sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Sebrae desenvolve selo para identificar Mármore Capixaba

Extraído do site do Jornal ESHoje

Para valorizar o mármore de Cachoeiro de Itapemirim, criando uma marca que o diferencie, o Sebrae Nacional e o Sebrae-ES, em parceria com o Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag), realizam o projeto Indicação Geográfica (IG). A intenção é elaborar um estudo completo para mostrar as características peculiares presentes no mármore capixaba, intensificando sua valorização no mercado mundial. Cachoeiro do Itapemirim, vale destacar, concentra a maior parte das jazidas de mármore do Brasil.
O projeto já está no segundo ano de elaboração, com ações previamente definidas durante os 24 meses. Mapeamento geológico, identificação da localização, levantamento das características das pedras são alguns dos trabalhos realizados. O Sebrae foi o responsável por custear e ficar à frente do programa durante esse tempo, que nesta próxima fase ficará sob responsabilidade do Cetemag.
Na quinta-feira (25), representantes das entidades, juntamente com membros do Sebrae-RJ reuniram-se na Vitória Stone Fair para avaliar o andamento dos trabalhos. O Sebrae carioca pretende realizar o mesmo projeto na região de Santo Antônio de Pádua, que possui a Pedra Paduana, específica da região. Para isso, veio ao Estado trocar experiências com as instituições responsáveis pelo trabalho no Espírito Santo.
De acordo com o gestor do Programa de Desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local de Rochas Ornamentais do Sebrae-ES, Rogélio Paes Santos, o projeto vai auxiliar na diminuição de fraudes, já que muitos estrangeiros compram o mármore de Cachoeiro de Itapemirim e comercializam como se fosse proveniente de seus respectivos países.
O projeto foi lançado no ano passado durante a Feira do Mármore de Cachoeiro de Itapemirim e obteve uma boa aceitação. “Queremos mobilizar ainda mais os empresários para que seja feito um trabalho conjunto. O próximo passo é fazer um trabalho de marketing consistente para divulgar o projeto a todo o setor de rochas ornamentais”, completou Rogélio.

Vitória Stone Fair: diversidade de visitantes indica reação do mercado global

Extraído do site da Milanez & Milaneze

A Feira Internacional do Mármore e Granito – Vitória Stone Fair 2010 –, que por acontecer no início do ano funciona como uma espécie de termômetro do mercado e das tendências do setor, indicou a reação dos negócios com rochas ornamentais ao redor do mundo. Visitantes de mais de 60 países estiveram no evento, com forte predominância do público americano que voltou a comparecer em grande número: 30% dos visitantes estrangeiros eram provenientes dos Estados Unidos, maior mercado consumidor das rochas brasileiras.
Durante os quatro dias da feira, realizada de 23 a 26 de fevereiro no município de Serra (ES), os 370 expositores exibiram a rica diversidade de granitos clássicos e exóticos brasileiros, mármores, ardósias e quartzitos, fortalecendo a Vitória Stone Fair como a vitrine brasileira de rochas ornamentais. Pedras de outros países também estiveram à mostra e a avaliação dos expositores internacionais de rochas foi de que o mercado brasileiro está fortalecido e interessado também nas rochas de outros países.
“O interesse do mercado brasileiro por nossas rochas cresce a cada ano e é importante mostrar nossos produtos aqui”, destaca um expositor da Turquia, opinião compartilhada por outro expositor internacional, do Egito. Os chineses, que expõe insumos e mais do que duplicaram a participação na edição 2010 da Vitória Stone Fair, em relação a 2009, também demonstraram otimismo. Os expositores destacaram a disposição de participar da próxima edição do evento. A expectativa é que os contatos mantidos durante a Vitória Stone Fair resultem em negócios no curto prazo.
O presidente do Sindicato da Indústria de Rochas, Cal e Calcário do Espírito Santo (Sindirochas), Emic Costa, enfatizou que o público do evento está mais seletivo, com destaque para a presença de visitantes de países cuja participação não é tradicional na Vitória Stone Fair, como Austrália e alguns países do Leste Europeu, além da América Latina, que estão enxergando oportunidades no mercado brasileiro. O presidente do Sindirochas observou ainda a presença maciça dos especificadores (arquitetos, designers e urbanistas), que cada vez mais veem o evento como um sinalizador de tendências.

Italianos têm interesse em se associar a empresas de rochas capixabas

Extraído do site Gazeta Online
26/02/2010 - 15h32 (Eduardo Fachetti - gazeta online)

Empresas de mármore e granito da região Noroeste do Espírito Santo se preparam para seguir um conjunto de metas e providências para qualificar o setor e capacitar mão de obra local com padrões mais rígidos de preservação ambiental. Compiladas em um Protocolo de Intenções firmado com empresários e autoridades da cidade de Carrara, na Itália, as metas podem agilizar, também, a atração de empresas italianas para o Estado.
No início da tarde desta sexta-feira (26), o prefeito de Vitória, João Coser, se reuniu com representantes do setor e com uma comitiva europeia que está no Estado por ocorrência da 29ª Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair). A administração da Capital fez uma apresentação das potencialidades locais e destacou a importância da parceria brasileira com os empresários italianos.
"O meu objetivo nessas negociações internacionais é sempre abrir as portas do Espírito Santo para o mundo. Tanto para que a gente possa disponibilizar serviços nossos de qualidade quanto para adquirir tecnologia. Se compararmos o avanço tecnológico do processo de exploração e acabamento do mármore da Itália, nos encantamos", comentou Coser.
O presidente da Associação Noroeste dos Produtores de Rochas Ornamentais do Espírito Santo, Elias Alves Pereira, ressaltou que a região responde pela produção bruta de 65% dos minerais extraídos no Estado, o que deixa o Espírito Santo na dianteira das exportações de granito na América Latina. Ele comemorou a visita da delegação italiana e acredita que representou a confirmação de intenções de investimento.
"Este é um marco para o setor. Nosso setor está começando a buscar a legalidade da base. Vamos aplicar a 'Agenda 21' inspirados na experiência de Carrara e na transferência de tecnologia. Isso vai representar uma nova era na mineração do Espírito Santo e do Brasil", destacou Pereira.
Entre os itens que compõem o Protocolo de Intenções entre os municípios capixabas e o empresariado italiano estão o compromisso de agregação social, respeito à legislação ambiental, promoção do desenvolvimento econômico e também itens culturais. O documento começou a ser esboçado em 2008, quando uma comitiva capixaba visitou Carrara para conhecer a feira de mármore e granito local.
Segundo o presidente do Consórcio de Municípios Mineradores da Região Noroeste (Commines), Mário Imbroisi, empresários italianos já manifestaram o desejo de firmar parcerias com companhias capixabas. Somente no Nordeste capixaba, o setor emprega cerca de 25 mil pessoas de forma direta.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Prefeitura economiza R$ 200 mil com casqueiros de pedra

Extraído do site da Prefeitura de Cachoeiro
Publicada em 25/02/2010 às 18:07
Uma economia de cerca de R$ 200 mil por ano. É isso o que a prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim espera conseguir ao investir no aproveitamento dos casqueiros, material produzido durante a serragem dos blocos de granito no município. Se ele antes poluía o meio ambiente, agora é matéria-prima para a fabricação de brita 1, brita 0, pedra marroada, pó de pedra e de solo brita.
Todos esses materiais eram comprados pela prefeitura para o uso na construção civil, gerando o gasto de aproximadamente R$ 200 mil por ano. Eles são matérias-primas para a fabricação de manilhas, blocos, bloquetes sextavados, meios-fios, mourões, ralos, tampas, em muros e colunas, que são utilizados em diversos tipos de obras e produzidos no Centro de Manutenção Urbana (CMU), da prefeitura, que fica no bairro São Geraldo.
Um acordo com empresários do setor de rochas ornamentais vai evitar o gasto. Eles, que antes não tinham o que fazer com os resíduos, estão doando o material para a prefeitura. Além de colaborar para a preservação do meio ambiente, as empresas ajudam a prefeitura a economizar o dinheiro público e a controlar os gastos.
“O material começou a ser recolhido no início do mês de fevereiro e já estamos empregando na fabricação de produtos para baratear os serviços feitos pela prefeitura. É uma forma de ajudarmos na preservação do meio ambiente, captando o material rejeitado pelas marmorarias”, explicou o secretário municipal de Obras, Leandro Moreno.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Setor de rochas tem expectativa de ampliar vendas

Extraído do site Gazeta Online
23/02/2010 - 00h00 (Outros - A Gazeta) - Rita Bridi -
rbridi@redegazeta.com.br

A crise financeira global afetou fortemente o setor de rochas ornamentais nos dois últimos. O Espírito Santo, o maior exportador brasileiro, amargou no ano passado, queda de 22,17% nas exportações de pedras. No final do ano passado vieram os sinais de recuperação com crescimento das vendas e a expectativa do setor é que a consolidação da retomada das vendas aconteça durante a realização da principal feira do setor, a Vitória Stone Fair.
Na 29ª Feira Internacional do Mármore e Granito (Vitória Stone Fair), que acontece de hoje até a próxima sexta-feira, no Pavilhão de Exposição, em Carapina, Serra, os representantes dos principais mercados de rochas ornamentais no mundo estarão reunidos para conhecer as novidades dos 370 expositores brasileiros e de outros países.
A feira, segundo o presidente do Sindirochas, Emic Malacarne Costa, é a grande vitrine do setor, e com ela vem a expectativa de muitos negócios que contribuirão para alavancar as vendas durante o ano. “Se conseguirmos repetir o desempenho de 2007, que foi um bom ano, o setor terá a garantia de recuperação nas vendas”, destaca.
Várias empresas capixabas que fizeram altos investimentos apostando no crescimento do mercado norte-americano, que era o principal comprador, enfrentam dificuldades, contou Costa. As empresas que focaram suas vendas apenas para os Estados Unidos estão em situação pior do que aquelas que buscaram outros nichos de mercado.
Agora que a economia mundial começa a mostrar os sinais de recuperação, a feira pode representar para o setor o melhor dos termômetros, indicando como deverá ser o ritmo dos negócios futuros. “A feira tem as novidades em pedras, tem a diversidade que o mercado mundial busca, e é realizada no começo do ano. Se o resultado for positivo, com certeza teremos um ano de bons negócios”, destaca o presidente do Sindirochas.
Quartzitos de cores e desenhos variados, mármore branco, granitos amarelos, verdes e de várias tonalidades de crime e a grande variedade de ardósia são as principais novidades que os participantes da feira buscam e, com certeza, vão encontrar. Os granitos exóticos, aqueles em que os desenhos estão em forma de movimento, são os mais cobiçados.
“Quanto mais raro, mais caro”, avisa o presidente do Sindirochas. O metro quadrado do quartzito azul, por exemplo tem preço que varia entre US$ 200,00 e US$ 600,00, explica. Uma das atrações da feira deste ano é o ônix, uma das pedras mais caras do mercado. O metro quadrado da cristaline ônix, com tonalidades rosa, colorida artificialmente, a partir do mármore branco, é um dos destaques. O preço, até ontem, mantido em segredo, deve ficar entre US$ 400,00 e US$ 700,00.
Saiba mais
Expositores
A Vitória Stone Fair vai reunir 370 expositores de pedras e de equipamentos do Brasil e de outros países.
Evento
A feira é a maior do setor na América Latina e a terceira mais importante do mundo no segmento de rochas ornamentais.
Repercussão
A Vitória Stone Fair faz parte do calendário internacional do setor de rochas e atrai a atenção da imprensa especializada, com a cobertura de publicações especializadas.
Exportação
O Espírito Santo é o maior exportador brasileiro de rochas ornamentais. As exportações do Estado respondem por mais de 60% das exportações brasileiras.
Produção
A produção do arranjo produtivo de rochas ornamentais responde por cerca de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. O setor reúne cerca de 1,5 mil empresas
Variedade
O Brasil é o país que possui maior diversidade de pedras ornamentais, cerca de 1,2 mil variedades. No Estado estão localizados e são comercializados cerca de 200 tipos de rochas ornamentais.
Espírito Santo
Com cores, tons e padrões de desenhos e elementos variados o Espírito Santo desperta o interesse de compradores de todo o mundo. Os granitos exóticos são os que mais chamam a atenção.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Setor mostra recuperação para 2010

Extraído do site da Revista Inforochas

A crise econômica – que freou a economia mundial, sobretudo a partir do final de 2008 – está começando a dar uma trégua, com sinais de recuperação para o setor de rochas ornamentais do Espírito Santo, um dos que mais sofreram com a recessão mundial.
Dados da Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim revelam que as empresas do setor de rochas do município já mostram sinais de recuperação: o segmento deixou de operar no vermelho e já admite funcionários. A situação começou a mudar a partir de novembro do ano passado.
Segundo a Secretaria da Fazenda de Cachoeiro de Itapemirim, a arrecadação proveniente do setor de rochas ornamentais cresceu 13% em 2009 em relação ao ano de 2008.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Cachoeiro de Itapemirim em exercício, Leandro Novaes Bernabé, o saldo positivo é referente à recuperação dos últimos meses do ano, sobretudo novembro e dezembro.
Bernabé frisa que a crise econômica afetou em cheio o setor de construção civil dos Estados Unidos (principal mercado consumidor das rochas ornamentais capixabas), o que refletiu negativamente nos negócios das empresas do ramo no Estado.
Além disso, outro fator que contribuiu para abalar o setor foi a queda do dólar, o que reduziu o ganho nas transações internacionais. O resultado foram demissões e até quebra de empresas.
Para o secretário, os bons resultados começaram a ser sentidos quando o setor começou a repensar seu posicionamento no mercado e ir em busca de novos mercados consumidores, como a Europa e África, por exemplo.
EXPORTAÇÕES
A superintendente do Centrorochas, Olívia Tirello, explica que novembro de 2009 também foi o primeiro mês com saldo positivo comparado às exportações de 2008, com o percentual superior de 8,51%.
Os números positivos repetiram-se também em dezembro, que registrou um aumento de 10,5% nas exportações. Para Tirello, os dados são resultado, sobretudo, da venda das rochas manufaturadas, uma vez que, no caso dos blocos, os números continuam negativos.
A superintendente também acredita que a recuperação do mercado tem relação com a prospecção de novos mercados, como Venezuela, Colômbia, Argentina, Líbia, Turquia e França. “Esses países não foram tão afetados pela crise”, reitera.

O futuro da mineração brasileira em foco

Extraído do site da Revista Inforochas
Com uma legislação criada em 1967 – o Código da Mineração – e emendada ao longo dos anos por normas complementares nem sempre compatíveis com a dinâmica empresarial que o mercado exige, o segmento de mineração brasileiro acompanha atento a elaboração do novo Marco Regulatório do setor. Mais atento ainda está o segmento de rochas ornamentais, que espera que a nova legislação contribua para simplificar e agilizar procedimentos relacionados aos licenciamentos e outros serviços de vital importância para a atividade. As discussões sobre o novo Marco Regulatório da mineração foram iniciadas há alguns meses por meio de audiências públicas organizadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
O assunto será tema de um dos painéis da Vitória Stone Fair, que acontece de 23 a 26 de fevereiro, e vai envolver alguns dos principais atores dessa discussão. Participam o diretor geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Miguel Antônio Cedraz Nery; o coordenador da Comissão Especial da Mineração da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Luiz Antônio Vessani; e o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Tunes.
O presidente do Sindicato da Indústria de Rochas, Cal e Calcário do Espírito Santo (Sindirochas), Emic Costa, destaca que a expectativa do empresariado é entender o que está sendo proposto com o novo Marco Regulatório. “As empresas que atuam no segmento esperam que a nova legislação contemple medidas que contribuam para minimizar os atuais gargalos do setor de rochas ornamentais”, disse ele. Alguns desses gargalos dizem respeito ao tempo de espera para registro de lavras e renovação de autorizações para a atividade de exploração, além da questão tributária e ambiental.
Diferentemente das grandes mineradoras, o setor de rochas ornamentais desenvolve uma atividade que utiliza pequenas áreas e espera que o novo Marco Regulatório estabeleça exigências para concessões compatíveis com o tamanho das áreas exploradas. Para alcançar esse objetivo, o setor de rochas do Espírito Santo está participando ativamente das discussões. A CNI até criou uma comissão para acompanhar o assunto (a Comissão Especial da Mineração), com a presença de executivos do Sindirochas representando a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes). Vale destacar que o Marco Regulatório será válido para toda atividade de mineração brasileira e a extração de rochas ornamentais está inserida nesse contexto.
As diretrizes do Governo federal indicam que os rumos da discussão sobre Novo Marco Regulatório da Mineração caminham para a criação do Conselho Nacional de Política Mineral, de uma agência reguladora, a exemplo da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e o estabelecimento de royalties pela exploração, também a exemplo do que já acontece na área de petróleo. As empresas do setor esperam que a nova legislação dê mais clareza à forma de cobrança da Compensação Financeira pela Exploração de Bens Minerais (CFEM), um dos principais tributos da atividade.
O debate do assunto durante a Vitória Stone Fair, onde estarão reunidos os principais interessados, poderá orientar a elaboração do Novo Marco Regulatório da Mineração. A expectativa é que as mudanças propostas sejam exaustivamente debatidas com os meios empresariais e a sociedade, compatibilizando a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento social, além de valorizar a livre iniciativa como elemento fundamental para a manutenção da competitividade do setor.
A FEIRA
A Vitória Stone Fair vai reunir 370 expositores nacionais e estrangeiros, estes oriundos de países como Argentina, China, Egito, Espanha, Índia, Itália, Paquistão, Portugal e Turquia. A principal característica do evento é a grande diversidade de granitos clássicos e exóticos, mármores, quartzitos, ardósias e outras rochas, que serão mostrados em chapas e em produtos acabados (pisos, revestimentos, bancadas e peças de decoração, entre outros). Máquinas, equipamentos, insumos e serviços utilizados na mineração de rochas também serão expostos no evento.
Painel “Novo marco regulatório da mineração brasileira”
Data: 24 de fevereiro de 2010
Horário: 14 horas


VITÓRIA STONE FAIR - PROGRAMAÇÃO COMPLETA
23 DE FEVEREIRO (TERÇA-FEIRA)
- 13h às 20h - horário de visitação da feira (acesso até as 18h)
- 15h - O MÁRMORE E O GRANITO NA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA - Conceitos para Arquitetos, Designers e Engenheiros de Desenvolvimento de Projetos - CREA-ES. Arq. Kneipp Caiado - Caiado Arquiteto e Associados.
24 DE FEVEREIRO (QUARTA-FEIRA)
- 13h às 20h - horário de visitação da feira (acesso até as 18h)
- 14h - O NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO BRASILEIRA.
Apresentação - Ministério das Minas e Energia - MME / DNPM
- Cláudio Scliar - Secretário de Geologia e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia
- Miguel Antônio Cedraz Nery - Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM
Apresentação - Comissão Especial de Mineração - CNI - A visão dos empresários da mineração sobre o novo marco regulatório
- Luiz Antônio Vessani - Coordenador da Comissão Especial de MIneração - CNI
- Marcelo Tunes - Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração - IBRAM
- 17h30 - BANCO DO BRASIL - FINANCIAMENTOS NO COMÉRCIO EXTERIOR
Abordagem Conceitual e Negocial sobre as principais linhas de Financiamento ao Comércio Exterior. Seus requisitos e características
- PROGER / ACC / ACE / PRÉ-PAGAMENTO / PROEX / FINIMP / Desconto à Forfait / Empréstimo Externo Direto (Lei 4.131)
25 DE FEVEREIRO (QUINTA-FEIRA)
- 13h às 20h - horário de visitação da feira (acesso até as 18h)
- 14h - RADAR - HABILITAÇÃO SISCOMEX - Modalidades e Implicações na Área de Rochas Ornamentais
- 15h - BANCO DO BRASIL - MERCADO ITALIANO - OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Atuação do Branco do Brasil Agência Milão - Itália - Finimp - Empréstimo Externo Direto (Lei 4.131)
- 17h - PROGRAMA EX-IMBANK AMERICANO - LINHAS DE FINANCIAMENTO
- 18h - O SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA AMÉRICA - Gary Distelhorst - Vice Presidente Executivo da Marble Institute of America - MIA
- 19h - FACHADAS DE PEDRAS COM VENTILAÇÃO - CASE ALEMANHA Testes e Requerimentos de acordo com a Pedra, Design e Dimensão e Sistema de Ancoragem.
26 DE FEVEREIRO (SEXTA-FEIRA)
- 13h às 20h - horário de visitação da feira (acesso até as 18h)
* Para maior comodidade, o credenciamento para a feira pode ser feito antecipadamente pelo site do evento (www.vitoriastonefair.com.br).