sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ferramenta online gratuita facilita vida de exportadores

Extraído do site da Revista PEGN

23/09/2011 - Da Agência Sebrae de Notícias

Um ambiente eletrônico de negócios de comércio exterior no qual o exportador cria sua loja virtual de forma gratuita e negocia a venda de seus produtos. Essa é a característica da ferramenta Brasil WebTrade, do Banco do Brasil. Ela foi apresentada no 15º Encontro Internacional de Negócios do Nordeste, na quarta-feira (21), pelo gerente de Negócios Internacionais do banco, Júlio Costa.

Além da segurança nas transações, a ferramenta oferece como vantagens a possibilidade de a empresa expor seus produtos na internet em três idiomas (português, inglês e espanhol), reduzir custos e simplificar o processo de exportação. Pessoas físicas como artesãos e agricultores também podem usar o sistema, desde que estejam inscritos nas suas entidades de classe.

Mais de 8 mil empresas nacionais exibem e exportam seus produtos por meio da Brasil WebTrade para 5 mil importadores estrangeiros cadastrados.

Uma dessas empresas é a Redes Isaac, de Fortaleza. Com mais de duas décadas de atuação, a Redes Isaac já usa o instrumento há três anos, com presença intensificada há cerca de oito meses. “Queremos ampliar mercado e aumentamos nossos contatos”, informa Isabel Vieira, da área administrativa da Redes Isaac. A empresa cearense exporta para países como Espanha, Estados Unidos e Rússia.

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI267581-17180,00-FERRAMENTA+ONLINE+GRATUITA+FACILITA+VIDA+DE+EXPORTADORES.html


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Cajugram explica processos

Extraída do site da Revista Inforochas

Fundada em Mimoso do Sul, Espírito Santo, em 1990, a Cajugram, de maneira rápida, cresceu vertiginosamente. Há anos possui forte estrutura capaz de atender ao mercado nacional e internacional.

Investindo constantemente em maquinários e política de qualidade, a empresa oferece grande variedade de produtos em chapas, materiais sob medida e ladrilhos.

Para explicar esse processo de sucesso, a Cajugram mantém interessante sistema informativo e interativo em seu site. Com ele, através de ilustrações, é possível entender facilmente os oito processos produtivos, desde a extração até a entrega.

Clique aqui: sistema informativo e interativo em seu site.

Resíduos de pedras ornamentais podem virar vidro

Extraído do site da Revista Inforochas

Um estudo realizado no Instituto Nacional de Tecnologia, no Rio de Janeiro, comprovou a possibilidade de produzir o vidro a partir do resíduo proveniente da serragem de rochas ornamentais, como o mármore ou o granito.

A reutilização do resíduo contribui para a solução do problema causado pelo acúmulo dos materiais que são depositados na natureza em larga escala e, ainda, para a redução da extração excessiva de areia, atividades que geram grande impacto ambiental.

Já para a indústria, o vidro ecológico surge como uma alternativa viável e atraente, já que possui a mesma qualidade do comum e apresenta boas condições de impermeabilidade, passagem de luz e controle térmico.

Texto extraído do site: http://vidronovo.wordpress.com/

Foto: INT

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Berço de um dos maiores ídolos da música, Cachoeiro é referência mundial em rochas ornamentais

Extraído so site Folha Vitória
Publicado às 22:47 | Postado por Folha Vitória

Uma grande referência no setor de rochas ornamentais, o município de Cachoeiro de Itapemirim é um dos mais ricos do Estado. Junto com as cidades de Alegre, Atílio Vivacqua, Castelo, Guaçuí, Iúna, Iconha, Itapemirim, Muniz Freire, Presidente Kennedy e Vargem Alta, a cidade forma um dos núcleos centrais do setor de rochas do Espírito Santo.
A chapa é levada por um robô para a plataforma de polimento. O maquinário importado lida com as chapas como se fossem leves, mas cada uma pesa até 300 kg. O mármore mais claro representa apenas 8% das vendas de uma das maiores empresas do Estado. Os tons e as cores do granito são os mais procurados.
O Espírito Santo tem o segundo maior pólo industrial do setor no mundo, com 50% da produção nacional. Além de ser o que mais produz, processa e exporta, o Estado é responsável por 71% das exportações brasileiras do setor. A atividade representa 7% do PIB estadual. “Apesar de pequeno, o Estado tem uma geologia diversificada”, comentou o diretor geral Elvis Gomes.
O Rio Itapemirim corta a cidade e é no corte preciso na madeira que uma peça pequena ganha vida. O município abriga a única fábrica de pios da América Latina. São mais de 100 anos de história. “É bem artesanal. É preciso ter todo o cuidado porque qualquer diferença de milímetros não dá a afinação apropriada e exata”, explicou o torneiro mecânico Célio Gomes Coelho.
As ferramentas confirmam os acabamentos de cada peça. Desde 1972 os pios são exportados para diversos países. “É a manutenção da história. A fábrica de Cachoeiro é uma das indústrias mais antigas do Espírito Santo e eu diria até do Brasil. Poucas empresas do país ultrapassaram um século”, acrescentou o empresário Fábio Coelho.
O som dos pássaros surge na mata entre as árvores e no cantinho de uma das ruas surge a casa onde morou o rei. Um personagem ilustre de Cachoeiro, Roberto Carlos Braga nasceu na cidade no dia 19 de abril de 1941. “Ele viveu aqui até os 13 anos. Tudo o que tem aqui é doação dos fãs”, esclareceu a coordenadora do museu, Albertina Elias de Moraes.
Visitar o local é conhecer as histórias do menino que decorava as letras das músicas que cantava na rádio. O piano e o contrabaixo exibidos no museu foram usados pela banda que acompanhou o rei no primeiro show na Rádio Cachoeiro, aos nove anos de idade. “Eu tenho 61 anos e cresci ouvindo Roberto Carlos. Sempre fui muito fã dele e realmente estou muito emocionado”, finalizou o turista de São Paulo Hilton de Matos.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DNPM participa da 32ª Feira Internacional do Mármore e Granito

Extraído do site do DNPM
31/08/2011 - 17:36

Realizada, no período de 23 a 26 de agosto do de 2011 na cidade de Cachoeiro de Itapemirim – ES, a 32ª Feira Internacional de Rochas Ornamentais – Cachoeiro Stone Fair 2011, revelou que o setor encontra-se em franca retomada pós-crise. Como das vezes anteriores, o DNPM se fez presente. O DNPM manteve um estande montado na referida Feira, com o objetivo de demonstrar os seus produtos e serviços, bem como tirar dúvidas dos mineradores que participaram da Feira.

A abertura do evento contou com as presenças do diretor-geral do DNPM, Sérgio Dâmaso, do governador do Estado do Espírito Santo, Renato Casagrande, do superintendente do DNPM no Espírito Santo, Renato Mota, do prefeito Carlos Casteglione de Cachoeiro do Itapemirim, do presidente do Sindrochas∕Centrorochas, Emic Malacarne, além de outras autoridades.

Conhecida como a “capital do mármore”, Cachoeiro de Itapemirim destaca-se também pelo seu importante parque industrial de desdobramento de mármore e granito que, juntamente com outros 14 municípios da região sul do Espírito Santo, compõe o mais importante Arranjo Produtivo Local (APL) de rochas ornamentais do Brasil. A Feira de Cachoeiro, tradicional no setor de rochas ornamentais completou 22 anos, nesta edição.

O evento contou com 220 estandes, distribuídos em 3 pavilhões, inclusive com expositores de China, Itália, Argentina e Chile, totalizando uma área de 30 mil m². A Feira, diariamente, foi visitada por cerca de 5 mil pessoas.

Na abertura do evento, ocorrida no dia 23, o diretor-geral do DNPM, Sérgio Dâmaso, em sua saudação aos presentes, ressaltou a importância do segmento de rochas ornamentais para o país e para Espírito Santo. Ressaltou o crescimento da mineração naquele estado, e a atenção que o DNPM tem dado à Superintendência naquele Estado.

Durante a solenidade de abertura do evento, o Diretor-Geral assinou o Acordo de Cooperação Técnica com o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) para dar mais agilidade e transparência aos processos do setor de rochas ornamentais. Na realidade, é uma renovação do Acordo firmado em 2007, cuja parceria tem como objetivo a troca de informações entre os dois órgãos, disponibilização de dados técnicos e a realização de vistorias em conjunto, entre outras ações. A medida visa à desburocratização dos processos de licenciamento do setor de rochas ornamentais, além dos segmentos de argila, brita e areia.

Exportações de Rochas Ornamentais

No período de janeiro a julho de 2011, as exportações brasileiras de rochas ornamentais alcançaram faturamento de US$ 566,83 milhões, envolvendo um volume físico comercializado de 1.254.399,70 t. Frente ao mesmo período de 2010, registrou-se variação positiva de 1,87% no faturamento e negativa de 2,10% no volume físico exportado.

As rochas processadas somaram US$ 424,87 milhões e representaram 74,96% do total do faturamento das exportações. Seu volume físico atingiu 572.255,85 t, correspondentes a 45,62% do total exportado. As rochas silicáticas brutas, quase que essencialmente representadas por blocos de granito, quartzito e suas variedades, somaram US$ 140,72 milhões e perfizeram 24,83% do faturamento das exportações. O volume físico dessas rochas brutas exportadas foi de 678.405,70 t, correspondentes a 54,08% do total comercializado.

As rochas carbonáticas brutas (blocos de mármores) somaram apenas US$ 1,24 milhão e 3.738,16 t, correspondentes a respectivamente 0,22% e 0,30% do total das exportações brasileiras do setor. O baixo volume físico de vendas de blocos e chapas de mármores, para o exterior, pode traduzir o incremento das vendas para o mercado interno, onde a remuneração, em reais, deve estar mais interessante que aquela em US dólar das exportações.

Os preços médios apurados para os principais produtos exportados são os seguintes:

Blocos de granitos e similares – US$ 200/t (US$ 600/m3);

Blocos de mármores – US$ 330/t (US$ 900/m3);

Chapas polidas de granitos e similares – US$ 840/t (US$ 50/m2 com 2 cm de espessura); Chapas polidas de mármores – US$ 1.340/t (US$ 70/m2 com 2 cm de espessura);

Ardósias – US$ 475/t (US$ 26/m2 com 2 cm de espessura);

Quartzitos foliados – US$ 330/t (US$ 18/m2 com 2 cm de espessura);

Pedra-sabão – US$ 1.200/t (US$ 80/ m2 com 2 cm de espessura).

Frente ao mesmo período de 2010, tiveram variação positiva do preço médio as chapas de granitos e similares (+5,8%); os blocos de granitos e similares (+7,6%); os blocos de mármores (+6,5%); os produtos de ardósia (+12,6%) e de quartzitos foliados (+16,8%); as chapas polidas de mármores (+38,0%). Para os principais produtos exportados, esses aumentos de preço não chegam a compensar a valorização do real frente ao dólar e nem o aumento dos custos de produção.

Os produtos comerciais mais representativos da pauta de exportações são as chapas polidas de granitos e outras rochas silicáticas e silicosas, que representam 60,8% do total do faturamento e 32,6% do total do volume físico exportado; os blocos de granitos e similares, que compõem 24,4% e 53,6%; os produtos de ardósia, com 6,5 e 6,3%; os quartzitos foliados, com 3,9% e 5,3%; e os produtos de pedra-sabão, com 2,6% e 1,0%.

Importações de rochas Ornamentais

De janeiro a julho de 2011, as importações brasileiras de rochas ornamentais somaram US$ 38,59 milhões e 60.088,79 t, com variação positiva de respectivamente 48,0% e 27,9% frente ao mesmo período de 2010. Cerca de 75% do volume físico importado corresponde a chapas de rochas carbonáticas e 22% a blocos dessas rochas.

As importações de materiais rochosos aglomerados somaram, por sua vez, US$ 15,5 milhões e 16.353,11 t, com variação positiva de respectivamente 21,5% e 7,5% frente a 2010.

OBSERVAÇÕES FINAIS

As exportações consolidadas para o período de janeiro a julho de 2011 parecem delinear uma tendência de queda frente a 2010, o que pode já refletir as dificuldades econômicas norte-americanas e européias. O efeito dessas dificuldades ainda não se manifestou especificamente para as rochas brutas, cujas vendas estão fortemente concentradas na Ásia (China, Taiwan e Hong Kong).

Ainda durante o ano de 2011, deverão continuar declinantes as exportações de produtos de ardósia (NCM 6803) e de chapas polidas de granito (NCM 6802.23.00 e 6802.93.90), com provável início de desaceleração das vendas de produtos de quartzito foliado (NCM 6801) e de produtos de pedra-sabão (NCMs 2526.10.00 e 6802.29.00), o que, neste último caso, poderá ser revertido pela entrada do inverno no hemisfério norte.

A demanda asiática, sobretudo chinesa, deverá manter positivo o desempenho das vendas de blocos em 2011. Até para a Itália não deverão arrefecer as exportações de blocos brasileiros, pois esse país os processa para atendimento de obras no exterior.

A crise política instalada em parte do mundo árabe deverá prejudicar, tanto direta quanto indiretamente, as exportações brasileiras.Para as importações brasileiras, quer de materiais rochosos naturais, quer de aglomerados, o incremento consolidado segue refletindo o aquecimento do mercado interno. Pela questão cambial, deverá aumentar a pressão de oferta dos produtos importados, para atendimento desse aquecido mercado doméstico.

Apesar das dificuldades econômicas enfrentadas pelos EUA, não se pode esquecer que esse país ainda representa mais de 50% do total do faturamento das exportações brasileiras de rochas ornamentais e quase e 80% do faturamento das exportações de chapas polidas, que constituem o mais importante produto brasileiro do setor no mercado internacional. Deve-se reiterar que é sempre melhor vender mais chapas e menos blocos de nossas matérias-primas, para se agregar valor e gerar empregos aqui mesmo no Brasil.

(Fonte dos dados de exportação/importação: Abirochas).

DNPM - Assessoria de Comunicação Social

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Cachoeiro Stone Fair 2011 supera expectativas e comprova o aquecimento do mercado interno

Extraído do site da Milanez & Milaneze

Corredores lotados e reuniões em estandes para fechamento de negócios durante os quatro dias da Cachoeiro Stone Fair 2011 comprovaram que o setor de rochas ornamentais está aquecido, assim como o mercado interno brasileiro. Foram mais de 25 mil visitantes que passaram pelo evento, em Cachoeiro de Itapemirim, superando as expectativas dos organizadores.

O evento, em sua 32ª edição, contou com a participação de 220 expositores de 12 estados brasileiros, em uma área de 32 mil metros quadrados, no Parque de Exposições Carlos Caiado Barbosa. Feira tradicional do calendário nacional, a Cachoeiro Stone Fair 2011 foi elogiada pelos participantes pela seletividade do público visitante: eram potenciais clientes das empresas expositoras.

Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Espírito Santo (Sindirochas) e do Centro Tecnológico do Mármore e do Granito (Cetemag), Emic Malacarne, a feira superou as expectativas, principalmente num período de turbulências internacionais, demonstrando a força do mercado interno.

“As empresas fizeram bons contatos, os visitantes eram seletos. O evento conseguiu atingir o seu propósito: reunir as empresas, criando relacionamentos para desdobramentos de negócios ao longo deste ano. Cachoeiro Stone Fair já é uma feira consagrada pela proximidade com a região que tem uma vocação em rochas ornamentais. Vocação e cultura ninguém tira da gente. Apostamos na feira do próximo ano, que a cada ano cresce, como vem acontecendo ao longo desses 20 anos”, disse.

Segundo Cecília Milanez, da Milanez & Milaneze – empresa organizadora do evento –, os resultados foram tão positivos que os expositores já solicitaram a reserva de espaço para a feira do próximo ano, visando apresentar máquinas, equipamentos, insumos e rochas ornamentais para o setor.

“Com um movimento acima das nossas expectativas, os participantes já nos procuraram e confirmaram presença para o evento de 2012, cuja comercialização começa a partir de agora. Os expositores de máquinas, de insumos e os de rochas ornamentais ficaram muito satisfeitos”, ressaltou.

A Cachoeiro Stone Fair 2011 contou com a presença do governador Renato Casagrande, autoridades federais e empresários e, ainda, serviu de local para a assinatura de parcerias entre os governos, visando dar agilidade aos processos de licenciamentos do segmento de rochas ornamentais capixaba.

"O sucesso da Cachoeiro Stone Fair 2011 reafirmou a importância do evento para a cadeia produtiva e demonstrou, mais uma vez, a força do setor para a economia não apenas de Cachoeiro, mas do Estado. Os organizadores estão de parabéns porque além da presença de expositores de rochas variadas e dos equipamentos de última geração, tivemos oportunidade de debater temas importantes. A feira recuperou sua importância, diversificou-se, fortaleceu, demonstrando a força do setor”, disse o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione.

Negócios fechados

A Sany do Brasil, que atua na área de máquinas pesadas para mineração e está no País há três anos pela L.P. Gabor, já garantiu participação na Vitória Stone Fair – que será realizada em fevereiro de 2012, em Vitória – e na Cachoeiro Stone Fair do próximo ano.

“A feira foi muito positiva e a decisão de participar muito acertada, pois contribuiu para fortalecer a imagem da Sany no Estado e possibilitou aos clientes o manuseio e aproximação com as máquinas. Existe um potencial de sete vendas de uma a duas semanas, com garantia de quatro negócios fechados”, disse o diretor comercial da empresa, Carlos Pires do Rio, ao ressaltar a qualidade do público visitante.

A Coch, que participa da Cachoeiro Stone Fair desde a sua 2ª edição e marca presença nas edições da Vitória Stone Fair, acredita que a presença em eventos é uma das melhores formas de divulgação da empresa Argentina no Brasil.

"Acho favorável e indispensável à participação na feira. Fechamos muito negócios e destacamos a qualidade dos visitantes. Faz todo sentido participarmos e o número de negócios fechados imediatamente após o evento é bastante considerável", ressaltou o gerente Comercial da Coch, Sérgio Pross.

O gerente de Mercado Interno da Vitória Stone, Marcus Borel, ressaltou que a participação da empresa na feira é muito importante para consolidar a marca junto ao mercado interno. “Foram muitos clientes que já atendemos e tivemos a oportunidade de estreitar este relacionamento. Um dos pontos mais positivos é a boa visitação do evento, tendo a empresa atingido um volume de novos clientes de 15 a 20%, além dos tradicionais".

Mercado diversificado

Segundo Regis Calabrez, da Granitos Machado, "o mercado está aquecido e a feira teve clientes objetivos, pouca conversa e muitos negócios. Lançamos o Opereta Gold e Opereta Crema e fomos surpreendidos com a grande visitação de clientes americanos e clientes da América do Sul, especialmente a Venezuela. Foi positiva também a participação de um número muito grande de marmoristas de todo o Brasil, além de importantes construtores."

A Brumagran também comentou com muito entusiasmo sobre os resultados da participação na Cachoeiro Stone Fair 2011. "Acho que para todos foi uma feira muito positiva, com visitação boa e muito focada. O cliente visitava nosso estande e no mesmo dia já se interessava em nos visitar na empresa e conhecer melhor nossos materiais de jazidas próprias e também os importados", contou Rosângela Martins, ao ressaltar que além da indústria em Soturno, a Brumagran tem três depósitos, sendo dois em São Paulo e um em Porto Alegre e atendem desde construtores e arquitetos até o público final, com foco no mercado interno.

Há quatro anos na Cachoeiro Stone Fair, a Tecno-Ita sempre apresenta lançamento em máquinas de filtragem. “Já estamos na terceira geração de filtros. Este ano, lançamos o sistema de filtragem móvel para marmorarias e serrarias de até dois teares. Este público esteve presente na feira e nos garantiu o fechamento de dois negócios e perspectiva de vários outros", contou Sérgio Pedrosa, proprietário.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Fotografia de pedras

Extraído do site Aqui Notícias

26.08.2011

Com olhar sempre voltado para o futuro o fotógrafo José Carlos de Oliveira, um dos mais renomados do estado, foi um dos pioneiros na região a fazer fotografias de pedras de mármore e granito. Antes do trabalho dele não se conseguia obter imagens que fossem fieis as cores da pedra, sendo necessário mandar uma amostra do material para o cliente.

“Sou um fotógrafo que pode observar a mudança da fotografia analógica para digital. Um dos últimos da geração dos fotógrafos alquimistas, e também um dos primeiros a trazer para o estado a fotografia digital”, disse. É essa busca por coisas novas que fez José Carlos perceber a necessidade do setor de rochas. Utilizando toda a técnica e conhecimento adquirido ao longo dos anos.

O diferencial

Para José Carlos, o bom fotógrafo não tem que ter apenas sensibilidade para tirar fotos, tem que ir, além disso, é necessário domínio de técnica. Pois ele conta que é isso que o fez criar a técnica de fotografar chapas de granitos. “A idéia de tira a foto na politriz já existia, mas faltava um conhecimento técnico para que desse certo, e utilizei o que eu sabia para solucionar o problema que as empresas tinham”, revelou.

Ele garante que existe uma grande diferença de venda entre as empresas que usam o sistema criado por ele, para aquelas que não usam. “ A fotografia passou a ser o divisor de água para os que vendem e os que não vendem. Foto boa é garantia de venda”, revela.

Além das fotografias, José Carlos ainda presta consultorias para as empresas que estejam interessadas em ter o programa desenvolvido por ele.

Sistema

A forma como as fotos serão tiradas fica a cargo de cada empresa passar para o fotógrafo como quais são as suas necessidades. Portanto, o sistema de inserir e retirar fotos do estoque fica por conta da empresa. Para isso, o sistema permite o funcionário fotografar, inserir e envias as fotografias para o computador.