Extraído do site da Revista Inforochas
Aconteceu no dia 22 de maio o Seminário Meio Ambiente e o Setor de Rochas, promovido pelo Sindirochas. O evento foi realizado pela quinta vez seguida na cidade de Cachoeiro de Itapemirim e contou com a presença de diversas autoridades, representantes do setor, empresários e estudantes da região.
O presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, abriu o encontro falando sobre a importância de as empresas do setor se adequarem às normas de respeito ao meio-ambiente. “As empresas que não tiverem comprometimento com as questões ambientais fatalmente não ficarão no mercado. Isto não é matemática, não é lei e nem é regra; é o que a sociedade e os nossos compradores exigem.”
O prefeito de Cachoeiro, Roberto Valadão, parabenizou a iniciativa do Sindirochas e destacou que em todo o mundo a consciência ambiental vem crescendo e causando grandes transformações. “Este tema domina a atual geração. Todos os setores da atividade econômica deveriam promover pelo menos um debate como este por ano, para que a população de modo geral compreenda a importância do desenvolvimento sustentável.”
Também marcaram presença o diretor técnico do Iema, Aladim Fernando Cerqueira; o gerente do Sebrae, Mário Barradas; o vice-presidente do sistema Findes, Aristóteles Costa Neto; o gerente do Credirochas, Maximauro Correa; o presidente do Cetemag, Emic Malacarne; e o presidente do Sindimármore, Gildo Abreu, entre outras autoridades.
“Fim da cola”
Em um momento de descontração, o primeiro palestrante do dia, o engenheiro químico Dr. Roberto Carlos Ribeiro, aproveitou a presença de um grande grupo de estudantes no evento para mostrar uma forma de reaproveitamento de resíduos de rochas ornamentais para dificultar que os alunos pratiquem a famosa e pouco recomendada “cola” nas provas.
“Rejeitos de rochas podem servir para a fabricação de tampos de mesas e carteiras à prova de cola, pois geram um material onde não é possível que o aluno apague o que escreve. Assim, os professores terão a prova do crime”, esclareceu. Os estudantes presentes na platéia manifestaram seu descontentamento pela descoberta com um sonoro “aaaaah”, que ecoou no teatro Rubem Braga, local do seminário.
Também realizaram palestras a Dra. Ana Cândida e o secretário municipal de Meio Ambiente Valério Raymundo, que apresentaram uma pesquisa de caracterização dos resíduos de rochas ornamentais para reaproveitamento em diversas áreas, e o advogado Eladio Lecey, que falou sobre o Direito Ambiental e os reflexos judiciais para os empresários do setor.
O presidente do Sindirochas, Áureo Mameri, abriu o encontro falando sobre a importância de as empresas do setor se adequarem às normas de respeito ao meio-ambiente. “As empresas que não tiverem comprometimento com as questões ambientais fatalmente não ficarão no mercado. Isto não é matemática, não é lei e nem é regra; é o que a sociedade e os nossos compradores exigem.”
O prefeito de Cachoeiro, Roberto Valadão, parabenizou a iniciativa do Sindirochas e destacou que em todo o mundo a consciência ambiental vem crescendo e causando grandes transformações. “Este tema domina a atual geração. Todos os setores da atividade econômica deveriam promover pelo menos um debate como este por ano, para que a população de modo geral compreenda a importância do desenvolvimento sustentável.”
Também marcaram presença o diretor técnico do Iema, Aladim Fernando Cerqueira; o gerente do Sebrae, Mário Barradas; o vice-presidente do sistema Findes, Aristóteles Costa Neto; o gerente do Credirochas, Maximauro Correa; o presidente do Cetemag, Emic Malacarne; e o presidente do Sindimármore, Gildo Abreu, entre outras autoridades.
“Fim da cola”
Em um momento de descontração, o primeiro palestrante do dia, o engenheiro químico Dr. Roberto Carlos Ribeiro, aproveitou a presença de um grande grupo de estudantes no evento para mostrar uma forma de reaproveitamento de resíduos de rochas ornamentais para dificultar que os alunos pratiquem a famosa e pouco recomendada “cola” nas provas.
“Rejeitos de rochas podem servir para a fabricação de tampos de mesas e carteiras à prova de cola, pois geram um material onde não é possível que o aluno apague o que escreve. Assim, os professores terão a prova do crime”, esclareceu. Os estudantes presentes na platéia manifestaram seu descontentamento pela descoberta com um sonoro “aaaaah”, que ecoou no teatro Rubem Braga, local do seminário.
Também realizaram palestras a Dra. Ana Cândida e o secretário municipal de Meio Ambiente Valério Raymundo, que apresentaram uma pesquisa de caracterização dos resíduos de rochas ornamentais para reaproveitamento em diversas áreas, e o advogado Eladio Lecey, que falou sobre o Direito Ambiental e os reflexos judiciais para os empresários do setor.
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