quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Vitória Stone Fair 2015 quer superar os US$ 200 milhões em negócios

Abaixo, matéria extraída do site Folha do ES

Allana Santos - Atualizado em 15/01/2015 11h35



De 3 a 6 de fevereiro próximos, compradores de rochas ornamentais brutas e processadas de todo o mundo voarão para o Espírito Santo, no Sudeste do Brasil, para negociar produtos e serviços que serão apresentados em uma das três maiores feiras do mundo do setor de rochas - a Vitória Stone Fair – Marmomacc Latin America 2015 - que, em 2014, fechou mais de US$ 200 milhões de dólares em negócios. São 420 empresas expositoras, sendo 120 empresas estrangeiras de países como a Turquia, Itália, Índia, Portugal, China, Egito e Omã e cerca de 25 mil visitantes de 66 países.

A feira acontecerá em Vitória, capital do Espírito Santo, estado que possui uma das maiores reservas de mármore e granito do País, com uma grande variedade de cores e texturas. O estado sede da Vitória Stone Fair vem contribuindo significativamente para a balança comercial brasileira. A produção de rochas no estado representa cerca de 5 milhões de toneladas ano. As exportações somaram em 2014 1.080 bilhão de dólares representados por 1.850 milhão de toneladas.

O parque industrial do estado conta com mais de 1000 empresas que atuam desde a extração ate beneficiamento atendendo ao mercado interno e a exportação. Dos 1.500 teares instalados no Brasil cerca de 1.200 estão no Espirito Santo. São quase 1.000 pedreiras ativas e cerca de 800 tipos de rochas.



Foto: Dayana Souza Mercado em expansão apesar da crise mundial e local

O Brasil é o terceiro maior exportador de granito do mundo. O Estado do Espírito Santo responde por 50% da produção nacional de rochas ornamentais e por mais de 70% das exportações brasileiras. O país é hoje o principal fornecedor de rochas para o mercado norte-americano, respondendo por 30% do volume importado pelos EUA. Em 2014, as exportações de rochas para o mercado americano somaram US$ 790 milhões. 

Agora o Brasil avança em estratégias focadas na venda de produtos acabados, cut-to-size e padronizados, cujo valor de comercialização é dez vezes maior que o das rochas brutas. A aposta está na retomada da economia norte-americana, que voltou a investir na indústria da construção, e no interesse dos chineses em aumentar suas compras no Brasil.

Cerca de 35% das importações de rochas pelos EUA são representados por produtos acabados. “Queremos conquistar uma boa parte desse mercado, uma vez que os maiores fornecedores atuais são China e Itália", comenta Reinaldo Dantas Sampaio, presidente da ABIROCHAS, destacando que também a América Latina é um foco importante na estratégia de crescimento das exportações brasileiras. 



Foto: Dayana Souza Histórico de crescimento

De 12° lugar no ranking de consumo em 2001, o Brasil passou a ocupar o 4° lugar (fonte XXIV Relatório Mármore e Pedras no Mundo) e já é visto como um dos maiores players do setor de rochas ornamentais e de revestimento do mundo, sendo precedido apenas pela China, Índia e Estados Unidos. A posição foi conquistada em apenas uma década, a partir da oferta de uma grande gama de rochas naturais extremamente diferenciadas e investimentos realizados nos parques industriais, com a aquisição de máquinas mais modernas para o processo de extração e de beneficiamento das rochas.

Segundo a ABIROCHAS, as exportações brasileiras de rochas ornamentais atingiram US$ 1,22 bilhão e 2,55 milhões de toneladas em 2014. Se considerarmos que este foi um ano difícil para a economia mundial e nacional, os números surpreendem e mostram a força do setor para a balança comercial brasileira.

Brasileiros estão ávidos por comprar novas tecnologias e aumentar cada vez mais a produtividade

O Brasil é o terceiro maior importador mundial de tecnologia do setor de rochas. As importações brasileiras de máquinas e equipamentos somaram US$ 148,1 milhões em 2013, dos quais US$ 93,2 (62,9%) provenientes da Itália. O Brasil figura como o principal cliente mundial da tecnologia italiana, sobretudo devido às aquisições de teares multi-fios diamantados.

Samuel Mendonça, presidente do Sindirochas, entidade promotora do evento, ressalta a força do setor no cenário econômico brasileiro, lembrando que o estado conta com aproximadamente 260 teares multi-fio, entre italianos e brasileiros, que foram instalados até setembro de 2014, e que o Brasil possui o maior e melhor parque mundial de serragem baseado nessa tecnologia.

eshoje.jor.br

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Vitória Stone Fair - Marmomacc Latin America 2015 apresenta grande diversidade de granitos exóticos

Abaixo, matéria extraída do site da Milanez & Milaneze

Principal evento do setor da América Latina, a feira reunirá em fevereiro 420 expositores, sendo 120 internacionais, no Espírito Santo
Espaço reconhecido internacionalmente para o lançamento de produtos e serviços para a indústria da pedra, a Vitória Stone Fair - Marmomacc Latin America 2015, considerada a principal feira do segmento da América Latina, irá reunir entre os dias 03 e 06 de fevereiro uma grande variedade em rochas ornamentais. Como destaque do evento, as tradicionais empresas brasileiras irão apresentar desde materiais clássicos, quartzitos até as mais cobiçadas rochas exóticas e translúcidas, atraindo visitantes interessados em conhecer as novidades do setor.
A diversidade e a beleza das rochas ornamentais do Brasil reforçam a importância da feira no calendário de eventos internacional e colocam o país numa posição de destaque no ranking dos principais exportadores de pedras do mundo, com mais de US$ 1 bilhão de vendas de janeiro a outubro deste ano. Com 420 expositores, sendo 120 internacionais, a Vitória Stone Fair - Marmomacc Latin America deverá atrair mais de 25 mil visitantes de 66 países (dados da última edição), que vão desde compradores, arquitetos até profissionais do setor.
As empresas costumam aguardar a semana da feira para apresentar ao mercado novos materiais, como os exóticos, que sempre chamam atenção dos visitantes. Consideradas obras primas da natureza, essas rochas possuem uma forte aceitação no mercado internacional, principalmente o norte-americano, o maior comprador dos produtos brasileiros. Os materiais exóticos são difíceis de serem encontrados, não têm similares e concentram mais tonalidades e movimentos, sendo muito usados em projetos mais requintados.
Além das novidades das empresas brasileiras, o evento contará com a presença de expositores da Turquia, Itália, Índia, Portugal, China, Egito, Omã, e outros. Essa internacionalização reforça a importância do Brasil no setor, consolidando a feira como referência em ditar tendências para o mercado da pedra, da construção civil, da arquitetura e design. Além da exposição das rochas ornamentais, os visitantes têm a oportunidade de conhecer novas formas de beneficiamento das pedras, insumos, maquinários e tecnologias.
A diretora da Milanez & Milaneze, Cecília Milanez, ressaltou que, para atrair um maior número de visitantes para a feira, foi realizada uma ampla divulgação em eventos e em publicações internacionais. “Intensificamos na América Latina, em mercados estratégicos para o setor e também fizemos um trabalho junto às câmaras de comércio para atrairmos a presença de compradores. Contamos ainda com o apoio da VeronaFiere na divulgação em mais de 50 países”, lembra.
No Brasil, o Espírito Santo, estado-sede da Vitória Stone Fair -Marmomacc Latin America 2015, é o principal exportador de rochas, somando US$ 866 milhões de janeiro a outubro deste ano, com uma participação de quase 90% das exportações brasileiras de produtos manufaturados. A isso se soma a presença de importantes parques industriais e pedreiras, que são chamarizes para a vinda de compradores de todos os lugares do mundo.
Responsável por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) Estadual, o setor emprega hoje mais de 25 mil pessoas diretamente e 130 mil indiretamente e é considerado referência no processo de beneficiamento das rochas ornamentais. Dos 142 teares multi-fio instalados no Brasil, 90 estão no Espírito Santo. “As empresas se modernizaram, investiram pesado em equipamentos – como politriz e multi-fio – e estão competitivas. A feira é uma vitrine para o setor de rochas mundial e impulsiona os negócios”, disse o presidente do Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado (Sindirochas), Samuel Mendonça.
Buyers club
Para ampliar a participação de um público internacional qualificado no evento e impulsionar as vendas do setor, a Milanez & Milaneze em parceria com as Câmaras de Comércio dos países consumidores de rochas ornamentais está organizando comitivas de compradores para a Vitória Stone Fair-Marmomacc Latin America 2015, no projeto denominado “buyers club”.
Após uma criteriosa identificação e seleção de potenciais compradores, eles são convidados a conhecer o evento e o parque industrial de mármore e granito no Espírito Santo. Os participantes vêm com uma agenda de visitas com os expositores previamente definida, com o intuito de promover networking e novos negócios.
O projeto tem o apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae-ES), da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais (Abirochas) e do Marble Institute of America (MIA), nos Estados Unidos.

A Vitória Stone Fair-Marmomacc Latin America 2015 é realizada pela Milanez & Milaneze em cooperação com VeronaFiere e promovida pelo Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado (Sindirochas) e Centro Tecnológico do Mármore e do Granito (Cetemag).

Setor de mármore e granito fecha 2014 em queda, no ES

Abaixo, matéria extraída do site G1 / ES

Sindirochas explicou que número foi abaixo do esperado para o ramo. Empresários estão otimistas e apostam em novos investimentos para 2015.
Atualizado em 13/01/2015 15h27 - Viviane Machado e Cláudia Bonutti - Do G1 ES e da TV Gazeta



O setor de mármore e granito do Espírito Santo fechou o ano de 2014 com queda nas exportações, de acordo com o Sindicato das Empresas de Rochas Ornamentais do estado (Sindirochas-ES). Embora o número não tenha agradado os empresários do ramo, cerca de 79,75% das exportações de rochas ornamentais do país saíram do Espírito Santo, que concentra o maior polo de beneficiamento de rochas ornamentais da América Latina. Mesmo assim, os empresários estão otimistas e apostam em novos investimentos para 2015.

O presidente do Sindirochas-ES, Samuel Mendonça, explicou que o balanço não foi positivo no ano de 2014. As exportações brasileiras de rochas ornamentais caíram 1,98% em relação ao ano anterior, quando o setor fechou com alta de 27%. "Apesar do mercado americano ter crescido bem, mas o mercado mundial não foi assim. A China diminuiu as compras também e teve relação com as nossas importações, que desde que a China praticamente zerou as suas compras. Novembro e dezembro praticamente não comprou nada. Isso também fez com que as nossas exportações caíssem", disse.

Ainda segundo Mendonça, o resultado já era esperado para o setor. "A gente até contava que 2014 não seria com as mesmas condições que cresceu em 2013. Em 2013 foi até fora do padrão, mas que crescesse pelo menos metade, a gente já estava satisfeito", completou.

A maior parte das empresas capixabas fica na região Sul do Espírito Santo. A gerente de marketing Mariana Sandrini trabalha em uma empresa de Cachoeiro de Itapemirim, que está há 35 anos no mercado. Ela contou que sentiu a queda nas vendas. "Tivemos uma feira em Vitória no início do ano muito boa, porém com o decorrer do ano a gente viu que teve uma queda com relação a 2013 e fechamos 2014 com uma queda de 10% em relação a 2013, nas exportações", explicou.

Mariana disse ainda que, embora tenham sofrido com as quedas nas vendas, a meta é crescer em 2015. "A empresa investiu em maquinário, investiu em novas pedreiras, em lançamentos, produtos exclusivos, para atender a uma demanda maior, novos mercados. A empresa tende a crescer em torno dos investimentos tanto no mercado interno, quanto no mercado externo, 45% em 2015", disse.

Mercado de rochas ornamentais

De acordo com o Sindirochas-ES, o Brasil é o oitavo país do mundo em exportação de blocos e o quinto maior exportador de rochas ornamentais acabadas. São mais de 1,2 mil variedades de rochas encontradas em solo brasileiros e exploradas por mais de 12 mil empresas.

Setor de mármore e granito fecha 2014 em queda, no ES

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

SINDIROCHAS-ES Transfere sua sede para o Município da Serra

Abaixo, matéria extraída do site do SINDIROCHAS



O Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo (SINDIROCHAS-ES), inaugurou, no último mês de novembro, sua nova sede no município da Serra- ES, situada na Rua Tiradentes, nº 27, Parque Residencial Laranjeiras; em uma estrutura muito bem montada com salas administrativas, auditório, salas de reunião, salas para associados e um ótimo espaço para seus colaboradores e associados.

Estiveram presentes na inauguração o Presidente do Sindirochas-ES, Samuel Mendonça; representando o Presidente do Sistema FINDES, Gibson Barcellos Reggiani; o Presidente do Conselho Temático de Desenvolvimento Regional do Sistema Findes (CONDER) e ex-presidente do Sindirochas, Áureo Vianna; os Diretores do Sindirochas, Valdecyr Viguini e Tales Pena Machado; a Secretária de Trabalho, Emprego e Renda da Serra, Fernanda Maria Souza; o Gerente de Arranjos Produtivos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Francisco Ramaldes, que representou o Secretário Nery de Rossi; o Vice-presidente do Centrorochas, José Machado; o Vice-presidente Comercial do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES), José Antonio Bof Buffon; a Secretária de Meio Ambiente da Serra, Andréia Carvalho; o Presidente do CTR ETÁPE, Wallace Chagas; e representando o SEBRAE-ES, Eduardo Simões. Compareceram, também, diretores do Sindirochas, Centrorochas e associados.

O município de Serra foi o escolhido por estar no centro do estado, ser o maior município exportador do Brasil em rochas ornamentais, possuir a maior concentração de indústrias da região central, e ter o melhor acesso aos modais de logística, facilitando o acesso aos órgãos vinculados ao setor, portos e aeroportos.

A nova sede tem como principal objetivo atender aos empresários e colaboradores das empresas de rochas ornamentais da região central do estado e, portanto, centralizar as informações de suas regionais instaladas em Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Barra de são Francisco e Nova Venécia, nas quais são realizados trabalhos pontuais e particulares de cada região.

Em seu pronunciamento, Samuel Mendonça agradeceu a presença de todos e enfatizou que a mudança da sede do SINDIROCHAS-ES para a região central do estado, foi mais um passo de evolução do setor, o qual antes se concentrava somente no sul do estado, depois no norte e mais recentemente no centro. Desta forma, a mudança veio para manter o objetivo principal do sindicato, que sempre foi atender e dar acesso com igualdade às empresas independentes da região que estejam instaladas no estado. O Presidente do SINDIROCHAS enfatizou com muita clareza que a sede deve ser de todos e de todas as entidades parceiras do sindicato, colocando as estruturas sempre à disposição.

Já Gibson Barcellos Reggiani, representando o Presidente em exercício do Sistema FINDES, comemorou o acontecimento e deixou muito claro que o setor de rochas ornamentais merece uma atenção proporcional à sua importância por ser a maior bandeira produtora e exportadora de produtos de origens capixabas.

Em sua fala, o Vice-presidente do Centrorochas, José Machado, também demonstrou a satisfação dos empresários de ter uma unidade mais centralizada e de maior acesso em âmbito estadual e nacional, a qual terá uma melhor logística e resultados.

A equipe de profissionais que atenderão a todos é composta por Rubens Puppin, Geólogo, Rosana Símer, Atendente Administrativa e Gilson Tassinari, Assessor.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Vitrine para quem expõe


Abaixo, matéria extraída do site da Milanez & Milaneze

Com uma participação aproximada de 80% das exportações brasileiras de rochas e mais de 90% do parque industrial de beneficiamento do setor, o Espírito Santo é o estado-sede da Vitória Stone Fair / Marmomacc Latin America 2015. 

A Feira é uma verdadeira vitrine da indústria brasileira e mundial de rochas ornamentais. Agrega uma grande diversidade de granitos, quartzitos, mármores e ardósias, sendo que a cada ano uma grande variedade de novos materiais são colocados à disposição do mercado mundial. Dentre os produtos e serviços integrantes da cadeia produtiva, destaque para a tecnologia, logística e comércio exterior.






Natureza in foco: Vamos Preservar a Nossa Água?

Abaixo, matéria extraída do site do Jornal Folha do ES

Elton Roza - Atualizado em 21/10/2014 10h29

Rio Itapemirim, em Cachoeiro.

Com a mudança do clima onde a tendência é enfrentarmos períodos de seca, intercalados por algumas trombas água, fica um alerta para que possamos preservar o nosso meio ambiente, especialmente as nossas águas, que são fontes de vida.

Os rios estão secando, é possível ver peixes lutando pela vida e o que podemos fazer diante deste cenário que chega aos nossos olhos? Uma das medidas é economizar nos pequenos detalhes e nos principais momentos do dia a dia.

Confiram dez dicas para você fazer a sua parte e economizar água:

1. Banho rápido
Se você demora no banho, você gasta de 95 a 180 litros de água limpa. Banhos rápidos (de no máximo 15 minutos) economizam água e energia.

2. Escovando os dentes e fazendo a barba
Se a torneira ficar aberta enquanto você escova os dentes e faz a barba, você gasta você gasta até 25 litros de água. Então, o melhor é primeiro escovar e depois abrir a torneira.

3. Torneira fechada
Torneira aberta é igual a desperdício. Com a torneira aberta, você gasta de 12 a 20 litros de água por minuto. Se deixar pingando, são desperdiçados 46 litros por dia.

4. Descarga
Uma descarga chega a utilizar 20 litros de água em um único aperto! Então, aperte a descarga apenas o tempo necessário.

5. Lavando louça
Ao lavar louças, não deixe a torneira aberta o tempo todo (assim você desperdiça até 105 litros). Primeiro passe a esponja e ensaboe e depois enxágüe tudo de uma só vez.

6. Lavando o carro
Lavar o carro com uma mangueira gasta até 560 litros de água em 30 minutos. Quando precisar lavar o carro, use um balde!

7. Mangueira, vassoura e balde
Ao lavar a calçada não utilize a mangueira como se fosse vassoura. Utilize uma vassoura de verdade e depois jogue um balde d’água (assim você economiza até 250 litros de água).

8. Jardim
Regando plantas você gasta cerca de 186 litros de água limpa em 30 minutos. Para economizar, guarde a água da chuva e regue sempre de manhã cedo, evitando que a água evapore com o calor do dia.

9. Aquário
Quando for limpar o aquário, aproveite a água para regar as plantas. Esta água está enriquecida com nitrogênio e fósforo, o que faz muito bem para as plantas.

10. Pressão política
Não adianta só economizar: é preciso brigar por políticas que cuidem dos rios e lagos e garantam água potável para todos.

Mimoso In Foco / Renata Mofatti

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Cartilha oferece modelo de conduta para o setor de rochas ornamentais do Espírito Santo


Abaixo, matéria extraída do site do Ministério Público do ES



Com o objetivo de oferecer um modelo de conduta para os empresários do setor de rochas ornamentais e para os agentes públicos envolvidos, o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) lançou na sexta-feira (10/10) a cartilha “Sustentabilidade no setor de rochas: rumo à certificação ambiental”. A publicação reúne as experiências dos diversos órgãos responsáveis pela fiscalização desse segmento e destaca exigências normativas a serem observadas na atividade de mineração.


Nos discursos, durante a solenidade, as autoridades salientaram que a cartilha também é fruto do bom diálogo e parceria entre as diversas instituições públicas e os representantes dos empresários da extração de rochas. A solenidade foi realizada no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, em Vitória.

O evento foi aberto pela dirigente do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), promotora de Justiça Sabrina Coelho Machado Fajardo. Ela salientou que coube ao Ceaf elaborar a cartilha, criada em razão da necessidade de regularização, extração, transporte e comercialização das rochas ornamentais. “A cartilha apresenta diversos pontos de enfrentamento, como segurança e saúde do trabalhador, licenciamento ambiental, comércio de rochas, ajuste fiscal e também apresenta os problemas mais comuns, no sentido de dar uma noção geral dessa atividade”, salientou.

Operação

Também responsável pela elaboração da cartilha, o promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPES Lidson Fausto da Silva relatou que a ideia da publicação surgiu após a “Operação Gênova”, deflagrada pelo MPES em 2010 e 2011, com o objetivo de investigar fraudes fiscais no setor de rochas ornamentais. “Daí surgiu a necessidade e a ideia de convocarmos as instituições fiscalizadoras e a cadeia produtiva e buscarmos uma aproximação com os sindicatos e os empresários, visando ao ajuste de conduta, à orientação e à atuação preventiva”, relatou o promotor de Justiça, que é dirigente da Coordenação da Ordem Tributária, Econômica e Lavagem de Dinheiro do Gaeco.

No entanto, ele lembrou que o lançamento da cartilha também serve de alerta para aqueles que continuam cometendo ilícitos no setor. “As instituições estão próximas, trocam informações e continuarão a adotar ações de caráter coercitivo para aqueles que insistirem em agir de forma indevida”, afirmou.

Sustentabilidade

A dirigente do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente (Caoa), promotora de Justiça Isabela de Deus Cordeiro, salientou o diálogo entre as instituições e empresariado que resultou na cartilha, de modo a conciliar a atividade econômica livre, a sustentabilidade e o bem-estar social. “O objetivo dessa cartilha é separar o joio do trigo, separar aqueles que desejam caminhar na construção de uma sociedade livre, justa e solidária e, ao mesmo tempo, identificar aqueles que insistem em andar na clandestinidade, exigindo que tomemos medidas mais enérgicas”, observou a dirigente do Caoa.

O subprocurador-geral de Justiça Judicial, Josemar Moreira, representando o procurador-geral de Justiça, Eder Pontes da Silva, encerrou o evento. Ao lançar oficialmente a cartilha, o procurador de Justiça ressaltou o caráter preventivo e pedagógico que a publicação representa, bem como o objetivo de ajustar a conduta de empresas do setor, para que, futuramente, recebam o certificado ambiental necessário para a comercialização. “Questões ambientais impõem ações imediatas, que devem ser fundamentadas nas melhores práticas de sustentabilidade, a fim de, efetivamente, promovermos a prevenção e a correção de impactos ambientais”, discursou.

Além de membros e servidores do MPES, o evento teve a participação e a presença de representantes de associações de empresários do setor de rochas ornamentais e mineração e de diversas instituições que participaram da elaboração da cartilha, como o Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema), Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Espírito Santo (Crea-ES), Receita Estadual, Receita Federal e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). 

https://www.mpes.mp.br/Arquivos/Modelos/Paginas/NoticiaComFoto.aspx?pagina=423 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Cartilha lista boas práticas para mineração

Abaixo, matéria extraída do site do Jornal Espírito Santo de Fato

SEG, 13 DE OUTUBRO DE 2014 14:15 DIRETOR

Sustentabilidade e certificação ambiental no setor de rochas é tema de publicação do Ministério Público

O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) lançou, em Vitória, a cartilha “Sustentabilidade no setor de rochas: rumo à certificação ambiental”. O objetivo é contribuir para o atendimento de normas legais relacionadas à cadeia produtiva de rochas ornamentais, garantindo a sustentabilidade.

O trabalho reúne as experiências dos diversos setores responsáveis pela fiscalização do mercado de rochas e destaca algumas exigências normativas a serem observadas na atividade de mineração. A intenção é permitir o ajuste de práticas contrárias à legislação vigente, para que a cadeia produtiva seja ambientalmente sustentável e laboralmente segura.

A cartilha constitui um primeiro passo para se alcançar a certificação necessária para a comercialização das rochas ornamentais, a exemplo do que acontece com a importação e exportação de diamantes brutos. Este setor atende às especificações do Processo Kimberley, que tem o objetivo de certificar a origem dos diamantes, para evitar a compra de pedras originárias de áreas de conflito.

AGENDA

O MPES, em parceria com os demais órgãos envolvidos na extração de rochas ornamentais, pretende implementar uma agenda positiva para efetivar o atendimento às normas legais e regulamentares para que, em última análise, se alcance o almejado desenvolvimento sustentável. “Nessa perspectiva, é preciso destacar alguns pontos positivos e negativos”.

O Brasil é o oitavo país em exportação de blocos e o quinto maior em rochas ornamentais acabadas, movimentando em torno de U$ 2,1 bilhões, incluindo o mercado interno e externo e as transações com máquinas e equipamentos. Mais de 90% dos investimentos do setor estão no Espírito Santo.

O Estado capixaba tornou-se referência mundial em mármore e granito e líder absoluto na produção nacional de rochas, com um potencial geológico imensurável e com a utilização de tecnologias de ponta com investimentos em pesquisas, tecnologia de extração e beneficiamento. O Espírito Santo hoje é responsável por 50% de toda a produção nacional e por 65% das exportações brasileiras.

Além de ser maior produtor, é também o maior processador e exportador, com cerca de 1,5 milhão de toneladas de blocos e chapas exportados. Também possui a maior reserva de mármore do país, com 800 mil metros cúbicos de rochas extraídas anualmente. O setor é responsável por 130 mil empregos diretos e indiretos.

Atividade econômica

A exploração de rochas ornamentais é o terceiro maior gerador de receita para o Estado, responde por 7% do Produto Interno Bruto (PIB) capixaba. Das 26 maiores empresas exportadoras do setor, com faturamento superior a US$ 10 milhões, 21 encontram-se instaladas no Espírito Santo.

“No entanto, esse importante segmento econômico capixaba ainda sofre com mazelas impostas por práticas ilegais e ações de empresários negligentes”. Até setembro deste ano, foram computadas 11 mortes de trabalhadores do setor. Uma das causas apontadas é a falta de investimentos em segurança por parte das 3,5 mil empresas que trabalham legalmente no Estado, segundo o Ministério Público. “Isso sem contar um sem número de acidentes no transporte de pedras pelas estradas capixabas, causando danos também a terceiros”.

Outro viés contrário, frisa o Ministério Público, é o dano ambiental intrínseco causado pela atividade exploratória. “Os depósitos de lama abrasiva e o próprio corte com utilização de explosivos trazem uma carga poluidora imensa e ampliam o grau de risco da atividade”.

Ainda com esse perfil negativo, apesar de o setor ter uma oferta de crédito advinda de bancos de desenvolvimento e linhas estaduais e federais, observa o MPES, “o índice de sonegação é bastante alto, principalmente por parte de empresas informais e oportunistas. Em outra ponta, os valores apresentados para recolhimento da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), uma espécie de royalty das pedras, nem sempre são repassados da forma devida pelas empresas, uma conta que não fecha”.

A cartilha "Sustentabilidade no Setor de Rochas: Rumo à Certificação Ambiental", apresentada pelo MPES, em parceria com os diversos órgãos interessados, “traz a lógica da construção de uma cadeia produtiva em um ambiente sustentável e laboralmente seguro, garantindo a legalidade do produto e fomentando, em um futuro próximo, a certificação ambiental”.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O vídeo “Entre o Pó e o Fôlego da Vida”

Abaixo, vídeo recebido da FUNDACENTRO-ES

Que fala sobre as condições de trabalho nas atividades de moagem de rochas de mármore, já esta disponível no site da FUNDACENTRO,

Também pode ser assistido no You Tube.

No sul do Estado do Espírito, em Cachoeiro de Itapemirim e região estão localizadas as industrias de moagem de rochas de mármore. O processo de produção tem exposto os trabalhadores há riscos de acidentes e doenças, com impactos ambientais na comunidade do entorno. Em 2010 a Fundacentro deu início ao projeto de pesquisa denominado: Agentes Ambientais na Moagem de Pedras de Mármore no Município de Cachoeiro de Itapemirim e Região e seus Impactos na Saúde dos Trabalhadores, onde foi possível qualificar os ambientes de trabalho por meio de um checklist aplicado a 36 empresas do setor. O diagnóstico de saúde de uma amostra de 246 trabalhadores foi aferido por meio de histórico ocupacional, exames de espirometria e raio x de tórax. Este vídeo apresenta para cada etapa do processo de moagem, as propostas de melhoria das condições de trabalho e saúde.

CLIQUE AQUI:


Atenciosamente

José Geraldo Aguiar
Fundacentro-ES
(27) 33150040 r.228
http://www.fundacentro.gov.br