quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Rochativa atende a mais de 700 crianças neste ano

Extraído do site da Revista Inforochas

Em 2009, a Rochativa ampliou seus projetos sociais, atendendo, na época, a mais de 300 crianças e adolescentes. Hoje, com quatro anos de fundação, a instituição social das entidades e empresas do setor de rochas ornamentais segue ampliando suas ações.

Com a ação Esporte e Cidadania, do SESI/SENAI em parceria com a Rede Globo, que acontece no próximo sábado (26) no SESI, a Rochativa termina este ano letivo atendendo a mais de 700 crianças.

Esse último evento do ano tem por objetivo proporcionar informações educativas, jogos, gincanas, brincadeiras, pintura em panos de prato e lanche para todos.

Serviço

Rochativa:

Telefone: (28) 3521-8058

E-mail: mailsecretaria@rochativa.org.br

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sistemas compactos para tratamento de água e barro

Extraído do site da Revista Inforochas

Preocupada em oferecer soluções para adequação à legislação ambiental, no processo de decantação, recuperação de água e eliminação do barro nas marmorarias, a Policenter apresenta a linha de filtros-prensa compactos, desenvolvidos pela Dal Prete Engineering, empresa italiana especializada no dimensionamento e construção de sistemas eficientes e econômicos para o tratamento de pequenos e médios volumes de água.

Os filtros-prensa recuperam facilmente a água utilizada durante as operações de corte, desbaste ou polimento. Além disso, transformam o barro úmido em seco, possibilitando o descarte correto e, consequentente, evitando transtornos relacionados à fiscalização ambiental.

O moderno sistema permite recuperar 80% da água utilizada, separando-a rapidamente do barro. Este também recebe tratamento e pode ser utilizado com finalidades ambientais e/ou econômicas.

São quatro máquinas apropriadas para suprir necessidades distintas. Todos os equipamentos são automáticos e possuem acesso remoto, facilitando a utilização. A durabilidade das máquinas também merece destaque. Ambas duram em média 20 anos. Além de todas as vantagens dos sistemas compactos, os equipamentos podem ser instalados também em indústrias artesanais. Confira abaixo especificações técnicas dos filtros.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

DNPM encerra ciclo de palestras em Cachoeiro

Extraído do site ViaES Cachoeiro

As cidades abrangidas foram Vitória, Nova Venécia, Barra de São Francisco, Colatina e Cachoeiro

Na manhã desta quarta-feira (09), ocorreu no Auditório do Sicoob Credirochas em Cachoeiro de Itapemirim uma palestra com técnicos do DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Cachoeiro é a última cidade a receber o “1° Ciclo de Palestras do Espírito Santo”
Estiveram nessa palestra o Presidente do Sicoob Credirochas, Henrique, o Diretor do DNPM e empresários de Cachoeiro e região Sul no setor de Mármore e Granito juntamente com técnicos do DNPM, ao todo estiveram cerca de 60 profissionais da área.

Foi tratada na palestra a importância da união entre o governo, empresários e prestadores de serviço do Sul do estado, onde todos os setores saem ganhando. Foram apresentadas a equipe do DNPM do estado e seus departamentos divididas e gráficos que representaram o crescimento da mineração.

Nos últimos dias a área de mineração no Sul do estado recebeu muita atenção por estar sendo construído o porto de Kennedy, aonde será uma grande porta de exportação de rochas ornamentais e de outros produtos da região.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Central de Tratamento de Resíduos da AAMOL conquista a terceira colocação do Prêmio Melhores Práticas 2011

Extraído do site da Revista Inforochas

Com a Central de tratamento de resíduos do beneficiamento de rochas ornamentais, localizada em Cachoeiro de Itapemirim-ES, a AAMOL (Associação Ambiental Monte Líbano) conquistou em setembro a terceira colocação do Prêmio Melhores Práticas 2011, da RedeAPLmineral. Este prêmio visa reconhecer as práticas inéditas realizadas no âmbito da cadeia produtiva do setor mineral. Confira abaixo a entrevista concedida pela AAMOL e RedeAPLmineral.

Quais benefícios esse prêmio poderá trazer para vocês?

AAMOL - Primeiramente, o maior benefício, sem dúvida, foi o reconhecimento ao nosso projeto, pois não trata apenas de uma ação voltada exclusivamente para reutilização do resíduo, temos trabalhos em paralelo tão importante quanto o reaproveitamento. Mas vale ressaltar que só o fato de termos participado e concorrido ao prêmio já nos trouxeram grandes benefícios, uma vez que muitas pessoas nos procuraram, durante e após o evento, relatando que suas regiões também possuem problemas ambientais similares aos nossos e se poderiam ter acesso e/ou implantar o mesmo modelo de gestão em suas regiões, onde recebemos vários convites apara apresentar e divulgar nossa prática. Portanto, com este reconhecimento, podemos dar publicidade às nossas atividades. E em se tratando de um projeto piloto que tem por maior objetivo difundir e aplicar em outras regiões de nosso país, entendemos que este prêmio poderá motivar interessados a implantar um modelo de gestão com base no Projeto AAMOL e incentivar outras práticas também importantes.

Você poderia contar mais sobre a sua prática?

AAMOL - Nosso projeto não trata apenas de recuperar e reutilizar resíduos. Mesmo assim, para esta atividade investimos muito em pesquisa para descobrirmos as potencialidades de nosso resíduo no intuito de descobrir os níveis de segregação necessárias para que possamos apresentá-los e incorporá-los em outras cadeias produtivas como na fabricação de cerâmicas, argamassas, tintas, etc. Vale ressaltar que nosso resíduo é bem peculiar e diferente dos demais processos de beneficiamentos de rocha. Em nosso processo de beneficiamento de rochas ornamentais, temos incorporados além do pó da pedra a cal, a granalha, outros produtos químicos e derivados de petróleo proveniente do processo de polimento. Atualmente, fabricamos blocos em artefatos de cimento para construção civil, devidamente testado e em conformidade com normas pertinentes, e estamos na linha de pesquisa para a fabricação de argamassa.

Dentre nossas atuações, podemos citar as atividades executadas em paralelo como, por exemplo, o projeto de educação ambiental que iniciou no ano de 2010 sendo executado em cico escolas da rede municipal atendendo a 1.404 crianças. Entendendo ser esta uma ação continua, a AAMOL, juntamente com os parceiros do projeto, amplia nosso projeto totalizando dez escolas. Temos também um projeto piloto de reflorestamento em parceria com a CAUFES (Campos de Alegre da Universidade Federal do Espírito Santo), voltado principalmente para recuperação de áreas degradadas pela mineração. E ainda temos um trabalho social na parte de reintegração e ressocialização de presos na contratação de sua mão-de-obra para as atividades de nossa fábrica de artefatos e pré-moldados em cimento.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Oportunidade para setor de rochas e serviços

Extraído do site Gazeta Online

Atualizado em 24/10/2011 - 15h28 - GAZETA SUL


O maior investimento em infraestrutura portuária da América Latina. Trata-se do Superporto do Açu, localizado em São João da Barra, no norte fluminense. O início da operação está previsto para o fim de 2012.

Após a construção, o superporto terá área total de 90km² e capacidade para receber embarcações de grande porte. Em conjunto com o porto, o complexo industrial terá áreas para instalação de siderurgias, cimenteiras, indústria automobilística, indústrias de metalmecânica e de serviços, rochas ornamentais, unidade de construção naval da OSX (empresa do setor de equipamentos e serviços para a indústria naval offshore de petróleo do Grupo EBX), duas termoelétricas da MPX (empresa de energia do Grupo EBX) dentre outras.

A proximidade com o sul do Espírito Santo vai beneficiar bastante os negócios e contribuir, também, para o desenvolvimento da região de diversas formas. Há oportunidades para os prestadores de serviços ainda durante a fase de implantação do superporto e para a exportação para o setor de rochas de Cachoeiro e região. O empresário Cláudio Marcos Alves dos Santos acredita que as possibilidades para o setor aumentam com o porto. "O mercado de rochas está em expansão e esse porto vai conseguir atender as expectativas e as necessidades do empresariado capixaba".

De acordo com o gerente comercial da LLX, Ronaldo Zani, a empresa quer se aproximar dos empresários de Cachoeiro e região para parcerias no futuro. "Estamos buscando com os empresários do setor de rochas possíveis assinaturas de memorandos de entendimento individual, sem exclusividade e ônus para as empresas, para começarmos a atrair investidores", disse.

O Superporto do Açu é um complexo portuário privativo de uso misto, com dois terminais, umoffshore e outro onshore. Está localizado próximo a área responsável por 85% da produção de petróleo e gás do Brasil. Ele terá 17 km de píer e até 40 braços para atracações de navios. O total de investimentos chega a R$3,4 bilhões.

Com informações da assessoria de comunicação da Prefeitura de Cachoeiro.

domingo, 23 de outubro de 2011

Exportações alcançam US$ 670,77 milhões

Extraído do site da Revista Inforochas

Os números referem-se ao período de janeiro a agosto de 2011. Frente ao mesmo período de 2010, registrou-se variação positiva de 4,35% no faturamente e 0,49% do volume embarcado

No período de janeiro a agosto de 2011, as exportações brasileiras de rochas ornamentais alcançaram faturamento de US$ 670,77 milhões, envolvendo um volume físico comercializado de 1.475.032,54 toneladas. Frente ao mesmo período de 2010, registrou-se variação positiva de 4,35% no faturamento e 0,49% no volume físico exportado.

O baixo volume físico de vendas de blocos e chapas de mármores, para o exterior, pode traduzir o incremento das negociações com o mercado interno, onde a remuneração, em reais, deve estar mais interessante que aquela em dólar das exportações.

Frente ao mesmo período de 2010, tiveram variação positiva do preço médio as chapas de granitos e similares (+5,8%); os blocos de granitos e similares (+8,8%); os blocos de mármores (+43,0%); os produtos de ardósia (+13,3%) e de quartzitos foliados (+16,3%); as chapas polidas de mármores (+38,0%).

Para os principais produtos exportados, esses aumentos de preço não chegam a compensar a valorização do real frente ao dólar e nem o aumento dos custos de produção, segundo análise da Associação Brasileira de Indústrias de Rochas Ornamentais (Abirochas).

Os produtos comerciais mais representativos da pauta de exportações são as chapas polidas de granitos e outras rochas silicáticas e silicosas, que representam 58,2% do total do faturamento e 31,3% do total do volume físico exportado; os blocos de granitos e similares, que compõem 22,9% e 50,9%; os produtos de ardósia, com 6,2% e 5,8%; os quartzitos foliados, com 3,8% e 5,2%; e os produtos de pedra-sabão, com 2,7% e 1,0%.

As rochas processadas somaram US$ 503,13 milhões e representaram 75,01% do total do faturamento das exportações. Seu volume físico atingiu 674.168,93 t, correspondentes a 45,71% do total exportado.

Em relação ao Estado, o total geral embarcado experimentou uma alta de 3,31% em dólares, passando de US$ 459.523.184 para US$ 474.717.996. As exportações de blocos apresentou avanço de 10,16% do volume em dólares em relação aos dois períodos – US$ 68.896.593 em 2010 ante US$ 75.897.236 em 2011. No entanto, em relação aos manufaturados, acompanhando a tendência nacional, houve retração de 0,93% saindo de US$ 387.431.881 de janeiro a agosto de 2010 para US$ 383.816.293.

O total geral de exportações capixabas no período avaliado, em toneladas, teve queda de 3,05%, deixando as 930.034 toneladas para uma marca de 901.633 toneladas.

Já a participação do Estado nos embarques totais do país, em dólares, manteve-se praticamente estável: 71,49% em 2010 para 70,77% em 2011.