terça-feira, 14 de abril de 2009

Cachoeiro Stone Fair 2009

Extraído do site Milanez & Milaneze

Em tempos atuais, empresários e investidores adotam uma postura, mais prudente, observando o cenário e reservando energia para a retomada que se anuncia para um futuro próximo.
Mas quando avaliamos a dimensão do setor de rochas ornamentais no Brasil e, mais expressivamente, no Espírito Santo, quando nos damos conta de sua pujança e significado para o conjunto das relações econômicas e sociais, fica claro que este é um segmento que se nutre de sua própria força para superar circunstâncias adversas e dar a volta por cima. Afinal, para um setor que movimenta mais de 2 bilhões de dólares anualmente, não há hipótese de solução pela estagnação. A saída é continuar, aprender a transformar crise em oportunidade.
A cadeia produtiva da indústria de rochas ornamentais brasileiras envolve amplos fatores e interesses vitais para o equilíbrio das relações de mercado, desde a geração de empregos e a criação de oportunidades no âmbito dos negócios internos, reforçadas por um poderoso parque industrial empenhado na produção de insumos, máquinas e equipamentos, até o peso das exportações de pedras na balança comercial brasileira, sem falar no valor agregado pelo desenvolvimento de logística, pesquisa e novas tecnologias dedicadas à atividade.
São fatores que nos dão a certeza de que o segmento de rochas ornamentais segue desenhando sua trajetória de sucesso como produtor de primeira necessidade e franca utilidade para a evolução de setores essenciais da economia.

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