quinta-feira, 8 de março de 2012

Entendendo um pouco mais sobre LAUDOS TÉCNICOS e CONSULTORIA INDUSTRIAL

Uma colaboração de nosso parceiro OLESAN CONSULTORIA E TREINAMENTO

ü Consultoria Industrial

§ Utiliza ideologia de melhoria contínua

§ Melhoria da produtividade

§ Melhoria da utilização dos ativos industriais

§Melhoria da taxa de eficiência operacional

« (%) e. o. = Q x D x P

· Q – Índice de Qualidade – Relação entre a quantidade de produtos produzidos e a quantidade de produtos produzidos bons

· D – Índice de Disponibilidade de Máquina – Relação entre as horas/máquina programadas e as horas/máquina reais

· P – Índice de Produtividade – Relação entre o número de produtos produzidos programados e o número de produtos produzidos reais.

« O valor máximo da taxa de eficiência operacional é igual a 1 e as diferenças encontradas podem ser identificadas para que se possa fazer uma análise de falha sistemática e corporativa, podendo-se, assim, buscar-se pontos ou situações que podem ser melhoradas para que haja melhora na Produtividade da cadeia de produção, tendo como termômetro, o percentual indicado na taxa de eficiência operacional.

ü Laudos Técnicos

§ Inspeção industrial

« O laudo técnico industrial tem como objetivo auditar as condições gerais de um equipamento ou estrutura industrial, considerando os seguintes fatores:

Ø Análise da estrutura física do objeto de forma percentual %, ou seja, definir quantos por cento a estrutura do item analisado está conservada em relação a um estado de condições normais para funcionamento ou utilização, exemplo:

· A estrutura metálica da escala de acesso a parte superior de um tear convencional está corroída por ferrugem com buracos no piso e pontos de soldagem rompidos. Neste caso, há a presença de um potencial risco de acidente podendo ser classificado por 50% de conservação em relação as condições idéias para utilização. Este é o parecer técnico que será colocado no laudo a ser emitido. Em relação ao Ministério do Trabalho, isto não é suficiente, já que seu corpo de inspetores somente pode-se posicionar mediante informações sobre quais ações corretivas devem ser feitas para se retomar este estado de condições idéias. Então, neste caso, A Ação Corretiva Recomendada deverá ser clara e precisa, isto é: fazer a troca do piso e das partes da estrutura nas quais houve dano da soldagem para que haja eficiência na soldagem nova.

Ø Análise dos componentes dos mecanismos existentes, separados por grupos de atuação, também de forma percentual %, ou seja, definir quanto o mecanismo do item analisado está conservado em relação a um estado de condições normais para funcionamento, exemplo:

Ø A engrenagem da transmissão responsável pelo movimento do carrinho que carrega o guincho de uma ponte rolante de um lado para o outro esta com os dentes afinados, desgastados do seu perfil normal e um quebrado causando falhas no movimento e trancos inesperados. Neste caso, o parecer técnico para este item, é de 0% de conservação em relação as condições normais para funcionamento com altíssimo potencial para ocorrência de um acidente grave. A Ação Corretiva Recomendada é: Troca imediata do conjunto de engrenamento.

§ Perícia Judicial

« É um laudo técnico auditando uma condição específica devido a ocorrência de algum acidente que tenha gerado um processo judicial onde as partes estejam discutindo se houve ou não uma culpa direcionada a alguém ou as condições de conservação de um equipamento ou as condições operacionais, por falta de algum dispositivo de segurança ou por falta de algum treinamento especifico para a operação adequada ou, até mesmo, devido a algum ato inseguro por parte do operador deste posto de trabalho.

BENEDITO OLIVEIRA



(28) 3036-3689
(28) 9961-5122

olesan@olesan.com.br

www.olesan.com.br

FORMAÇÃO TÉCNICA:

- Pós Graduação - Docência Superior em Física – Em andamento
- Engenharia Mecânica Plena – UMC – Mogi das Cruzes/SP/1984
- Extensão Universitária – Programação de CNC – UBC – Mogi das Cruzes - SP
. Administração de Materiais e Suprimentos – IDORT
. Automação Pneumática Básica – Schrader-Bellows
. THC – Treinamento Hidráulico Industrial – Teoria - Rexroth
. MHR – Treinamento Hidráulico Industrial – Manutenção – Rexroth
. Automação Pneumática – Técnicas de Manutenção – Schrader-Bellows
. Seminário: Manutenção Industrial e Informática – Tesis
. Manutenção Produtiva Total – FAAP
. Inglês – Cel-Lep
. Relações Humanas – SENAI/ES
. Prevenção de Acidentes – ABPA
. Análise de Falhas em Componentes Mecânicos - AEA
. Instrutores de Treinamentos de Pessoal – Integração Consultoria
. 6º Curso de Facilitadores TPM – Japan Institute – JIPM
. 4º Fórum TPM – Experiências Brasileiras – JIPM-IB/TPM
. Seminário Internacional de Manutenção Planejada – Japan Institute – JIPM
. Empretec – SEBRAE
. Formação de Instrutores de Treinamento – SENAI

HISTÓRICO PROFISSIONAL:

OLESAN - Consultoria e Treinamentos SP/ES – jun1999 - atual

Gestão TPM e Análise de Falhas na área Industrial
Responsabilidade Técnica em Engenharia Mecânica
Consultoria em Treinamento
Projetos de Máquinas e Laudo Técnicos em Engenharia

Função: Engenheiro Mecânico

Clientes:
- Marcel - Mármore e Granito Exp. Ltda. – Serraria
- Atuação: Gerência de Manutenção – Contato: 028-9985-3104 – Geraldo Fiorio – Dir. Pres.

- Metalgran - Ind. e Com. Ltda. - Metalúrgica
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9885-2960 – João Carlos – Proprietário

- MR – Consultoria em Sistemas
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9222-9348 – Roubledo Gasoni – Sócio Gerente

- Promilaq – Ind. e Com. Ltda. - Metalúrgica
- Atuação: Projetos de Máquinas – Contato: 028-9975-3527 – Sérgio Laquini – Sócio Gerente

- Athos Consultoria - Consultoria Empresarial
- Atuação: Gestão Industrial – Contato: 019-9160-4961 – Dr. Daniel Coelho– Dir. Pres.

- Sulcamar - Mármore Serraria
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9985-1205 - Antonio Zampirolli– Dir. Pres.

ROBERT BOSCH - SP – out1995 - jan1998

Implantação da Gestão TPM (com treinamento de grupos de trabalho desde chão de fábrica até gerência de divisão, passando pelos departamentos de produção, processos, produto, qualidade, treinamento, segurança, ferramentaria e projetos de manutenção, para planejamento de melhorias e análise sistemática de falhas. Implantação da manutenção autônoma em 80 % dos equipamentos com a Taxa de Eficiência Operacional elevada ao patamar de 70 %).

Função: Engenheiro de Manutenção

VIAÇÃO ITAPEMIRIM - ES – set1993 - jan1995

Montagem, treinamento e gerenciamento de equipe com 108 profissionais na áreas de mecânica, elétrica, eletrônica, Manutenção Predial e Projetos Civis
Atuação em Pedreiras, Metalúrgica Montadora de Ônibus e Caminhões Baú, Marmoraria, Indústria de Recuperação de Pneus, Fábrica de Engarrafamento de Água Mineral, Manutenção de Veículos Pesados, Agro-pastoril, Utilidades Industriais, Cozinha Industrial, formando um "pool" de 35 empresas diversificadas. Nossa meta foi gerar um departamento de manutenção e prepará-lo para tornar-se uma nova coligada gerenciada com faturamento próprio conseguindo atingí-la após 14 meses.

Função: Engenheiro Supervisor de Manutenção Industrial

CUMMINS BRASIL S.A. – MOTOR DIESEL – SP – nov1985 - fev1991

Pesquisa, implantação e gerenciamento informatizado da atuação preventiva e preditiva. Supervisão da atuação corretiva e serviços de terceiros em máquinas operatrizes convencionais e CNC, centros de usinagem, dinamômetros e instrumentos de sala de montagem e testes. Atuação durante 12 meses em Engenharia de Qualidade respondendo pelo desenvolvimento dos Testes de Confiabilidade, simulando situações de campo e participando de análises de falhas e melhorias necessárias em componentes do produto.

Função: Engenheiro de Manutenção

TROMBINI – SP – set1983 - set1985

Engenheiro Trainee – Depto. Engenharia Industrial – Área de Manutenção – Setor de Planejamento de Manutenção – Implantação de Manutenção Preventiva, diagnósticos de Manutenção Preditiva em peças produtivas, desenvolvimento de fornecedores e administração de materiais e administração técnica de compras.

Função: Engenheiro Trainee

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

As maiores exportadoras de rochas ornamentais capixabas

Extraído do site do CENTROROCHAS

Dentre as quarenta maiores empresas exportadoras do estado do Espírito Santo de todos os setores em janeiro de 2012, 15 empresas são exportadoras de rochas ornamentais.

Posição no ranking capixaba:

19º - MINERAÇÃO GUIDONI LTDA

23º - MARBRASA MARMORES E GRANITOS DO BRASIL LTDA

26º - GUIDONI EXPORTAÇÃO LTDA

27º - CONSENTINO LATINA LTDA

28º - THORGRAN GRANITOS LTDA

29º - GRANITO ZUCCHI LTDA

30º - FORTUNA GRANITOS DO BRASIL LTDA – ME

31º - BRASIGRAN BRASILEIRA DE GRANITOS LTDA

32º - GRAMAZINI GRANITOS E MARMORES THOMAZINI LTDA

34º - VITORIA STONE INSDUSTRIA E COMERCIO S/A

36º - ANDRADE INDUSTRIA E MINERAÇÃO LTDA

37º - MAG BAN MARMORES E GRANITOS AGUIDABAN LTDA

38º - ANTOLINI DO BRASIL PEDRAS NATURAIS LTDA

39º - TRACOMAL MINERAÇÃO S/A

40º - CAJUGRAN GRANITOS E MARMORES DO BRASIL LTDA

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Acredite, o lixo deste mármore vai fertilizar o solo

Extraído do site Gazeta Online
Atualizado em 26/02/2012 - 21h36 - A Gazeta -
Rita Bridi - rbridi@redegazeta.com.br

foto: Carlos Alberto Silva | AG

Reaproveitamento. O resíduo do mármore, rico em calcário, tem a indicação de uso como corretivo de solo.

Os resíduos da indústria de mármore e granito, que são um problema para o setor de rochas ornamentais, podem se transformar em oportunidades e soluções para os produtores rurais. Pesquisadores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) estão estudando o assunto e devem apresentar, nos próximos 90 dias, as alternativas práticas para a utilização dos resíduos no meio rural.

Segundo o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, o resíduo do mármore, rico em calcário, tem a indicação de uso como corretivo de solo. Mas para não haver problema de contaminação é preciso fazer a separação da granalha (que contém ferro). As pesquisas indicarão como deve ser feita a separação e também a quantidade a ser usada para a correção do solo.

O calcário siderúrgico (o resíduo que resulta do peneiramento do calcário), conta o presidente do Incaper, é um bom material para ser usado na construção e terreiro para a secagem de café e para uso nas granjas de avicultura e suinocultura. “É um material que absorve muita umidade e indicado para essas atividades”, explica.

O resíduo do granito, rico em silício, que tem composição diferente da do mármore, não é adequado para uso na agricultura, mas pode ser muito útil em uma propriedade rural. Segundo Melo, há experiências exitosas de uso do resíduo de granito na construção civil, principalmente em terreiros para a secagem de café.

Outros usos para o resíduo de granito seriam na fabricação de blocos placas para casas pré-moldadas, estacas e mourões para cerca e curral, e ainda na compactação do solo. Uma das alternativas, adianta o presidente do Incaper, seria o uso do resíduo de granito para a compactação das estradas vicinais que integram o programa Caminhos do Campo.

Teares

No Espírito Santo, são 900 os teares em operação, que representam cerca de 70% dos teares instalados no Brasil. A maioria deles está instalada em Cachoeiro de Itapemirim, que tem o maior parque industrial de rochas ornamentais do país.

O Incaper não dispõe ainda do volume de resíduo gerado pelo setor, mas sabe-se que o volume é alto. Para se ter ideia de como a atividade é impctante, basta lembrar que um tear gera 2 toneladas/dia re resíduo. E os 900 teares em produção geram nada menos de 1.800 toneladas/dia de resíduos.

O trabalho dos técnicos do Incaper será desenvolvido em parceria com o Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais e Calcário do Estado (Sindirochas) e com o Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag). O termo de cooperação técnica entre as três instituições foi assinado no mês passado, durante a realização da Vitória Stone Fair.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Insumos ecologicamente corretos na Feira

Extraído do site da Revista Leia

11.2.2012 - Redação

Os produtos biodegradáveis, que visam preservar o meio ambiente, foram destaques da Vitória Stone Fair. Um exemplo foi o lançamento do BrioAction, voltado para o tratamento de superfícies e acabamento final de mármores e granitos, feito à base de água.

De acordo com o supervisor técnico Adaurito Brandão, a novidade é de fácil aplicação e dispensa o uso de máscaras e luvas. “Os outros fabricantes utilizam solventes e produtos à base de petróleo. O BrioAction é totalmente biodegradável. Até uma dona de casa pode aplicá-lo”, frisou.

Brandão destacou ainda que o lançamento, que é voltado para marmoristas e restauradores, além de tratar o mármore e o granito tirando manchas e sujeiras, impermeabiliza a pedra, sendo mais uma vantagem do produto.

Outra novidade exposta na Vitória Stone Fair é a resina ultravioleta de secagem praticamente instantânea. O material é líquido e não depende de catalisador e nem vai ao forno para concluir o processo.

Para se ter uma idéia, as resinas existentes no mercado precisam passar por um forno para que ocorra a secagem, o que demora de 24 a 48 horas. Com a resina ultravioleta, esse procedimento não precisa ser feito, aumentando a produtividade das indústrias.

De acordo com o assistente técnico Franklin Locatelli, essa resina já é utilizada na Itália e o objetivo agora é alcançar o mercado brasileiro. “Com a participação na Vitória Stone Fair queremos conquistar o mercado nacional”, disse.

Vitória Stone Fair recebe 24 mil visitantes em sua 33ª edição

Extraído do site da Revista Inforochas

Termina nesta sexta-feira (10) a 33ª edição da Vitória Stone Fair. A maior vitrine do setor de rochas ornamentais da América Latina reuniu 420 expositores nacionais e internacionais, durante quatro dias, no Pavilhão de Carapina, na Serra.

Aproximadamente 24 mil pessoas, de 65 países e de todos os estados brasileiros, ficaram por dentro do que há de mais moderno do setor, em relação a equipamentos, máquinas e insumos. Promovida pelo Sindicato da Indústria de Rochas, Cal e Calcário do Espírito Santo (Sindirochas), pelo Centro Tecnológico do Mármore e do Granito (Cetemag) e pela Milanez & Milaneze, a Vitória Stone Fair 2012 ocupou uma área de 32 mil metros quadrados.

“A Vitória Stone Fair é o termômetro do mercado mundial de rochas ornamentais, sendo um espaço de apresentação de novos materiais, produtos, equipamentos e insumos, consolidando ainda mais o desenvolvimento e a maturidade do segmento”, afirmou Emic Malacerne Costa, presidente do Sindirochas.

Os visitantes da feira puderam também conhecer de perto o processo de extração e beneficiamento das rochas ornamentais, durante visitas monitoradas ás indústrias que fazem parte da Rota do Mármore e do Granito, a primeira rota voltada especificamente ao turismo de negócios do Brasil.

Devido ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (SEBRAE-ES), 20 empresas do porte nos segmentos de mármore e granito, bens de capital e Tecnologia da Informação puderam participar da feira, por meio do estande do SEBRAE-ES.

Uma das novidades foi a presença de um estande da Associação de Atividades Sociais do Setor de Rochas Ornamentais do Espírito Santo (Rochativa), que, pela primeira vez, participou da feira para divulgar e explicar o trabalho social realizado pela entidade.

Outra novidade foi o monumento feito pelo escultor italiano Giacomo Castiglia. Feita em um monobloco de granito com mais de 40 toneladas, 4,5 metros de comprimento, 1,6 metro de largura e 2,5 metros de altura, a escultura homenageou a economia brasileira.

No primeiro dia de evento, o governador Casagrande discursou. “Esse é um grande evento, que ajuda a divulgar nossos trabalhos. Com certeza, essa é uma feira muito importante para todos. Podemos avaliar pela representação política e empresarial presente hoje aqui”.

Acordos para aumentar a competitividade e a presença das empresas capixabas do setor de rochas ornamentais no mercado mundial foram assinados pelo governo do Estado durante a abertura da feira.

Entre as medidas, foi anunciada a proposta de redução da alíquota de ICMS aplicada sobre os produtos em até 10%, no caso dos materiais com maior valor agregado. A medida faz parte de um protocolo de intenções firmado entre o governo e o Sindirochas para estimular a agregação de valor e fortalecimento da competividade das mineradoras por meio de tributação diferenciada. Com isso, Romildo Tavares, superintendente do Sindirochas, já prevê queda do ICMS em 5%, 8%, 9% e 10%, conforme o nível de valor agregado dos derivados de rochas ornamentais.