Projeto no Sul do ES transforma lama abrasiva em argamassa

Abaixo, vídeo extraído do site G1/Espírito Santo

Clique no link abaixo:

http://g1.globo.com/videos/espirito-santo/estv-1edicao/t/sul-do-espirito-santo/v/projeto-no-sul-do-es-transforma-lama-abrasiva-em-argamassa/2661364/

9º Gourmet Rochas

Abaixo, convite recebido da ROCHATIVA

Na contramão da pauta

Abaixo, matéria extraída do site do CENTROROCHAS

Exportações Rochas 2013

Matéria extraída do site do CENTROROCHAS

Seguem informações sobre as exportações de rochas referentes ao periodo MAIO e JAN a MAI 2012 x 2013.

O Ministerio de Desenvolvimento, pelo segundo mês seguido deu destaque as exportações de chapas polidas na apresentação da Balança Comercial Brasileira pela expressividade do crescimento (abaixo).

Ferrovias são essenciais para o crescimento econômico do Espírito Santo

Abaixo, matéria extraída do site Folha Vitória
Publicado às 21:32   -  11 jun 2013  -   Postado por Folha Vitória

Criadas no início do século XIX, na Inglaterra, as ferrovias foram o vetor do desenvolvimento das principais nações do planeta. No Brasil, seu desenvolvimento não foi tão acentuado e elas logo perderam espaço para as rodovias, mas alguns exemplos mostram que este modal, inventado há 200 anos, ainda é um dos mais eficientes. E uma das ferrovias mais importantes do país passa pelo Espírito Santo: a estrada de ferro Vitória-Minas. Administrada pela Vale, a Vitória-Minas é considerada a ferrovia mais produtiva do Brasil e uma das mais modernas do mundo. De cada dez toneladas de produtos transportados por via ferroviária no Brasil, quatro passam pelo Estado. São pelo menos 60 tipos de mercadorias, incluindo grãos e carvão. Mas o principal produto é o minério de ferro. Só em 2012, 119 milhões de toneladas de minério viajaram nas composições da Vitória-Minas.

A estrada de ferro Vitória-Minas completou 119 anos de existência em 2013. A ferrovia responde por 100% do minério processado e exportado pela Vale em Tubarão. No ano passado, 144 milhões de toneladas de produtos passaram pelos 905 quilômetros de trilhos. Boa parte da competitividade do minério de ferro brasileiro no mercado internacional depende da eficiência desse transporte.

“As nossas ferrovias são de classe mundial e têm níveis de segurança, produtividade e custo muito bons. Os nossos portos também vêm sofrendo uma série de investimentos e melhorias em produtividade e capacidade para nos colocar em uma posição mais vantajosa. O nosso braço de navegação também proporciona um controle desse custo na cadeia do frete transoceânico, que também impacta muito no nosso preço de chegada no cliente asiático”, comentou o diretor de Planejamento e Desenvolvimento da Vale, Fábio Brasileiro.

Um dos municípios cortados pela ferrovia, a Serra, tem planos de criar mais três pólos industriais ao longo da Rodovia do Contorno. Para o prefeito Audifax Barcellos, o novo complexo industrial depende de uma perfeita integração logística. Por isso, além das rodovias e do acesso ao porto, o prefeito quer que o novo distrito industrial seja integrado e conectado à ferrovia. “Eu tenho certeza que isso vai alavancar e trazer o desenvolvimento para essa região, principalmente com esses dois pólos que estamos desenvolvendo”, argumentou.

A estrada de ferro Vitória-Minas é a única no Brasil a operar trens de passageiros com viagens diárias e de longas distâncias. Por ano, cerca de 1,5 milhão de pessoas utilizam o transporte. A viagem começa na Estação Pedro Nolasco, em Cariacica, mais um município que quer fazer da integração logística uma grande vantagem competitiva. Além da ferrovia, a cidade é cortada por duas rodovias federais. Além de estar integrada ao Contorno de Vitória, a cidade aposta na expansão da malha rodoviária estadual para oferecer um acesso rápido aos portos. Pensando nisso, o prefeito Juninho prepara o lançamento de um pacote de incentivos e mudanças no plano diretor municipal para a implantação de condomínios industriais e logísticos. “Se nós conseguirmos fazer com que o empresário entenda que o papel da prefeitura é dar infraestrutura, ele vai investir em Cariacica já sabendo, inclusive, quais são os locais mais apropriados”, disse ainda.

O Espírito Santo também conta com a ferrovia Centro-Atlântica, a FCA. Ela é o principal eixo de conexão ferroviária entre as regiões nordeste, sudeste e centro-oeste do país. Mas ainda faltam conexões nessa rede. “O Governo do Estado tem interagido com o Governo Federal para a construção e implantação de duas linhas férreas muito importantes para o desenvolvimento nacional: a estrada de ferro 354, que liga o Centro-Oeste do País e desemboca no Norte do Rio de Janeiro ou no Sul do Espírito Santo. Essa ferrovia entrocaria no litoral com a estrada de ferro 118, que deve ligar o Rio de Janeiro à Vitória”, afirmou o secretário Estadual de Desenvolvimento, Nery Rossi.

Os empresários do setor de rochas ornamentais já sonham com a criação de uma estrada de ferro que permita conectar Cachoeiro aos portos de Vitória e do Rio de Janeiro. “A alternativa hoje seria o porto de Presidente Kennedy, que nós chamamos de Porto Central, e o Porto Seco, em Cachoeiro. O ideal é viabilizar isso via ferrovia”, acrescentou o presidente do Sindirochas, Samuel Mendonça.

http://www.folhavitoria.com.br/economia/blogs/logistica-e-a-solucao/2013/06/11/ferrovias-sao-essenciais-para-o-crescimento-economico-do-espirito-santo/

Cachoeiro pode ganhar condomínio industrial e de serviços

Matéria extraída do site da Prefeitura de Cachoeiro
Publicada em 06 de junho de 2013

Perspectiva dos galpões na localidade de Safra, em Cachoeiro, entre a BR 101 e a ES 482

Empresários e representantes da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Cachoeiro de Itapemirim (Acisci) apresentaram ao prefeito Carlos Casteglione o projeto conceitual para construção de um condomínio industrial e de serviços na localidade de Safra, na região que fica entre a BR 101 e a rodovia ES 482, a cerca de dez quilômetros da sede do município.

O encontro foi realizado na manhã desta quinta-feira (06), no edifício Bernardino Monteiro, sede da prefeitura, e contou com a participação de equipe formada por arquiteto e outros profissionais da construção civil da Espanha.

O projeto proposto pelo grupo trata da construção de galpões modulares padronizados e ordenados num total de 106 mil metros quadrados de área construída em 200 mil metros quadrados de espaço total. Os imóveis serão destinados à instalação de indústrias de ramos diversos e empresas fornecedoras de serviços. Além disso, a intenção é construir no local também um parque público, área de lazer, hotel e serviço de saúde.

“Com o aquecimento da economia de Cachoeiro, aumenta a procura por locais adequados para instalação de empreendimentos, e esse condomínio, se concretizado, vai ampliar a oferta desse tipo de imóvel”, comemora o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Coelho.

Para o presidente da Acisci, Ruberval Rocha, o complexo pode contribuir para a expansão da cidade de forma sustentável, com planejamento. “Por isso, o lugar escolhido é estratégico: próximo ao rio Itapemirim e a duas importantes rodovias. Essa logística vai facilitar muito o funcionamento de empresas no local”, destaca.

“Estamos acolhendo esse projeto como importante investimento para fortalecer Cachoeiro como polo regional de indústrias e serviços. Com o crescimento econômico das cidades do litoral sul, devido à instalação de grandes projetos, e a duplicação da BR 101, haverá impacto positivo para Cachoeiro. E esse condomínio melhoraria nossa infraestrutura e aumentaria a atratividade do município”, avalia o prefeito Carlos Casteglione.

A Natureza está voltando para casa

Abaixo, matéria extraída do site do SINDIROCHAS

Durante seus 40 anos, o SINDIROCHAS tem contribuído para a preservação do meio ambiente.

Junto a outras empresas e associações, o sindicato de rochas ornamentais do Espírito Santo colabora de forma sustentável, replantando árvores, reaproveitando a água dos processos e redistribuindo os resíduos de forma a se tornarem matéria-prima.

Confira o que o SINDIROCHAS tem feito para contribuir para o meio ambiente:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=PVRvWajhwWo

SINDIROCHAS assina convênio com a CAIXA ECONOMICA FEDERAL com benefícios exclusivos para empresas associadas componentes do APL DE ROCHAS

Abaixo, matéria extraída do site do SINDIROCHAS

O Sindirochas representa o Arranjo Produtivo de Rochas Ornamentais do Espírito Santo, reconhecido como um dos mais expressivos da economia capixaba, possuindo todos os elos da cadeia produtiva principal, além de muitas das atividades que a integram, destacando-se a indústria de máquinas, equipamentos e insumos, além de inúmeros prestadores de serviços.

Liderar o APL de Rochas do Espírito Santo requer foco e dedicação integral realizando ações com resultados voltadas para o desenvolvimento e crescimento da atividade, alinhadas a um planejamento que envolve investimentos em novas tecnologias nas áreas de extração, beneficiamento e acabamento; capacitação empresarial e profissional; investimentos em saúde e segurança do trabalho; incentivo ao cumprimento da legislação ambiental. Nos aspectos institucionais o Sindirochas vem desenvolvendo parcerias com entidades públicas e privadas.

No dia 25 de maio de 2013, o Sindirochas assinou Convênio com a Caixa Econômica Federal com objetivo disponibilizar a oferta de linhas de crédito e demais produtos e serviços bancários às Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte, suas associadas, que integram o APL Rochas Ornamentais, bem como aos seus sócios, proprietários e colaboradores. As condições ofertadas neste convênio são extremamente favoráveis, com custos abaixo do mercado. Veja o exemplo abaixo:

Ex.: Financiamento de Capital de Giro
1 – Valor até R$ 100.000,00;
2 – Custo – 0,83% a.m. (sem IOF);
3 – Prazo máximo de 24 meses;
4 – Declaração do Sindirochas que a empresa é associada e está instalada no APL DE ROCHAS;
5 – Procurar agências da CEF em todas as regiões do Espírito Santo.

Micro e pequenas empresas marcam presença na Cachoeiro Stone Fair 2013

Matéria extraída do site da Milanez & Milaneze

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae-ES) vai levar para a Cachoeiro Stone Fair 2013 micro e pequenas empresas ligadas aos segmentos de mármore e granito, bens de capital, meio ambiente e Tecnologia de Informação (TI). A feira acontece de 20 a 23 de agosto, no Parque de Exposição Carlos Caiado Barbosa, em Cachoeiro de Itapemirim.

Os pequenos negócios irão expor novidades em produtos e serviços voltados à cadeia produtiva, que vão desde chapas de rochas ornamentais, pedras esculpidas, projetos voltados ao tratamento de resíduos, máquinas e softwares especializados. “O Sebrae-ES entende ser importante a participação das micro e pequenas empresas capixabas na Cachoeiro Stone Fair, pelo fato de oportunizar a realização de negócios num ambiente voltado para os grandes empresários do setor”, ressalta Wagner de Souza Santana, analista técnico da entidade.

Santana também destaca o excelente resultado obtido em participações das micro e pequenas empresas nas edições anteriores da feira. “Percebemos que é gerado um grande volume de negócios, principalmente no que diz respeito aos contatos comerciais. Portanto sempre apoiamos as empresas do setor de rochas e do polo de máquinas de Cachoeiro, que fazem parte dessa cadeia produtiva, a participarem de tudo o que envolva o setor e auxilie no seu crescimento”, disse.

Produtos

Dentre os produtos apresentados pelas empresas da área de pedras estão: amostras de diferentes materiais, diversos tipos de acabamentos em mármores e granito, materiais acabados e chapas de granito.

Já as micro e pequenas empresas da área de máquinas irão apresentar máquinas de polibordas, serra ponte e cortadeira; polideiras de piso, prensas, serra ponte, cortadeiras e filho prensa; máquinas ponte rolante, pórtico rolante, grua, cortadeira, silo de decantação, talhas elétricas e polidora de borda; miniaturas de cabresto, guilhos, chavetas, trilho, taco, cinta, pino, cavalete e ventosa; alimentador automático para politrizes multicabeças; bombas de alimentação e limpeza de tear e máquina perfuratriz de furo eletrônico.

Além disso, outras empresas irão apresentar serviço de gerenciamento de resíduos e consultoria ambiental e mineral, e produtos e serviços na área de TI.