Os temas ambientais vêm ganhando cada vez mais espaço na sociedade. As empresas que não incorporarem conceitos sustentáveis aos seus produtos e serviços, correm o risco de não sobreviver no mercado a médio e longo prazo.
O alerta foi feito pelo conferencista Fábio Feldmann, um dos palestrantes do Seminário do Setor de Rochas Ornamentais do Estado do Espírito Santo, realizado nesta quinta-feira, dia 29 de julho, pelo Sindirochas e que reuniu empresários, autoridades, profissionais autônomos, estudantes e diversas entidades no Auditório da Findes, em Vitória.
Feldmann, que já foi deputado federal por três mandatos e secretário de Meio Ambiente de São Paulo, falou sobre “Ecoeficiência e Responsabilidade Social Corporativa” e destacou que os empresários do setor de rochas precisam ter uma atitude menos defensiva e mais pró-ativa com relação às questões ambientais.
“Esse seminário realizado pelo Sindirochas é muito importante, pois é uma forma de levantar esse tipo de debate e capacitar os profissionais da área. Dentro desse contexto de sustentabilidade, é fundamental que as empresas trabalhem junto aos órgãos ambientais, de forma a criar mais segurança jurídica, além de criar uma agenda que trate de meio ambiente. Esses pontos vão agregar valor ao produto final das empresas de rochas”, afirmou Feldmann.
O presidente do Sindirochas, Emic Malacarne Costa, ressaltou a importância da mudança de comportamento dos empresários com relação às questões ambientais.
“Sabemos que sem uma gestão sustentável não será possível desenvolver o APL de rochas. É por isso que este é um dos temas deste evento”, disse.
A secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo, Maria da Glória Brito Abaurre, destacou os avanços que o setor de rochas alcançou nos últimos anos.
“Em 2003, o passivo ambiental era altíssimo e um dos maiores desafios para a secretaria era o setor de rochas. Mas houve uma série de ações para melhorar essa situação, como a criação da Licença Ambiental de Regularização (LAR); o licenciamento de aterros para depósito da lama abrasiva por meio de associativismo; acordos de cooperação com o DNPM; entre outras iniciativas”, frisou Maria da Glória.
O tema “As Inovações Previdenciárias e seus Reflexos na Área de Segurança e Saúde no Trabalho” também foi debatido no seminário promovido pelo Sindirochas.
O médico Airton Kwitko, premiado na área de saúde e segurança no trabalho, frisou em sua palestra que as empresas precisam aprender a fazer gestão desse tema.
“As empresas precisam se perguntar: conhecemos nossas estatísticas de doenças? Conhecemos nossas estatísticas de afastamentos? Sabemos o que é previdenciário e acidentário? Nossas medidas de redução de afastamentos são eficazes? Só assim é possível estar de acordo com os novos instrumentos da legislação, como o FAP (Fator Acidentário de Prevenção)”, informou Kwitko.
Ele acrescentou que as empresas devem fazer um acompanhamento sistemático no site da Previdência Social para imediata contestação dos benefícios acidentários que impactam no FAP; fazer um diagnóstico das causas do passivo; e uma gestão de riscos do FAP NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Presumido)..
Outro tema abordado no seminário foi “A Importância da Cooperação em Rede para um Ambiente de APL”.
O gerente executivo de Cooperação Internacional da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Renato Caporali, destacou as dificuldades que as empresas encontram hoje para aprovar projetos de inovação, sejam elas tecnológicas, de produtos, de processos ou em modelos de negócios.
“O problema é complexo e precisa ser enfrentado com critério. E para ajudar nessa questão, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), juntamente com a CNI, criou um programa de incentivo à inovação, com o objetivo de induzir tais atividades nas empresas”, afirmou Caporali.
O alerta foi feito pelo conferencista Fábio Feldmann, um dos palestrantes do Seminário do Setor de Rochas Ornamentais do Estado do Espírito Santo, realizado nesta quinta-feira, dia 29 de julho, pelo Sindirochas e que reuniu empresários, autoridades, profissionais autônomos, estudantes e diversas entidades no Auditório da Findes, em Vitória.
Feldmann, que já foi deputado federal por três mandatos e secretário de Meio Ambiente de São Paulo, falou sobre “Ecoeficiência e Responsabilidade Social Corporativa” e destacou que os empresários do setor de rochas precisam ter uma atitude menos defensiva e mais pró-ativa com relação às questões ambientais.
“Esse seminário realizado pelo Sindirochas é muito importante, pois é uma forma de levantar esse tipo de debate e capacitar os profissionais da área. Dentro desse contexto de sustentabilidade, é fundamental que as empresas trabalhem junto aos órgãos ambientais, de forma a criar mais segurança jurídica, além de criar uma agenda que trate de meio ambiente. Esses pontos vão agregar valor ao produto final das empresas de rochas”, afirmou Feldmann.
O presidente do Sindirochas, Emic Malacarne Costa, ressaltou a importância da mudança de comportamento dos empresários com relação às questões ambientais.
“Sabemos que sem uma gestão sustentável não será possível desenvolver o APL de rochas. É por isso que este é um dos temas deste evento”, disse.
A secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo, Maria da Glória Brito Abaurre, destacou os avanços que o setor de rochas alcançou nos últimos anos.
“Em 2003, o passivo ambiental era altíssimo e um dos maiores desafios para a secretaria era o setor de rochas. Mas houve uma série de ações para melhorar essa situação, como a criação da Licença Ambiental de Regularização (LAR); o licenciamento de aterros para depósito da lama abrasiva por meio de associativismo; acordos de cooperação com o DNPM; entre outras iniciativas”, frisou Maria da Glória.
O tema “As Inovações Previdenciárias e seus Reflexos na Área de Segurança e Saúde no Trabalho” também foi debatido no seminário promovido pelo Sindirochas.
O médico Airton Kwitko, premiado na área de saúde e segurança no trabalho, frisou em sua palestra que as empresas precisam aprender a fazer gestão desse tema.
“As empresas precisam se perguntar: conhecemos nossas estatísticas de doenças? Conhecemos nossas estatísticas de afastamentos? Sabemos o que é previdenciário e acidentário? Nossas medidas de redução de afastamentos são eficazes? Só assim é possível estar de acordo com os novos instrumentos da legislação, como o FAP (Fator Acidentário de Prevenção)”, informou Kwitko.
Ele acrescentou que as empresas devem fazer um acompanhamento sistemático no site da Previdência Social para imediata contestação dos benefícios acidentários que impactam no FAP; fazer um diagnóstico das causas do passivo; e uma gestão de riscos do FAP NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Presumido)..
Outro tema abordado no seminário foi “A Importância da Cooperação em Rede para um Ambiente de APL”.
O gerente executivo de Cooperação Internacional da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Renato Caporali, destacou as dificuldades que as empresas encontram hoje para aprovar projetos de inovação, sejam elas tecnológicas, de produtos, de processos ou em modelos de negócios.
“O problema é complexo e precisa ser enfrentado com critério. E para ajudar nessa questão, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), juntamente com a CNI, criou um programa de incentivo à inovação, com o objetivo de induzir tais atividades nas empresas”, afirmou Caporali.
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