Extraído do site do CENTROROCHAS
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Novidades na Cachoeiro Stone Fair 2012 com a presença de 36 novas empresas
Extraído do site da Milanez & Milaneze
Apostando no aquecimento do mercado interno, dos
220 expositores, 36 participam este ano pela primeira vez da Cachoeiro Stone
Fair, expondo equipamentos inovadores, multifios, politrizes, novos lançamentos
de mármore e granito e insumos que atendem ao mercado de rochas ornamentais.
Pensando em boas possibilidades de negócios com
empresários do setor, a empresa catarinense Hedel apresenta durante a feira uma
multifio de fabricação própria. O equipamento possui regulagens motorizadas,
sistemas de regulagem de velocidade e de fácil manejo.
A capixaba Sinocam apresenta o cavalo mecânico
Sinotruk A7 no evento. O modelo robusto, confortável e com baixo consumo de
combustível, é utilizado para transporte de blocos de rochas das jazidas para o
processamento e, posteriormente, para comercialização.
Já para o beneficiamento de mármores e granitos, a
Maqfort apresenta sua linha de cortadeiras e ponte rolante. Rogério Siqueira,
diretor da empresa, espera ótimos negócios: “Sendo a primeira vez que iremos
expor no evento, a nossa expectativa é de realizarmos bons negócios, além de
conhecer clientes em potencial”, conta.
Dentre as novidades está também a politriz para
polimento de planos a úmido, que será lançada pela LB Solutions, do Paraná. “A
feira funciona como uma vitrine para divulgarmos nossos produtos para o
mercado”, disse Viviano Lindenberg, um dos sócios da empresa.
Com 22 anos de atuação no mercado, a Dercom estará
presente na Cachoeiro Stone Fair 2012 com sua linha de insumos para atender ao
segmento de rochas ornamentais. Entre os destaques estão as lixas para
acabamento e polimento, rebolos e discos para desbastes, abrasivos e
diamantados, além de produtos diversos para melhorar o aproveitamento de
mármores e granitos.
Cachoeiro de Itapemirim
Além dos lançamentos de produtos e serviços na
feira, outros eventos paralelos prometem movimentar a capital brasileira do mármore
no decorrer desse mês de agosto.
Os bares e restaurantes estão motivados com a
realização do Giro Gastronômico, onde vão servir pratos à base de massas,
carnes e peixes, desde os mais tradicionais aos mais sofisticados, que serão
batizados com nomes de rochas ornamentais da região e que se destacam no
mercado nacional e internacional.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico
da Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, Ricardo Coelho, o circuito vai
movimentar e estimular o consumo durante o período da feira. “Será uma
oportunidade de trazer a feira para fora dos muros do Parque de Exposições.
Aproveitando o número de visitantes que devem circular na cidade neste período,
estamos com uma expectativa de aumento nas vendas no comércio, além da geração
de empregos temporários”, reforçou.
O tradicional Boi no Rolete, promovido pela
Jaciguá, este ano completa 17 anos e espera reunir empresários do segmento de
rochas ornamentais em um ambiente agradável com intuito de estreitar os laços.
Já no Mercado Municipal, no último dia da feira,
Flávio Sampaio apresenta o Egecon Concetto, um evento sócio-cultural com a
presença de arquitetos e decoradores renomados de Cachoeiro de Itapemirim e de
Vitória, com exposição de esculturas, pinturas, fotografias, lançamentos de
livros, palestras e transfer para a Cachoeiro Stone Fair.
Em sua 34ª edição, a Cachoeiro Stone Fair 2012
contará com 220 expositores, reforçando a importância do município como
principal polo de processamento do Brasil. Segundo Cecilia Milanez, da Milanez
& Milaneze, o evento superou as expectativas na rapidez com que as áreas
foram totalmente comercializadas.
Promovido pelo Sindicato das Indústrias de Rochas
Ornamentais, Cal e Calcário do Espírito Santo (Sindirochas) e pelo Centro
Tecnológico do Mármore e do Granito (Cetemag), e realizado pela Milanez &
Milaneze, o evento acontece entre os dias 28 e 31 de agosto, no Parque de
Exposições Carlos Caiado Barbosa.
Cachoeiro Stone Fair 2012
– Data: 28 a 31 de agosto
– Expositores: 220
– Local: Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa, em Cachoeiro de Itapemirim
– Acesso: A feira é voltada exclusivamente para profissionais do setor, que deverão fazer cadastramento prévio pelo site www.cachoeirostonefair.com.br.
– Funcionamento: das 13 às 20 horas (acesso até as 19 horas)
– Expositores: 220
– Local: Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa, em Cachoeiro de Itapemirim
– Acesso: A feira é voltada exclusivamente para profissionais do setor, que deverão fazer cadastramento prévio pelo site www.cachoeirostonefair.com.br.
– Funcionamento: das 13 às 20 horas (acesso até as 19 horas)
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Senado aprova desoneração da folha de pagamento para o setor de rochas
Extraído do site do CENTROROCHAS
O Senado aprovou nesta terça-feira (8) o
Projeto de Lei de Conversão (PLV) 18/2012, decorrente da Medida Provisória
563/2012, que, entre outros assuntos, concede isenção tributária a diversos
produtos, estabelece regimes fiscais diferenciados e desonera a folha de
pagamentos de alguns setores, como forma de incentivar o crescimento da
economia.
O PLV 18/2012 e o PLV 19/2012, também
aprovado nesta terça, integram o Plano Brasil Maior. O relator do projeto foi o
senador Romero Jucá (PMDB-RR).
O texto original encaminhado ao Congresso
pelo Executivo beneficiava com desoneração da folha de pagamento de vários
setores, como o hoteleiro, moveleiro, de autopeças, naval, aéreo, de empresas
de call center e de projetos de circuitos integrados (chips).
Durante análise da matéria pela comissão
mista, o benefício foi estendido a empresas de transporte de carga e de
passageiros (rodoviário, marítimo e aéreo), fabricantes de brinquedos (bonecos,
triciclos, trens elétricos, musicais), fornecedores de pedras (granitos e
mármores), e parte do agronegócio (carnes, soja, milho).
Fonte: Senado Federal
Cachoeiro Stone Fair vai aquecer economia local
Extraído do site da Prefeitura de Cachoeiro
Publicada em 09/08/2012 às 08:02
O evento será realizado de 28 a 31 deste mês, no Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa
Faltam poucos dias para a edição 2012 da
Cachoeiro Stone Fair, a feira internacional do mármore e granito de Cachoeiro
de Itapemirim. A exemplo dos anos anteriores, a expectativa é que, além de bons
negócios no setor de rochas ornamentais, o evento gere aquecimento da economia
local, ao contribuir para o aumento nas vendas no comércio e nas contratações
temporárias de pessoas e serviços.
A cidade deve receber mais de 25 mil
visitantes durante a feira, que será realizada de 28 a 31 deste mês, no Parque
de Exposições Carlos Caiado Barbosa.
Para a rede hoteleira, o momento é de pico.
Todos os hotéis já estão com vagas reservadas para visitantes e expositores da
feira. Bares e restaurantes também se preparam para atender um público
expressivo em busca de opções de lazer, entretenimento e turismo. O número de
contratações temporárias, por tudo isso, tende a crescer.
“A expectativa é fantástica. O volume de
negócios gerados fora da feira deve crescer 25% em relação ao ano passado,
chegando a cerca de R$ 7 milhões”, destaca o secretário municipal de
Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho.
Giro Gastronômico para atrair visitantes
Para aproveitar a grande movimentação da
Cachoeiro Stone Fair, a prefeitura vai realizar um Giro Gastronômico. Durante
os dias da feira, restaurantes do município vão incluir nos cardápios pratos
especiais batizados com nomes de rochas ornamentais. O objetivo é atrair ainda
mais visitantes para os estabelecimentos, a partir de uma oferta gastronômica
variada.
Na próxima terça-feira (14), a Secretaria
Municipal de Desenvolvimento Econômico fará o lançamento do Giro Gastronômico,
no Museu de Ciência e Tecnologia, às 19h30, para parceiros e imprensa local. Na
ocasião, haverá degustação das iguarias que serão servidas pelos restaurantes.
terça-feira, 31 de julho de 2012
Feira do Mármore com mais ofertas de máquinas e equipamentos
Extraído do site do Jornal Aqui Notícias
31.07.2012
Em sua 34ª edição, a Feira do Mármore de Cachoeiro reforça a importância
do município como principal polo de processamento do país e atrai expositores
de vários estados brasileiros. Esse ano, a expectativa continua sendo a melhor
possível, por conta também do bom momento econômico do Brasil, e a maior oferta
em tecnologia, principalmente, em máquinas e equipamentos.
Segundo informações da assessoria de imprensa do evento, 100% do espaço
já foi comercializado. Serão 220 expositores presentes na feira, que será
realizada no final de agosto, no Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa, no
bairro Aeroporto, apresentando as novidades no mercado de rochas ornamentais,
com destaque para os equipamentos e máquinas de última geração, insumos e
pedras.
Ainda segundo a assessoria de imprensa da feira, outras 20 empresas
estreantes estarão presentes no evento. Números apontam que, dos expositores da
feira, 66% são voltados para máquinas, equipamentos e insumos do setor e 34%
para rochas ornamentais. Com esse foco, a Cachoeiro Stone Fair atrai um amplo
número de marmoristas de todo o Brasil, atrás de novidades tecnológicas do
segmento.
Para o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ricardo
Coelho, as expectativas são as melhores possíveis. “As informações que temos
são animadoras. Vai aumentar o número de expositores, bem como a área
expositiva. A cada ano o evento está melhor, com o empenho dos empresários e da
organização”, comentou Ricardo.
Além disso, ele se lembra da primeira feira que participou como
secretário, em 2009. “Quando assumimos a secretaria naquele ano, tivemos que ir
de porta em porta dos empresários, incentivando-os a participar do evento. Era
um momento de crise econômica muito forte. Mas com o emprenho dos organizadores
e da categoria a feira está novamente consolidada”, acrescentou o secretário.
“Como os demais países estão em
crise econômica e o Brasil na contramão dessa realidade, o foco da feira acaba
se desenhando dessa forma. Existe a presença muito forte de oferta de máquinas,
equipamentos e insumos do setor, já que Cachoeiro é grande produtor. Acredito
que essa edição será melhor que a anterior”, disse.
Várias ações estão sendo desenvolvidas para atrair visitantes de todo o
país e, assim, confirmar por mais um ano a importância da Cachoeiro Stone Fair 2012
para a liderança do Espírito Santo no setor de rochas ornamentais, fazendo com
que a cidade seja a polarizadora do desenvolvimento da Região Sul.
O tradicional Boi no Rolete, evento que completa 17 anos, está
confirmado. A intenção é reunir empresários do segmento em um ambiente
agradável com intuito de estreitar os laços.
Promovida pelo Sindirochas e pelo Cetemag, a Cachoeiro Stone Fair 2012 é
realizada pela Milanez & Milaneze. O evento acontece entre os dias 28 e 31
de agosto de 2012, no Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
3 maneiras fáceis de deixar seus funcionários felizes
Extraído do site Exame.com
Sem aumento | 19/07/2012 10:47
- Tatiana Vaz,
São Paulo - A maioria dos gestores sabe que, se seus funcionários estão
felizes, eles também são mais produtivos. O desafio é como fazê-los felizes
mesmo em cenários em que palavras como promoções e aumentos são abolidas
temporariamente do dicionário da empresa.
De que maneira realista, então, é possível
ter uma equipe formada por pessoas otimistas e contentes com o que fazem?
Fátima Motta, professora doutora do Núcleo de Estudos e Negócios em
Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, explica como chegar lá por meio de 3
caminhos bem simples:
Foque menos nos resultados e
mais nas pessoas
Por falta de tempo, e algumas vezes de
amadurecimento para gerir pessoas, é comum que os líderes
de equipes deixem de lado seus funcionários e passem a controlar apenas os
números, métricas e resultados. Um investimento que pode trazer retornos
rápidos, mas nem um pouco sustentáveis a longo prazo.
“É preciso que os gestores entendam que
conhecer suas habilidades, bem como as dos membros de sua equipe, é o maior
investimento que ele pode fazer para conseguir os resultados exigidos pela
empresa e para ele se desenvolver como líder”, diz Fátima.
Saiba onde eles querem chegar e
diga como
Sem conhecer sua equipe, grande parte dos
gestores peca em não alinhar as expectativas da empresa com a de seus
funcionários. Mas como cada profissional do time tem um sonho, um objetivo
profissional, é preciso que os gestores conheçam bem essas pessoas para saber
como ajudá-las a chegar onde elas querem e, assim, cumprir sua missão de
desenvolvê-las, com base no desempenho e nas metas individuais delas.
“O gestor precisa mostrar a ela quais
competências ela precisa desenvolver, no que ela precisa melhorar e onde já
avançou para chegar a esse objetivo”, afirma a professora. “Sabendo que há um
caminho claro para crescer na empresa, o funcionário se sente motivado
a perseguir seus sonhos, fazer o seu melhor”, diz ela. Essa troca só faz
sentido se a empresa ou a área tiver regras claras e justas de desempenho e
também se houver espaço para que os funcionários falem abertamente sobre o
assunto.
Incentive o cooperativismo
Muitas empresas preferem avaliar os
funcionários por meio de metas individuais, sem pensar no risco de instaurar um
clima de guerra interna. “Os objetivos individuais não motivam o trabalho em
grupo”, diz Fátima.
O ideal, segundo ela, é que o gestor
estabeleça objetivos mistos para fazer com que a equipe entenda que é preciso
ter a colaboração de todos para chegar às metas. Assim, em vez de favorecer
apenas os que cumprem o estabelecido custe o que custar, o líder consegue
avaliar também os que cumprem seus objetivos, sem deixar de ajudar os demais
colegas a atingirem os resultados – que, afinal, é da área como um todo.
“Quando a pessoa faz parte de uma equipe mais
agradável, mais leve e unida, é fato que as pessoas se comprometem mais e
também se sentem mais felizes. Excesso de medo só atrapalha o profissional e,
por consequência, o gestor e a empresa”, afirma a professora.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
6 problemas entre sócios que podem atrapalhar um negócio
Extraído do site Exame.com
Pequenas empresas | 19/07/2012 06:00
- Camila Lam,
São Paulo – A falta de empenho de um sócio
ou a falta de comunicação entre sócios são problemas comuns quando uma pequena
ou média empresa tem mais de um dono. Paulo Melchor,
consultor jurídico do Sebrae-SP, diz que a maioria dos empresários começa uma
sociedade entusiasmada, mas a escolha da parceria tem que ser feita com
cuidado. “A convivência é muito grande e é preciso que eles entendam que
passarão por dificuldades”, afirma.
Segundo Antônio Lage Terassovich, professor
da FIA, o principal problema é quando a escolha do parceiro de negócio acontece
por causa de uma amizade ou porque o outro é membro da família. “Alguns se
arrependem porque depois percebem que o amigo não tem a atitude necessária para
tocar o negócio”, conta. Ele recomenda que um sócio deve ser escolhido pelas
competências que o empreendedor não tem.
Na prática, quando as discussões se tornam
constantes, o negócio passa a ficar no segundo plano. “Algumas sociedades
permanecem, mas já não existe paixão nenhuma pelo empreendimento. É como quando
o casamento acaba, mas o casal fica pelos filhos”, explica Rubens Vinha Junior,
professor de gestão de riscos da pós-graduação da FAAP.
Com a ajuda de especialistas Exame.com listou
os principais problemas entre sócios que podem acabar com uma empresa.
1. Ausência de comunicação
Antes de ser tomada, qualquer decisão tem que
ser analisada por todos os envolvidos no negócio, não é recomendável agir
precipitadamente. “Às vezes, por confiar e achar que conhece bastante o outro,
um sócio decide primeiro e deixa para falar depois”, explica Junior.
Neste caso, para evitar conflitos o diálogo
constante é essencial. “Se você não escuta o seu sócio, a relação passa por
questões de controle de poder. Tem que ter respeito e amizade”, afirma
Terassovich.
2. Visão de negócios diferente
Para que uma sociedade seja bem resolvida é
preciso que exista um alinhamento desde o começo. Segundo Terassovich, quando
os empreendedores
começam um negócio com visões diferentes como em relação a divisão de lucro,
dos critérios que envolvem a empresa, até uma amizade pode chegar ao fim. “É
fundamental que os sócios tenham a mesma visão: queremos lucro ou
longevidade?”, diz.
E, quando há uma disparidade econômica entre
os sócios, decisões que envolvem investimento financeiro, por exemplo, também
podem resultar em discussões. “Quando uma quantia para uma parte é um mero
investimento e para a outra é metade de seu patrimônio pessoal, isso pode
acabar desmontando uma sociedade”, explica Junior.
3. Excesso de desconfiança
Para que o desgaste por conta do negócio seja
evitado, é preciso persistência e confiança. Dificuldades financeiras
acontecem, pois o retorno do negócio, em determinadas situações não chega no
tempo planejado. “Um ficará cuidando da parte financeira mais que o outro, e é
preciso ficar confortável com isso”, explica Junior.
Ao se deparar com problemas na empresa,
reflita antes de acusar o sócio. “Não ataque a pessoa e sim o problema”, diz Terassovich.
4. Falta de engajamento
Se um sócio está na zona de conforto e não se
esforça para que a empresa cresça, o outro pode se sentir sobrecarregado e
desmotivado. “Se não tem empenho dos sócios, a empresa perde espaço no mercado
e acaba entrando na rotina”, diz Junior.
Uma empresa precisa ser movida por paixão, se
um gosta é do dinheiro do empreendimento, as chances dos envolvidos brigarem
aumentam.
5. Cobrança excessiva
A dedicação ao negócio tem que ser igual.
Quando uma parte sente que está dedicando mais que a outra, a cobrança não é
uma solução. “Como os sócios são os donos do negócio e não há chefe para
resolver a questão, às vezes é preciso do auxilio de uma terceira pessoa”,
recomenda Terassovich.
Para ele, é preciso encarar o seu parceiro de
negócio como um patrão e ao mesmo tempo como funcionário. É recomendável que a
cobrança seja equilibrada, para que um não fique rotulado como “mandão”
resultando em uma situação de conflito na empresa.
6. Não preparar um contrato
Um bom contrato prevê o que acontecerá com as
partes caso a sociedade seja desfeita. Além de evitar discussões de quem
adquiriu os equipamentos e quais bens ficarão com quem, por exemplo, o
documento é uma proteção para as partes envolvidas e para a empresa. De acordo
com Junior, essa atitude pode evitar uma briga judicial posterior.
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