Para valorizar o mármore de Cachoeiro de Itapemirim, criando uma marca que o diferencie, o Sebrae Nacional e o Sebrae-ES, em parceria com o Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag), realizam o projeto Indicação Geográfica (IG). A intenção é elaborar um estudo completo para mostrar as características peculiares presentes no mármore capixaba, intensificando sua valorização no mercado mundial. Cachoeiro do Itapemirim, vale destacar, concentra a maior parte das jazidas de mármore do Brasil.
O projeto já está no segundo ano de elaboração, com ações previamente definidas durante os 24 meses. Mapeamento geológico, identificação da localização, levantamento das características das pedras são alguns dos trabalhos realizados. O Sebrae foi o responsável por custear e ficar à frente do programa durante esse tempo, que nesta próxima fase ficará sob responsabilidade do Cetemag.
Na quinta-feira (25), representantes das entidades, juntamente com membros do Sebrae-RJ reuniram-se na Vitória Stone Fair para avaliar o andamento dos trabalhos. O Sebrae carioca pretende realizar o mesmo projeto na região de Santo Antônio de Pádua, que possui a Pedra Paduana, específica da região. Para isso, veio ao Estado trocar experiências com as instituições responsáveis pelo trabalho no Espírito Santo.
De acordo com o gestor do Programa de Desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local de Rochas Ornamentais do Sebrae-ES, Rogélio Paes Santos, o projeto vai auxiliar na diminuição de fraudes, já que muitos estrangeiros compram o mármore de Cachoeiro de Itapemirim e comercializam como se fosse proveniente de seus respectivos países.
O projeto foi lançado no ano passado durante a Feira do Mármore de Cachoeiro de Itapemirim e obteve uma boa aceitação. “Queremos mobilizar ainda mais os empresários para que seja feito um trabalho conjunto. O próximo passo é fazer um trabalho de marketing consistente para divulgar o projeto a todo o setor de rochas ornamentais”, completou Rogélio.
O projeto já está no segundo ano de elaboração, com ações previamente definidas durante os 24 meses. Mapeamento geológico, identificação da localização, levantamento das características das pedras são alguns dos trabalhos realizados. O Sebrae foi o responsável por custear e ficar à frente do programa durante esse tempo, que nesta próxima fase ficará sob responsabilidade do Cetemag.
Na quinta-feira (25), representantes das entidades, juntamente com membros do Sebrae-RJ reuniram-se na Vitória Stone Fair para avaliar o andamento dos trabalhos. O Sebrae carioca pretende realizar o mesmo projeto na região de Santo Antônio de Pádua, que possui a Pedra Paduana, específica da região. Para isso, veio ao Estado trocar experiências com as instituições responsáveis pelo trabalho no Espírito Santo.
De acordo com o gestor do Programa de Desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local de Rochas Ornamentais do Sebrae-ES, Rogélio Paes Santos, o projeto vai auxiliar na diminuição de fraudes, já que muitos estrangeiros compram o mármore de Cachoeiro de Itapemirim e comercializam como se fosse proveniente de seus respectivos países.
O projeto foi lançado no ano passado durante a Feira do Mármore de Cachoeiro de Itapemirim e obteve uma boa aceitação. “Queremos mobilizar ainda mais os empresários para que seja feito um trabalho conjunto. O próximo passo é fazer um trabalho de marketing consistente para divulgar o projeto a todo o setor de rochas ornamentais”, completou Rogélio.
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