Com o mundo cada vez mais globalizado, onde a velocidade da informação é quem dita às regras, vivemos constantemente cercados de notícias que dizem que nosso planeta precisa de mais atenção. Ações de reversão de impactos ambientais já deixaram há muito tempo de ser filosofia de ativistas, e hoje o meio ambiente ocupa seu espaço representativo na economia mundial. Tudo isso se dá ao fato de que a possibilidade da escassez dos recursos naturais seja cada vez mais real e iminente. Assim nós, como cidadãos, já temos atualmente um olhar crítico sobre as ações impactantes ao meio ambiente, e a tendência é que isso passe de geração em geração.
É com esse otimismo que o setor de rochas ornamentais está acompanhando a evolução de práticas conservacionistas e uso racional e sustentável dos recursos naturais. O momento é de “start” nesses processos, e os frutos que podem vir a ser colhidos terão um sabor e aparência bem agradáveis. Onde se enxergava como custo, hoje o empresariado já vê como uma parte fundamental do seu investimento, pois seu cliente a cada dia tem sido mais severo em querer produtos de origem sustentável, principalmente no mercado externo.
Neste contexto, recentemente as empresas associadas a Associação Ambiental Monte Líbano (AAMOL) assinaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público de Cachoeiro de Itapemirim, no qual, essas se comprometeram a cumprir prazos para adequarem a disposição final de seus resíduos, bem como a reparação dos impactos já causados anteriormente. A estruturação da AAMOL está diretamente ligada com o comprimento do primeiro item, ao passo que o segundo, a própria entidade vem buscando solucionar por meio da implantação de um programa de educação ambiental entre as associadas e a comunidade de Cachoeiro, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ministério Público e Iema.
Realizada a formalização na cessão área para estruturação da Central, a AAMOL – de acordo com a assinatura do TAC junto ao Ministério Público – terá seis meses para realizar a primeira deposição de resíduo na Central. As obras compreenderão três etapas distintas até seu pleno funcionamento. Os recursos para esse empreendimento partem da própria Associação, sendo que ao longo de sua construção poderá contrair recursos de seus parceiros públicos ou privados, contando com o apoio constante do Cetemag.
É notório que em pouquíssimo tempo o município de Cachoeiro de Itapemirim – que hoje detém o título de maior parque de beneficiamento de rochas da América Latina – passará também a ser referência no reaproveitamento dos subprodutos de rochas com responsabilidade ambiental e social, com condições de difundir essa “tecnologia verde” mundo a fora agregando maior valor aos produtos industrializados. Toda essa conquista do setor de rochas só está sendo alcançada graças à soma de esforços da iniciativa privada e do poder público em suas diferentes esferas em função de uma causa tão nobre e essencial em nossas vidas. Essa é uma sinalização de que podemos, sim, exercer nosso papel de cidadãos visando o bem estar de todos, comprometidos com as futuras gerações.
É com esse otimismo que o setor de rochas ornamentais está acompanhando a evolução de práticas conservacionistas e uso racional e sustentável dos recursos naturais. O momento é de “start” nesses processos, e os frutos que podem vir a ser colhidos terão um sabor e aparência bem agradáveis. Onde se enxergava como custo, hoje o empresariado já vê como uma parte fundamental do seu investimento, pois seu cliente a cada dia tem sido mais severo em querer produtos de origem sustentável, principalmente no mercado externo.
Neste contexto, recentemente as empresas associadas a Associação Ambiental Monte Líbano (AAMOL) assinaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público de Cachoeiro de Itapemirim, no qual, essas se comprometeram a cumprir prazos para adequarem a disposição final de seus resíduos, bem como a reparação dos impactos já causados anteriormente. A estruturação da AAMOL está diretamente ligada com o comprimento do primeiro item, ao passo que o segundo, a própria entidade vem buscando solucionar por meio da implantação de um programa de educação ambiental entre as associadas e a comunidade de Cachoeiro, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ministério Público e Iema.
Realizada a formalização na cessão área para estruturação da Central, a AAMOL – de acordo com a assinatura do TAC junto ao Ministério Público – terá seis meses para realizar a primeira deposição de resíduo na Central. As obras compreenderão três etapas distintas até seu pleno funcionamento. Os recursos para esse empreendimento partem da própria Associação, sendo que ao longo de sua construção poderá contrair recursos de seus parceiros públicos ou privados, contando com o apoio constante do Cetemag.
É notório que em pouquíssimo tempo o município de Cachoeiro de Itapemirim – que hoje detém o título de maior parque de beneficiamento de rochas da América Latina – passará também a ser referência no reaproveitamento dos subprodutos de rochas com responsabilidade ambiental e social, com condições de difundir essa “tecnologia verde” mundo a fora agregando maior valor aos produtos industrializados. Toda essa conquista do setor de rochas só está sendo alcançada graças à soma de esforços da iniciativa privada e do poder público em suas diferentes esferas em função de uma causa tão nobre e essencial em nossas vidas. Essa é uma sinalização de que podemos, sim, exercer nosso papel de cidadãos visando o bem estar de todos, comprometidos com as futuras gerações.
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