIOATIVAS EM ROCHAS ORNAMENTAIS

Extraído do Informativo DRM-RJ - Ano VI - Nº 153 - 30/07/2008

O Marble Institute of America – Brasil, diante da massiva propaganda sobre emissões de radônio proveniente de bancadas de granito, que tem sido veementemente debatido pelo Marble Institute of America, nos EUA, reuniu exportadores e mineradores brasileiros em reunião que está sendo realizada no Auditório do Hotel Senac – Ilha do Boi – Vitória, neste dia 31 de julho, a partir das 14:00h, para discutir estes assuntos inerentes e as providências a serem tomadas pela Indústria Brasileira.
Recentemente foi veiculado no jornal New York Times, um artigo falando sobre possíveis nocivas à saúde conseqüências do uso do granito em residências, prejudicando sua utilização no mercado americano e todos que nele participam.
O Marble institute of America – EUA, já se reuniu com os principais empresários de vários paises para providências a serem tomadas em defesa do setor de rochas ornamentais. O MIA espera agregar a contribuição do setor Brasileiro para o Marble institute of América, assim como países como a Índia, Itália, Austrália, China, que já se uniram ao MIA em prol da transparência de informação quanto a correlação granito x radônio.
Para maiores informações, contatar Selma Regina Tosta Silveira, diretora do MIA – América Latina, telefone/fax 27-3241-8703 ou
selma_tosta@hotmail.com.

MTE e Sindirochas convocam para audiência pública sobre Projeto Movimentação de Chapas

Extraído do site da Revista Inforochas

As empresas da cadeia produtiva de rochas ornamentais do Espírito Santo estão convocadas a participar das audiências publicas sobre o Projeto Movimentação de Chapas.
Os encontros começam a ser realizados já na próxima semana, com as audiências em Cachoeiro, no próximo dia 4 (segunda-feira) no Teatro Rubem Braga, em Cachoeiro de Itapemirim, a partir das 14h, e em Vitória no dia 5 (terça-feira), no Auditório da Findes, às 16h.
A última reunião está marcada para acontecer na Câmara Municipal de Nova Venécia, no dia 18 de agosto, a partir das 16h.
O objetivo dos encontros, idealizados pelo Ministério Público do Trabalho do Espírito Santo (MTE) em parceria com o Sindirochas, é apresentar a todos os empresários as disposições e prazos do projeto, que prevê uma série de treinamentos nas áreas de armazenamento e movimentação de chapas em cumprimento à NR 11 a fim de minimizar os riscos de acidentes que envolvem esta atividade.
A participação das empresas é obrigatória, e as faltas deverão ser devidamente justificadas, correndo o risco de haver advertência por parte do Ministério Público, como explica o assessor do escritório de Vitória do Sindirochas, Gilson Dalmázio.
Saiba mais sobre o projeto:
O Projeto Movimentação de Chapas tem o objetivo de levar as empresas do setor as resoluções e aplicações da NR 11, que torna obrigatória a capacitação dos funcionários das empresas do setor de rochas ornamentais quanto às atividades de armazenamento e transporte de chapas.
Para isso, o Sindirochas, em parceria com o MTE , Cetemag e Senai já está oferecendo desde o mês de maio uma série de cursos, divididos em três módulos: I – Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho, II – Segurança para Operador de Ponte Rolante e III – Segurança no Armazenamento de Chapas que compõem o projeto.
Os cursos serão oferecidos em seqüência em todas as regionais da entidade. Para saber mais sobre os módulos e data de realização na sua região, entre em contato com o Sindirochas pelo telefone (28) 3521-6144 ou eventos@sindirochas.com.br.

Audiência Pública sobre o Projeto Movimentação de Chapas
Data: 04 de agosto (segunda-feira)
Horário: 14h
Local: Teatro Rubem Braga, Cachoeiro de Itapemirim
Presença obrigatória

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Projeto quer garantir a valorização do mármore capixaba

Extraído do site da Revista Inforochas

O Cetemag, em parceria com o Sindirochas, Cetem, Prefeitura de Cachoeiro e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), irá realizar no dia 06 de agosto, a primeira reunião de integração do Pólo Produtor de Mármores do Sul do ES.
O encontro tem o objetivo de apresentar o programa de trabalho do projeto “Valorização e Aproveitamento do Mármore da Região Sul do Espírito Santo”, que busca a revitalização da indústria de mármores na região de Cachoeiro e contribuir para o desenvolvimento sustentável da atividade.
O encontro, marcado para as 16h na sede do Cetemag contará uma explanação do projeto, ministrada pelo geólogo e professor da UFRJ, Edson Farias de Mello, também responsável pela coordenação do projeto.
“Além disso, iremos levantar subsídios preliminares para uma proposta de Plano de Ordenamento Territorial para este trabalho”, explica o professor. De acordo com Mello, depois disso, ainda será feita uma outra reunião com o mesmo público alvo nos próximos meses.
Um estudo com foco na indústria de mármores é uma reivindicação antiga do Cetemag. Segundo o professor Mello, esta idéia já existe desde 2003, mas foi só no ano passado, com a aquisição de recursos do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e com o fechamento de outras parcerias, é que o estudo começou a sair do papel.
Entre as principais metas do projeto estão o incentivo à organização em rede das empresas dos setores produtores e consumidores, a diminuição dos impactos ambientais com o reaproveitamento dos rejeitos, o ordenamento da atividade mineral no arranjo produtivo e o aumento da produção e da qualidade dos produtos das indústrias de moagem e de cal. “Nosso objetivo é atender toda a cadeia produtiva de mármores da região”, ressalta.
Além disso, também está prevista de um Plano Diretor de Mineração e de um Plano Diretor Municipal, que orientará a exploração de rochas ornamentais na região seguindo os conceitos da produção sustentável.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Caminhoneiro vai ser alvo de campanha do Detran

Extraído do site Gazeta Online
25/07/2008 - 00h00 - Cida Alves -
cidaalves@redegazeta.com.br

Os caminhoneiros serão o próximo público-alvo das campanhas do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-ES). Uma parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) vai permitir que, a partir de outubro, sejam feitas abordagens educativas e de fiscalização nas principais rodovias do Espírito Santo.
"O Brasil é um país essencialmente rodoviário, com um grande tráfego pesado, principalmente nas rodovias federais. Com isso, o índice de gravidade dos acidentes aumenta, muitas vezes resultando em mortes", ressalta a diretora-geral do Detran-ES, Luciene Becacici.
A partir de dezembro, começará a ser exigido dos motoristas que trabalham com transporte de rochas ornamentais um curso específico para a atividade, com base na resolução 264 do Contran.
O curso tem 50 horas, é dividido em aulas teóricas e práticas, e deve ser renovado a cada cinco anos. Nele há capacitação para acomodação e afixação da carga na carroceria dos caminhões, além de direção preventiva e outros assuntos.

Produção de argamassa ajuda a resolver problema ambiental no Rio

Extraído do site JB Online - [10:50] - 25/07/2008

RIO - As serrarias de rochas ornamentais de Santo Antonio de Pádua, noroeste do Rio de Janeiro, passaram a reaproveitar a água utilizada no corte das rochas, além de separar o pó residual.
Com o uso dessa tecnologia, a água deixa de contaminar o solo e o pó está sendo utilizado para fabricar até 20 mil toneladas de argamassa ambiental por mês na recém-inaugurada fábrica Argamil, do Grupo Mil.
A técnica foi desenvolvida por meio de uma parceria entre o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCT) e o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem/MCT), com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCT) e da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).
O Cetem desenvolveu o processo de separação dos resíduos da água, captando-os em tanques. Além de permitir o acúmulo do pó fino para utilização posterior, o procedimento viabilizou a reutilização da água.
- No sistema que desenvolvemos é feita a reciclagem da água, que é colocada em circuito fechado. Com isso, a reposição de água no processo de serragem é muito pequena - explica o pesquisador do Cetem, Carlos Peiter.
O processo resolveu o problema da poluição de córregos e riachos locais, mas ainda não se sabia o que fazer com o pó residual, que já começava a se acumular nas fábricas. Para solucionar esse problema, o INT realizou uma pesquisa e identificou três possíveis usos para o pó fino: composições de telhas e tijolos, artefatos de borracha e argamassa industrial.
- Em função das oportunidades e da própria característica da região de Pádua, o INT sugeriu que a melhor alternativa técnica seria implantar uma fábrica de argamassas, uma vez que essa família de produtos apresenta alta demanda de resíduos - conta o pesquisador do INT, José Carlos da Rocha.
- As leis serão cada vez mais restritivas com relação à destinação final dos resíduos e teremos que criar novas soluções tecnológicas, o que é uma oportunidade de atuação para as instituições de pesquisa, desenvolvimento e inovação - conclui o pesquisador.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Economizando com a produção de chapas bem serradas

Extraído do Blog Granito News
http://granitonews.blogspot.com/


Quando se lamina um tear, todas as chapas precisam ser aproveitáveis e estarem em condições de venda, independente das ocorrências naturais.
Os “vilões” mais comuns para atrapalhar o resultado positivo desta conta são:
- Mistura abrasiva mal controlada (viscosidade, granalha ativa, lavagem)
- Chuveiro com bicos entupidos
- Bomba do tear com elementos gastos
- Laminação mal executada (prumo e alinhamento)
- Regulagem incorreta da biela
- Esquecimento de efetuar a limpeza das grades
Mesmo que durante apenas alguns minutos uma destas situações ocorra, já é suficiente para danificar todas as chapas da serrada.
Quando se acresce a estes vilões diferentes fatores como arrumar alguma outra tarefa para o operador dos teares (descarregar blocos ou devido a problemas de manutenção de equipamento o mesmo tenha que executar alguma tarefa diferente), a possibilidade combinatória de acontecerem erros de serrada se eleva em proporções assustadoras.
Teares precisam funcionar numa rotina de no mínimo 36 horas em média. E neste período serão operados por no mínimo três profissionais diferentes. Isto já são variáveis suficientes que exigem total atenção para não escaparem ao controle e haver danos a qualidade das chapas.
Adicionar às variáveis mencionadas acima mais outras inconstantes é praticamente garantir que em algum lugar da serrada (senão em todas as chapas) vá acontecer alguma ocorrência. E por menor que seja esta ocorrência (riscos mais fundos de serrada, por exemplo) vão custar horas de máquina no levigamento (que é um custo extra que o cliente não paga) para corrigir o problema gerado.
A troca de operadores de turno, os finais de semana e datas especiais, a falta de atenção extra em materiais de serrada longa (granitos duros) são alguns dos fatores que podem criar desvios nesta rotina e marcar serradas se não forem bem administrados.
E como forma complementar para o bom andamento da rotina de corte, a supervisão precisa utilizar técnicas inteligentes para manter os operadores “acordados” e trabalhando com o mesmo objetivo, que é a de realizar sempre uma excelente serrada.
A operação de um tear não é uma tarefa difícil. O difícil está em garantir que todos os participantes que atuem no mesmo cumpram a rotina, todos os dias, todas as semanas, todos os meses, etc. Este é um trabalho que se bem sucedido gera chapas de boa qualidade e contribui para uma efetiva redução de custos nos teares.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Exportações de rochas ornamentais do primeiro semestre caem 9%

Extraído do Portal Marble
Autor: W Comunicação Empresarial - Data de publicação: 22.07.2008 10:07

A crise no mercado imobiliário residencial americano e a greve dos auditores fiscais, em março, fizeram as exportações de rochas ornamentais brasileiras fecharem o primeiro semestre de 2008 (US$ 472 milhões/FOB correspondentes a pouco mais de 1 milhão de toneladas) com uma queda de 9,35%, em relação ao mesmo período do ano passado.
Embora o setor venha apresentando variações negativas, os índices no acumulado de janeiro a junho de 2008 sinalizam uma tímida recuperação das vendas, quando comparados ao acumulado de janeiro a maio de 2008.
No Espírito Santo, a queda nas exportações do primeiro semestre (US$ 311,8 milhões) alcançou o índice de 9,49%, em dólar, e de 20,97%, em tonelada. O Estado continua liderando o ranking de exportadores, sendo responsável por 66,1% do faturamento com exportações no país.
Manufaturados
O Brasil comercializou US$ 304 milhões, o que corresponde a 355 mil toneladas de produtos manufaturados (semi-acabadas), no primeiro semestre de 2008.
Apesar da crise que assola o mercado imobiliário residencial americano, os EUA ainda são os maiores compradores das nossas rochas, especialmente processadas (semi-acabadas) de mármores e granitos.
Neste primeiro semestre, foram exportados para lá cerca de 291 mil toneladas de rochas (US$ 251 milhões), sendo 274 mil toneladas (US$ 240 milhões) de produtos processados, responsáveis por 80% do total exportado pelo país.
Ainda assim, as exportações de rochas para os Estados Unidos tiveram uma queda de 17,89% em relação ao mesmo período de 2007.
Os maiores destaques vão para o Canadá, que apresentou um crescimento de 20,82% e o Oriente Médio, que registrou uma variação positiva de 44,45%. A grande decepção foi a recuada da Venezuela, com queda de 22,77% na importação das rochas brasileiras.
Para a superintendente do Centrorochas, Márcia Carsoso Ismerio, o Brasil aumentaria o seu faturamento se exportasse mais produtos manufaturados. Para isso, as indústrias precisam investir em tecnologia e contar com o apoio do governo na redução ou isenção dos impostos de importação dos equipamentos necessários.
“Enquanto isso não acontece, só resta a alternativa de estimular as vendas em novos mercados ou focar o mercado imobiliário americano não residencial, embora não muito promissor, mas que parece ter sido menos afetado pela crise que assola o país”, destaca.
Ardósias
As exportações de ardósia somaram US$ 54 milhões e 116 mil toneladas. Os destaques vão para o Reino Unido, que hoje lidera a posição de maior comprador de ardósia, com 21,89% do total exportado, a nível nacional, e uma variação de 25,13% em relação a 2007; e a Holanda,que participa com 10,56% do total brasileiro e apresentou uma variação positiva de 104,20% também em relação ao mesmo período de 2007.
Blocos
A China continua liderando o grupo de países importadores de nossos blocos de mármore e granito. Nos primeiros seis meses de 2008, o país aumentou o volume das suas importações em 16,09 %, um crescimento muito superior aos 6,76% registrados em 2007.
Esse crescimento pode ser explicado pela política tarifária adotada no país, que não cobra imposto sobre a importação de blocos mas taxa em 24% as rochas processadas, o que impede que a China se torne uma alternativa de vendas ao mercado dos EUA. Quase 100% das vendas para a China são de rochas brutas (blocos de granito).
Já a Itália e a Espanha, que estão entre os cinco maiores compradores de blocos de granito, reduziram as suas participações nas importações em 22,76% e 41,83%, respectivamente.
A França foi a grande surpresa. Ela apresentou uma variação positiva na ordem de 38,87%. Na seqüência, aparecem Hong Kong, com crescimento de 24,11%, e Taiwan, com 17,42%.
O volume total das exportações de blocos (matéria-prima) somou US$ 87 milhões/FOB correspondentes a comercialização de 464 mil toneladas neste primeiro semestre.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Construção do gasoduto é iniciada em Cachoeiro

Extraído do site da Prefeitura de Cachoeiro

Cachoeiro de Itapemirim - Foi assinada na manhã desta quinta-feira (17/07) a ordem de serviço para a construção e montagem da rede de distribuição de gás natural canalizado de Cachoeiro de Itapemirim. A solenidade de assinatura aconteceu no Canteiro Administrativo da Petrobras, no bairro BNH, e contou com a presença do governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, do secretário Estadual de Desenvolvimento, Guilherme Dias, e do presidente da Petrobras Distribuidora, José Eduardo Dutra.
A Petrobras Distribuidora, concessionária de gás natural no Espírito Santo, investirá aproximadamente R$ 50,3 milhões na instalação de 60 quilômetros de extensão de rede de distribuição, com capacidade de fornecimento de 600 mil m³ por dia, que serão destinados às indústrias, aos domicílios, aos postos de combustíveis e estabelecimentos comerciais da região. A previsão é de que a obra seja concluída no fim de 2009.
De acordo com o secretário Guilherme Dias, a construção do gasoduto vem na esteira do processo de interiorização do desenvolvimento no Estado. “O gás natural será um importante vetor da economia de Cachoeiro, que já concentra vários fatores competitivos e grande potencial.” Dias lembrou também que o gás natural é uma alternativa energética econômica e ambientalmente mais vantajosa e correta.
Parceria
O presidente da distribuidora, José Eduardo Dutra, disse que com a implantação da rede de gás, a Petrobras reafirma a parceria que estabelece com o Estado. “Trata-se de uma contribuição para que os capixabas tenham uma vida ainda melhor futuramente”, declarou.
Já o governador Paulo Hartung classificou de histórica a solenidade de início das obras. “Essa cerimônia é um marco porque, com o gasoduto, Cachoeiro passa a ser um pólo dinâmico do crescimento de todo o Estado. É um grande investimento para este município, que é modelo de tratamento de água e esgoto para todo o país, e que com o gás natural vai poder se desenvolver ainda mais”, disse.
Hartung antecipou ainda que em breve serão iniciadas as obras da Ferrovia Litorânea Sul, que interligará a Estrada de Ferro Vitória-Minas e a Região Metropolitana ao Porto de Ubu (Anchieta), chegando à Cachoeiro.
Cachoeiro de Itapemirim será a primeira cidade do interior do Estado a ter uma rede de gás natural canalizado. O gasoduto irá beneficiar consumidores de gás natural veicular, prestadores de serviços e indústrias instaladas na região.
Estima-se que, até 2011, 40 mil novos consumidores, abrangendo Cachoeiro e a área industrial de Anchieta, tenham suas necessidades atendidas pelo serviço de distribuição de gás natural.

Cetemag cria banco de dados de qualificação

Extraído do site da Revista Inforochas

Neste momento em que o arranjo de rochas ornamentais aponta a falta de mão-de-obra qualificada como um dos seus maiores entraves, o Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag) cria uma ferramenta que visa facilitar o trabalho das empresas do setor na hora de contratar novos funcionários.
Utilizando de sua competência em promover cursos para profissionais do arranjo, o Cetemag está reformulando sua estrutura para criar um banco de dados com informações sobre os alunos que foram qualificados pela entidade.
Para isso, a partir de setembro, todas as pessoas que participarem dos cursos oferecidos pelo Cetemag passarão por uma avaliação no final das aulas.
O exame será obrigatório e o objetivo é assegurar que os participantes dos cursos do Cetemag aprenderam as disciplinas, garantindo a eles um certificado de qualificação respaldado pela entidade, servindo como um diferencial no momento de buscar uma vaga no mercado.
“As provas serão simples, com cinco questões que poderão ser subjetivas ou objetivas. Nada que a pessoa demore mais de duas horas para fazer. Nossa intenção é garantir que o profissional esteja qualificado ao final do curso”, explica o presidente do Cetemag, Emic Malacarne Costa.
Os alunos que acertarem mais de 50% da avaliação terão seus nomes e currículos inseridos no banco de dados do Cetemag. As informações estarão à disposição das empresas de rochas.
“Essa ferramenta será um diferencial para os alunos que participarem dos nossos cursos, afinal, no momento de contratação, a empresa terá a certeza de que aquele profissional foi bem qualificado”, afirma Emic.