sexta-feira, 19 de junho de 2009

Balança comercial capixaba registra queda em maio

Extraído do site Gazeta Online
18/06/2009 - 17h05 ( - Instituto Jones dos Santos Neves)

O Instituto Jones dos Santos Neves divulgou, nesta quinta-feira, os números da balança comercial do Espírito Santo no mês de maio. De acordo com os dados apurados, após registrar o maior saldo do ano, cerca de US$ 214 milhões em abril, a balança comercial capixaba voltou a cair em maio deste ano, quando registrou uma redução de US$ 600 mil.
A evolução das exportações indica uma desaceleração no montante exportado que, em maio de 2009, atingiu US$ 388,7 milhões, enquanto as importações registraram US$ 389,4 milhões.
No que diz respeito à composição setorial das exportações, observa-se a estabilização do volume de negócios nos principais segmentos econômicos capixabas. A análise da média móvel trimestral do valor exportado aponta um desempenho positivo dos setores de Mármore e Granito e Café, que apresentaram uma tendência crescente das exportações apesar da forte desvalorização cambial. Por outro lado, ressalta-se a acomodação do crescimento das exportações de minério de ferro que, após apresentar resultado positivo em abril (US$ 188 milhões), registrou uma redução de 3 milhões em maio deste ano.
De acordo com os destinos das exportações, o indicador aponta um aumento das exportações chinesas, resultado impulsionado principalmente pelo aumento ocorrido no mês de abril de 2009 (+US$ 205 milhões). No entanto, os resultados referentes ao mês de maio não apresentaram um padrão robusto de crescimento ao registrar um aumento de apenas US$ 74,7 milhões, montante consideravelmente inferior do observado em abril.
No caso dos Estados Unidos as exportações estabilizaram-se no menor patamar desde 2003. A composição da pauta de exportações para este País revela aumento na maioria dos segmentos componentes, na variação de abril a maio. Destaque para os setores: de Alimentos e Bebidas (+US$ 8,5 milhões) em grande parte pelo aumento da exportação de café em grão; Ferro e Aço (+US$ 4,5 milhões) e Rochas Ornamentais (+US$ 2,1 milhões).
Mais informações no site do Instituto Jones dos Santos Neves

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