O setor de rochas deixou de movimentar R$ 50 milhões de reais no mês de janeiro deste ano. O quadro negativo foi agravado pela grande redução nas importações dos Estados Unidos. Segundo o presidente do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), Adilson Borges Vieira, os EUA reduziram 60% das importações dos produtos manufaturados.
Enquanto que em janeiro de 2007 foram exportados US$ 40 milhões de dólares, no mesmo período deste ano a cifra caiu para US$ 20 milhões. Foi a pior retração do setor de rochas entre os índices históricos de exportação.
E as causas não estão relacionadas somente com a crise econômica mundial. "Foi reflexo da crise combinado com o mês chuvoso de novembro, que interferiu na produção das jazidas de blocos. As empresas exportadoras também deram férias coletivas em janeiro deste ano e tivemos uma retração de 60% no principal importador do produto, os EUA", conta.
Os empresários já pensam em correr atrás do prejuízo. Com a justificativa de que o setor de rochas responde por 7% do PIB capixaba, eles querem que o Governo Estadual facilite a devolução dos créditos do ICMS, acumulados pelas empresas exportadoras. Os empresários também prometem bater às portas do Governo Federal. "O primeiro apoio seria isentar a chapa polida de granito e o ladrilho do IPI, o Imposto sobre produto industrializado. Esses produtos pagam 5% de IPI e estamos solicitando que reduza essa alíquota de IPI a zero, para tornar esses produtos mais acessíveis para o mercado interno. A redução no preço para o consumidor seria, no mínimo de 5%" explica.
Os empresários também querem que o Governo Federal aumente os recursos para financiar a exportação. A tentativa é conseguir mais prazo para pagamento em negócios fechados com clientes do exterior. "Ele compraria mais ou até poderia incrementar o volume pedido", disse.
Segundo o presidente do Centrorochas, o setor sente retração do mercado norte-americano desde 2007. O ano de 2008 foi de ajustes e de demissões de trabalhadores para se adequar a redução da demanda. Não estão previstos cortes significativos para este início de ano.
Enquanto que em janeiro de 2007 foram exportados US$ 40 milhões de dólares, no mesmo período deste ano a cifra caiu para US$ 20 milhões. Foi a pior retração do setor de rochas entre os índices históricos de exportação.
E as causas não estão relacionadas somente com a crise econômica mundial. "Foi reflexo da crise combinado com o mês chuvoso de novembro, que interferiu na produção das jazidas de blocos. As empresas exportadoras também deram férias coletivas em janeiro deste ano e tivemos uma retração de 60% no principal importador do produto, os EUA", conta.
Os empresários já pensam em correr atrás do prejuízo. Com a justificativa de que o setor de rochas responde por 7% do PIB capixaba, eles querem que o Governo Estadual facilite a devolução dos créditos do ICMS, acumulados pelas empresas exportadoras. Os empresários também prometem bater às portas do Governo Federal. "O primeiro apoio seria isentar a chapa polida de granito e o ladrilho do IPI, o Imposto sobre produto industrializado. Esses produtos pagam 5% de IPI e estamos solicitando que reduza essa alíquota de IPI a zero, para tornar esses produtos mais acessíveis para o mercado interno. A redução no preço para o consumidor seria, no mínimo de 5%" explica.
Os empresários também querem que o Governo Federal aumente os recursos para financiar a exportação. A tentativa é conseguir mais prazo para pagamento em negócios fechados com clientes do exterior. "Ele compraria mais ou até poderia incrementar o volume pedido", disse.
Segundo o presidente do Centrorochas, o setor sente retração do mercado norte-americano desde 2007. O ano de 2008 foi de ajustes e de demissões de trabalhadores para se adequar a redução da demanda. Não estão previstos cortes significativos para este início de ano.
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