Exposição marca história da feira que completa 20 anos
Um dos primeiros teares trazidos para o município de Cachoeiro de Itapemirim vai ficar em exposição na 28ª Feira Internacional do Mármore e Granito – Cachoeiro Stone Fair, que acontece de 25 e 28 de agosto no município. A montagem do tear na feira dará a dimensão da evolução do setor de rochas ornamentais, hoje dotado de alta tecnologia. A exposição histórica comemora os 20 anos de realização do evento, cujo principal objetivo é desenvolver o segmento.
O equipamento chegou à localidade de Prosperidade na década de 1960, quando o lugarejo, que hoje pertence ao município de Vargem Alta, era ligado a Cachoeiro de Itapemirim. O tear era composto por peças de madeira e movido a água de forma bem rudimentar. Para se ter uma idéia da evolução do equipamento, a água que alimentava o processo de serragem, no início, era transportada por uma roda de madeira, o que hoje é feito por uma bomba d’agua. O equipamento tinha largura máxima de 1,60m, ou seja, a largura do bloco deveria ser restrita para que fosse possível o corte. Atualmente os teares mais modernos existentes aqui no estado, chegam a ter 6 metros de largura, o que permite que pedras maiores possam ser cortadas em chapas.
O secretário de Desenvolvimento Econômico de Cachoeiro de Itapemirim, Ricardo Coelho, enfatiza que levar o tear da década de 60 para a feira ajuda a resgatar a história do setor de rochas ornamentais, que tanto contribui para o desenvolvimento econômico do município e da região. “Hoje, esse tear é de propriedade da empresa Gramobras, mas a prefeitura tem interesse em conseguir o equipamento para ser exposto definitivamente, integrando, por exemplo, o acervo do futuro Museu de Ciência e Tecnologia do município”, afirmou Ricardo Coelho.
A idéia de deixar o tear antigo em exposição também está nos planos de Aremildo Pessin, proprietário da Gramobras. Ele conta que adquiriu o equipamento há cerca de dez anos com o objetivo de fazer uma restauração e colocá-lo em exposição. “O Tear está sendo restaurado. Estou pesquisando o melhor local para deixá-lo exposto após o término da Feira. Dessa forma, quem vier a Cachoeiro de Itapemirim vai poder conhecer parte da sua história, que é muito influenciada pela exploração da pedra”, comenta.
A Gramobras já está no mercado desde a década de 80, quando o empresário Aremildo Pessin iniciou suas atividades no setor de rochas ornamentais trabalhando com o mármore branco. Após se consolidar no segmento, destacando-se pela produção de ladrilhos e exploração de jazidas de granito, a empresa hoje faz questão de valorizar os aspectos sociais e culturais do município. Além da preservação da antiga máquina de tear, Aremildo também já publicou três livros e espalhou diversos monumentos em pedra pela cidade. A ideia, segundo ele, é preservar a história da região e reunir itens que possam consagrar Cachoeiro de Itapemirim, a capital nacional do mármore e granito.
Um dos primeiros teares trazidos para o município de Cachoeiro de Itapemirim vai ficar em exposição na 28ª Feira Internacional do Mármore e Granito – Cachoeiro Stone Fair, que acontece de 25 e 28 de agosto no município. A montagem do tear na feira dará a dimensão da evolução do setor de rochas ornamentais, hoje dotado de alta tecnologia. A exposição histórica comemora os 20 anos de realização do evento, cujo principal objetivo é desenvolver o segmento.
O equipamento chegou à localidade de Prosperidade na década de 1960, quando o lugarejo, que hoje pertence ao município de Vargem Alta, era ligado a Cachoeiro de Itapemirim. O tear era composto por peças de madeira e movido a água de forma bem rudimentar. Para se ter uma idéia da evolução do equipamento, a água que alimentava o processo de serragem, no início, era transportada por uma roda de madeira, o que hoje é feito por uma bomba d’agua. O equipamento tinha largura máxima de 1,60m, ou seja, a largura do bloco deveria ser restrita para que fosse possível o corte. Atualmente os teares mais modernos existentes aqui no estado, chegam a ter 6 metros de largura, o que permite que pedras maiores possam ser cortadas em chapas.
O secretário de Desenvolvimento Econômico de Cachoeiro de Itapemirim, Ricardo Coelho, enfatiza que levar o tear da década de 60 para a feira ajuda a resgatar a história do setor de rochas ornamentais, que tanto contribui para o desenvolvimento econômico do município e da região. “Hoje, esse tear é de propriedade da empresa Gramobras, mas a prefeitura tem interesse em conseguir o equipamento para ser exposto definitivamente, integrando, por exemplo, o acervo do futuro Museu de Ciência e Tecnologia do município”, afirmou Ricardo Coelho.
A idéia de deixar o tear antigo em exposição também está nos planos de Aremildo Pessin, proprietário da Gramobras. Ele conta que adquiriu o equipamento há cerca de dez anos com o objetivo de fazer uma restauração e colocá-lo em exposição. “O Tear está sendo restaurado. Estou pesquisando o melhor local para deixá-lo exposto após o término da Feira. Dessa forma, quem vier a Cachoeiro de Itapemirim vai poder conhecer parte da sua história, que é muito influenciada pela exploração da pedra”, comenta.
A Gramobras já está no mercado desde a década de 80, quando o empresário Aremildo Pessin iniciou suas atividades no setor de rochas ornamentais trabalhando com o mármore branco. Após se consolidar no segmento, destacando-se pela produção de ladrilhos e exploração de jazidas de granito, a empresa hoje faz questão de valorizar os aspectos sociais e culturais do município. Além da preservação da antiga máquina de tear, Aremildo também já publicou três livros e espalhou diversos monumentos em pedra pela cidade. A ideia, segundo ele, é preservar a história da região e reunir itens que possam consagrar Cachoeiro de Itapemirim, a capital nacional do mármore e granito.
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