sexta-feira, 11 de maio de 2012

Ranking das maiores exportadoras capixabas MARÇO 2012

Dentre as 40 maiores empresas exportadoras capixabas de todos os segmentos, destacam-se 14 empresas exportadoras de rochas ornamentais.
Abaixo ranking no período JAN a MAR 2012. O numero de ordem indica a posição no ranking.
22 – GRANITO ZUCCHI LTDA
24 – CONSENTINO LATINA LTDA
25 – MINERAÇÃO GUIDONI LTDA
28 – MARBRASA MARMORES E GRANITOS DO BRASIL LTDA
29 – VITORIA STONE LTDA
30 – THORGRAN GRANITOS LTDA
31 – BRASIGRAN BRASILEIRA DE GRANITOS LTDA
32 – DECOLORES MARMORES E GRANITOS DO BRASIL LTDA
33 – GUIDONI EXPORTAÇÃO LTDA
34 – BRASIL EXPORTAÇÃO DE MARMORES E GRANITOS LTDA
35 – ANTOLINI DO BRASIL PEDRAS NATURAIS LTDA
36 – MAG BAN MARMORES E GRANITOS AGUIDABAN LTDA
39 – THOR GRANITOS E MARMORES LTDA
40 – FORTUNA GRANITOS DO BRASIL LTDA – ME
Fonte: Centrorochas

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Mármore agora é de Cachoeiro

Extraído do site Gazeta Online
Atualizado em 16/04/2012 - 10h33

foto: Divulgação

Pedras beneficiadas em Cachoeiro receberam Indicação Geográfica do INPI

O mármore produzido em Cachoeiro de Itapemirim ganhou um raro status que comprova sua referência mundial e ganhou Indicação Geográfica (IG) do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Com isso, as pedras do Sul do Estado recebem reputação e qualidade conferidas apenas às extraídas e beneficiadas na região capixaba – assim como acontece com o vinho produzido em Champagne, o presunto de Parma e o Vinho do Porto.

Essa foi a segunda IG concedida aos produtos originários do Espírito Santo. Em novembro do ano passado, as panelas de barro fabricadas pelas paneleiras de Goiabeiras, na Capital, também conseguiram esse reconhecimento junto à entidade nacional.

A Indicação Geográfica é um recurso do marketing e de identificação da qualidade do produto originário de uma determinada região. Entre os seus efeitos positivos, está agregar uma série de benefícios aos produtores, à região e à economia, gerando reconhecimento internacional, proteção da imagem dos produtos e, ainda, valorizando a área produtora.

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Cachoeiro de Itapemirim, Ricardo Coelho, comemora o reconhecimento e acredita que trará uma série de benefícios.

"Com um parque industrial desenvolvido e maduro, o mármore produzido em Cachoeiro atingiu um grau de qualidade e beleza comparável aos melhores encontrados no mundo. O reconhecimento vem coroar o esforço de anos de trabalho e de cumprimento das exigências do mercado internacional", disse.

Para o INPI, o reconhecimento dos mármores de Cachoeiro de Itapemirim e válido por ser o local conhecido nacionalmente e internacionalmente como centro de extração e beneficiamento da pedra, sendo o parque industrial pioneiro no Brasil.

Padrões

A Indicação Geográfica delimita a área de produção, restringindo seu uso aos produtores da região e onde, mantendo os padrões locais, impede que outras pessoas usem o nome da região com produtos de baixa qualidade. Sem prazo de validade, a busca pela certificação cresce a cada ano. Atualmente, o Brasil conta 19 IGs, enquanto que a Comunidade Europeia possui 4.900 certificações.

Stone Fair é a vitrine para o mercado consumidor

Considerada uma das principais feiras do setor de rochas ornamentais do mercado interno, a Cachoeiro Stone Fair, realizada em Cachoeiro de Itapemirim, retrata o crescimento do segmento no município capixaba e no Brasil. Segundo a diretora da Milanez & Milaneze, Cecília Milanez, a primeira feira em Cachoeiro, realizada em 1989, contou com a participação de 32 expositores. Hoje, com o status de pioneira na América Latina, o evento reúne 220 participantes de diversos Estados.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Porto de Presidente Kennedy pode atrair mais montadoras

Extraído do site Gazeta Online

Atualizado em 09/04/2012 - 23h44 - A Gazeta - Abdo Filho - afilho@redegazeta.com.br

Mineradora, siderúrgica, montadora, estaleiro, tudo reunido num só lugar. Essa é a proposta do Porto Central, porto-indústria que será construído numa área de 25 milhões de metros quadrados em Presidente Kennedy, extremo Sul do Espírito Santo. A inauguração é prevista para 2015. Além de dar um desafogo no principal gargalo logístico do Estado, os terminais portuários, o empreendimento atrairá uma série de grandes investimentos.

Carregando a grife do Porto de Roterdã, os holandeses serão responsáveis pela operação do porto e estudam a possibilidade de entrarem na sociedade, a expectativa é de que o interesse no projeto seja grande. "Eles dão ao mercado a certeza de uma boa administração. Além disso, estamos geograficamente muito bem localizados: de frente para o pré-sal, perto dos grandes centros produtores do Brasil, com uma hinterlândia que responde por 64% do PIB brasileiro", assinala José Maria de Novaes, diretor do Porto Central.

O executivo não disse o quanto espera atrair em investimentos, mas se tomarmos por base o Superporto do Açu, de Eike Batista, que está sendo construído em São João da Barra, que prevê a atração de US$ 40 bilhões e a geração de 50 mil empregos, dá para ter uma noção do que vem por aí.

As parcerias com os futuros clientes, que alugarão os espaços na retroárea, começarão a ser discutidas com mais profundidade a partir de agora, com o memorando de intenções, assinado ontem no Palácio Anchieta, e com a confirmação de Roterdã no negócio, mas alguns clientes parecem já estar bem próximos.

A Ferrous tem uma área ao lado do Central, por isso, é grande a possibilidade de que a mineradora desista de construir o seu próprio terminal e use as instalações ao lado para escoar o minério que vem de Minas Gerais e no futuro, quem sabe, construa uma siderúrgica na retroárea do Central.

Os investidores também aguardam para fechar negócio com um estaleiro. "A Petrobras já disse algumas vezes que carece de um estaleiro de inspeção e reparo no Espírito Santo. Reservamos um espaço justamente para isso, aguardamos apenas a chegada do parceiro para negociarmos", destacou Novaes.

Rodovia com ligação à 101 será duplicada

Com anúncio do Porto Central feito, começa agora a luta pela infraestrutura que dará acesso ao empreendimento. Ontem mesmo, o governador Renato Casagrande garantiu que a rodovia ES 297, que liga Presidente Kennedy à BR 101, será duplicada e terá sua capacidade de carga aumentada.

"As obras da rodovia vão andar junto com as obras do porto. Já temos inclusive projeto".

O acesso ferroviário vai depender de articulação política. Os investidores identificaram três acessos potenciais: Litorânea Sul (Vitória a Anchieta), Valec EF 354 (do Norte fluminense e irá até o Peru) e a Ferrovia Centro-Atlântica (Vitória ao Rio).

"Vamos estar em contato permanente com o governo federal e ANTT (Agência Nacional dos Trasportes) para que seja construído o ramal ligando o Porto Central ao sistema ferroviário brasileiro", disse o governador.

Hoje, em São Paulo, Renato Casagrande reúne-se com representantes do governo holandês, dono de 30% do Porto de Roterdã, os outros 70% pertencem ao município de Roterdã.

terça-feira, 20 de março de 2012

Mercados: Bom pra quem é comprador

Extraído do site do CENTROROCHAS

(Março 2012) Neste ano o bom é ser comprador. Na Feira Marmomacc de Verona as empresas italianas de rochas já declararam que querem exportar mais e a federação espanhola do setor também se manifestou nesse sentido. O motivo disso é a pouca demanda de seus mercados domésticos.

E agora a Turquia também precisa exportar mais do que vinha fazendo. Seu crescimento econômico sensacional, de mais de +7%, deve recuar fortemente neste ano, para algo entre +4%, conforme afirma o ministro da economia local, ou +2%, como avalia no Fundo Monetário Internacional. A demanda interna, que até aqui vinha alta, vai ter que ser direcionada para a exportação.

E, por fim, o gigante do hemisfério sul, Brasil, mostra os músculos: a federação nacional Abirochas dispõe de R$ 4,1 milhões (equivalentes a 1,79 milhões de Euros ou 2,376 milhões de dólares) para promover nos próximos 12 meses as rochas domésticas. Essa informação foi veiculada durante a Feira de Vitória.

Ao mesmo tempo, abrem-se novos mercados: na África alguns países desenvolvem-se promissoramente, a Indonésia cresce apesar de poucos holofotes, a antiga União Soviética apresenta crescimento e (quase) toda a América Latina mostra-se cheia de energia.

Observação 1: para empresas europeias, a Índia poderia tornar-se particularmente interessante, pois com ela a União Europeia trabalha no momento em um acordo de livre comércio.

Observação 2: também nos EUA o nível de consumo parece recobrar seu vigor.

Estatísticas das exportações turcas

Os números das exportações turcas do ano passado são positivos: o crescimento das vendas externas de rochas ornamentais foi de +6,63% e em volume +9,65% em comparação com o ano anterior. Em cifras: 1,675 bilhões de dólares ou 7,285 milhões de toneladas.

Com certeza foi menos espetacular que o boom do ano anterior (+26,37% em valor e +32,89% em volume). Contudo, o setor de rochas turco parece estar outra vez em um longo ciclo de crescimento.

O atual crescimento é especialmente digno de nota diante da completa saída de cena da Líbia (um comprador de médio porte) e neste ano sai de cena a Síria.

No mais, a lista de compradores permanece quase intocada. A China continua sendo como antes – e de longe – a melhor cliente, adquirindo sobretudo blocos brutos. Surpreende que a Índia tenha comprado nitidamente menos.

Aumentos significativos foram registrados nas vendas para França e Alemanha. Nesses casos tratou-se basicamente de travertino. Esse tipo de rocha era tradicionalmente o mais importante item de exportação turco nesse ramo e parece haver retomado o velho fôlego.

Também nos EUA cresceu o consumo de travertino, embora tenha sido fraca a demanda na Grã-Bretanha.

As melhores vendas tiveram como destino Rússia e Azerbaidjão, ambos com predileção pelo mármore.

Fonte: Stone Ideas.com

quinta-feira, 8 de março de 2012

Entendendo um pouco mais sobre LAUDOS TÉCNICOS e CONSULTORIA INDUSTRIAL

Uma colaboração de nosso parceiro OLESAN CONSULTORIA E TREINAMENTO

ü Consultoria Industrial

§ Utiliza ideologia de melhoria contínua

§ Melhoria da produtividade

§ Melhoria da utilização dos ativos industriais

§Melhoria da taxa de eficiência operacional

« (%) e. o. = Q x D x P

· Q – Índice de Qualidade – Relação entre a quantidade de produtos produzidos e a quantidade de produtos produzidos bons

· D – Índice de Disponibilidade de Máquina – Relação entre as horas/máquina programadas e as horas/máquina reais

· P – Índice de Produtividade – Relação entre o número de produtos produzidos programados e o número de produtos produzidos reais.

« O valor máximo da taxa de eficiência operacional é igual a 1 e as diferenças encontradas podem ser identificadas para que se possa fazer uma análise de falha sistemática e corporativa, podendo-se, assim, buscar-se pontos ou situações que podem ser melhoradas para que haja melhora na Produtividade da cadeia de produção, tendo como termômetro, o percentual indicado na taxa de eficiência operacional.

ü Laudos Técnicos

§ Inspeção industrial

« O laudo técnico industrial tem como objetivo auditar as condições gerais de um equipamento ou estrutura industrial, considerando os seguintes fatores:

Ø Análise da estrutura física do objeto de forma percentual %, ou seja, definir quantos por cento a estrutura do item analisado está conservada em relação a um estado de condições normais para funcionamento ou utilização, exemplo:

· A estrutura metálica da escala de acesso a parte superior de um tear convencional está corroída por ferrugem com buracos no piso e pontos de soldagem rompidos. Neste caso, há a presença de um potencial risco de acidente podendo ser classificado por 50% de conservação em relação as condições idéias para utilização. Este é o parecer técnico que será colocado no laudo a ser emitido. Em relação ao Ministério do Trabalho, isto não é suficiente, já que seu corpo de inspetores somente pode-se posicionar mediante informações sobre quais ações corretivas devem ser feitas para se retomar este estado de condições idéias. Então, neste caso, A Ação Corretiva Recomendada deverá ser clara e precisa, isto é: fazer a troca do piso e das partes da estrutura nas quais houve dano da soldagem para que haja eficiência na soldagem nova.

Ø Análise dos componentes dos mecanismos existentes, separados por grupos de atuação, também de forma percentual %, ou seja, definir quanto o mecanismo do item analisado está conservado em relação a um estado de condições normais para funcionamento, exemplo:

Ø A engrenagem da transmissão responsável pelo movimento do carrinho que carrega o guincho de uma ponte rolante de um lado para o outro esta com os dentes afinados, desgastados do seu perfil normal e um quebrado causando falhas no movimento e trancos inesperados. Neste caso, o parecer técnico para este item, é de 0% de conservação em relação as condições normais para funcionamento com altíssimo potencial para ocorrência de um acidente grave. A Ação Corretiva Recomendada é: Troca imediata do conjunto de engrenamento.

§ Perícia Judicial

« É um laudo técnico auditando uma condição específica devido a ocorrência de algum acidente que tenha gerado um processo judicial onde as partes estejam discutindo se houve ou não uma culpa direcionada a alguém ou as condições de conservação de um equipamento ou as condições operacionais, por falta de algum dispositivo de segurança ou por falta de algum treinamento especifico para a operação adequada ou, até mesmo, devido a algum ato inseguro por parte do operador deste posto de trabalho.

BENEDITO OLIVEIRA



(28) 3036-3689
(28) 9961-5122

olesan@olesan.com.br

www.olesan.com.br

FORMAÇÃO TÉCNICA:

- Pós Graduação - Docência Superior em Física – Em andamento
- Engenharia Mecânica Plena – UMC – Mogi das Cruzes/SP/1984
- Extensão Universitária – Programação de CNC – UBC – Mogi das Cruzes - SP
. Administração de Materiais e Suprimentos – IDORT
. Automação Pneumática Básica – Schrader-Bellows
. THC – Treinamento Hidráulico Industrial – Teoria - Rexroth
. MHR – Treinamento Hidráulico Industrial – Manutenção – Rexroth
. Automação Pneumática – Técnicas de Manutenção – Schrader-Bellows
. Seminário: Manutenção Industrial e Informática – Tesis
. Manutenção Produtiva Total – FAAP
. Inglês – Cel-Lep
. Relações Humanas – SENAI/ES
. Prevenção de Acidentes – ABPA
. Análise de Falhas em Componentes Mecânicos - AEA
. Instrutores de Treinamentos de Pessoal – Integração Consultoria
. 6º Curso de Facilitadores TPM – Japan Institute – JIPM
. 4º Fórum TPM – Experiências Brasileiras – JIPM-IB/TPM
. Seminário Internacional de Manutenção Planejada – Japan Institute – JIPM
. Empretec – SEBRAE
. Formação de Instrutores de Treinamento – SENAI

HISTÓRICO PROFISSIONAL:

OLESAN - Consultoria e Treinamentos SP/ES – jun1999 - atual

Gestão TPM e Análise de Falhas na área Industrial
Responsabilidade Técnica em Engenharia Mecânica
Consultoria em Treinamento
Projetos de Máquinas e Laudo Técnicos em Engenharia

Função: Engenheiro Mecânico

Clientes:
- Marcel - Mármore e Granito Exp. Ltda. – Serraria
- Atuação: Gerência de Manutenção – Contato: 028-9985-3104 – Geraldo Fiorio – Dir. Pres.

- Metalgran - Ind. e Com. Ltda. - Metalúrgica
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9885-2960 – João Carlos – Proprietário

- MR – Consultoria em Sistemas
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9222-9348 – Roubledo Gasoni – Sócio Gerente

- Promilaq – Ind. e Com. Ltda. - Metalúrgica
- Atuação: Projetos de Máquinas – Contato: 028-9975-3527 – Sérgio Laquini – Sócio Gerente

- Athos Consultoria - Consultoria Empresarial
- Atuação: Gestão Industrial – Contato: 019-9160-4961 – Dr. Daniel Coelho– Dir. Pres.

- Sulcamar - Mármore Serraria
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9985-1205 - Antonio Zampirolli– Dir. Pres.

ROBERT BOSCH - SP – out1995 - jan1998

Implantação da Gestão TPM (com treinamento de grupos de trabalho desde chão de fábrica até gerência de divisão, passando pelos departamentos de produção, processos, produto, qualidade, treinamento, segurança, ferramentaria e projetos de manutenção, para planejamento de melhorias e análise sistemática de falhas. Implantação da manutenção autônoma em 80 % dos equipamentos com a Taxa de Eficiência Operacional elevada ao patamar de 70 %).

Função: Engenheiro de Manutenção

VIAÇÃO ITAPEMIRIM - ES – set1993 - jan1995

Montagem, treinamento e gerenciamento de equipe com 108 profissionais na áreas de mecânica, elétrica, eletrônica, Manutenção Predial e Projetos Civis
Atuação em Pedreiras, Metalúrgica Montadora de Ônibus e Caminhões Baú, Marmoraria, Indústria de Recuperação de Pneus, Fábrica de Engarrafamento de Água Mineral, Manutenção de Veículos Pesados, Agro-pastoril, Utilidades Industriais, Cozinha Industrial, formando um "pool" de 35 empresas diversificadas. Nossa meta foi gerar um departamento de manutenção e prepará-lo para tornar-se uma nova coligada gerenciada com faturamento próprio conseguindo atingí-la após 14 meses.

Função: Engenheiro Supervisor de Manutenção Industrial

CUMMINS BRASIL S.A. – MOTOR DIESEL – SP – nov1985 - fev1991

Pesquisa, implantação e gerenciamento informatizado da atuação preventiva e preditiva. Supervisão da atuação corretiva e serviços de terceiros em máquinas operatrizes convencionais e CNC, centros de usinagem, dinamômetros e instrumentos de sala de montagem e testes. Atuação durante 12 meses em Engenharia de Qualidade respondendo pelo desenvolvimento dos Testes de Confiabilidade, simulando situações de campo e participando de análises de falhas e melhorias necessárias em componentes do produto.

Função: Engenheiro de Manutenção

TROMBINI – SP – set1983 - set1985

Engenheiro Trainee – Depto. Engenharia Industrial – Área de Manutenção – Setor de Planejamento de Manutenção – Implantação de Manutenção Preventiva, diagnósticos de Manutenção Preditiva em peças produtivas, desenvolvimento de fornecedores e administração de materiais e administração técnica de compras.

Função: Engenheiro Trainee