terça-feira, 28 de maio de 2013

Últimos estudos para argamassa da lama abrasiva

Matéria recebida da Contatus Comunicação
Cachoeiro de Itapemirim (ES), 28 de maio de 2013.
Estudos para encontrar fórmula correta estão nas últimas semanas

Falta muito pouco para ser encontrada a fórmula correta do aproveitamento da lama abrasiva a ser aproveitada na produção, em escala industrial, de argamassa a partir desse subproduto que, antes, era considerado apenas resíduo da cadeia de rochas ornamentais.
Os últimos estudos estão sendo realizados, nestas semanas, pelo Instituto Capixaba de Gestão (ICG), empresa especializada contrata pela Associação Ambiental Monte Líbano (Aamol), de Cachoeiro de Itapemirim (ES), que reúne 75 das maiores empresas do setor de rochas capixaba.
“São experiências e resultados inéditos, porque levam em conta a lama abrasiva decorrente do complexo processamento realizado pelas empresas de Cachoeiro de Itapemirim. Ou seja, considera não apenas os elementos naturais das rochas, como os componentes do mármore e do granito, mas também os resíduos de processos que vão desde a extração até o acabamento final”, explica o diretor-presidente do ICG, o Mestre em Física Michel Rabbi.
O objetivo dos estudos é buscar novas formas de aproveitamento dos resíduos, que nos últimos anos passaram a ser acomodados de maneira ambiental adequada, em dezenas de aterros licenciados por todo o Estado, porém ainda sem reaproveitamento. Os estudos para esse reaproveitamento em escala industrial, no entanto, ainda são muito raros, apesar de diversas experiências isoladas de novos usos implementadas por empresas do setor.
“A busca é por uma fórmula segura que permita aproveitar em grande escala, e não apenas artesanalmente. Para isso, usamos normas brasileiras e até uma francesa, para produzir uma argamassa e até outros produtos com excelente qualidade para o mercado da construção civil. Estamos realizando estudos em parceria com instituições como Universidade Estadual Norte Fluminense (Uenf) e outros laboratórios especializados, envolvendo diversos perfis de pesquisadores”, destaca o diretor-presidente do ICG.
Além de elaborar esses estudos físico-químicos, o ICG também é contratado pela Aamol para estruturar estudos de viabilidade financeira do negócio da fábrica de argamassa, dentro de um produto ainda mais amplo, que é o plano de negócios dessa futura fábrica. Para prestar esses serviços, o ICG tem profissionais experientes e qualificados em produção e gerenciamento de projetos, além de captação de recursos públicos para realizar esses projetos. No Facebook, acompanhe www.facebook.com/InstitutoCapixabadeGestao .



Mais informações para a imprensa:
Michel Rabbi – diretor-presidente do ICG – (28) 3036-8326 / 9986-6619
Kamila Rodrigues e Ademar Possebom – Contatus Comunicação - Unidade de Negócios Sul – (28) 9986-7883

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Extração de Rochas Ornamentais com Sustentabilidade Ambiental

Matéria extraída do site do SINDIROCHAS

Clique aqui e confira a entrevista do Assessor Ambiental do Sindirochas, Rubens Puppin

http://sindirochas.com/extracao-de-rochas-ornamentais-com-sustentabilidade-ambiental/



RedeAPLmineral divulga regulamento do Prêmio Melhores Práticas 2013

Matéria extraída do site do SINDIROCHAS

A terceira edição do Prêmio Melhores Práticas será realizada em novembro deste ano, durante o X Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e VII Encontro da RedeAPLmineral, no Espírito Santo. O Regulamento para participar do concurso já está disponível no endereço eletrônico da rede. O período de inscrições vai até o dia 13 de setembro deste ano.
O prêmio é uma iniciativa da RedeAPLmineral que visa distinguir e reconhecer, anualmente, as Melhores Práticas realizadas no âmbito da cadeia produtiva do setor mineral, que abrange os processos de pesquisa mineral, extração, beneficiamento, transformação mineral e comercialização dos produtos. 
Podem participar do concurso atores da mineração de pequeno e médio porte, sob a forma de APLs, que tiveram êxito na realização de métodos e técnicas que envolvam procedimentos gerenciais e tecnológicos. Os resultados de tais técnicas devem apresentar ganhos ambientais, financeiros e de mercado ou contribuições para sustentabilidade de seus negócios. 
A premiação tem entre os seus organizadores o Ministério de Minas e Energia; Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Centro de Tecnologia Mineral e IFES. 

Para mais informações sobre o concurso, acesse o site:
www.redeaplmineral.org.br .

Victor Almeida
Jornalista RedeAPLmineral
(61) 3217 6336

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Área mineral do Rio está travada por falta de licenças ambientais

Matéria extraída do site Correio do Brasil
15/5/2013 13:24  -  Por Redação, com ACS - do Rio de Janeiro

Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Rochas Afins

O presidente do Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Rochas Afins (Simagran-Rio), Mauro Varejão, fez duras críticas às regras impostas pelo Instituto Estadual do Meio Ambiente (INEA) às empresas que atuam na extração de matéria-prima e não conseguem obter junto ao órgão as licenças ambientais exigidas pela legislação em vigor para funcionamento de suas atividades. 
Segundo o empresário, “o desenvolvimento sustentável do setor mineral no Estado do Rio de Janeiro, especialmente a extração de rochas ornamentais e pedras de revestimento, exige uma nova legislação que garanta agilidade no licenciamento ambiental”. 
De acordo com Mauro Varejão, o cadastro do Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ) mostra que 65% das empresas do segmento aguardam a liberação de suas licenças pelo INEA. 
- Além disso, as demais empresas, simplesmente, desistiram e não fizeram sequer o pedido ao órgão, por conta das regras absurdas que o INEA impõe, tornando impraticável a obtenção das autorizações ambientais – criticou o presidente do Simagran-Rio. 
De acordo com Mauro Varejão, o cadastro do Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ) mostra que 65% das empresas do segmento aguardam a liberação de suas licenças pelo INEA 
Burocracia inibe a geração de empregos 
De acordo com ele, “como consequência do emperramento causado pela burocracia, empresas de estados vizinhos estão se aproveitando para entrar no território Fluminense, extrair ilegalmente a nossa matéria-prima, numa perda anual de R$ 9 milhões em impostos, e soterrar a geração de empregos no setor”. 
Mauro Varejão defendeu que, para dinamizar a liberação das licenças, conforme respalda a resolução nº 10/1990 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), bastaria à legislação estadual, em situações específicas que não oferecem riscos iminentes ao meio ambiente, estabelecer a dispensa, por meio do órgão competente, da exigência do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). 
- Nesses casos, o empreendedor ficaria obrigado a apresentar relatórios e planos de controle ambiental e seria responsabilizado objetivamente por eventuais danos que, comprovadamente, provocasse no meio ambiente em decorrência de suas atividades de extração – explicou o presidente. 
Para o presidente do Simagran, as Regiões Norte e Noroeste, que concentram quase todas as jazidas do estado, reúnem as condições necessárias para obtenção ágil de licenças, dispensando a burocracia existente. 
- São áreas rurais e restritas de extração, de baixa densidade demográfica, com empreendimentos de pequeno porte e mínimo potencial poluidor – esclareceu Mauro Varejão. 
Ainda de acordo com o empresário, “com o menor IDH do estado, as duas regiões teriam maior desenvolvimento econômico e social se houvesse melhor exploração de suas riquezas naturais”. 
O presidente do Simagran-Rio afirmou que o Rio já foi o maior exportador nacional de granito e hoje enfrenta um quadro desalentador. 
- Mesmo com os incentivos tributários oferecidos pelo governo do estado ao setor, a lacuna legislativa tem provocado a migração de empresas para o Espírito Santo – sentenciou Varejão. 
ICMS mineral contribuiu somente com 1% dos R$ 24 bi arrecadados no Rio 
Ele informou que a participação do setor de rochas ornamentais no superávit das exportações, de acordo com os dados da associação nacional (ABIROCHAS), foi de 5,14% (quase US$ 1 bilhão) em 2012, deixando o país em quarto lugar na produção mundial. 
- Ao mesmo tempo, no Rio, a arrecadação de impostos no setor é baixa por conta dos investimentos que deixam de ser feitos em função da burocracia que trava as licenças ambientais – sentenciou ele. 
Varejão informou que, segundo o estudo Panorama Mineral do Estado do RJ, em 2011 a arrecadação no segmento de rochas e granitos pelo chamado ICMS mineral, foi de pouco mais de 1%, ou seja, R$ 2,9 milhões dos R$ 24 bilhões recolhidos pelo Estado. 
Mauro Varejão criticou, também, a preferência nas obras públicas por materiais produzidos em outros estados. 
- Em detrimento da produção fluminense, empresas contratadas pela Prefeitura do Rio estão impondo a utilização de material proveniente de outros estados em nossas obras, numa repetição do que já ocorrera nas realizadas para os Jogos Pan-Americanos – denunciou. 
O empresário chamou a atenção, ainda, para o fato de que, em âmbito estadual, a previsão do estudo da Firjan intitulado “Decisão Rio” é de que, até 2014, serão investidos R$ 211,5 bilhões em obras de infraestrutura. 
- Sem o aproveitamento da produção regional nesses vultosos investimentos, o setor de mármores e granitos, que gera 20 mil empregos diretos e mais de 75 mil indiretos, deixará de aumentar em 40% os seus postos de trabalho – diagnosticou o presidente do Simagran-Rio.

Destaque das ROCHAS na Apresentação da Balança Comercial pelo MDIC

Matéria extraída do site do CENTROROCHAS

Pela primeira vez na apresentação da Balança Comercial Brasileira referente ao periodo JAN a ABR 2012/2013 o Ministerio de Desenvolvimento destacou as rochas ornamentais como uma das principais variações de valor e volume das exportações. Na elenco de manufaturados foram considerados apenas os numeros referentes a NCM 6802.93.90 (chapas polidas de granito).
Fonte: Balança Comercial Brasileira - Abril/2013

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Poços de Caldas sediará o II Congresso de Rochagem

Matéria extraída do site do DNPM

07/05/2013 - 16:55

De 12 a 17 de maio de 2013, será realizado em Poços de Caldas, Minas Gerais, o II Congresso Brasileiro de Rochagem. O evento contemplará objetivos técnico-científicos e discussões para subsidiar a formulação de políticas públicas para o setor. Será uma realização conjunta do Departamento Nacional de Produção Mineral,  Ministério de Minas e Energia (MME), Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A segunda edição do Congresso tem como objetivo o aprofundamento do debate científico e tecnológico do uso de rochas, minérios e minerais pulverizados para a remineralização dos solos, bem como para o estabelecimento de um marco normativo de registro e comercialização de produtos derivados de pós de rocha. O evento introduz, também, uma discussão sobre a estruturação de arranjos produtivos locais de base agrícola-mineral como instrumento de organização coletiva da produção e disseminação da tecnologia da rochagem na agricultura e pecuária nacional. Além disso, o Congresso vem sendo articulado com o intuito de ser consolidado como um evento técnico científico periódico para o debate e difusão desta importante tecnologia em desenvolvimento no país.
A tecnologia da rochagem já é uma realidade em muitos sistemas de produção agrícola sustentável em diversas regiões do país, em especial em meio aos agricultores familiares do sul do país, já que está em conformidade com os princípios agroecológicos e comporta-se como uma alternativa viável de recuperação dos solos tropicais degradados.
O Congresso Brasileiro de Rochagem constitui uma oportunidade ímpar de reunir investigadores, especialistas, formuladores de políticas, universitários, produtores e demais interessados no tema. Serve ao propósito de situar o estado da arte em relação à pesquisa técnico-científica e à aplicabilidade da tecnologia da rochagem, bem como no que se refere à normatização de registro e comercialização de produtos, tema central dos debates.
O evento conta também com o apoio da Petrobras, Empresa Brasileira de Agropecuária – Embrapa Cerrados, Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), Serviço Geológico do Brasil (CPRM),  Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de Viçosa e Centro Tecnológico Cetec, Senai,  DR/MG.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Para mais informações, visite o site do evento:http://www.congressorochagem.com.br/portal/
O valor da inscrição será de R$ 100,00 para estudantes e R$ 200,00 para profissionais. As inscrições são limitadas. Para reservar sua participação ou fazer sua pré-inscrição, preencha as informações a seguir e envie para o seguinte endereço:congresso.rochagem@gmail.com

DNPM - Assessoria de Comunicação Social



quarta-feira, 1 de maio de 2013

Cachoeiro Stone Fair comemora 25 anos

Matéria extraída do site da Revista Leia



Homenagens, palestras e jantar acontecerão durante o evento
1.5.2013 - Redação 

Robusta e com a presença de importantes empresas do setor de rochas ornamentais do Brasil, a Cachoeiro Stone Fair 2013 – Feira Internacional do Mármore e do Granito comemora nesta edição 25 anos. Homenagens, palestras e jantar de confraternização acontecerão durante o evento, que será realizado entre os dias 20 e 23 de agosto, em Cachoeiro de Itapemirim. 
A feira já se encontra com mais de 90% dos espaços comercializados, mesmo faltando quatro meses para a sua realização. A previsão é de que a área de 32 mil metros quadrados seja ocupada por mais de 200 expositores de oito estados brasileiros, atraindo visitantes qualificados, como marmoristas, distribuidores, demandadores da construção civil e interessados em bens de capital. 
Durante os quatro dias de evento, os participantes poderão conferir as novidades em máquinas e equipamentos para o segmento, com destaque para os teares de última geração em fios diamantados. Politrizes automáticas, furadeiras, tratores, insumos e materiais que visam dar agilidade ao processo de extração e beneficiamento das rochas ornamentais estarão também expostos. As rochas ornamentais, dos mármores aos granitos exóticos, serão também destaques nos estandes. 
Para o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, como principal polo de processamento do setor de rochas ornamentais no País, a cidade tem na feira uma ferramenta fundamental, pois impulsionou o desenvolvimento da produção no município e no Espírito Santo, fomentando a visibilidade que a região tem hoje no mercado brasileiro. 
“Nesses 25 anos, o arranjo produtivo de rochas se modernizou, incentivando o segmento metalmecânico e a aquisição de insumos; novos processos foram adotados; o setor ampliou a absorção de mão de obra, o que impacta diretamente na economia da região; e a Cachoeiro Stone Fair tem sido decisiva para alavancar essa evolução”, destacou o prefeito. 
Já o presidente do Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais do Estado (Sindirochas), Samuel Mendonça, lembrou também do reconhecimento internacional do evento, assim como da importância da feira para o desenvolvimento do setor com a geração de novas parcerias. 
“A expectativa é muito boa, principalmente depois do sucesso da edição de Vitória. Em Cachoeiro, o destaque é o mercado interno, com a presença de fornecedores de insumos e maquinários, atraindo também empresários de outros países. Para o Sindirochas, que analisa de perto toda a movimentação do setor desde a primeira edição, a feira é o reconhecimento de um negócio de sucesso, que cada vez mais gera novos e bons frutos”, lembrou. 
“Serão 25 anos da feira do setor de rochas ornamentais na cidade e queremos fazer algo especial, com o apoio da prefeitura e das entidades envolvidas direta e indiretamente com o setor, assim como acontece desde a primeira edição. Estamos animados para celebrar esse momento”, ressalta Cecília Milanez, da Milanez & Milaneze, empresa realizadora do evento.