segunda-feira, 9 de abril de 2012

Porto de Presidente Kennedy pode atrair mais montadoras

Extraído do site Gazeta Online

Atualizado em 09/04/2012 - 23h44 - A Gazeta - Abdo Filho - afilho@redegazeta.com.br

Mineradora, siderúrgica, montadora, estaleiro, tudo reunido num só lugar. Essa é a proposta do Porto Central, porto-indústria que será construído numa área de 25 milhões de metros quadrados em Presidente Kennedy, extremo Sul do Espírito Santo. A inauguração é prevista para 2015. Além de dar um desafogo no principal gargalo logístico do Estado, os terminais portuários, o empreendimento atrairá uma série de grandes investimentos.

Carregando a grife do Porto de Roterdã, os holandeses serão responsáveis pela operação do porto e estudam a possibilidade de entrarem na sociedade, a expectativa é de que o interesse no projeto seja grande. "Eles dão ao mercado a certeza de uma boa administração. Além disso, estamos geograficamente muito bem localizados: de frente para o pré-sal, perto dos grandes centros produtores do Brasil, com uma hinterlândia que responde por 64% do PIB brasileiro", assinala José Maria de Novaes, diretor do Porto Central.

O executivo não disse o quanto espera atrair em investimentos, mas se tomarmos por base o Superporto do Açu, de Eike Batista, que está sendo construído em São João da Barra, que prevê a atração de US$ 40 bilhões e a geração de 50 mil empregos, dá para ter uma noção do que vem por aí.

As parcerias com os futuros clientes, que alugarão os espaços na retroárea, começarão a ser discutidas com mais profundidade a partir de agora, com o memorando de intenções, assinado ontem no Palácio Anchieta, e com a confirmação de Roterdã no negócio, mas alguns clientes parecem já estar bem próximos.

A Ferrous tem uma área ao lado do Central, por isso, é grande a possibilidade de que a mineradora desista de construir o seu próprio terminal e use as instalações ao lado para escoar o minério que vem de Minas Gerais e no futuro, quem sabe, construa uma siderúrgica na retroárea do Central.

Os investidores também aguardam para fechar negócio com um estaleiro. "A Petrobras já disse algumas vezes que carece de um estaleiro de inspeção e reparo no Espírito Santo. Reservamos um espaço justamente para isso, aguardamos apenas a chegada do parceiro para negociarmos", destacou Novaes.

Rodovia com ligação à 101 será duplicada

Com anúncio do Porto Central feito, começa agora a luta pela infraestrutura que dará acesso ao empreendimento. Ontem mesmo, o governador Renato Casagrande garantiu que a rodovia ES 297, que liga Presidente Kennedy à BR 101, será duplicada e terá sua capacidade de carga aumentada.

"As obras da rodovia vão andar junto com as obras do porto. Já temos inclusive projeto".

O acesso ferroviário vai depender de articulação política. Os investidores identificaram três acessos potenciais: Litorânea Sul (Vitória a Anchieta), Valec EF 354 (do Norte fluminense e irá até o Peru) e a Ferrovia Centro-Atlântica (Vitória ao Rio).

"Vamos estar em contato permanente com o governo federal e ANTT (Agência Nacional dos Trasportes) para que seja construído o ramal ligando o Porto Central ao sistema ferroviário brasileiro", disse o governador.

Hoje, em São Paulo, Renato Casagrande reúne-se com representantes do governo holandês, dono de 30% do Porto de Roterdã, os outros 70% pertencem ao município de Roterdã.

terça-feira, 20 de março de 2012

Mercados: Bom pra quem é comprador

Extraído do site do CENTROROCHAS

(Março 2012) Neste ano o bom é ser comprador. Na Feira Marmomacc de Verona as empresas italianas de rochas já declararam que querem exportar mais e a federação espanhola do setor também se manifestou nesse sentido. O motivo disso é a pouca demanda de seus mercados domésticos.

E agora a Turquia também precisa exportar mais do que vinha fazendo. Seu crescimento econômico sensacional, de mais de +7%, deve recuar fortemente neste ano, para algo entre +4%, conforme afirma o ministro da economia local, ou +2%, como avalia no Fundo Monetário Internacional. A demanda interna, que até aqui vinha alta, vai ter que ser direcionada para a exportação.

E, por fim, o gigante do hemisfério sul, Brasil, mostra os músculos: a federação nacional Abirochas dispõe de R$ 4,1 milhões (equivalentes a 1,79 milhões de Euros ou 2,376 milhões de dólares) para promover nos próximos 12 meses as rochas domésticas. Essa informação foi veiculada durante a Feira de Vitória.

Ao mesmo tempo, abrem-se novos mercados: na África alguns países desenvolvem-se promissoramente, a Indonésia cresce apesar de poucos holofotes, a antiga União Soviética apresenta crescimento e (quase) toda a América Latina mostra-se cheia de energia.

Observação 1: para empresas europeias, a Índia poderia tornar-se particularmente interessante, pois com ela a União Europeia trabalha no momento em um acordo de livre comércio.

Observação 2: também nos EUA o nível de consumo parece recobrar seu vigor.

Estatísticas das exportações turcas

Os números das exportações turcas do ano passado são positivos: o crescimento das vendas externas de rochas ornamentais foi de +6,63% e em volume +9,65% em comparação com o ano anterior. Em cifras: 1,675 bilhões de dólares ou 7,285 milhões de toneladas.

Com certeza foi menos espetacular que o boom do ano anterior (+26,37% em valor e +32,89% em volume). Contudo, o setor de rochas turco parece estar outra vez em um longo ciclo de crescimento.

O atual crescimento é especialmente digno de nota diante da completa saída de cena da Líbia (um comprador de médio porte) e neste ano sai de cena a Síria.

No mais, a lista de compradores permanece quase intocada. A China continua sendo como antes – e de longe – a melhor cliente, adquirindo sobretudo blocos brutos. Surpreende que a Índia tenha comprado nitidamente menos.

Aumentos significativos foram registrados nas vendas para França e Alemanha. Nesses casos tratou-se basicamente de travertino. Esse tipo de rocha era tradicionalmente o mais importante item de exportação turco nesse ramo e parece haver retomado o velho fôlego.

Também nos EUA cresceu o consumo de travertino, embora tenha sido fraca a demanda na Grã-Bretanha.

As melhores vendas tiveram como destino Rússia e Azerbaidjão, ambos com predileção pelo mármore.

Fonte: Stone Ideas.com

quinta-feira, 8 de março de 2012

Entendendo um pouco mais sobre LAUDOS TÉCNICOS e CONSULTORIA INDUSTRIAL

Uma colaboração de nosso parceiro OLESAN CONSULTORIA E TREINAMENTO

ü Consultoria Industrial

§ Utiliza ideologia de melhoria contínua

§ Melhoria da produtividade

§ Melhoria da utilização dos ativos industriais

§Melhoria da taxa de eficiência operacional

« (%) e. o. = Q x D x P

· Q – Índice de Qualidade – Relação entre a quantidade de produtos produzidos e a quantidade de produtos produzidos bons

· D – Índice de Disponibilidade de Máquina – Relação entre as horas/máquina programadas e as horas/máquina reais

· P – Índice de Produtividade – Relação entre o número de produtos produzidos programados e o número de produtos produzidos reais.

« O valor máximo da taxa de eficiência operacional é igual a 1 e as diferenças encontradas podem ser identificadas para que se possa fazer uma análise de falha sistemática e corporativa, podendo-se, assim, buscar-se pontos ou situações que podem ser melhoradas para que haja melhora na Produtividade da cadeia de produção, tendo como termômetro, o percentual indicado na taxa de eficiência operacional.

ü Laudos Técnicos

§ Inspeção industrial

« O laudo técnico industrial tem como objetivo auditar as condições gerais de um equipamento ou estrutura industrial, considerando os seguintes fatores:

Ø Análise da estrutura física do objeto de forma percentual %, ou seja, definir quantos por cento a estrutura do item analisado está conservada em relação a um estado de condições normais para funcionamento ou utilização, exemplo:

· A estrutura metálica da escala de acesso a parte superior de um tear convencional está corroída por ferrugem com buracos no piso e pontos de soldagem rompidos. Neste caso, há a presença de um potencial risco de acidente podendo ser classificado por 50% de conservação em relação as condições idéias para utilização. Este é o parecer técnico que será colocado no laudo a ser emitido. Em relação ao Ministério do Trabalho, isto não é suficiente, já que seu corpo de inspetores somente pode-se posicionar mediante informações sobre quais ações corretivas devem ser feitas para se retomar este estado de condições idéias. Então, neste caso, A Ação Corretiva Recomendada deverá ser clara e precisa, isto é: fazer a troca do piso e das partes da estrutura nas quais houve dano da soldagem para que haja eficiência na soldagem nova.

Ø Análise dos componentes dos mecanismos existentes, separados por grupos de atuação, também de forma percentual %, ou seja, definir quanto o mecanismo do item analisado está conservado em relação a um estado de condições normais para funcionamento, exemplo:

Ø A engrenagem da transmissão responsável pelo movimento do carrinho que carrega o guincho de uma ponte rolante de um lado para o outro esta com os dentes afinados, desgastados do seu perfil normal e um quebrado causando falhas no movimento e trancos inesperados. Neste caso, o parecer técnico para este item, é de 0% de conservação em relação as condições normais para funcionamento com altíssimo potencial para ocorrência de um acidente grave. A Ação Corretiva Recomendada é: Troca imediata do conjunto de engrenamento.

§ Perícia Judicial

« É um laudo técnico auditando uma condição específica devido a ocorrência de algum acidente que tenha gerado um processo judicial onde as partes estejam discutindo se houve ou não uma culpa direcionada a alguém ou as condições de conservação de um equipamento ou as condições operacionais, por falta de algum dispositivo de segurança ou por falta de algum treinamento especifico para a operação adequada ou, até mesmo, devido a algum ato inseguro por parte do operador deste posto de trabalho.

BENEDITO OLIVEIRA



(28) 3036-3689
(28) 9961-5122

olesan@olesan.com.br

www.olesan.com.br

FORMAÇÃO TÉCNICA:

- Pós Graduação - Docência Superior em Física – Em andamento
- Engenharia Mecânica Plena – UMC – Mogi das Cruzes/SP/1984
- Extensão Universitária – Programação de CNC – UBC – Mogi das Cruzes - SP
. Administração de Materiais e Suprimentos – IDORT
. Automação Pneumática Básica – Schrader-Bellows
. THC – Treinamento Hidráulico Industrial – Teoria - Rexroth
. MHR – Treinamento Hidráulico Industrial – Manutenção – Rexroth
. Automação Pneumática – Técnicas de Manutenção – Schrader-Bellows
. Seminário: Manutenção Industrial e Informática – Tesis
. Manutenção Produtiva Total – FAAP
. Inglês – Cel-Lep
. Relações Humanas – SENAI/ES
. Prevenção de Acidentes – ABPA
. Análise de Falhas em Componentes Mecânicos - AEA
. Instrutores de Treinamentos de Pessoal – Integração Consultoria
. 6º Curso de Facilitadores TPM – Japan Institute – JIPM
. 4º Fórum TPM – Experiências Brasileiras – JIPM-IB/TPM
. Seminário Internacional de Manutenção Planejada – Japan Institute – JIPM
. Empretec – SEBRAE
. Formação de Instrutores de Treinamento – SENAI

HISTÓRICO PROFISSIONAL:

OLESAN - Consultoria e Treinamentos SP/ES – jun1999 - atual

Gestão TPM e Análise de Falhas na área Industrial
Responsabilidade Técnica em Engenharia Mecânica
Consultoria em Treinamento
Projetos de Máquinas e Laudo Técnicos em Engenharia

Função: Engenheiro Mecânico

Clientes:
- Marcel - Mármore e Granito Exp. Ltda. – Serraria
- Atuação: Gerência de Manutenção – Contato: 028-9985-3104 – Geraldo Fiorio – Dir. Pres.

- Metalgran - Ind. e Com. Ltda. - Metalúrgica
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9885-2960 – João Carlos – Proprietário

- MR – Consultoria em Sistemas
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9222-9348 – Roubledo Gasoni – Sócio Gerente

- Promilaq – Ind. e Com. Ltda. - Metalúrgica
- Atuação: Projetos de Máquinas – Contato: 028-9975-3527 – Sérgio Laquini – Sócio Gerente

- Athos Consultoria - Consultoria Empresarial
- Atuação: Gestão Industrial – Contato: 019-9160-4961 – Dr. Daniel Coelho– Dir. Pres.

- Sulcamar - Mármore Serraria
- Atuação: Engenharia Mecânica – Contato: 028-9985-1205 - Antonio Zampirolli– Dir. Pres.

ROBERT BOSCH - SP – out1995 - jan1998

Implantação da Gestão TPM (com treinamento de grupos de trabalho desde chão de fábrica até gerência de divisão, passando pelos departamentos de produção, processos, produto, qualidade, treinamento, segurança, ferramentaria e projetos de manutenção, para planejamento de melhorias e análise sistemática de falhas. Implantação da manutenção autônoma em 80 % dos equipamentos com a Taxa de Eficiência Operacional elevada ao patamar de 70 %).

Função: Engenheiro de Manutenção

VIAÇÃO ITAPEMIRIM - ES – set1993 - jan1995

Montagem, treinamento e gerenciamento de equipe com 108 profissionais na áreas de mecânica, elétrica, eletrônica, Manutenção Predial e Projetos Civis
Atuação em Pedreiras, Metalúrgica Montadora de Ônibus e Caminhões Baú, Marmoraria, Indústria de Recuperação de Pneus, Fábrica de Engarrafamento de Água Mineral, Manutenção de Veículos Pesados, Agro-pastoril, Utilidades Industriais, Cozinha Industrial, formando um "pool" de 35 empresas diversificadas. Nossa meta foi gerar um departamento de manutenção e prepará-lo para tornar-se uma nova coligada gerenciada com faturamento próprio conseguindo atingí-la após 14 meses.

Função: Engenheiro Supervisor de Manutenção Industrial

CUMMINS BRASIL S.A. – MOTOR DIESEL – SP – nov1985 - fev1991

Pesquisa, implantação e gerenciamento informatizado da atuação preventiva e preditiva. Supervisão da atuação corretiva e serviços de terceiros em máquinas operatrizes convencionais e CNC, centros de usinagem, dinamômetros e instrumentos de sala de montagem e testes. Atuação durante 12 meses em Engenharia de Qualidade respondendo pelo desenvolvimento dos Testes de Confiabilidade, simulando situações de campo e participando de análises de falhas e melhorias necessárias em componentes do produto.

Função: Engenheiro de Manutenção

TROMBINI – SP – set1983 - set1985

Engenheiro Trainee – Depto. Engenharia Industrial – Área de Manutenção – Setor de Planejamento de Manutenção – Implantação de Manutenção Preventiva, diagnósticos de Manutenção Preditiva em peças produtivas, desenvolvimento de fornecedores e administração de materiais e administração técnica de compras.

Função: Engenheiro Trainee

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

As maiores exportadoras de rochas ornamentais capixabas

Extraído do site do CENTROROCHAS

Dentre as quarenta maiores empresas exportadoras do estado do Espírito Santo de todos os setores em janeiro de 2012, 15 empresas são exportadoras de rochas ornamentais.

Posição no ranking capixaba:

19º - MINERAÇÃO GUIDONI LTDA

23º - MARBRASA MARMORES E GRANITOS DO BRASIL LTDA

26º - GUIDONI EXPORTAÇÃO LTDA

27º - CONSENTINO LATINA LTDA

28º - THORGRAN GRANITOS LTDA

29º - GRANITO ZUCCHI LTDA

30º - FORTUNA GRANITOS DO BRASIL LTDA – ME

31º - BRASIGRAN BRASILEIRA DE GRANITOS LTDA

32º - GRAMAZINI GRANITOS E MARMORES THOMAZINI LTDA

34º - VITORIA STONE INSDUSTRIA E COMERCIO S/A

36º - ANDRADE INDUSTRIA E MINERAÇÃO LTDA

37º - MAG BAN MARMORES E GRANITOS AGUIDABAN LTDA

38º - ANTOLINI DO BRASIL PEDRAS NATURAIS LTDA

39º - TRACOMAL MINERAÇÃO S/A

40º - CAJUGRAN GRANITOS E MARMORES DO BRASIL LTDA

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Acredite, o lixo deste mármore vai fertilizar o solo

Extraído do site Gazeta Online
Atualizado em 26/02/2012 - 21h36 - A Gazeta -
Rita Bridi - rbridi@redegazeta.com.br

foto: Carlos Alberto Silva | AG

Reaproveitamento. O resíduo do mármore, rico em calcário, tem a indicação de uso como corretivo de solo.

Os resíduos da indústria de mármore e granito, que são um problema para o setor de rochas ornamentais, podem se transformar em oportunidades e soluções para os produtores rurais. Pesquisadores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) estão estudando o assunto e devem apresentar, nos próximos 90 dias, as alternativas práticas para a utilização dos resíduos no meio rural.

Segundo o presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, o resíduo do mármore, rico em calcário, tem a indicação de uso como corretivo de solo. Mas para não haver problema de contaminação é preciso fazer a separação da granalha (que contém ferro). As pesquisas indicarão como deve ser feita a separação e também a quantidade a ser usada para a correção do solo.

O calcário siderúrgico (o resíduo que resulta do peneiramento do calcário), conta o presidente do Incaper, é um bom material para ser usado na construção e terreiro para a secagem de café e para uso nas granjas de avicultura e suinocultura. “É um material que absorve muita umidade e indicado para essas atividades”, explica.

O resíduo do granito, rico em silício, que tem composição diferente da do mármore, não é adequado para uso na agricultura, mas pode ser muito útil em uma propriedade rural. Segundo Melo, há experiências exitosas de uso do resíduo de granito na construção civil, principalmente em terreiros para a secagem de café.

Outros usos para o resíduo de granito seriam na fabricação de blocos placas para casas pré-moldadas, estacas e mourões para cerca e curral, e ainda na compactação do solo. Uma das alternativas, adianta o presidente do Incaper, seria o uso do resíduo de granito para a compactação das estradas vicinais que integram o programa Caminhos do Campo.

Teares

No Espírito Santo, são 900 os teares em operação, que representam cerca de 70% dos teares instalados no Brasil. A maioria deles está instalada em Cachoeiro de Itapemirim, que tem o maior parque industrial de rochas ornamentais do país.

O Incaper não dispõe ainda do volume de resíduo gerado pelo setor, mas sabe-se que o volume é alto. Para se ter ideia de como a atividade é impctante, basta lembrar que um tear gera 2 toneladas/dia re resíduo. E os 900 teares em produção geram nada menos de 1.800 toneladas/dia de resíduos.

O trabalho dos técnicos do Incaper será desenvolvido em parceria com o Sindicato da Indústria de Rochas Ornamentais e Calcário do Estado (Sindirochas) e com o Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag). O termo de cooperação técnica entre as três instituições foi assinado no mês passado, durante a realização da Vitória Stone Fair.